domenica 23 febbraio 2020

Mente Quântica - A realidade material subordina-se à realidade mental




Através de cálculos e estudos os físicos descobriram que a causa do universo é uma espécie de consciência, que eles chamam de Princípio Antrópico Forte, ou seja, o universo foi criado por essa espécie de consciência universal.
Segundo o filósofo Baruch Espinoza, a substância divina está presente em todas as coisas, e tudo o que existe tem uma essência pensante, essa é a doutrina do Pampsiquismo, e entre essas coisas, a realidade humana é a que mais plenamente ostenta essa relação com a Substância Divina ou Consciência Universal.

Na realidade quântica as partículas são invisíveis, e nada é capaz de captá-las, nem os sentidos humanos e nem os instrumentos da Física. Misteriosamente, os físicos descobriram que para uma partícula se materializar na realidade física, elas necessitam entrar em contato com uma consciência, ou seja, somente quando a partícula é estudada ou observada por uma mente humana, é que então ela é transferida da realidade quântica para a realidade física, e a esse processo os físicos dão o nome de Colapso da Função de Onda, uma das coisas mais fantasmáticas e misteriosas da Física Quântica.

A matéria é mais um "nada" (energia) do que um "algo" (partículas). A velha escola acreditava que os elétrons orbitassem em torno de um núcleo, como os planetas orbitam em torno do sol. A nova escola, no entanto, afirma que o átomo é composto de 99,9999999% de energia e 00,00001% de matéria. Em proporção, é quase nada.

Os físicos quânticos descobriram que a pessoa que observa as partículas infinitesimais do átomo afeta o comportamento da energia e da matéria. Experimentos mostraram que os elétrons existem como infinitas possibilidades ou probabilidades em um campo de energia invisível.

Somente quando o observador se fixa em qualquer localização do elétron, ele aparece. Em poucas palavras, uma partícula não pode se manifestar na realidade, ou no espaço-tempo como a conhecemos, até que seja observada. Assim, quando o observador "procura" um elétron, há um ponto concreto no espaço e no tempo no qual todas as possibilidades de elétrons entram em colapso em uma reação física.

Mente e Matéria estão intrinsecamente ligadas
As pessoas ficariam perplexas se soubessem o quão frequentemente a sua realidade é criada e determinada pela sua mente, produzindo encontros, contextos e circunstâncias positivas ou negativas, dependendo do seu comportamento mental.

Os físicos descobriram que quando duas partículas estão correlacionadas quanticamente, elas interagem instantaneamente uma com a outra, de um modo misterioso e fantástico, mesmo separadas por uma grande distância, e esse processo quântico também ocorre na realidade humana. De fato, se você permanecer fortemente correlacionado com os seus sonhos, projetos ou desejos, então eles se concretizarão mais eficazmente na sua realidade.

Com essa descoberta, mente e matéria não podem continuar sendo consideradas separadamente; elas estão intrinsecamente ligadas, porque a mente subjetiva exerce mudanças perceptíveis no mundo físico objetivo: falamos de uma mente quântica.

Colapso da Função de Onda
Quando uma partícula em seu estado quântico/ondulatório entra em contato com uma mente humana, através da observação, ela instantaneamente se materializa, ganhando massa e passando a existir na realidade física, e esse processo quântico os físicos chamam de Colapso da Função de Onda, uma postulação que primeiramente foi intuída pelo físico húngaro Eugene Wigner, Nobel de Física.
Através do Colapso da Função de Onda a realidade material subordina-se a realidade mental, ou seja, subordina-se à intencionalidade humana.
Experimentos e teorias comprovam isso, como a tese do Gato de Schrödinger, a Cadeia de von Neumann, o Efeito Zeno Quântico, o Experimento EPR sobre o Efeito Não-Local, o Experimento da Fenda Dupla, por exemplo.

Em síntese, se em um nível subatômico, a energia responde à sua atenção e se transforma em matéria, imagine como sua vida poderia ser mudada se você aprendesse a canalizar o efeito de sua observação e a colapsar ondas infinitas de probabilidade na realidade que você desejar?
Você seria mais propenso a observar a vida que você deseja.

O poder da nossa mente quântica: pensamentos e sentimentos
Por natureza, tudo o que existe no universo físico é composto de partículas subatômicas, como elétrons. Essas partículas se apresentam como ondas (energia, lembre-se de que são 99,99999%) enquanto são observadas. Eles são potencialmente "tudo" e "nada" até serem observados. Existem em todo lugar e em lugar nenhum, até que alguém os observe.
Então, tudo o que existe em nossa realidade física, existe apenas como puro potencial. Se partículas subatômicas podem existir simultaneamente em lugares infinitos, em teoria, somos capazes de colapsar em infinitas realidades possíveis. Ou seja, se você pode imaginar um sucesso futuro em sua vida com base em seus desejos, essa realidade já existe como uma possibilidade no campo quântico e está aguardando para ser observada. Se sua mente quântica é capaz de influenciar o aparecimento de um elétron, também pode teoricamente afetar a aparecimento de qualquer possibilidade.

Nossos pensamentos e sentimentos não são exceção. Tanto pensamentos quanto sentimentos emitem sinais eletromagnéticos. Os pensamentos enviam sinais elétricos para um campo quântico. Assim, eles terão o poder de "atrair magneticamente" certas situações em nossa vida. Unindo-se, o que pensamos e o que sentimos produzem um estado do ser que gera uma impressão digital eletromagnética, que, por sua vez, atua em todos os átomos do nosso mundo. Isso nos leva a nos perguntar: o que estou transmitindo (consciente ou inconscientemente) em minha vida diária?

Todas as experiências existem em potencial como impressões eletromagnéticas no campo quântico.
Há um número infinito de possíveis impressões eletromagnéticas (de gênio, riqueza, liberdade, saúde...) que já existem como uma matriz de frequência de energia. Se ao mudar sua maneira de ser (ou seja, mudar suas crenças e consequentemente mudar pensamentos, emoções e comportamentos) você poderá criar um novo campo eletromagnético que coincidirá com esse potencial no campo quântico de informação; seria possível encontrar essa situação porque somos atraídos por ela ou porque ela vem ao nosso encontro? Tudo indica que esta é uma hipótese muito provável com base no conhecimento da física que temos hoje. No entanto, para que tudo isso aconteça, você deve estar ciente de todas as crenças que carrega no seu subconsciente e que lhe bloqueiam.

O princípio da coerência
A coerência começa alinhando pensamentos e sentimentos. Quantas vezes você tentou criar algo, acreditando em sua mente quântica que teria sucesso, enquanto seu coração lhe dizia o contrário? Qual foi o resultado desse sinal inconsistente que você estava enviando?

As ondas de um sinal são muito mais poderosas quando são coerentes, o mesmo acontece quando seus pensamentos estão alinhados com seus sentimentos. Quando você tem pensamentos claros e se concentra em uma meta e as acompanha até uma implicação emocional apaixonada, você transmite um sinal eletromagnético mais poderoso que lhe atrai para uma possível realidade que coincide com o que você deseja.






domenica 9 febbraio 2020

l Mistero Della Coscienza – Che Cos'è la Realtà?



«Tutti gli eventi sono fenomeni nella coscienza. Al di là di ciò che vediamo come realtà immanente esiste una realtà trascendente; alla fine tutta la realtà è racchiusa nella coscienza. La divisione della realtà tra trascendenza ed immanenza è un epifenomeno dell’esperienza»
Dr. Amit Goswami

In ambito filosofico e scientifico si dibatte da tempo su un possibile significato condiviso del termine coscienza, ma questo obiettivo comune rappresenta tutt’ora una meta impossibile. La coscienza non può definirsi, ma solo descriversi…

Il significato che il  termine Coscienza ha nella filosofia moderna e contemporanea è quello di un rapporto dell’anima con se stessa, di una relazione intrinseca all’uomo “interiore” o “spirituale”, per il quale egli può conoscersi in modo immediato e perciò giudicarsi in modo sicuro e infallibile.

In psicologia la coscienza, ovvero la consapevolezza degli eventi mentali, non è facile da definire. Due delle sue funzioni sono evidenti: la coscienza tiene sotto controllo l’individuo e l’ambiente e controlla i pensieri, i comportamenti, i ricordi, sensazioni, vissuti ancestrali, unione e dissoluzione del proprio esserci, presenza che si concretizza nell’attimo in cui noi poniamo l’attenzione sulla consapevolezza di trovarci qui, in questo determinato momento, nell’ hic et nunc delle cose. 

“La coscienza non è una cosa tra le cose, ma è l’orizzonte che contiene ogni cosa” affermava Husserl.

La coscienza è l’unione tra anima, corpo e mente che insieme formano la nostra totalità. Unione con il resto del creato senza il quale la nostra esistenza non sarebbe possibile. Siamo un Tutto interagente… siamo fusione... siamo...

Siamo Tutti UNO con il Tutto 
L’uomo appartiene alla natura, non può osservarla dal di fuori, poiché ogni atto di osservazione la modifica e la plasma. Eppure ci ostiniamo a ricercare e ad analizzare come ente a sé, come fenomeno oggettivabile, ciò che in verità appartiene non solo a noi esseri umani, ma all’intera realtà.
Non a caso, oggigiorno, il lavoro di ricerca sullo spettro della coscienza viene attuato partendo da ciò che è dimostrabile empiricamente e procede dal presupposto che la mente cosciente sia il risultato dell’attività biologica dei neuroni celebrali.  La ragione di questo sta nel fatto che molti scienziati considerano la coscienza come il prodotto manifesto di processi elettrochimici che avvengono nel nostro cervello.

Eppure la coscienza non è semplicemente il risultato di reazioni molecolari e di processi chimici, ma è il nucleo essenziale della natura, è sua essenza, è ciò che i fisici quantistici chiamano Campo Unificato - la teoria che unifica tutte le forze fondamentali presenti in natura, cioè, la forza di interazione debole, la forza di interazione forte, la forza elettromagnetica e la forza di gravità - presuppone l’esistenza di un singolo campo di intelligenza alla base di Tutto: mente e materia, essenza e concretezza. Questo campo è immateriale perché è pura coscienza, energia vibrante che permea il Tutto e che ci mette in rapporto spirituale con ogni cosa presente nell’universo.   

“L’UNO si ritrova nei molti, e i molti sono infinite sfaccettature dell’UNO.” F. Schelling
Il punto essenziale è che per tutto il creato esiste una unica fonte energetica.
Con la scoperta del campo unificato, il cosiddetto campo della superstringa, siamo in grado di comprendere che la vita è fondamentalmente ‘Uno’. Alla base della diversità della vita c’è ‘unità’.

“Ad un livello molto profondo la materia e la coscienza sono completamente inseparabili e interconnesse, proprio come in un videogame, il giocatore e lo schermo sono uniti dalla partecipazione in un processo comune. In questa visione, la mente e la materia sono due aspetti di un unico tutto e non sono più separabili di quanto non lo siano la forma e il contenuto. A livelli molto profondi la coscienza dell’umanità è una. Questa è una certezza virtuale perché anche nel vuoto la materia è una, e se noi non vediamo questo, è perché siamo ciechi di fronte a questa realtà…” 

“Tutta la materia origina ed esiste solo in virtù di una forza, che porta la particella di un atomo allo stato vibrazionale, e che tiene assieme questo piccolissimo sistema solare dell’atomo. Dobbiamo assumere, dietro a questa forza, l’esistenza di una mente cosciente e intelligente. Questa mente è la matrice di tutta la materia.” Max Planck

La coscienza non si esaurisce a livello dell’interno, se così fosse rimarremmo chiusi e non ci potrebbe essere via di comunicazione con l’esterno sensibile. Al contrario le nostre vibrazioni interne, date dal simbiotico rapporto delle nostre componenti vitali, si espandono oltre noi stessi accordandosi con l’esterno, con l’esistenza stessa.

La Coscienza è energia non locale e il suo campo d’azione non va concepito entro i confini del nostro corpo ma al contrario, in modo esteso all’infinito. È energia che parla di noi e che ci dice del mondo e di come  questo  in  ogni  attimo  del  nostro esistere ci apre le porte verso infinite  possibilità  di  essere. Abbiamo un potere immenso… siamo parte di un’unica grande Coscienza Divina, di un soffio di pura intelligenza che anima noi e tutta la realtà, di un campo unificato che unisce tutti i fenomeni dell’universo, materiali e spirituali, un campo di cui noi facciamo parte integrante e che ci collega ad ogni altro essere e fenomeno dell’universo, dal più piccolo al più grande. Siamo parte di un unico fluire esistenziale…di quel Principio assoluto…di quell’UNO che è con l’altro

“La sola possibilità è di accettare l'esperienza immediata che la coscienza è un singolare di cui non si conosce plurale; che esiste una sola cosa, e ciò che sembra una pluralità non è altro che una serie di aspetti differenti della stessa cosa, prodotta da un'illusione.”
E. Schrödinger

La Realtà esiste? Un vero rompicapo!
La Coscienza Unica, immergendosi nello spazio e nel tempo, apparentemente si suddivide e si frammenta dando origine così alla molteplicità delle forme che riempiono l’Universo. Questa frammentazione è solo apparente perché l’Assoluto resta comunque indiviso, solo la sua manifestazione è percepita come molteplice. Si creano "due mondi a partire da uno"!
Per vedere la Realtà così com’è bisognerebbe abbandonare tutte le costruzioni logiche.

La Pura Coscienza è quindi l'intima natura del Divino; al livello più alto (Coscienza Assoluta) rappresenta uno stato di pura Essenza dove non esistono differenze e dove non esiste neppure la manifestazione di una realtà sensoriale. La realtà che possiamo percepire attraverso i sensi inizia ad esistere solo quando questa Coscienza Assoluta viene velata e le differenze - che sono solo apparenti – si manifestano. 

“C’è una sola Anima nell’universo. Una Coscienza capace di far venire alla luce una realtà e toglierla dalla manifestazione. Se hai questa esperienza è perché ti sei identificato o stai lavorando per riconoscere questo tipo specifico di consapevolezza o ne fai parte. Non è che tu abbia una mente e il signor Jones un’altra e la signora Smith un’altra ancora, ma tu, Jones e Smith siete una mente sola. Il riconoscere che sei una sola mente – mentre può apparire spirituale, bello – dal punto di visto quantico puoi darne una prova logica. Questo accendersi e spegnersi della realtà è una parte molto importante: indica che la mente o questa Mente unica fa parte del mondo fisico. La realtà non è solo il mondo fisico, è la relazione della mente con il mondo fisico che ci procura la percezione della realtà. 

Non c’è realtà senza la percezione di quella realtà. Quello che potrebbe essere la realtà senza quella percezione della realtà è inconoscibile. Non sappiamo che cosa sia. Possiamo solo assumere che è quello che è, quando non l’osserviamo – una supposizione densa di problemi. 

Vi è un antico problema filosofico di questo tipo: sono in una stanza e osservo un giardino da una finestra. Decido di lasciare la stanza, vado in quella attigua, chiudo la finestra, creando il buio completo. Risultato: cosa accade al giardino? La risposta è: se fossi la sola coscienza che è mai esistita ora ed in futuro, il giardino sparisce all’istante in cui vado nella stanza buia. La gente lo trova incomprensibile. Allora la questione è la seguente: supponiamo che vi sia un’altra persona che continua a guardare e a vedere il giardino ed io sono nella stanza buia, che cosa mi dice questo? In fondo ci dice che una parte di te vede la luce e una parte di te osserva il buio. Ma tu stesso non sei né nel buio né nella luce completamente. Sei una sola coscienza in quello che sembra diviso in due parti, ma è pur una sola coscienza. Anche se sembra essere in due posti diversi, non lo è. Se supponi che vi è una coscienza separata o menti separate nel mondo, sei in un paradosso, poiché dal tuo punto di vista, se sei una mente sola, se guardi il mondo, lo esamini e cerchi di capire come funziona, concludi scientificamente che la fisica quantica governa queste leggi operative. 
Esiste da piu’ di 100 anni e le sue leggi funzionano universalmente. Quello che preannuncia riguardo al mondo non è come il mondo sembra apparire. Preannuncia strani accavallamenti di realtà, realtà parallele e oggetti che esistono in due luoghi allo stesso tempo e questo tipo di cose. 

Allora ti domandi: com’è che gli oggetti non appaiono in due posti diversi allo stesso tempo, il mondo sembra coincidere ed appare unico? Secondo la fisica quantica questi paradossi sono spesso risolti: ossia quando ha luogo un’osservazione tutto quanto cade insieme in una realtà singola e non multipla. Questo è quanto fa la mente.”
Fred Alan Wolf


Fonte:
Carmen Di Muro
https://www.scienzaeconoscenza.it/
http://www.vivolibero.org/
https://www.scienzenoetiche.it/

mercoledì 5 febbraio 2020

Desfrute do prazer do doce fazer-nada!




Na era moderna de multitaskting, o ócio, no seu sentido mais puro - ça va sans dire - é luxo de poucos


Ontem... sofria pelos meus sonhos muchados, renunciados... adiados!
Momentos que me sentia inútil por não ter um destino pra chegar, por não ter responsabilidades a serem justificadas ou não ter que justificar a outros a qualidade de um trabalho inexistente. Isso é paranóia!

Hoje compreendo que, talvez, meus sonhos nunca foram renunciados mas, simplesmente mudada a ordem das prioridades.
Com as experiências no percurso da vida, a sequência das prioridades podem se inverter. E aquele destino traçado, muitas vezes, jamais será alcançado.

Ontem... me perguntava: é justo?

Enquanto tantos almejam ardentemente a conquista de um estado de ordinária calmaria, pagando a peso de ouro a possibilidade de un restyling mental de vez em quando, um descanso ocasional da rotina condensada, eu estva aqui a me perguntar se é justo ou injusto usufruir dessa oportunidade já conquistada, a preço de nada. “Como posso estar aqui, nesse momento do meu percurso, em um doce-fazer-nada, dentro do meu próprio mundo, quando o mundo... o outro mundo, passa lá fora?” – me interrogava.

O que é, então o outro mundo? O mundo é aquele que escolhemos pra viver, aquele que construimos dentro de nós mesmos a cada amanhecer. Tudo o mais, é ilusão? Hoje sei. Ter o mundo dentro de vc, dentro do teu habitat próprio, e saber viver com sabedoria dentro dele, te dá mais segurança.
Sair dele, seria ir de encontro a novos desafios, dos quais nem sempre sairemos vencedores. Então, porque não gozar com a máxima expressão, o meu mundo, ou seja, aquele que uma vontade acima do nosso querer, nos reservou, vontade essa que a chamamos de destino? Sim, parece ser ele o responsável pelo mundo que pensamos de termos criado, por nós e para nós. É ele que compõe e comanda a nossa história, independente da história que pensamos de ter criado. Senão, como se explica as muitas vezes que programamos nosso futuro com detalhes minunciosamente planejados e aí, acontece um evento inesperado, uma sincronia da lei de Jung, e tudo vai por água abaixo, mudando substancialmente todo o percurso programado?

O que mais, senão uma intrínseca casualidade da existência pra nos mostrar o quanto somos loucos em pensar de deter as rédeas daquele futuro que o passado nos ditou?
Não quero pensar, não quero meditar na possibilidade do amanhã jogar poeira na minha visão de hoje. Quero subir as montanhas crocantes de neve, ter o sol no terraço por um dia inteiro só pra mim, e absorvê-lo em todo o comprimento dos seus raios, em cada sua nuance e esfumatura: forte e audacioso, na primavera-verão; pálido e tímido, no outono-inverno, quando consegue romper o maciço das núvens impertinentes...

Acordar com o cântico dos passarinhos, respirar o ar filtrado pelos pinheiros do meu jardim, ver o desabrochar e o murchar das flores, obedecendo, incondicionalmente, sem se lamentar ou reclamar (como faço eu), o circuito das estações....

É... a Natureza! Ela sim que é sábia! Estou aprendendo tanto com ela! E é através dessa lição que me pergunto: Por que me angustiar pelos meus momentos estáticos? Preciso acreditar, sem ânsia, sem dúvida e sem reclamar... que uma nova Primavera vai chegar!natureza fazer

Vou gozar sem sofrer esse doce-fazer-nada, saborear uma torta de chocolate, ainda quente, feita com minhas próprias mãos, acompanhada com um bom chá inglês que esquenta o corpo e a alma.
Então... que mundo é esse? Existe? Se existe, como podemos rejeitá-lo ou sofrer o mal da consciência por possuí-lo e por não participar do outro mundo lá fora, aquele ilusório que cada um de nós idealizamos, mas que, na realidade, não passa das fronteiras do nosso inconsciente?

Deixa ele pra lá! Muitos desses mundos existem, realmente, mas não é teu, é dos outros, aqueles “outros” que também idealizam um outro mundo diferente, talvez esse mundo que é só teu, e desejam com fervor poder abandonar o mundo deles, somente pra gozar – ao menos por um dia – o teu doce-fazer-nada, pertencente ao mundo lá fora deles, ao mundo que é só teu, aquele que você escolheu ou que a vontade acima do nosso querer reservou pra você.
É gozar... ou gozar... seu dolce far niente!.



lunedì 27 gennaio 2020

Inteligência Artificial - um novo modelo mental de interação social




O dualismo corpo-mente, modelo ainda hoje amplamente adotado em várias áreas de conhecimento, é o pano de fundo das nossas preocupações. Descartes se perguntou como seria possível que o mundo fosse representado pela ciência como algo que obedece a leis definitivas, enquanto o espírito humano escapava das leis da física, uma vez que temos o livre arbítrio. A divisão cartesiana dos seres humanos em duas partes distintas – um corpo sujeito às leis da física e uma mente alheia a elas – legou para a filosofia as considerações centrais da filosofia da mente.
A principal questão dessa filosofia é explicar a mente no âmbito da ciência natural, especificamente da física. Este viés cartesiano influenciou vários traços da cultura ocidental e das humanidades. Mais recentemente, essas ideias influenciaram a psicologia e a ciência cognitiva, que tem o dualismo corpo-mente como principal pressuposto.

O desenvolvimento de dispositivos computacionais digitais e eletrônicos renovou o interesse em conciliar os pressupostos filosóficos da mente. O computador é uma máquina que pode reproduzir algumas funções intelectuais humanas, como efetuar cálculos. Essa descoberta inspirou a ideia de que o problema de Descartes poderia ser finalmente resolvido. Com base em uma teoria funcionalista e promovida pelos desenvolvimentos da Inteligência Artificial (IA), estudos da filosofia da mente julgaram que, em computadores, o material e o mental funcionam juntos, sem nenhuma substância imaterial, como alma, mente ou um fantasma dentro da máquina. Assim, se pudéssemos entender como um computador pode imitar as funções intelectuais humanas – tomadas como racionais e inteligentes – também poderíamos entender como o funcionamento mecânico do cérebro pode provocar operações mentais. Deste modo, a mente poderia ser entendida em termos de características corporais, e então o problema de conciliar suas propriedades com as leis da física seria resolvido

A tentativa de entender o funcionamento da mente a partir do funcionamento dos computadores, permitiu sugerir que a mente fosse semelhante a um computador que poderia ser descrito como a execução de um software. Essa ideia foi adotada por uma abordagem de psicologia conhecida como “ciência cognitiva”. O teste de Turing – criado por Alan Turing em 1950 - fomentou a ideia de que os computadores poderiam ser equivalentes às mentes. A principal premissa do teste é a de que os computadores serão desenvolvidos até serem capazes de ter os mesmos desempenhos que os humanos. Mas a única maneira de concordar com essa crença é não objetar os princípios desta “possibilidade”.

O diretor de Engenharia do Google, Ray Kurzweil, compara a revolução tecnológica que está por vir nas próximas décadas com o salto evolutivo que levaria à diferenciação entre os primatas e o ser humano, há mais de dois milhões de anos. Segundo ele, em um futuro breve, todos seremos híbridos, contando com a inteligência biológica e artificial em nossos corpos, em uma sociedade onde as máquinas terão ultrapassado a inteligência humana.

Kurzweil reafirmou sua previsão de que, até 2029, a inteligência artificial passará o Teste de Turing, o que significa que alcançará a humana em todas as áreas. E, em 2045, o mundo atingiria a Singularity, ponto em que a ultrapassaria a inteligência humana e levaria à transformação da realidade como conhecemos, com o crescimento exponencial da tecnologia.

"Há dois milhões de anos, a expansão do córtex cerebral foi decisiva para desenvolver nossa espécie e nossa cultura. Antes, nenhuma cultura tinha inventado a música, por exemplo. E até 2030 vamos criar um córtex na nuvem virtual e inventar novos jeitos de nos comunicarmos com outros, que ainda nem imaginamos. Tente explicar a música para um primata, ele não iria compreender", comparou. Apesar das polêmicas discussões sobre quais serão os impactos de uma sociedade dominada por robôs, Kurzeweil está confiante de que esse salto tecnológico será benéfico.

"Sou acusado de ser um otimista. Mas a inteligência artificial já está no mundo, nos nossos bolsos, e, se olharmos para a história da humanidade, esse é o período mais pacífico de todos os tempos. Temos uma genética preferência pelas más notícias, porque isso é importante para nossa sobrevivência como espécie. Então, tendemos a prestar mais atenção nelas. Mas o mundo já está muito melhor", avaliou, citando a redução da pobreza global e a democratização da informação digital como indicativos desse avanço.

O Salto Evolutivo já teve início
O cenário de ficção científica parece cada vez mais perto - e concreto. Nos próximos três ou quatro anos, ele acredita que também estaremos imprimindo nossas roupas com as impressoras em 3D, e vendo os carros voadores atravessarem nossas cidades. Na área da saúde, microrrobôs prometem ser capazes de produzir células-tronco, regenerar órgãos e, assim, curar doenças como câncer e diabetes. "Os médicos vão estar dentro do nosso corpo", prevê Kurzweil, que já alcançou 86% de acerto em um conjunto de 147 previsões sobre o futuro feitas em 1999.

Sobre os céticos relacionados ao impacto de uma sociedade dominada por robôs, o engenheiro do Google lembrou que a responsabilidade sobre o uso dessas máquinas está em nossas mãos. "A questão central é que a inteligência artificial está aprendendo com os humanos. E alguns humanos têm preconceitos, as máquinas reproduzem isso. Mas com as máquinas podemos corrigir", argumentou.

Inteligência Artificial na área da saúde
O crescimento dessa tecnologia na área da saúde se deve ao suporte em tempo real e assertivo de tarefas como coleta e análise de dados dos pacientes, prevenção de doenças e diagnósticos precoces e orientação personalizada de tratamentos.
Os benefícios se estendem também à otimização de processos operacionais como o registro eletrônico de prontuários médicos, que centraliza e analisa as informações do paciente, facilitando a tomada de decisões e diminuindo o tempo na organização desses documentos.

A IA poderá auxiliar notavelmente nas atividades diárias, tornando os processos médicos mais rápidos, precisos e técnicos.
Em um futuro próximo, a Inteligência Artificial poderá avaliar todo o histórico médico de uma família e identificar se uma pessoa tem predisposição de desenvolver determinada doença ou não. Além disso, os diagnósticos serão mais detalhados, ajudando o médico a identificar doenças precocemente, aumentando as chances de cura e de reabilitação dos pacientes.

Satisfazendo um grande desejo humano: podemos ser ouvidos sem ter que escutar.
A Inteligência Artificial está cada vez mais avançada – e já aprendeu a nos imitar.
Segundo a psicóloga israelense Liraz Margalit, quando interagimos com A.I.s (entidades de inteligência artificial) falantes, nosso cérebro processa a interação virtual como se fosse real – inclusive atribuindo características humanas aos chatbots. É a mesma coisa que fazemos com animais de estimação, uma tendência natural chamada de “antropomorfismo”.
Um bate papo humano não é marcado só por palavras. O tom de voz e as expressões faciais complementa o significado do que está sendo dito.
Já os robôs não precisam se envolver emocionalmente nem interpretar sinais não verbais. Simplificamos nossa linguagem ao tratar com eles e os dois lados se compreendem facilmente.
O cérebro humano tem a tendência evolutiva de preferir a simplificação no lugar da complexidade, o que Margalit chama de “preguiça cognitiva”. Nossas interações cognitivamente simples com os robôs podem, então, estimular a construção de um novo modelo mental de interação social.

A grande preocupação da psicóloga é que se possa substituir relações humanas por relações com inteligência artificial.
E há muitos motivos para isso. Em primeiro lugar, falando com a Siri você é capaz de atingir seu objetivo – seja ele fazer uma pesquisa, saber sobre o tempo ou simplesmente ter a sensação de companhia – sem custo nenhum, de forma absolutamente conveniente. Você não precisa ser educado, sorrir, se envolver nem se colocar no lugar do outro.

Além disso, todas as relações envolvem jogo de poder. Só que, no caso da Inteligência Artificial, você é sempre o “chefe”, e está na posição dominante – afinal, esse companheiro virtual foi programado exclusivamente para te servir. “A combinação entre inteligência, lealdade e fidelidade é irresistível à mente humana”, explica Margalit. Isso alimenta nosso egoísmo primitivo: podemos ser ouvidos sem ter que escutar.

Aí vai dar para dizer que “o mundo está ficando chato”: um monte de Sheldons, mimados e alheios à qualquer sarcasmo, conversando entre si e com as máquinas, sem nenhuma plateia capaz de entender a ironia da situação.

Embora muitas máquinas hoje já estejam preparadas para fazer julgamentos e avaliações que antes pareciam apenas aptidões geradas a partir da cognição humana, como o robô Watson, desenvolvido pela IBM e capaz de compreender ironias, gírias e inúmeras variações de linguagens, se reconhece que um dos diferenciais humanos mais significativos ainda é a criatividade. “A fronteira da Inteligência Artificial é a interação pessoal, saber como a pessoa está se sentindo.

O professor Cesar Alexandre de Souza acende uma luz de esperança, parafraseando Pablo Picasso. Ele disse que “o grande problema dos computadores é que são ótimos em dar respostas. É justamente isso. A questão não são só as respostas, mas as perguntas. O ser humano ainda preserva essa capacidade única de fazer perguntas”, aponta. Para o professor, é nisso que reside a criatividade e a capacidade de adaptação humana.

A relação com tecnologia é inevitável e o ser humano tem de ser capaz de, criativamente, ir se associando a ela para assegurar seu futuro profissional. Entretanto, isso não é suficiente. Não basta pensar em um desenvolvimento pessoal, a sociedade toda deve estar preocupada com isso. Afinal, inevitavelmente vai impactar na vida de quem não conseguir se adaptar. Conclui Cesar Alexandre de Souza.



Fonte:
https://super.abril.com.br/comportamento/a-inteligencia-artificial-vai-matar-o-sarcasmo/
https://journals.openedition.org/rccs/9150

domenica 19 gennaio 2020

La profezia auto-realizzante




Siamo tutti interconnessi a livello energetico, è la legge della fisica, è la legge della natura che governa l’Universo.

Se gli uomini definiscono come reali certe situazioni, esse sono reali nelle loro conseguenze.
William H. Thomas

La profezia che si autoavvera o self-fulfilling prophecy, spiega l'influenza che una visione del futuro ha sugli eventi che quel futuro porterà. Cioè, quando immaginiamo - desideriamo o temiamo - un evento futuro, spesso ci organizziamo inconsciamente, in modo che diventi realtà. Nel bene o nel male.
La profezia che si autoavvera è, all'inizio, una falsa definizione della situazione, che suscita un nuovo comportamento e questo fa sì che la falsa concezione originaria diventi una realtà.
Questo accade perché, se crediamo fermamente che qualcosa sia reale, finiamo per agire come se lo fosse e così facendo (seppure inizialmente la situazione non fosse reale) diviene reale come conseguenza delle nostre azioni, cioè la mente ha influenzato la realtà.

Tutti noi, sulla base delle precedenti esperienze e di ciò che ci è stato insegnato, ci portiamo dietro un bagaglio di convinzioni così ben radicato, tanto da influire su tutti i nostri successivi comportamenti.
Ne siamo convinti, ci crediamo davvero, e questo accade perché tale bagaglio è stato l’unico riferimento che abbiamo avuto per anni, e a volte per una vita intera. Quindi naturalmente non percepiamo e non sappiamo fare altro. E finiamo per ripetere ad oltranza ciò che conosciamo, causandoci spesso grandi difficoltà.

Si tratta di una sorta di credito non riscosso di cui cerchiamo di rientrare, ma in modo disfunzionale purtroppo, continuando a perpetuare il dolore e non arrivando mai alla soluzione del dilemma.
A volte ce le hanno ripetute più volte e così abbiamo finito col farle nostre. Le abbiamo incamerate come parte della nostra identità. Un vestito cucito addosso da altri, che indossiamo e continuiamo a portare con noi per tutta la vita.
E lo facciamo perpetuando atteggiamenti, e comportamenti che finiscono col portare inevitabilmente alla medesima e conosciuta conclusione.

Spesso lo facciamo senza rendercene conto, ma siamo proprio noi con il nostro modo di leggere il mondo, con la nostra cecità autoindotta, e con le nostre azioni, a far si che esiti dolorosi possano ripresentarsi.
Una persona convinta di valere poco molto probabilmente continuerà a scegliere relazioni poco sane, che le confermano il suo scarso valore. Persone ben poco disponibili e ben poco disposte a entrare davvero in una relazione amicale o amorosa.
Anche in questo caso è la persona stessa a contribuire a tale conclusione, accontentandosi e non dandosi il giusto valore.

Una persona convinta del fatto che per lei non ci sarà mai nulla di buono, purtroppo molto probabilmente finirà per fare scelte o assumere comportamenti disfunzionali, che la porteranno realmente ad avere poco.
Una persona che ha ricevuto poche cure ed è cresciuta quindi sentendosi quasi invisibile, molto probabilmente tenderà a sua volta ad avere poca cura di sé. E a scegliere partner poco disponibili che potranno solo confermare la sua percezione di invisibilità e il cerchio si chiuderà in modo disfunzionale.

La strada per migliorare
L’aspetto fondamentale è riconoscere che noi abbiamo la nostra buona dose di responsabilità. E comprendere questo è un punto davvero focale per poter trovare qualsiasi soluzione.

Non possiamo infatti utilizzare schemi appresi come alibi, allo scopo di continuare a stazionare nella medesima situazione, ma occorre piuttosto che ci assumiamo la responsabilità della nostra felicità e del nostro cambiamento.

Noi con le nostre scelte o non scelte, con le nostre azioni o non azioni, contribuiamo molto al mantenimento di determinati circuiti disfunzionali. E comprendere l’entità della nostra responsabilità è davvero necessario.

Niente arriva per puro caso, e non è sempre colpa degli altri, noi scegliamo e agiamo anche in modo che tutto ciò possa reiterarsi. E fintanto che saremo convinti del contrario potremo risolvere ben poco.
Le convinzioni che certamente oggi non risultano essere più molto utili, vanno riviste e affrontate, compresi e messi in discussione se vogliamo ottenere risultati differenti. Anche se all’inizio non sarà facile.
È possibile e questa è la strada per migliorare. L’altra è continuare a ripetere e confermare ciò che è stato con tutto il dolore che inevitabilmente ne conseguirà.
Non siamo solo un foglio già scritto, e possiamo provare a riscriverlo, in qualsiasi momento. E se davvero lo vogliamo, possiamo cambiare molte cose.

Legge della Risonanza
Chi è in armonia con te, a livello energetico ha la percezione in parte conscia e in parte inconscia di ciò che senti, di ciò che provi, di ciò che pensi. Più la sua percezione nei tuoi confronti è inconscia, quindi non consapevole e più reagisce automaticamente nel suo rapporto con te.
Questo fenomeno viene chiamato Legge della Risonanza e agisce indipendentemente dalla distanza.
Per esempio pensa a quando vogliamo chiamare qualcuno al cellulare e questa persona anticipa la nostra chiamata di qualche istante. Ci ricordiamo di una persona e qualcuno ci parla proprio di lei
Una donna che soffre per la paura dell’abbandono viene abbandonata e attrae nella sua vita proprio ciò che non vuole eppure l’uomo che la abbandona non è certamente vicino a lei. Avviene come se anche a distanza a livello inconsapevole l’uomo avesse percepito la sua ansia e le sue paure.

La scienza e la fisica quantistica hanno dimostrato che alcune componenti delle nostre cellule corporee entrano in comunicazione anche interspaziale con le cellule di altre persone specie se coinvolte in una relazione interpersonale con noi, come se fossero trasmettitori e ricevitori di onde.
Se le tue parole o le tue azioni non corrispondono ai tuoi pensieri o ai tuoi sentimenti le altre persone lo percepiscono come sconcertante o dissonante.
Se i tuoi pensieri, sentimenti, parole ed azioni sono in sintonia, le altre persone ti percepiscono come una persona autentica, sincera, che ispira stima e fiducia.

Non è importante ciò che dici o ciò che credi di pensare, sono i tuoi reali sentimenti, i tuoi pensieri profondi e inconsci, le tue vibrazioni a richiamare ciò che si presenta nella tua vita.
Se ti dici da tempo di desiderare una relazione affettiva soddisfacente e appagante, però nella vita reale non è cosi, o forse non hai ancora trovato la persona giusta per te, è perché nel profondo di te nella tua parte inconscia non lo vuoi veramente e quindi i tuoi sentimenti sono diversi ed emanano una vibrazione diversa da ciò che dici e che pensi di volere.
Forse sei frenato dalle paure dovute a esperienze passate o forse sei cresciuto in un clima non esattamente amorevole e quindi hai imparato che bisogna difendersi dall’amore o che è pericoloso lasciarsi andare.
Se dentro di te ci sono questi pensieri inconsci questa sarà la vibrazione che mandi all’Universo, indipendentemente da ciò che dici o credi di volere.

Profezia auto-realizzante nell’area affettiva.
La forza dei nostri pensieri non si limita ad attrarre a noi ciò di cui pensiamo, o attrarre ciò che temiamo o che non vogliamo.
Quando il focus è particolarmente forte e carico di emozioni questa energia attrae l’esperienza e può anche condizionare il comportamento delle persone intorno a noi che si comportano esattamente come noi ci aspettiamo e magari lo fanno anche inconsapevolmente.

I nostri pensieri quando sono forti possono condizionare i comportamenti delle altre persone poiché tutti noi attraiamo alla nostra vita ciò che ci aspettiamo a livello profondo.
Impariamo a trattare l’altro come vorremmo che fosse e non come pensiamo che sia.

Pensare che una persona sia in un determinato modo e si comporti come tale è solo una nostra credenza, e anche le prove che pensiamo di avere sono solo le nostre credenze filtrate e selezionate da noi inconsapevolmente per confermare la nostra credenza.
Il tuo compagno o la tua compagna o comunque una persona a te cara e vicina si comporta nei tuoi confronti come tu temi o pensi che si comporti, e tu scambi tutto questo per realtà, ma è la fetta di realtà personale e che hai attratto e manifestato tu stesso alla tua vita.



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domenica 12 gennaio 2020

Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações




Diferentes modelos mentais podem motivar diferentes percepções, sentimentos, opiniões e ações. Segundo Peter Senge, os modelos mentais “são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir”. Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações. Eles definem como percebemos, sentimos, pensamos e interagimos.

Os filtros através dos quais nós, seres humanos, organizamos e damos sentido às nossas experiências, provêm basicamente de fontes como a biologia, a linguagem, a cultura e a história pessoal e também determinam a resposta “habitual” a certas circunstâncias, programada no modelo mental.

O primeiro filtro dos modelos mentais é o sistema nervoso. Temos limitações fisiológicas que nos impedem de perceber certos fenômenos com os sentidos. O alcance do ouvido humano, por exemplo, é de 20 a 20.000 vibrações por segundo, enquanto os cães conseguem ouvir tons mais agudos e os elefantes, tons mais graves. A visão noturna do ser humano não se compara com a do felino, e nossa visão a distância é muito inferior à do falcão. O ser humano é capaz de ver diretamente as frequências que estão entre 380 e 680 milímetros, ou seja, uma faixa minúscula do espectro eletromagnético.

A impossibilidade de perceber implica impossibilidade de agir. 
Enquanto o cão responde a um apito ultra-sônico, a pessoa nem o ouve. Enquanto o morcego opera na mais absoluta escuridão, a pessoa se perde. Por isso nós, seres humanos, inventamos instrumentos como o sonar e o radar para expandir o alcance perceptual de nossos sentidos e, consequentemente, nossa capacidade de ação.

Os hábitos são notavelmente rígidos
Nos modelos mentais estão o arquivo que contém os comportamentos rotineiros.. Tudo o que automatizamos. Ou seja, a capacidade de agir de modo automático, transferindo essas decisões para o inconsciente e aproveitando aquilo que Gregory Bateson denomina “a economia do hábito”. Dessa forma, os hábitos se tornam inflexiveis e muito difíceis de reprogramar.
Portanto, a economia consiste precisamente em não se pôr a reexaminar nem redescobrir as premissas do hábito cada vez que o hábito é utilizado. Podemos dizer que essas premissas se tornam parcialmente “inconscientes” ou que a pessoa desenvolveu o hábito de não as examinar”

A falta de flexibilidade e adaptação diante das mudanças de contexto é uma das principais causas de extinção de espécies (como os dinossauros), culturas (como a romana), empresas (99 de cada 100 desaparecem sem seus primeiros 10 anos ), famílias (60% dos casamentos no Brasil terminam em divórcio) e pessoas (segundo dados recentes, 50% das mortes antes dos 40 anos podem ser atribuídas ao comportamento das pessoas).

Racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa
As diferentes percepções, opiniões e ações não constituem um problema em si mesmas. Elas se tornam conflituosas, na verdade, quando cada pessoa acredita que a sua maneira de ver as coisas (de acordo com seu modelo mental) é a única “razoável”.
Fica obvio, portanto, que a ideia de “racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa. Cada um acredita que seu modelo é o modelo válido. Em vez de utilizar as diferentes percepções para expandir suas perspectivas e integrá-las em uma visão comum, cada um dos interlocutores se aferra ao seu próprio ponto de vista. Em vez de indagar sobre o raciocínio do outro para compreender seu modelo mental, os interlocutores travam uma batalha para definir quem tem razão, quem tem a interpretação “correta” da realidade.


A Cultura cria um padrão de pressupostos
Poderíamos considerar a cultura como um modelo mental coletivo. Como define Edgard Schein, “a cultura é um padrão de pressupostos básicos compartilhados, aprendidos por um grupo durante o processo de resolução de seus problemas de adaptação externa e integração interna. A prova de que esse padrão de pressupostos se tornou funcionante é quando ele tem funcionado bem o suficiente ao ponto de ser considerado válido e, portanto, apto para ser ensinado aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir os temas referentes ao grupo”.
No entanto, os desafios às crenças compartilhadas criam ansiedade e entrincheiramento. Mudar os pressupostos culturais é um processo extremamente árduo.

Modelos pessoais - modelos mentais é a história pessoal: raça, sexo, nacionalidade, origem étnica, influências familiares, condição social e econômica, nível de educação, a maneira como fomos tratados por nossos pais, irmãos, professores e companheiros de infância, a maneira como começamos a trabalhar e nos tornarmos auto-suficientes etc. Todas essas experiência moldam o modelo mental que a pessoa utiliza para navegar pelo mundo. Do mesmo modo como as experiências coletivas de aprendizado se transforma na cultura, as experiências pessoais de aprendizado se alojam nos estratos mais básicos da consciência e criam predisposições automáticas para interpretar e agir.
Há premissas do modelo mental que as pessoas adotam desde a mais tenra infância, mesmo antes de terem alguma capacidade de reflexão crítica. Ao longo da vida, essas ideias recebidas de maneira inconsciente se mantêm subjacentes à infinidade de juízos, atitudes e comportamentos que a pessoa considera “óbvios”.

As experiências pessoais, a biologia, a linguagem e a cultura forjam cada modelo mental particular. Esse modelo leva a pessoa a se associar com certos indivíduos e não com outros; a pensar de uma certa maneira e rechaçar outra; a empreender certas ações sem sequer considerar outras; a decidir o que é aceitável e o que não é. Cada pessoa funciona a partir do seu modelo mental e vive naturalmente na “sua” realidade. Mas essa realidade talvez não seja a mesma percebida pelos outros, cuja biologia, linguagem, cultura e histórias pessoais são diferentes. Todos os seres humanos vivem na mesma realidade, mas a experimentam subjetivamente de maneira diversa.

Modelos mentais são relativos por sua própria natureza, nunca são absolutos. É fácil perceber quando somos influenciados por modelos mentais arraigados ao julgar o comportamento dos outros como errado ou inadequado.

Ao relativizarmos nossas crenças, construímos um estado de liberdade que nos possibilita considerar a verdade do outro como mais uma perspectiva de uma realidade igualmente relativa.
O que é bonito, feio, adequado, certo e errado? De que lugar observamos a realidade? Ao compreendermos que nada é absoluto, não há sustentação para afirmativas desse tipo.

Para ser cada vez melhor é necessário desafiar nossos pressupostos mais profundos, relativizar nossas crenças e abrir a mente, o coração e a vontade para fazer diferente dia após dia.



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http://www.helioteixeira.org

domenica 5 gennaio 2020

Deus não tem culpa pelos seus sucessos/falimentos. Voce é o único responsável!




O Pensamento é a ferramenta mais potente que temos para usarmos livremente, a fim de criar toda e qualquer experiência que desejarmos. É a única força capaz de produzir riqueza-pobreza; saúde-doença; sucesso-insucesso.

Existe uma Lei universal, estabelecida por Ele (e ninguém pode modificá-la, assim como ninguém pode modificar nenhuma outra lei universal) e essa é a Lei da causa e Efeito, do colher aquilo que o pensamento semeou; isso é inexoravelmente imodificável.
Por isso, somente cada pessoa, individualmente, pode modificar os resultados de cada evento que acontece em sua vida. Se não é satisfatório, basta mudar a rota de pensamento com convicção que a rota será mudada, tão certo como o nosso próximo respiro.

O Universo é equilibrado por leis bem precisas, e nada acontece por acaso. pois se assim fosse, a ordem e continuidade do Universo estaria ameaçada. Nada existe fora do Todo que não esteja subordinado às Grandes Leis, porque o Todo é a própria Lei.
Nòs, como parte desse Universo, somos igualmente regidos e subordinados a essas leis. Prtanto, como no universo, nada que aconteça na nossa realidade, pode ser considerado fruto do acaso
Nossas vidas não estão sujeitas aos caprichos ou instabilidades de qualquer tipo. Elas são governadas por uma lei estável. Esta estabilidade é a nossa oportunidade, porque estando de acordo com a lei podemos alcançar o efeito desejado com precisão invariável.

Costumamos dar pouca importância à Lei de Causa e Efeitos porque nem sempre o efeito chega contemponeamente com a causa. Às vezes passam anos, ou até dezenas, para se manifestar na nossa vida e dessa forma “esquecemos” de fazer a co-relação. Mas é uma lei que funciona sempre, para todos os humanos, pois é correlacionada com a liberdade que temos de fazer as próprias escolhas.
A cada Ação (Causa), correspode uma Reação. E essa reação é a representação do nosso comportamento ao resultado perante essa lei.
Cada indivíduo passa por essas experiências e dão o seu significado. Quem e o que cada um é em relação a elas. Cada pessoa tem a sua história e responsabilidade em graus diferentes na criação de cada circunstância. Na verdade, o que você cria é o grau em que esses acontecimentos afetam o seu dia a dia.

Existe um campo que preenche o Universo, no qual todas as coisas são possíveis.
Não importa o nome que atribuamos a esse Campo. Conhecê-lo seria como uma forma nova de conhecer a imensidão de uma força inteligente que podemos chamar Deus, Substância Original, Mente Universal, Substância Inteligente da qual hoje a fisica tanto fala. É a matéria da qual todas as coisas são feitas, uma substância pensante.
O simples ato de pensar algo, dentro dessa substância, produz a forma pensada. Essa é a chave!
Não importa se é pensamento "ruim" ou "bom". A Substância Inteligente nao julga os pensamentos como maus ou bons, mas apenas assume a forma deles, e se move em consoante, para realizá-los.
Essa substância, em seu estado original, permeia, penetra e preenche os interstícios do universo.
Não existe profundezas do abismo ou escuridão em que você queira se esconder sem que essa Substância não esteja lá. Ela é o Tudo. Ela respeita o seu pensamento e toma a forma dele sem preconceitos, sem julgamentos, materializando-o e restituindo a você.

Compreendendo como atua esse Campo-Deus-Substância Original ou como queira chamar, podemos, também, compreender o porquê de Deus não ter culpa pelos sucessos/falimentos nossos, porque ele não interfere na nossa liberdade de escolha.

Somente nos últimos cem anos, a humanidade começou a descobrir a realidade desse efeito, e, através da física quântica, a ciência, em teoria, conseguiu explicar, Deus cientificamente, mas, ainda hoje, a maioria das pessoas não tomou conhecimento disso ou, se conhece, muitos não levam muito a sério.

Nem sempre é preciso entender o conceito fisico, ou o funcionamento das leis, basta crer e saber que funciona. Quando você acende um interruptor, você tem a certeza de que a luz vai acender, se tudo foi conexado corretamente, não precisa entender o conceito de como a eletricidade funciona. Você pode chamar essa "certeza" de fé, se quiser. Aplicando esse conceito, dessa mesma forma, você pode obter tudo o mais.

Por isso a importância de pensar positivo e criar deliberamente aquilo que desejamos que se realize na nossa vida. A primeira coisa a fazer é SER. Você não precisa esperar que algo aconteça para sentir-se feliz. Você deve entrar no estado do SER: feliz, rica, alegre, amorosa, tolerante. Tudo existe giá, dentro do nosso ser. Não é necessário haver para Ser, mas sim, Ser é haver. Funciona dessa forma.

Tudo o que você faz, pensa, sente, toda ação e reação desencadeada por esses pensamentos, atitudes e sentimentos, provocam uma resposta consequente e subsequente. Há uma estreita relação em todas as coisas. Cada pensamento, palavra, sentimento ou ação, provoca consequências que podem ser boas ou más, mas que, de qualquer forma, dão continuidade à vida numa grande cadeia de causa e efeito.

Não há vítimas e nem algozes no mundo criado por Deus
Você cria a sua realidade através das vibrações de seus pensamentos, suas palavras e ações. Essa frequência energética é responsável de atrair pessoas e acontecimentos que estejam vibrando na mesma frequência. Assim você cria a sua realidade e, desse modo, são formados sociedades e países.
As pessoas que fazem das lamúrias e lamentações um estilo de vida estão envoltos com indivíduos que adoram se lamentar, falar sobre desgraças, doenças e tragédias.

As pessoas prósperas e de sucesso não frequentam ambientes onde imperam os atritos, as reclamações e o negativismo. Essa atmosfera não está na mesma frequência do sucesso.
Assim atua a lei de causa e efeito, através dela você cria a saúde ou a doença, a pobreza ou a miséria, o sucesso ou o fracasso.
Não há vítimas e nem algozes no mundo criado por Deus. O que manifesta em sua vida é criação e responsabilidade sua. Se não está gostando do que está recebendo é hora de mudar sua projeção mental. Mude seus pensamentos de lamúrias e lamentações para o sentimento de gratidão.

Se sua vida está um caos total, é nesse momento que voce deve fazer a grande mudança. Se sua vida não está caminhando na direção que gostaria, são suas escolhas de ontem que estão lhe proporcionando viver essas experiências.
Mude sua vibração sintonizando-se com a gratidão, a alegria, a delicadeza, o sorriso, a harmonia, a manifestação de amor e a prática do perdão que a prosperidade começará a manifestar em sua vida.

Vivendo nesse campo energético as vibrações contrárias se afastarão.
As lamentações não chegam onde as pessoas têm o hábito da gratidão. A tristeza fica longe dos locais onde predomina o sorriso e a alegria. A miséria não entra nas casas onde seus moradores têm como prática diária a doação e a manifestação de amor ao próximo.

Energias de vibrações contrárias se repelem, adquirindo essa conscientização não podemos mais apontar o dedo nem para Deus nem para o diabo para encontrar o responsável pelos nossos aparentes problemas.

Lembre-se: A ação é o pensamento que floresce, e as condições são o resultado da ação, então, você sempre tem em sua posse as ferramentas com as quais, certamente e inevitavelmente, criará ou não a sua realidade, e alegria ou sofrimento será a recompensa pela sua escolha.



Fonte:
https://osegredo.com.br/
Conversando com Deus

lunedì 23 dicembre 2019

La Pace nel Mondo è Possibile – (se tutti noi insieme lavoriamo alla sua costruzione)




l paese Globale della Pace Mondiale
I principi universali che mantengono ordine nell’attività dell’universo fisico sono le leggi di natura, le leggi della fisica, della chimica, della biologia. Queste leggi governano, silenziosamente, il comportamento degli atomi e delle galassie, del nostro respiro e del battito cardiaco. La Legge Naturale, che governa tutta la Natura, è la “Costituzione dell’universo” e amministra tutta la vita: quella delle galassie, del nostro sistema solare e del pianeta terra; certamente anche le nostre vite individuali, i nostri pensieri e le nostre azioni sono amministrati dalla Legge Naturale. Seguendo il principio della minima azione, la Legge Naturale guida la vita verso livelli sempre più alti di evoluzione.

La violazione delle leggi della natura, impedisce questo naturale processo evolutivo e provoca stress e sofferenza. Agire in armonia con queste leggi, si ottiene il sostegno della propria natura, il funzionamento della fisiologia rimane equilibrato, la mente è appagata, i pensieri e le azioni mostrano la stessa naturale efficienza dell'attività della natura che realizza ogni cosa con il minimo sforzo ed il massimo rendimento. Tale consapevolezza rende la persona così espansa che i suoi pensieri e il suo comportamento sostengono l'ambiente in modo completamente naturale.

Kant stese il Progetto per una pace perpetua nel 1795. L’idea di una società cosmopolita in cui sarebbe regnata una “pace perpetua”: un mondo dove gli umani, in virtù del dono che li distingue dagli animali, la ragione, fossero stati in grado di anteporre una coesistenza pacifica agli interessi, alle violenze, all’avidità dei pochi.
Un mondo dove la pace diventava condizione necessaria perché la stessa ragione potesse sussistere e sopravvivere e continuare a comprendere quello che lui definì “il sublime”, l’infinita piccolezza dell’uomo, la sua superiorità sulla materia non cosciente.

La pace postulata come principio non ha molto senso se al suo interno ammette casi che in realtà rivelano un’essenza utilitaristica. Se si presentasse il caso in cui al posto di uccidere mille persone se ne possono scegliere dieci e spararle, considerando queste come opzioni, il termine pace è di per sé relativo. Violenza genera violenza.

E’ necessario ridiscutere in termini morali il nostro approccio sul mondo.
“Per quanto uno guardi alla storia e, d’altronde, anche al presente, capisce che le guerre sono state e sono tutt’ora una componente della storia dell’uomo. E’ possibile vivere senza?
Sarebbe possibile, ma ciò dovrebbe essere affiancato di pari passo con una evoluzione culturale dell’uomo. Con la crescita della tecnica l’uomo ha raffinato le armi per distruggersi, ma in tal senso non è cresciuto molto dall’epoca delle caverne. Un tempo le clave, oggi i missili terra-aria.
Quello che serve cambiare è ridimensionare il nostro approccio con il mondo, con la tecnica stessa, perché la tecnologia è tutto oggi e toglierle la maschera dell’alienazione che le abbiamo modellato sarebbe un notevole passo avanti.

Il mondo là fuori è cresciuto, e non noi in sé. Sebbene la scienza abbia permesso un progresso conoscitivo dell’uomo nel corso della storia, il nostro modo di porci con gli altri e con il mondo è il medesimo. Il mondo è proiettato davanti ai nostri occhi su di uno schermo, eppure ci comportiamo esattamente come difronte ai graffiti delle caverne della preistoria. Il senso di responsabilità è qualcosa che manca, non solo da parte di chi detiene il controllo della tecnica, ma anche di noi che possediamo nuove forme di conoscenza e comunicazione. E’ necessario ridiscutere in termini morali il nostro approccio sul mondo.

Siamo ancora l’uomo dell’età della pietra
La pace continuerà ad essere utopia, se non riusciremo a operare un salto di mentalità, in grado di trasportarci in un mondo dove la tecnica è al nostro servizio e non il contrario. Per far ciò servono investimenti su scala planetaria a livello educativo. La pace è possibile se esiste un riconoscimento reciproco, un’accettazione di parte dello stato, che permetta il raggiungimento di un’effettiva condizione migliore. Questa coscienza pacifista è possibile se tutti se ne rendono conto e ciò vuol dire che sono le masse in primis che devono essere educate a questa transazione di mentalità.

Sei ancora l’uomo dell’età della pietra, recitava Quasimodo.
Il passaggio che io intendo non è un abbandono di uno stato per un altro, bensì si avvicina di più all’idea di una sintesi hegeliana: l’uomo cosciente del proprio passato che sa guardare veramente in faccia al futuro e non con una presunzione di stampo futurista.
La speranza è che gli uomini futuri trovino nella condizione di pace terrena non solo un momento favorevole dal punto di vista economico, politico, e sociale, ma soprattutto un istante in cui si possa finalmente ragionare e cogliere appieno la precarietà e la futilità di questa vita.

Finchè il termine pace sarà veicolato dai mezzi di comunicazione di massa al solo scopo di mascherare la realtà del mondo, credo che, come affermò Einstein un tempo, non saremo molto lontani dal combattere la quarta guerra mondiale con i bastoni dei primati.” Davide Marzorati

La Voce de un Nobel
Noi, come famiglia umana del XXI secolo, di fronte all’aumento delle violenze, dobbiamo ammettere che siamo sulla strada sbagliata e che siamo chiamati a trovare nuovi modi di pensare e di agire in una prospettiva globale. Abbiamo urgente bisogno di spostarci dalla strada della violenza per muoverci verso la strada della non violenza e della costruzione della pace attraverso il disarmo.
La pace è un bellissimo regalo da avere nella vita, e lo sanno bene coloro che hanno conosciuto conflitti violenti, guerre, carestie, malattie, povertà. Credo che la pace sia un diritto fondamentale per ogni individuo, per tutti gli uomini. La guerra è la negazione e la privazione di tutti i diritti umani, della vita, della proprietà, della libertà, e dovrebbe essere abolita. La pace, sia interiore che esteriore, è possibile e ci sono passi che tutti noi possiamo compiere per raggiungerla. Tuttavia, se non crediamo nella pace, se non abbiamo passione e se non lavoriamo tutti insieme alla sua costruzione, come possiamo realizzare la nostra visione di pace?

L’amore per gli altri e il rispetto per i loro diritti e per la loro dignità di essere umani, indipendentemente da chi sono o da quale sia la loro religione, ci porterà verso un reale cambiamento e metterà in moto le giuste relazioni. Con relazioni sociali costruite sull’uguaglianza, sulla non violenza e sulla fiducia, possiamo lavorare insieme per eliminare le molteplici minacce alla nostra umanità.

La scienza, la ragione, la saggezza aprono a nuove possibilità e cambiamenti. Dobbiamo fare tutto il possibile per contribuire a rendere questi progressi alla portata di tutti attraverso l'istruzione e dobbiamo sfruttare le nuove tecnologie digitali per collegare e costruire un mondo di pace.

Veniamo tutti i giorni culturalmente condizionati ad accettare la violenza come uno stile di vita e c’è sempre la sensazione che l’umanità stia correndo grandi rischi. Ma la violenza inizia nella nostra mente e se vogliamo cambiare, allora è da lì che dobbiamo cominciare a cambiare.

Mentre la scienza e la ragione ci hanno fornito molte cose buone (in medicina, tecnologia, ecc.), purtroppo hanno anche generato le armi nucleari, la capacità di uccidere con droni armati, ecc. Oggi abbiamo bisogno di investire sulla nostra conoscenza, sulla nostra capacità di avere compassione e di amare per respingere gli schemi mentali di stampo militaristico con cui le nostre culture ci stanno nutrendo ogni giorno attraverso i mass media e la propaganda di guerra.

E’ importante cambiare molte delle politiche governative, fermare la corsa agli armamenti in tutti i nostri Paesi, e costruire nuove istituzioni e strutture. Credo che sarà una pacifica rivoluzione politico-spirituale ad allontanarci dalla strada della militarizzazione e della guerra, avvicinandoci a un percorso di pace e di non violenza.
Credo che tutte le società, le istituzioni e le organizzazioni debbano lavorare insieme e insegnare la via della non violenza come uno stile di vita, come una scienza politica, come un mezzo per portare avanti un cambiamento sociale e politico, ovunque viviamo.

Dobbiamo unire le nostre voci per abolire le armi e gli eserciti in tutti i Paesi e dimostrare a tutti coloro che credono che il potere militare sia la forza di controllo sulla storia, che la risoluzione pacifica ai problemi attraverso il disarmo e la non violenza sono la forza di controllo della storia."
Premio Nobel - Mairead Maguir

Con l’esperienza di quell’area silenziosa ma infinitamente potente della mente, la totalità del potere organizzativo della natura si ravviva nella nostra consapevolezza, nella nostra vita e nella vita dell’intera nazione. Come risultato, cominciamo ad agire spontaneamente in armonia con la Legge Naturale e a realizzare i nostri desideri con il minimo sforzo, armonizzando le nostre esigenze con quelle dell’intera società.
Questa è la chiave per portare l’invincibilità ad ogni nazione e la pace permanente nel mondo.


https://www.peacelink.it/