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venerdì 15 agosto 2014

Homens desatenciosos… Cuidado! As mulheres vão à revanche!



E assim, as mulheres, cansadas da falta de atenção dos companheiros, redescobrem o prazer de serem cortejadas e paparicadas. Pagando – perfumadamente – o homem do prazer.

A advogada che chega no escritório no dia do seu aniversário e encontra 45 rosas vermelhas (o número dos seus anos) sobre a mesa, e ainda por cima, uma dedicatória no cartão, com sabor vintage: “À nobre senhora...” – que de nobre não tem nada - com certeza matemática (comentam as colegas maliciosas), uma homenagem do tipo, jamais e jamais poderia partir da mente de um homem com o qual se divide a mesma pasta de dente por mais de 10 anos. Um maridão assim - que, além desse nobre gesto, ainda é daqueles que abrem a porta do carro pra ela e afastam a cadeira no restaurante para que ela se sente, como se gaba a nobre senhora advogada - se ainda existe, é claramente um exemplar em via de extinção e como tal, patrimônio da humanidade, tombado pela Unesco, logo, não poderia, de jeito nenhum, estar solto por aí, distribuindo gentilezas e cortesias à sua veterana e cara mulher.
Coisas pra ONGs e WWFs. (Worldwide Fund for Nature).

Mas hoje, senhoras e senhoritas, felizmente (para umas), essa falha já é possível corrigir.
Quem deseja ser cortejada à antiga, paparicada e galanteada, basta dá uma de mulher prática e independente (principalmente financeirramente), abrir a carteira e comprar o pacote completo. As managers japonesas, que o digam, pois já se presenteiam, há um bom tempo, com os hosts– a versão masculina e moderna das gueixas. Já as italianas, as imitam comprando a companhia dos escorts top class, evolução dos ultrapassados gigolôs, que, diante do modernismo atual, tiveram de pendurar as... ham... chuteiras, refinar-se e reciclar-se em acompanhantes de ricas senhoras, aos shoppings, apiritivos, recepções, jantares e, prioritariamente, fazer com que elas se sintam verdadeiras “nobres”, rainhas por excelência.
O preço do tratamento reconstituinte da auto-estima feminina? A partir de 500 euros por noite.

O que dizer? Um passo liberatório adiante, em direção à paridade homem-mulher ou um evidente sinal de uma incontida solidão afetiva e sentimental? Dificil definir. O que, porém, pode ser definido, é que a mulher mudou. Foi-se o tempo em que elas se penduravam ao telefone para se lamentar e chorar no ombro da amiga porque cortou 20 cm do cabelo, quase raspa a zero e o marido nem sequer notou. Agora, os elogios se compram. Muitas turistas que vão à Cuba, chegam ali à procura de elogios masculinos - nos quais os cubanos são muito bem adestrados – e a maioria prefere bem mais as carícias verbais que o “deitar e rolar”. Ouvir dos muchachos malhados tu es la mujer de mi vida, não tem preço, nem pra Mastecard. Se ouvem tantos sinos quanto em um orgasmo.


Nos host clubs de Tókio, as turistas escolhem o homem através do book fotográfico. Mas nada de sexo. As mulheres são bem mais complexas que os homens que pagam, essencialmente, por um “serviço” sexual. Para a mulher, não seria garantida a mesma poesia. Então, se abandonam a atenciosos tratamentos à base de oshibori (lencinhos esponjosos umidificantes), drinks, conversas e, como não poderia deixar de ser, o tradicional karaokê, tudo debaixo do olhar atencioso e participativo do seu “gueixo”. Segundo os comentários de um scort first class italiano, 70% das clientes se mostra desinteressada ao sexo. O que estão a fim mesmo é ter um companheiro – preferivelmente 1,80, bem malhado e olhos penetrantes - atencioso, que saiba ouvir e que lhe faça rir. Algumas pagam para ser levadas ao teatro, cinema e até mesmo a matrimônios pois - diz ele – “é agradável mostrar aos parentes que tem um homem que te corteja”. Às vezes” – continua o top class – "se dorme no mesmo quarto sem ter nenhum contato sexual”. Ok. Acreditamos.

A psicoterapeuta Gianna Schelotto afirma: Desde sempre, as mulheres vivem à procura de gratificação sentimental. A novidade está no fato que hoje elas são mais desenibidas e se não encontram a satisfação na família, vão comprar fora. Em parte, é culpa dos homens – analisa Schelotto – que no início se esforçam para serem galanteadores, mas é tudo fingido, não faz parte do código de comunicação masculina. As mulheres deveriam aprender a interpretar também como demonstração de afeto, um simples gesto como a ajuda deles na cozinha e parar de esperar flores.


Sendo assim, nobres senhoras, só restam duas opções: 1.Colocar bem os pés no chão (e aprender, logicamente, a interpretar os gestos de seu marido quando ele te passar os talheres que acabou de enxugar; recebendo-os como se fossem um maço de rosas). 2. Passar rapidamente a grana às mãos do seu “host”, antes de entrar no restaurante, porque é com ela que o malhadão vai pagar a conta.


lunedì 12 settembre 2011

Homens, não casem com mulheres em carreira



Um  advertência para os futuros casais:

Homens, não casem com mulheres em carreira  VERSUS Mulheres, não casem com homens preguiçosos

A Guerra das Rosas se deu através da Revista Forbes. Um ataque e contra-ataque entre os jornalistas Michael Noer e Elizabeth Corcoran

Advertência do Macho – Michael Noer:

Se "ela" é uma manager, trai mais, é muito mais propensa ao divórcio e não gosta de fazer filhos. Demonstra o cruzamento de dados de diferentes  pesquisas
Se até mesmo Forbes confirmou, em suas análises muito sérias na seção "Carreiras", então será o caso, que os homens pensem duas vezes nisso: aos homens  não convém  casar com uma mulher dedicada à carreira, ou uma mulher que tem um alto nível de escolaridade (diploma universitário ou similares), trabalha fora de casa mais de 35 horas por semana, ganhando mais de 30 mil dólares por ano. E as razões são mais do que uma, até nove, se quiserem, de acordo com o cruzamento de vários estudos sociológicos, feitos pelas universidades mais importantes dos EUA em ciências sociais, nos últimos anos.

Os nove PORQUÊS

Primeiro: de qualquer maneira, será muito difícil se casar com uma mulher de sucesso. Salário alto, tempo ocupado, alta qualidade de vida, por qual motivo deveria se casar, uma mulher assim?

Segundo: se por acaso você conseguir arrastá-la  ao altar, o divórcio já estará te esperando na esquina; elas se divorciam muito facilmente. As pesquisas sustentam que uma mulher que trabalha longas horas com remuneração, está mais inclinada a se separar de marido, mas não vice-versa. Um homem em carreira, não se desfaz facilmente do seu casamento.  Mas a febre da carereira, constrange a mulher a manter o correto career improvement path, (caminho de melhoria da carreira) com constantes sessões de sedução na trabalho, com notáveis despreendimento das próprias risorsas humanas.

Terceiro: a mulher de carreira trai com mais freqüência. Isto acontece especialmente se o nível educacional da mulher é maior do que a de seu marido, o que não acontece com o homem; se ele tem um nível de estudo mais elevado, a mulher  tende a não traí-lo.

Quarto: mulheres managers, têm menos filhos.

Quinto, se elas os tiverem, não vivem com serenidade o seu papel de mãe, trazendo novos sofrimentos e desequilibrio dentro do relacionamento do casal.

Sexto: a casa de uma mulher de carreira há um percentual maior de sujeira. Essa afirmação, è, também, o resultado de um estudo científico: a mulher que ganha acima dos US $30.000, se dedica cerca 2 horas  menos ao trabalho de casa, durante a semana.

Sétimo: o marido será infeliz por haver ao lado uma mulher que trabalha mais do que ele.

Oitavo: e até mesmo a esposa se sentirá infeliz, se trabalha mais do que o marido. Todas as pesquisas chegaram à conclusão de que, mesmo as mulheres mais emancipadas, precisam de um homem ao lado, que "traz o dinheiro para casa."

Nono: o marido da mulher de carreira fica doente com mais facilidade. Também esta declaração é cientificamente ligada ao número de horas trabalhadas, e à sua intensidade: uma esposa desatenciosa e  pouco presente, não dará atenção suficiente ao seu companheiro, que irá procurar atraí-la, através da doença. Um pedido claro para obter ajuda.

QUESTÃO DE CLASSE - Além dos nove porquês, existem muitas outras motivações sociais, até mesmo as mais banais: simplesmente, alguns estudos afirmam que as mulheres filhas de pais divorciados (assim como os homens, neste caso) tendem a repetir a experiência. Outros fatores importantes são, também, a idade, nacionalidade, nível econômico da família a que pertence e da pessoa mesma, classe social, religião professada e até mesmo a história recente das relações de cada um, contribui para destituir o casamento onde a mulher é quem usa a gravata: de fato, ao longo do tempo, o equilíbrio dos casais se estabelecia sobre o papel masculino, empenhado em um trabalho que trazia dinheiro para casa, e um papel feminino, mas dedicado ao trabalho não remunerado como criar os filhos e governar a casa. Papéis diferentes, mas desta forma, cada tarefa era coberta, a casa administrada, e as contas pagas. O impasse surge quando ambas as figuras quebram este padrão, com dois empregos e, pior ainda, quando o trabalho da mulher supera por competência, o nível social do marido. Como afirmou o Prêmio Nobel de Economia Gary S. Becker, um estudioso do valor do capital humano, quando no casal se afina a diferença entre as especializações profissionais, o valor do matrimónio diminue, tanto para o marido como para a esposa. Isto acontece porque, desta forma, o trabalho total que sustenta uma família não é totalmente cumprido (a casa, por exemplo, fica para trás, ou é entregue a mãos estranhas para a limpeza), diminuindo a satisfação mútua de estarem juntos.

REPLICA:

Advertencia da Fêmea - Elizabeth Corcoran:

Mulheres, não casem com homens preguiçosos.

Mulheres, um conselho. Antes de se casar, faça ao seu noivo a seguinte pergunta: Quando foi a última vez que você aprendeu algo de útil, seja em casa ou no trabalho?
Se a última habilidade que seu noivo aprendeu foi como amarrar seus sapatos quando estava na segunda série colegial, pode despachá-lo, imediatamente. Se ele consegue colher novas idéias mais rapidamente do que o seu cachorro, você tá com o noivo certo.

Michael Noer escreveu na Forbs que, segundo alguns especialistas citados por ele, casar-se com uma "mulher de carreira" seria como ter um destino pior do que se defrontar com um puma faminto.
OK, pode me chamar então de puma. Trabalho desde o dia em que me formei na faculdade, 20 e tantos anos atrás. Eu tenho dois filhos em idade escolar. Trabalho, duramente, mais de 35 horas por semana. Felizmente, ganho mais de US $ 30.000. E, por tudo isso, segundo Michael, deveria fazer-me uma esposa infeliz.

Apesar dessas estatísticas perigosas e tendenciosas, meu marido e eu estamos prestes a celebrar o nosso 18° aniversário de casamento. Você poderá nos ver nos aconchegando em um concerto, num piano-bar, ou cinema, aproveitando cada ocasião. Mesmo sendo uma mulher de carreira, não acho que eu seja um tipo incomum de mulher, sendo assim, acho que eu seja um bom motivo para testar as afirmações sombrias de Michael. Os especialistas citados em sua história fantasmagórica, acham que as mulheres profissionais são mais propensas a se divorciarem, a trairem e de serem mal-humoradas sobre o fato de terem filhos  ou não tê-los. Mas creio que esses distintos senhores, antes de se precipitarem em culpar as mulheres managers, deveriam considerar uma outra variável fundamental, esquecida propositalmente por eles: Que coisa o marido estaria fazendo, enquanto a mulher está exercendo sua digna profissão?

Tomemos, por exemplo, a afirmação de que mulheres profissionais são mais propensas a se divorciarem: não seria mais interessante relevar o fato de que elas possuem mais oportunidades, sim, de se encontrarem com homens no âmbito de trabalho que serão "mais atraentes" do que o velhote maridinho preguiçoso que ela deixou completamente aprofundado no sofá de casa? Uma boa consideração, não acham?

As mulheres enfrentaram de cara este tipo de competição, por anos. Digamos que você se casou com seu tipo galã da faculdade. Dez anos depois, ele está trabalhando com algumas garotas de boa aparência - ninfetas que acabaram de sair do colégio, ou os tipos mais sofisticados que passaram dois anos a construir casas na África antes de irem para Stanford Business School. O que os gentis senhores especialistas acham que as mulheres faziam?
A: Ficavam em casa, lamentando-se e comendo chocolate. B: dedicava-se em se melhorarem lendo livros interessantes e continuando o percurso do desenvolvimento da sua  personalidade, a mesma que um dia ele se apaixonou.

Nota para os caras: Se você tem uma noiva/mulher manager, é bom que comece a malhar, tente acrescentar alguma coisa de novo na sua cultura - música de tendência, leia um bom livro ou veja um filme. Mantenha-se conectado com o resto do mundo, nutra a sua personalidade de bons motivos. Você vai vencer, ter mais sucesso… - e assim será com o seu casamento.
Haverá, é claro, sempre o mesmo dilema: quem faz o trabalho de casa? Mas se ambos os cônjuges estão trabalhando, adivinhem a resposta? Eles têm renda suficiente para contratar alguém para lavar, cozinhar, passar pano no chão, etc. Qual o problema?

Em uma copia em carreira, segundo Michael, o que precisa de menos  especialização é o casamento, por isso, supostamente, a união torna-se menos útil para ambas as partes. Se oriente, Michael! Qualquer casamento de longa duração está repleto de cuidadosos  desenvolvimentos - e encantadoras compensações - nas áreas de especialização.

A essência de um bom casamento, parece-me, é que ambos tenham de aprender a mudar e continuar a adaptar-se. As crianças trazem toneladas de mudanças. As mães encontram por primeiro, durante os nove meses de gravidez, com a mudança de dimensões corporais. Mas os pais têm de aprender a adaptar-se, também, aprendendo a ajudar a cuidar dos filhos, se envolvendo com os aspectos novos de um agregado familiar, para se adaptar à mudança, como as mães.


Então, rapazes, se vocês estiverem a fim de uma vida emocionante, vá em frente e casem com uma garota manager.Vocês só vão ganhar!

sabato 20 settembre 2008

Mulheres no Poder... Missão Falida?

...E a política ainda é masculina!
Pesquisas demonstram que as mulheres possuem melhor capacidade de organização, propensão ao trabalho de grupo, curiosidade, sabedoria… mas, por que será que não conseguem destronar o outsider do pedestal da política que vale? Além do mais, parece que são, também, bonitas demais pra receber um premio Nobel.
As últimas desclassificadas – Hillary e Ségolène – confirmam que o cetro do poder, ainda pertencem aos homens. A única mulher que parecia capaz de arrancar, das mãos do macho, a presidencia dos Estados Unidos, faliu na missão. Por um pouco, Hillary Clinton, titular da potente maquina eleitoral democrática, personalidade expert e de comando, parecia que ia conseguir colocar no centro dos valores, a dignidade e a sapiência da mulher. Galvanizou a esperança que cada mulher do planeta acariciava no seu íntimo: ver uma mulher no comando da maior potência do mundo. Nas últimas eleições, muitas mulheres tentaram. As duas proeminentes protagonistas – uma americana e outra francesa – parecia até que tinham feito um acordo, explorando diferentes estratégias pra afrontar o imperialismo masculino: a americana Hillary, encarnava o modelo feminino de poder tipicamente masculino, foi a personificação da frieza irremediável da mulher de poder, da qual o país precisa pra ser guiado com mão de ferro. A francesa Ségolène, ao contrário, representava a figura doce, materna e afetuosa, um ventre quente, pronto pra acolher os problemas e parir as soluções. Nos seus apelos à participação, não faltou nem mesmo aquele sentimental – e quase patético – “j’ai besoin de vous”. Nenhum ponto em comum, então? – Certamente. “Somente um elemento acomuna as duas derrotadas, de modelos tão divergentes: duas leaderships femininas que se despedaçam contra uma muralha de pedras, para costurar dois rompimentos políticos, duas idéias acreditáveis de mudança radical, geralmente encarnados pelos machos empenhados, cada qual, em recitar o seu profetismo político”. Giuliano Ferrara – político e jornalista italiano. Onde erraram, então, essas duas mulheres? G. Ferrara alude: “As eleições podem ser ganhadas, governando e passando por cima dos medos sociais, fechando um olho às dúvidas e deixando pra trás as falsidades e mentiras anônimas. Mas as eleições se ganham, também, semeiando esperança e pregando com inspiração espiritual, toda e qualquer dúvida e medo. Parece estranho, mas, pesadelo e sonhos, no patamar eleitoral, se equivalem”. Suponhamos que Ferrara esteja certo, que as mulheres não tenham ainda alcançado o índice de Empowerment necessário pra competir com o nível masculino, por não saberem ainda como gerenciar e fazer com que vivam, harmoniosamente, pesadelos e sonhos, mas... sonhar o prêmio Nobel, acredito que não comporta medos e não é por nada um pesadelo. Que diabos de classificação se poderia dar, então, às mulheres que deixaram-se roubar o prêmio pelos colegas machos, pouco galantes mas muito sagazes? Como se explica que, dos 500 prêmios Nóbeis científicos, entregues até hoje, somente 11 – eu disse somente 11 – foram atribuídos a mulheres, sendo dois à mesma pessoa: Marie Curie? Isso basta pra se entender quanto impérvio tenha sido o percurso feminino, no mundo da ciência ou da política, em vantagem dos machos.“Mais que uma falta de sorte, seria uma automutilação que, ainda hoje, o mundo das pesquisas científicas sofre.” Afirma Nicolas Witkowski, físico francês, no seu livro Bonita demais para o Nobel. “As mentes não possuem sexo” – Dizia Marie Meurdrac, já em 1700. É sim. No entanto, apesar da revolução das mulheres nos anos 70, ainda hoje, tem quem sustente que o cérebro feminino seja inadequado à matemática, como fez o reitor da Universidade de Harvard, e como consequência, forçado a se demitir. “Mesmo sendo motivadas, as mulheres ainda vivem de forma conflitual, o papel entre a carreira e a familia” – declara a bióloga italiana, Silvia Garagna. – “A sociedade sobrecarrega-as de estereótipos, terminando assim por interiorizá-los, auto excluindo-se, por serem psicologicamente menos adestradas para sobreviverem no mundo do imperialismo masculino, emotiva demais, pouco agressiva e pouco competitiva. Em suma, inadequada a uma posição de Leader”. Conclude Garagna. Depois dessa chicotada, MULHERES... a vós a palavra.