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martedì 28 dicembre 2021

Livro "Deus é Quântico e está no DNA - Revelações", 6 anos depois...

 


 


Agora se encontra também no Clube de Autores e em várias livrarias brasileiras. Além de Amazon.com

Cada um vê o mundo e os acontecimentos cotidianos, através de um véu das suas próprias crenças e de um nível alterado de consciência. Infelizmente, essa alteração, na maioria das pessoas, é de frequência baixa. É por isso que muitos veem tudo através dos filtros da negatividade, e quase tudo que traz para a sua vida se traduz em fracassos. Você pode ter pensamentos positivos, pensar em mudanças positivas, mas, se na sua mente mais profunda, você duvidar que elas vão acontecer, elas realmente não acontecerão. A dúvida é um bloqueio que impede a manifestação dos seus desejos. Se você duvida, você não acredita.

 Quando chegamos a um ponto de neutralidade espiritual, o homem, que é matéria mas também espírito, começa a se interrogar, porque atingiu um limite de saturação tal, que as informações que chegam não são mais capazes de galvanizar o espírito. 

Chegando a esse ponto, aparentemente sem maiores evoluções, começamos a entrar em conflitos interiores e os velhos valores começam a se desmoronar. Pensamos que a fé é falida, não funciona mais ou nunca funcionou, ignorando que existem novas fronteiras que nos levam a novas expansões para se atingir níveis mais alto de existência. 

As novas revelações introduzidas nesse livro, poderão dar a oportunidade de sairmos da nossa latergia espiritual, achando que tudo já se foi dito, mesmo sabendo que “tudo o que já se foi dito” não esclarece minimamente o mistério da nossa existência, o real motivo pelo qual estamos aqui.

Aquilo que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora!

Resenha dos Leitores:

& - A maior sensação é de querer compartilhar a leitura com outras pessoas, a fim de iniciar um diálogo sobre o novo. Posso considerar como um "livro de travesseiro ", um verdadeiro instrumento para a quebra de paradigma em todos os sentidos da palavra. Espetacular! Parabéns e Sucesso!” (Eliane Santos Bossi)

& - “Além de toda a questão filosófica que o livro propõe - e que todos os livros relacionados apenas à Lei da Atração fazem - existe algo além, existe algo "a mais" neste livro. Ele toca diretamente e sem receios no Paradigma-Deus, além de passear por questões científicas, físicas e que por isso dão muito peso e credibilidade ao que está escrito. "Deus é quântico e está no DNA" tem todo o potencial para tornar-se um best-seller. (Bluma Wolf)

& - “Bravo! Uma verdadeira obra de arte! Uma preciosidade! Aqui há conhecimento! Talvez a mais avançada e interessante que já pude ler em minha vida”. (Cliente Kindle)

& - Revolucionário!!! - Precisa ler sem preconceito e de mente aberta. É como diz o autor. Precisa pensar e olhar fora da caixa. 

Quem garante que toda a verdade que aprendemos até hoje está correta? Muita coisa do que é dita faz muito sentido e explica muita coisa que eu sempre questionei, fazendo mais sentido do que a teoria que me ensinaram até hoje.

Vale a pena ler, mesmo que no final você discorde de muita coisa, mas com certeza vai te fazer pensar muito.” (Morphell)

Lançado também  "Prisões Invisíveis - Liberte-se"  (Impresso)

                                 Digital    AQUI


giovedì 20 agosto 2020

No universo quântico existimos indefinidamente




Há momentos em que a memória e as emoções sobrevivem, e isso leva à hipótese de que a consciência não é um produto do cérebro, mas da Alma, e portanto imortal”.

Para a alma nunca há nascimento, nem morte. Ele existe e nunca deixa de existir ”. Bhagavad-gita

Uma teoria revolucionária defende que a alma humana é uma das estruturas fundamentais do Universo e que sua existência é demonstrável graças ao funcionamento das leis da física quântica.
Com a morte física, a informação quântica que forma a alma não é destruída, mas deixa o sistema nervoso para ser devolvida ao Universo.

Artigo publicado na Reccom Magazine, intitulado “Illusion of Death,” - A Ilusão da Morte - tem como subtítulo: “No universo quântico existimos indefinidamente ". Bem, isso é reconfortante e certamente tira grande parte do pavor que temos da morte.

Roger Penrose, um famoso físico e matemático de Oxford que, com os pesquisadores do igualmente famoso Max Planck Institute de Munique, percebeu que "o universo físico em que vivemos é apenas uma nossa percepção e uma vez que nossos corpos físicos morrem, há um infinito além dele». Portanto, sim, “o corpo morre, mas o campo quântico espiritual continua. Dessa forma, somos imortais ». Na verdade, "há um número infinito de universos e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum universo." afirma Penrose. Ou seja, se eu morrer em um universo, é possível que ainda não esteja morto em outro.

A interpretação dos Muitos Mundos sugere que a cada momento de escolha, um universo no qual tomamos uma decisão diferente se abre. Isso para TODAS as decisões e possibilidades, seja a faculdade que você escolheu ou o ônibus que você perdeu. Por isso, o nome “MUITOS MUNDOS” se refere, de fato, a MUITOS MUNDOS, uma quantidade infinita de versões suas vivendo uma vida que você não escolheu, ou oportunidades que perdeu — e das quais você nunca vai ter acesso. Que pena!

E tem mais: você nunca morre de verdade, nem mesmo em outros universos.
"Embora os corpos individuais estejam destinados à autodestruição, o sentimento de vida, o "quem sou eu?", é apenas uma fonte de energia de 20 watts operando no cérebro. Mas essa energia não vai embora com a morte ». Porque? "Um dos axiomas mais seguros da ciência é que a energia nunca morre; não pode nunca ser criada nem destruída. ”

De acordo com a física quântica da consciência, o mundo físico e mental estão vitalmente ligados. Os estudiosos Stuart Hameroff e o inglês Roger Penrose argumentaram que na realidade, as almas se encontram em locus específicos, chamados microtúbulos, que também estão contidos em nossas células cerebrais. Como o cérebro é uma espécie de computador biológico, ele é estruturado por uma rede de informação sináptica composta de bilhões de neurônios.

Mas o que é consciência então?
É o resultado da inter-relação entre a informação quântica e os microtúbulos, armazenada no nível subatômico. Quando ocorre a morte corporal, ou seja, do recipiente da alma, os microtúbulos não possuem mais o estado quântico, mas aquela informação perdida permanece viva e retorna à fonte, ou seja, ao cosmos.

Quando um paciente volta à vida após uma breve experiência de morte, a informação quântica volta a se ligar aos microtúbulos, fazendo a pessoa vivenciar os famosos casos de pré-morte ” Se, por acaso, “o paciente não for reanimado e morre, é possível que essa informação quântica exista fora do corpo, talvez indefinidamente. Dessa forma, a consciência humana, assim entendida, não se exaure na interação entre os neurônios de nosso cérebro, mas é uma informação quântica capaz de existir fora do corpo indefinidamente. É o que as religiões chamam de "alma" há séculos.

Alguns psicólogos e psiquiatras de renome relataram os resultados de extensas pesquisas baseadas na regressão a vidas passadas, obtidas com hipnose ou com técnicas de relaxamento guiadas, durante as quais os sujeitos envolvidos descrevem em detalhes experiências de vida realizadas até diferentes séculos ou milênios antes de seu nascimento.

O despertar da consciência Divina
Quando algo é inelutável, quando não há possibilidade de escolha mental naquele momento, somos solicitados apenas a sagrada aceitação do evento; aceitação que não é resignação triste, mas consciência de que tudo é perfeito ... que nenhuma folha se move se Deus não quiser, e que tudo o que acontece é para o nosso bem maior, que equivale ao bem comum maior, o bem do Todo.

O despertar da consciência Divina em nós, é a maior força, é o seguro contra o desânimo, contra a decepção e o desespero. Mas há momentos em que a necessidade instintiva de salvaguardar a vida física nos coloca em alerta, nos faz fugir do perigo, nos faz reagir. Nesses momentos a adrenalina vem em nosso socorro... e isso também é perfeito. Nossa alma sabe quando é hora de se defender, de escapar, de reagir, e quando tudo está feito e é hora de permanecer no mar tranquilo de aceitação, paz, amor e da plena confiança no Plano Divino.

Quando nos lembramos que a Vida, Deus, experimenta a Si mesmo em Suas formas infinitas, na miríade de apresentações teatrais, e que tudo isso é Seu jogo, que nada pode jamais arranhar Seu poder, Sua integridade, Sua grandeza; quando sabemos conscientemente, sentimos, na verdade, que somos aquela partícula de Deus que está jogando Seu Jogo Divino, Sua performance teatral, então nada pode ser tão terrível, insuperável, intratável e indizível, inenarrável

Tudo passa na tela do cinema; todo filme começa e termina, mas não afeta o branco imaculado da tela. Quanto mais o tempo passa mais somos capazes de experimentar, de valorizar a vida, de ter novas e mais importantes prioridades e que tudo o mais não é tão importante como acreditávamos no passado.

Não há nada maior e mais satisfatório do que redescobrir nossa Grandeza!



venerdì 17 luglio 2020

Não há realidade que não possamos intervir




De acordo com a física quântica, todos fazemos parte de uma realidade que criamos à medida que a observamos. Por esse motivo, também é possível modificá-la.

Partindo do trabalho do neurocirurgião Karl Pribran, foi levantada a hipótese de que nosso cérebro processa a realidade como se fosse um holograma: assim como a luz do laser ativa uma memória estática que toma forma, nós também, que somos um conjunto de células que emite energia, observando e pensando ativamos o holograma da realidade, ou seja, as memórias presentes, não apenas em nosso campo morfogenético pessoal, mas também aquelas registradas no campo eletromagnético mais amplo do qual fazemos parte. A cada momento, como observador, projetamos nossas intenções emocionais e pensativas para o exterior.

Pelo fato de que o que vejo estou construindo em meu cérebro, segue-se que não há realidade na qual não possamos intervir: através do meu pensamento, que é o laser que produz o holograma, posso mudar a realidade. Uma experiência comum é pensar intensamente sobre algo que em seguida acontece: visualizar um estacionamento e focar um lugar livre que encontraremos, ou imaginar em detalhes uma noite com um certo tipo de ambiente e pessoas e, em seguida, acontecer na realidade uma situação muito semelhante. Quem faz essa experiência, prova o poder da imaginação capaz de criar um pedaço da realidade que se manifesta para nós.

Por que, então, a realidade nem sempre corresponde ao que gostaríamos que fosse?
Porque o cérebro, através de seus vários campos elétricos chamados "estados mentais", processa dados e cria o que percebemos como realidade. Criamos a realidade refletindo o profundo sentimento que temos de nós mesmos. Isso significa que o mundo que observamos fora de nós, é o reflexo do que, inconscientemente, processamos no nível do subconsciente e do inconsciente coletivo.
Não corresponde ao que queremos no nível do consciente, porque afeta apenas uma pequena parte. Por esse motivo, criar uma realidade como encontrar uma vaga no estacionamento e passar uma noite gratificante é mais fácil do que mudar realidades mais complexas, como trabalho e relacionamento com seu parceiro. As primeiras situações são gerenciadas em um nível completamente consciente, mas se eu, embora desejando ganhar muito dinheiro, enraizei em mim mesmo a crença de que os ricos são pessoas corruptas, ou se eu desejo uma promoção, mas instalei em mim a ideia de nunca ser capaz de corresponder ao novo cargo, nada irá acontecer porque o "estado mental" do meu cérebro está processando dados que estão se movendo na direção oposta. No que acredito no profundo do meu inconsciente. Dissolver o véu de separação entre esses diferentes aspectos da elaboração de nós mesmos e do mundo, representa a única maneira de criar voluntária e conscientemente o mundo, a vida e o nós que gostaríamos de ser.

Somos nós que determinamos o que ocorrerá e o que experimentaremos em nossa vida
Segundo a física quântica, potencialmente coexistem infinitas possibilidades. Tudo è possível acontecer. A probabilidade que algo aconteça (em termos técnicos, quando a função de onda entra em colapso) está estreitamente ligada ao ato de observação que se torna coerente com o que esperamos ver. Quando observamos e "escolhemos" um resultado específico, todas as outras possibilidades se tornam inconsistentes com o que vemos e se auto-excluem. Somos nós que determinamos o que ocorrerá e o que experimentaremos em nossa vida com base em nosso ponto de observação. Quando começamos a olhar o mundo de muitos outros pontos de vista, que vão além das crenças limitantes, novos eventos, situações e sincronismos começam a se manifestar.

Somos nós que tornamos nosso universo manifesto, sempre o fizemos, só que não estávamos cientes disso.
Então, como podemos fazê-lo se não estamos cientes disso? Apenas observando, prestando atenção. Aquilo que uma pessoa foca com insistência é o que aparecerá em sua vida, em seu mundo. O fato é que somos nós que o estamos criando: estamos observando as entidades subatômicas que tornam as ondas de energia sólidas que irão formar a matéria do nosso mundo. Isso significa que as coisas que desejamos, podem se manifestar, cada vez que mudamos nosso ponto de observação. Para manifestar grandes mudanças, basta começar a observar o mundo, concentrando-se no que desejamos. Então, se a observação é seguida por uma ação consciente, os efeitos se tornam cada vez mais evidentes e visíveis para todos.

"Não conseguimos nem imaginar um universo que não contenha observadores, porque os próprios elementos básicos do universo são esses atos participativos de observação." John Wheeler

Experimentos sustentam que a realidade é o resultado entre observador e observado. Isso significa que o universo existe porque existe um observador, significa que o sistema de crenças do observador determina a existência da realidade na forma em que ele acredita que seja.
Percebemos um mundo que toma forma em alguns centímetros cúbicos de nosso cérebro, um pequeno lugar onde fazemos experiências da vida, um lugar onde a percepção molda um mundo pessoal. Cada impulso elétrico de seus sentidos (e são milhões por segundo) constrói seu sentimento de ser humano, sua experiência de vida. Mas a experiência ocorre dentro de você, não fora. Não há nada lá fora.

A onda probabilística é baseada no nosso modelo de consciência
Basicamente, o nosso universo é um artefato. Em essência, a consciência é o fator x que é negligenciado em todos os experimentos, mas que explica a maioria dos efeitos observáveis ​​na física quântica. A onda probabilística é baseada em nosso modelo de consciência. Isso significa que, se expandirmos o modelo de nossa realidade pessoal, os resultados mudarão exponencialmente.
Se queremos que algo aconteça a todo custo, nos colocamos na realidade em relação às informações ou objetos em questão. Mas quando expandimos nossa consciência de dentro do nosso coração, acelerando para fora em várias direções, estamos momentaneamente livres dos limites da consciência e transcendemos a barreira da dimensão espaço-tempo.
Mudar a maneira como percebemos a realidade transforma o objeto de nossa observação, que, por sua vez, causa a transformação imediata do resultado final!

O universo existe como um número infinito de possibilidades sobrepostas
Em 1927, Niels Bohr e Werner Heisenberg definiram sua interpretação conhecida como Interpretação de Copenhague, que afirma que o universo existe como um número infinito de possibilidades sobrepostas. Segundo a teoria deles, elas não estão localizadas nem no que chamamos de espaço nem de um estado de existência, mas estão todos presentes simultaneamente em um estado potencial. O ato de uma pessoa que observa esses potenciais possíveis, determina a ativação daquilo em que está focado, ou seja, aquilo que pensa ou espera ver.

Em 1957, Hugh Everett III, da Universidade de Princeton, propôs uma teoria adicional que goza de maior popularidade e apoio, a dos universos paralelos, especificando, também, que todas as possibilidades infinitas são realizadas e acontecem simultaneamente e, uma vez que cada uma ocorre em seu próprio espaço-tempo, não pode ser "vista" simultaneamente pelas outras.

Roger Penrose, um conhecido físico e matemático britânico, acrescenta um outro ingrediente às teorias da realidade - a gravidade. Essa teoria oferece uma resposta possível para o porquê, estando todas simultaneamente no processo de tornar-se, nós percebemos apenas uma: uma vez que toda realidade potencial requer muita energia para se manifestar no mundo da matéria, todas se desmoronam em favor de uma, que, pegando toda a energia disponível, se torna a única realidade.
De todas as teorias alternativas sobre a realidade, a física quântica é a que oferece a maior possibilidade de compreensão da existência.

Vibração é a informação que molda tudo
Deve-se considerar, no entanto, que um século – quando deu início o desenvolvimento da teoria quântica - é um tempo muito pequeno em comparação com a história geral do homem, para determinar uma mudança radical no modelo de pensamento coletivo. É provável que demore várias gerações para que essas novas consciências se tornem parte integrante do conhecimento coletivo e, conseqüentemente, do patrimônio genético da humanidade. Faz parte do processo geral de evolução.

A mente produz informações, o corpo as transforma em sensações e a vibração resultante manifesta uma resposta precisa, observável e mensurável no mundo circundante.
Todos fazemos parte do mesmo organismo e somos todos os seus diferentes pontos de observação / projeção. Mas esse macroorganismo nos deixa livres para agir, vibrar nas frequências que escolhemos deliberadamente, se você preferir, e manifestar a realidade. Escolhemos o filme e ele nos fornece o necessário para manifestá-la, observá-la e experimentá-la.
Essa Consciência oferece a você sua primeira liberdade verdadeira: a de, conscientemente, de forma autônoma e em estado de vigília, escolher a realidade que deseja construir a partir de agora.

Tudo o que você vê, o que não vê, o que sente, o que não sente, o que percebe... TUDO é energia vibratória. Somos seres vibracionais inseridos em um universo vibracional. Vibração é a informação que molda tudo. A lei da vibração, portanto, afirma que tudo vibra e que nós, seres humanos, somos capazes de moldar a realidade através das vibrações que oferecemos.
Toda a humanidade, todo indivíduo que faz parte dela, é um defensor e responsável pelo tempo presente que está experimentando, pela realidade que está criando.

O segredo da saúde física e mental não consiste em reclamar do passado ou se preocupar com o futuro, mas em viver o momento presente com sabedoria e seriedade. A vida só pode acontecer no momento presente. Se o perdemos, perdemos a vida. O amor, no passado, é apenas memória. No futuro, é fantasia. Somente aqui e agora podemos realmente amar. Quando você cuida desse momento, você cuida de todo o tempo. (Buda)






venerdì 3 luglio 2020

No Campo Inteligente está a resposta que você espera




O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. W.Heisenberg.

Existe um tipo específico de harmonia – uma simbiose entre os próprios elementos da natureza e da física - “algo maior” uma força, que une todo Universo, uma cola que uns chamam de cosmos, outros de Deus, outros de Desenho Inteligente, outros de Eu Superior, não importa o nome, nada mais é do que o fluxo de energia que faz com que tudo funcione, que faz com que a natureza opere de uma forma tremendamente perfeita, que faz com que a vida se mova com uma sincronicidade absurda. Essa força continua regendo tudo ao seu redor, quer você queria, ou não, quer você tenha consciência disso ou não.

O Campo Inteligente de todas as possibilidades
Seria onde todas as coisas estão acontecendo no momento presente, ou seja no AGORA. Einstein explica, claramente, que espaço e tempo são relativos, e hoje - graças às novas descobertas da física quântica - foi demonstrado que o passado, o presente e o futuro realmente não existem. Em vez disso, há um eterno momento presente: de fato, foi demonstrado que as partículas podem viajar no tempo e no espaço simultaneamente e completamente independentes de qualquer lógica espaço-temporal.

O Campo quântico – também chamado de “física com uma atitude” - é o que lhe indica uma solução harmoniosa à qual nunca chegaria por si mesmo. Podemos chamá-lo de intuição ampliada, se quisermos. Mas o Campo é o que ajuda aqueles que estão em sintonia com ele e que coordena e junta as coisas. Ele faz com que coisas diferentes se harmonizem e vibrem na mesma frequência. Planck o definiu como uma força que faz as partículas atômicas vibrarem e que mantem unido aquele minúsculo sistema solar que é o átomo.

Entendemos, portanto, uma verdade extraordinária, ou seja, que tudo o que existe no universo está imerso e faz parte desse campo inteligente que mantém tudo unido e compacto e que coloca todas as partes em comunicação com todas as outras. Nós mesmos fazemos parte do campo quântico e somos compostos de energia pura, estamos todos interconectados em uma grande rede quântica.

Para conseguir visualizar algo tão abstrato, é necessário pensar como sendo uma rede de fios elétricos. A energia está ali, correndo, seguindo o fluxo do universo, forte, poderosa, imponente.
Se você tem consciência dela, você automaticamente se conecta com essa rede, e passa a poder usufruir de todos os milagres operados por ela. Ela é você e você passa a ser ela. Todo aquele fluxo de energia que faz o universo funcionar de maneira perfeita se estende à você. Para você ter acesso direto ao Campo, basta ter consciência da sua existência para o milagre acontecer. Parece milagre mas é apenas fisica e existe sempre, mesmo que você não acredite. Se você não reconhece essa existência, você está cortando o fio, cortando o canal de ligação, e automaticamente, toda essa força deixa de existir para você porque não houve uma conexão. Portanto, o que chamamos de mágica ou milagre, nada mais é do que informação, ou, por assim dizer, uma forma de energia que se propaga dentro da rede do campo quântico.

O princípio da coerência – Porque nem todos alcançam seus objetivos
De acordo com a física quântica, você é um campo de energia que opera em um campo maior de energia, e o seu campo de energia está vibrando. Você jamais atrairá vibrações de alta energia – conhecidas como resultados – a partir de um receptáculo de baixa energia. (James A. Ray)

As ondas de um sinal são muito mais poderosas quando são coerentes – princípio da coerência - o mesmo acontece quando seus pensamentos estão alinhados com seus sentimentos. Quando você tem pensamentos claros e se concentra em um objetivo e acompanha-os a uma apaixonada implicação emotiva, você envia um sinal eletromagnético poderoso que lhe atrai para uma possível realidade que coincide com o que você.deseja.
Talvez você quer abundância em sua vida, pense em querer riqueza mas se você se sentir pobre, nunca atrairá abundância em sua vida. Porque não? Porque os pensamentos são a linguagem do cérebro e os sentimentos, a linguagem corporal. Pensa em uma coisa mas prova e sente outra, completamente diferente.
Quando não há coerência, o campo não responde de forma coincidente. Em você existe um enorme potencial para criar a realidade em que você está vivendo.
Foi verificado que o nosso modo de pensar, através de fenômenos como a profecia auto-realizável, tem um forte impacto sobre a realidade que criamos com nosso comportamento, mesmo se de forma indireta.

No Campo universal jà existem todas as respostas que procuramos. Experiências mostraram que os elétrons existem como infinitas possibilidades ou probabilidades em um campo de energia invisível.
Somente quando o observador se fixa em alguma localização do elétron, esse elétron aparece, um processo que os físicos chamam de Colapso da Função de Onda, descrito pela equação de Schrödinger. Ou seja, uma partícula não pode se manifestar na realidade, ou no espaço-tempo como o conhecemos, até que seja observada. Então, quando o observador "procura" por um elétron (dedica a atenção), há um ponto concreto no espaço e no tempo em que todas as possibilidades do elétron colapsam em uma reação física (se materializa).
Quando a consciência estabelece uma correlação com as formas existentes no entrelaçamento quântico, tornam-se vibrações que são transferidas para o campo quântico, causando a ocorrência de Colapso da Função de Onda, após o qual, eles se tornam forças e energias que agem na vida real das pessoas.
Eis porque, nessa perspectiva, magia ou milagres assumem um significado muito mais concreto, menos abstrato. O impossível se torna possível e a magia/milagre, entendidas como um acontecimento sobrenatural, talvez seja, na verdade, parte da propria natureza. Então os milagres também se tornam possíveis.

O caminho para a propria realização, portanto, está em simplesmente se conectar com o Campo universal, e se permitir o acesso. Quando permitimos nos conectar com essa energia poderosa, passamos a ser uma ferramenta do universo. O grande problema é que como somos seres racionais e nascemos em uma sociedade criada pelos humanos, muitas vezes mascaramos quem somos de verdade. Deixamos o nosso eu verdadeiro de lado porque achamos que temos que nos encaixar num molde que a sociedade espera que nos encaixemos. Deixamos que ela nos dirija. Anulamos nosso poder interior que não depende de ninguém, senão de nós mesmos. Temos medo de realmente nos permitir sermos quem somos, pois temos pavor da reprovação, críticas e julgamentos dos outros. Morremos de medo de fracassar, de não atender as expectativas, de não nos encaixarmos no que é visto como “normal”. Por isso, calamos o nosso Deus interior ao seguir outro caminho que não é exatamente aquele que gostaríamos de estar seguindo. Ao estar onde não gostaríamos de estar. Ao fazer o que não gostaríamos de estar fazendo. Cortamos tanto a conexão com o cosmos, que ela deixa de existir para nòs e os milagres deixam de operar nas nossas vidas, simplesmente porque rompemos a ligação com a perfeição do universo, do qual fazemos parte. É como se cortássemos o fio elétrico que liga a energia da nossa casa ao poste na rua, ficamos no escuro, sem luz porque estamos desconectados do Campo.

Quando você tira a sua vida do controle do universo, você deixa o lado racional assumir a sua vida, e é aí que os problemas começam. Você deixa de olhar para dentro e olha somente para o que os outros esperam de você. A sua mente assume o controle e então você se perde no caminho porque a mente mente.

O Pensamento Cria
As nossas vidas são a exata réplica da nossa mente subconsciente. O modo em que a mente pensa e percebe nós mesmos e o mundo, é re-criado fisicamente na pessoa, nos lugares e nas experiências que atraimos. Se dentro de nós pensamos de ser pobres, oprimidos, falidos, esse modelo serà registrado no nosso “disco rigido” como um computador. E esse modelo magnético atrairá a si, as experiências que poderão, com certeza, nos fazer pobres, oprimidos e falidos. E assim, criamos a nossa realidade. E esse é um ponto fundamental pra se compreender. A nossa realidade física é a criação dos pensamentos aos quais somos apegados, incluindo passado e presente.
Esses pensamentos criam um modelo interno de nós que projetamos ao externo sob uma forma de “áurea magnética” a qual atrai a si a realidade física correspondente ao nosso modelo interior. A chave dessa realidade é o pensamento.

É necessário mudar os conceitos porque mudando os conceitos, mudamos as escolhas e mudando as escolhas a nossa vida também mudará.
Ao entender que você é parte de um todo, de algo bem maior, e ao perceber que você tem um chamado pessoal aí escondido atrás de toda razão e atrás da sua mente tirana, você está dando o primeiro passo rumo à realização.

Depois que você reconhece o seu chamado pessoal, então os milagres começam a operar na sua vida. Nada disso é coincidência ou sorte, é tudo ação e reação, é a lei irrefutável do universo que desde as plantas, animais, minerais e humanos são afetados.

«Enfrentar os desafios da mudança é uma das coisas mais complexas que uma pessoa aprende a fazer. O mundo se move rapidamente, novas ferramentas tecnológicas revolucionam nossas vidas todos os dias: é preciso abraçar novidades e entender como se adaptar, em vez de ter medo delas, negá-las ou, pior ainda, se esconder para não encontrá-las " Dave Kerpen

As mudanças são parte de um mundo complexo e de muitas incertezas, que traz novos ritmos, exigências, demandas, gerando medos e conflitos. Como diria Nietzsche, o ser humano não está preparado para lidar com a incerteza. Todos os esforços do mundo moderno, e mesmo os que fazemos em nossas vidas particulares, estão voltados para a criação de uma vida estável, em que tudo possa ser mensurado, programado e previsto. Mas mudar é preciso. E como dizia o roqueiro Lulu Santos: “Tudo muda o tempo todo no mundo”




martedì 22 maggio 2018

Teste de Bell - O maior experimento de física quântica discorda de Einstein




O pai da física moderna, Albert Einstein, defendia a teoria do “realismo local” que diz que uma partícula deve ter um valor objetivo, pré-existente ou real, antes mesmo de poder ser medida.

Segundo a física quântica, se pegarmos duas partículas entrelaçadas e medirmos uma delas, a outra mudará imediatamente, sem importar a distância entre ambas.
A essa interação contínua entre fótons distantes entre si, Einstein deu o nome de “ação assustadora à distância” ou “ação fantasmagórica à distância”.
Essa interação é possível graças ao entrelaçamento ou emaranhamento quântico dessas partículas – se entrelaçadas, qualquer mudança experimentada por uma delas afetará imediatamente a outra. E’ um bizarro fenômeno do qual Einstein duvidava.

O Grande Teste de Bell contradiz a descrição de Einstein de um estado conhecido como “realismo local”.
Desde a década de 1970, pesquisadores testam a plausibilidade do realismo local usando experimentos chamados “Testes de Bell”, propostos pela primeira vez pelo físico irlandês John Bell.
Recentemente, o maior experimento quântico do tipo já realizado, confirmou, no entanto, a “ação assustadora à distância”, de Einstein.
Doze equipes de físicos em dez países, mais de 100.000 jogadores voluntários e mais de 97 milhões de unidades de dados, todas geradas aleatoriamente à mão, chegou a essa conclusão.

Os dados utilizados no estudo foram gerados através de um jogo online em 30 de novembro de 2016, que produziu milhões de bits, ou “dígitos binários” – a menor unidade de dados de um computador.
Os físicos usaram esses bits aleatórios para realizar um “Grande Teste de Bell” e mostrar que partículas entrelaçadas podiam de alguma forma transferir informações mais rapidamente do que a luz, e que essas partículas parecem “escolher” seus estados no momento em que são medidas. E isso implica que as partículas podem se comunicar instantaneamente umas com as outras: a chamada “ação assustadora à distância”.
As respostas sincronizadas contradizem a noção de uma existência genuinamente independente, uma visão que forma a base do princípio do realismo local sobre o qual as regras da mecânica clássica são baseadas.

“Mostramos que a visão de mundo de Einstein sobre o realismo local, em que as coisas têm propriedades, sejam elas observadas ou não, e nenhuma influência viaja mais rápido que a luz, não pode ser verdade – pelo menos uma dessas coisas deve ser falsa”, disse um dos autores do estudo, Morgan Mitchell, professor de ótica quântica do Instituto de Ciências Fotônicas da Universidade de Barcelona, na Espanha.
“Isso introduz a probabilidade de dois cenários intrigantes: ou a medição de uma partícula influencia instantaneamente a outra, ou as propriedades intrínsecas não existem e são criadas pela própria medição - o que significa dizer que o seu peso não existe até que você decida subir na balança. Ambas as possibilidades contradizem a hipótese do realismo local de Einstein, a ideia de que o Universo tenha propriedades intrínsecas que não dependem de nossas observações, e que um objeto pode ser influenciado apenas pelo que está em sua vizinhança imediata”, acrescentou Mitchell.

Os testes de Bell provam que partículas emaranhadas demonstram estados correlacionados que excedem o limiar. O mundo é, de fato, assustador, mesmo que Einstein não gostasse dessa ideia.

No entanto, os testes de Bell exigem que a escolha do que medir seja verdadeiramente aleatória. E isso é difícil de se alcançar, já que fatores invisíveis podem influenciar nas seleções dos pesquisadores. Mesmo a geração de dados aleatórios em computadores não é realmente aleatória.

Isso cria uma falha nos testes de Bell conhecida como “brecha da liberdade de escolha” – a possibilidade de que “variáveis ocultas” possam influenciar as configurações usadas nos experimentos. Se as medições não são verdadeiramente aleatórias, os testes de Bell não podem descartar definitivamente o realismo local.
Para o novo estudo, os pesquisadores queriam reunir uma enorme quantidade de dados produzidos por seres humanos, para ter certeza de que estavam incorporando uma aleatoriedade verdadeira em seus cálculos.
Esse foi o teste mais amplo de realidade local já realizado, permitindo que os pesquisadores finalmente chegassem a uma conclusão mais satisfatória.

O “Grande Teste de Bell”, envolveu jogadores em uma plataforma online tocando rápida e repetidamente dois botões em uma tela, que geravam os respectivos valores de um e zero. Suas escolhas aleatórias foram enviadas para laboratórios em cinco continentes, onde foram usadas para selecionar configurações de medição para comparar partículas entrelaçadas.
Cada um dos laboratórios realizou diferentes experimentos, usando diferentes partículas – átomos individuais, grupos de átomos, fótons e dispositivos supercondutores – e seus resultados mostraram “forte desacordo com o realismo local” em uma variedade de testes.

Livre arbítrio
Os experimentos também demonstraram uma semelhança intrigante entre humanos e partículas quânticas, no que diz respeito à aleatoriedade e ao livre arbítrio.

Se as medições a partir das escolhas humanas foram verdadeiramente aleatórias – não influenciadas pelas próprias partículas -, então os comportamentos tanto dos humanos quanto das partículas são aleatórios.

Fonte Revista Nature - LiveScience

lunedì 7 maggio 2018

Refletindo sobre o significado da nossa existência.




"A realidade é uma ilusão muito persistente." A. Einstein

À beira do abismo
Hoje, mais do que nunca, percebemos que a ciência e a filosofia se tornaram indissolúveis. As descobertas científicas, inevitavelmente vieram para revolucionar nosso estado de coisas e melhorar nossa condição de vida.
Mais do que perguntar por que existimos, devemos nos perguntar "onde estamos". Onde nós nos encontramos? Provavelmente encontraríamos o fio condutor que nos levaria a uma solução da nossa questão.
Por acaso já nos perguntamos o que é o vazio do qual o universo emergiu e que hoje permite sua continuidade, sustentando-o através de leis desconhecidas que pertencem ao mistério? Poderíamos nos perguntar por que há algo em vez de nada.

Na Natureza tudo é sempre ergonômico, portanto, teria sido mais fácil não gastar nenhuma energia destinada a criar o universo e deixar que não existisse nada mais, além de "nada". Mas visto que existe, o que é esse "algo" que existe no lugar do nada? E o que somos no plano do Eu consciente para que possamos refletir o evento extraordinário chamado Shan? (Uma experiência que os antigos druidas haviam identificado em uma qualidade não conceitualmente descritível. Um estado de existência que para nós, indivíduos dependentes dos sentidos do universo comum, é absolutamente invisível e imaterial e ao qual os antigos druidas dos europeus nativos deram o nome. de "Shan")

Poderíamos ser apenas a ilusão de um nada?
Seria válido, não negligenciar, em última análise, a hipótese de que poderia, também, não haver absolutamente nada daquilo que nos parece de estar percebendo. Nós poderíamos apenas ser a ilusão de um nada que, pela lei reconhecida pela física quântica, sonha em seu "falso nada energético" de ser algo que existe. Mas os termos do problema não mudam porque ainda temos a sensação de existir. A menos que esse fato também não dependa de uma nossa familiarização subjetiva da espécie.
Mas isso se aplica a uma dissensão mental, como pode ser feito no mundo maioritário. De fato, quando se consegue alcançar aquela intuição deslumbrante de Shan, em um instante cheio de uma certeza significativa, a consciência de existir é mais do que evidente.

Avaliamos a singularidade do fenômeno da existência em que vivemos, na dimensão material criada pelos sentidos e pela mente que definimos com o termo "universo". Um estado atual de coisa que se manifesta como palco cênico de um teatro, o "mundo das experiências livres de Abred" dos antigos druidas, sobre os quais conduzimos nossa representação de vida até a nossa morte.
Talvez esse "teatro" represente o ovo cósmico ou um útero vital dos antigos alquimistas, nos quais temos a possibilidade de tomar posse de nossas potencialidades. Como acontece com uma criança que, brincando no seu berço, desenvolve sua maturidade futura.

Improvisamente, aparecemos em um estado de coisas que percebemos e com as quais interagimos, estamos experimentando-o com nossa percepção, mas depois, é esperado que, inevitavelmente, sairemos dele com a experiência da morte como já decidido pelo cronômetro escrito em nosso DNA. E saimos sem saber o que realmente poderá acontecer com cada um de nós.
No entanto, tenhamos em mente que, a partir do nascimento, gradualmente adquirimos a consciência do ser do nosso EU consciente, que reflete em seu potencial, o Vazio.

O conceito de vácuo quântico
"O conceito de vazio, quer seja entendido como Nada ou como Tudo, se encontra, diferentemente disfarçado, no centro das questões científicas e filosóficas mais importantes de todos os tempos. O conceito de vácuo quântico, embora diferentemente compreendido e interpretado, representa hoje a base da física e da cosmologia moderna e sua compreensão efetiva, é a chave definitiva para a interpretação da realidade." (Caligiuri)

Podemos notar que, embora o corpo envelheça, o Eu consciente, ao contrário, mantém sua lucidez e se evolui. Seria impensável que tal capitalização se perca com a saída do universo material e não se junte de algum modo ao Vazio primordial.
Entender a existência da qualidade do vácuo citada pela física quântica, poderia nos levar a uma outra avaliação de nossa existência no universo, permitindo-nos uma melhor qualidade de vida na vivência comum, e nos preparar para lidar adequadamente com a experiência da morte.

Nós não sabemos, e não temos certezas se depois do fim funcional do corpo e da mente, desapareceremos em um nada, ou o EU consciente irá existir no Mistério.
Seria no entanto válido - devido aos elementos prodrômicos perceptivos que sugerem uma possível continuidade da vida após a vida - não deixar que permaneça em definitivo, resíduo inútil de um processo evolutivo falido, por ter sido negado a priori. Mas este é um compromisso do EU consciente que deveria tentar, pelo menos, de se separar do mundo fictício da mente e experimentar a sensação de uma experiência que não seja dita por outros, mas que seja vivida e testada em primeira pessoa.
Certamente, desta forma, se poderia encontrar a resposta cobiçado sobre o significado da nossa existência. Com isso, ganharia também a vida comum, saindo da hipoteca da mente e do sofrimento psicológico, conquistando, com o potencial alcançado pelo EU consciente, nossa verdadeira identità.

Embora nos consideremos livres-pensadores, não esqueçamos que vivemos frequentemente sujeitos ao plágio e à moral do visível, ignorando a lógica do Vazio que se baseia na harmonia das coisas que podem levar ao bem-estar e ao conhecimento. Ir contra essa lógica se poderá, inevitavelmente, ir de encontro ao desconforto e sofrimento. (de Giancarlo Barbadoro).

Modelar a realidade que desejamos
Porque continuamos a recriar a mesma realidade? Porque continuamos tendo os mesmos relacionamentos? Porque continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, porque continuamos recriando as mesmas realidades? Não é incrível que temos opções e potenciais existentes e não termos consciência deles? É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criamos nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum? (Filme Quem Somos Nós)

A vida é um espelho. Hoje a ciência mostra que a realidade nada mais é do que o reflexo holográfico retardado de nossas formas-pensamento. O espelho reflete aquilo em que nossa atenção normalmente está focada... e, portanto, focalizando nossa atenção em nosso propósito, sentindo-o emocionalmente como uma experiência possível e próxima a nós, essa intenção se fundirá com as "idéias" semelhantes do Vazio e fará com que nossa "forma-pensamento" pegue, de algum modo uma forma no palco cênico de nosso mundo (que, no entanto, está apenas em nossa mente). Ter uma imagem, uma intenção clara e focada no objetivo de alcançar, experimentá-lo emocionalmente como se já fizesse parte da nossa vida, é a coisa mais importante para modular a realidade que desejamos.
Afinal de contas, a vida é feita de interpretações, significados atribuídos com base nas emoções experimentadas, e de tudo o que nos rodeia... e tudo isso, caraca, podemos controlar, SIM!

Os cientistas afirmam que o Vazio, mas também a nossa mente, procura "aprender" do mundo holográfico exterior, através de experiência, criando modelos de funcionamento do mundo externo e tentando prever como este mundo externo se comportará no "futuro".
O Vazio não interage diretamente com a nossa mente, mas projeta nela os componentes "elementares" de suas "idéias". e, portanto, dos "futuros possíveis". Estes componentes elementares, estimulam então, os componentes elementares análogos de idéias "semelhantes" que estão em nossa mente, e que foram extraídos de nossa experiência pessoal no mundo holográfioa (ou seja, a dimensão real que vivemos: o plano energético e relativo da experiência').

Na prática, as "ideias do Vazio" chegam à mente como "nossas ideias", estimuladas exatamente pelas "idéias do vazio", porque elas são "semelhantes" - mas não "iguais" - precisamente porque nós e o Vazio temos "experiências diferentes".

No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades das quais você é uma.
Mente e vazio não atuam, portanto, no mundo real mas nessa "projeção do mundo real", por isso todos nós vivemos nos "multiversos" da Consciência que são áreas de "futuros possíveis" da mesma forma em que o "Vazio" governa os "futuros possíveis", imaginando-os e colocando em prática apenas um.

Compreender estas peculiaridades do funcionamento da mente e do vazio, é a chave para ler e interpretar mentalmente a linguagem do vazio

Fonte: ukizero

martedì 28 novembre 2017

Você e seu gato são uma onda. Que onda!

Imagem Google

Aspectos bizarros e complexos da física quântica
A mecânica quântica, surgida no século 20, foi uma revolução do ponto de vista científico, desafiando a nossa forma cotidiana de pensar e trazendo mudanças profundas e radicais na maneira de interpretarmos os fenômenos físicos.
Desde que nascemos, construímos certa percepção do mundo ao nosso redor. Quando vemos uma laranja, por exemplo, descobrimos que ela tem forma esférica, que tem determinado tamanho, massa e cor e que podemos tocá-la, cheirá-la e até comê-la. Por outro lado, entendemos o que são ondas observando oscilações na superfície de um lago ou no mar. Estas nos mostram um movimento contínuo de matéria, que, se tocada, faz com que as oscilações se dividam e gerem novas ondas. Percebemos os conceitos de onda e partícula de forma bastante distintas. Partículas ocupam determinado lugar no espaço e ondas se propagam por todo o espaço. Partículas, quando colidem, como duas bolas de bilhar, assumem trajetórias definidas, que podem ser perfeitamente calculadas a partir das leis do movimento estabelecidas por Newton. Ondas, quando passam por fendas, criam novas frentes de ondas (fenômeno da difração), que, ao interagirem, podem sofrer interferência construtiva (se reforçam) ou destrutiva (como se elas se anulassem).

Uma partícula não tem as características de uma onda e vice-versa. Contudo, quando a observação ocorre na escala nanométrica, ou seja, no nanomundo, onde átomos e moléculas interagem, os objetos se comportam de forma bem diferente daquela com a qual estamos acostumados em nosso cotidiano. No reino da mecânica quântica, o fato de um objeto se comportar como onda ou partícula depende do ponto de vista do observador. No pequeno mundo das partículas elementares - átomos, moléculas etc - o nosso bom senso e a lógica usual não podem ser aplicados.

No mundo quântico, as propriedades dos elementos que os compõe, estão diretamente ligadas umas às outras. O que um elemento faz afeta o outro, automaticamente. Não há sentido olhá-los separadamente.
A principal revolução da mecânica quântica diz respeito, especialmente, ao transporte de informação. Isso porque seus elementos interagem à distância - o que pode chegar a milhares de quilômetros. Tal fenômeno interativo foi chamado entanglement - emaranhamento ou entrelaçamento. O entrelaçamento acontece quando duas partículas continuam conectadas apesar de estarem separadas. Dessa forma, o que acontece em uma partícula é refletido na outra. Isso foi o que fez com que o fisico Albert Einstein chamasse de “ação fantasmagórica à distância”

Somos seres que emitem, se comunicam e são formados de luz.
Todos os organismos vivos, incluindo as células, se comunicam através de campos eletromagnéticos, emitindo fótons de luz.
O nosso corpo é bem mais do que átomos e moléculas. Na verdade, o corpo humano emite biofótons, também conhecidos como as emissões de fótons ultrafracos (UPE), com uma visibilidade 1.000 vezes menor do que a sensibilidade do nosso olho nu. Embora não seja visível para nós, essas partículas de luz (ou ondas, dependendo de como você as mede) são parte do espectro eletromagnético visível e são detectáveis através de instrumentação moderna sofisticada. Os biofótons emitidos podem ser liberados por meio da intenção mental, e podem modular processos fundamentais na comunicação celular e DNA.

O fenômeno da difração na luz
Ddifração é a propriedade que as ondas têm de contornar obstáculos ou passar por um orifício quando são parcialmente interrompidas por eles. É graças a esse fenômeno que conseguimos escutar um som emitido do outro lado de um muro. Sabendo que a difração ocorre com os fenômenos ondulatórios, podemos prever que é possível duas pessoas dialogarem perfeitamente, mesmo estando separadas por um muro pois as ondas sonoras contornam o obstáculo e chegam aos ouvidos da outra pessoa. Atualmente, células fotoelétricas são utilizadas em diversas aplicações. As portas automáticas, muito comuns em shopping centers, são um exemplo. Quando obstruímos a passagem da luz que incide sobre a fotocélula, a corrente deixa de fluir e se ativa o dispositivo para abrir a porta.

Comunicação entre as células
Aparentemente os biofótons são utilizados pelas células de muitos organismos vivos para se comunicar, o que facilita a energia e transferência de informação que é mais rápida do que a difusão química. De acordo com um estudo de 2010, a comunicação entre células através de biofótons foi observada em plantas, bactérias, granulócitos neutrófilos e células renais. As pesquisas demonstraram que diferente estimulação luminosa espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) numa das extremidades das raízes nervosas sensoriais ou motoras espinhais resultaram num aumento significativo na atividade biofotônica na outra extremidade. No estudo foi sugerido que “a estimulação luminosa pode gerar biofótons que conduzem ao longo das fibras neurais, provavelmente como sinais de comunicação neural.

A intenção humana, pode ter uma influência sobre os biofótons. 
Os seres vivos são mutuamente sincronizados com a terra e as suas constantes mudanças de energia magnética. Nossas intenções parecem operar frequências altamente coerentes, capazes de alterar a estrutura molecular da matéria. Todos os organismos vivos emitem uma corrente constante de fótons como meio para dirigir os sinais instantâneos de uma parte do corpo para outra e para o mundo exterior. Os biofótons são armazenados no DNA intracelular. Quando o organismo está doente, surgem alterações nas emissões de biofótons. A intenção direta manifesta-se como uma energia elétrica e magnética produzindo um fluxo ordenado de fótons.
Os casos de curas espontâneas ou de cura remota de pacientes extremamente doentes, representam instâncias de uma imensa intenção de controlar as doenças que ameaçam nossas vidas. A intenção de curar, bem como as crenças da pessoa doente sobre a eficácia das influências de cura, promovem sua cura. Os estudos sobre o pensamento e a consciência estão emergindo como aspectos fundamentais que estão levando rapidamente a uma profunda mudança nos paradigmas da Biologia e da Medicina.

A realidade só existe quando observada
Um experimento desenvolvido por uma equipe de físicos da Universidade Nacional da Austrália, demonstrou que a realidade não existe até que possa ser medida. Para chegar à conclusão, os pesquisadores colocaram em prática o Experimento de Escolha Demorada, de John Wheeler, para comprovar que tudo depende da medição.
O professor adjunto da Escola de Pesquisa Física e Engenharia da UNA, Andrew Truscott, explicou, que, “em nível quântico, a realidade não existe se você não está olhando para ela”.
Seria como colocar um gatinho dormindo dentro de uma caixa de papelão e fechá-la. O gatinho não será real para quem não sabe o que a caixa contém, até que ela seja aberta e revele o seu interior.

O Gato de Schrödinger
Esse conceito se refere a uma experiência teórica imaginada pelo físico austríaco Erwin Schrödinger em 1935, que demonstraria o quão bizarra era a Mecânica Quântica.
Schrödinger propôs que se imaginasse um gato, preso em uma caixa junto com material radioativo. No experimento, haveria 50% de chance de que o material se deteriorasse, emitindo radiação e matando o gato, e 50% de chance de que o material não emitisse radiação e que o gato sobrevivesse. De acordo com a física clássica, um desses cenários, obrigatoriamente se tornaria realidade e poderia ser observado quando alguém abrisse a caixa. De acordo com a Mecânica Quântica, contudo, o gato não estaria nem vivo nem morto – ou morto e vivo ao mesmo tempo, até que alguém abrisse a caixa e observasse (medindo e, portanto, afetando a situação). Pesquisadores jà fizeram experimentos para mostrar que uma criatura viva, ainda que uma bactéria, pode estar em dois estados quânticos diferentes ao mesmo tempo – assim como o gato no experimento proposto por Schrödinger.

Mecânica quântica e a dupla fenda em escolha retardada


Fonte:  http://www.cienciahoje.org.br

https://rodrigoromo.com.br