mercoledì 23 dicembre 2020

Seu Maior presente de Natal? Descobrir quem Você realmente É!

 


Existe poder no Conhecimento, no desejo e no espírito. E esse poder que habita em você, é a chave para a criação da tua riqueza, da percepção, da intuição e de tudo aquilo que é importante para a tua vida.

Muitas das tomadas de decisões mais importantes na nossa vida, chegaram de forma intuitiva. Você reconhece logo que elas são verdadeiras, antes mesmo de saber o porquê ou como. Elas vêm de uma compreensão profunda que transcende as provas, a lógica, a razão e todos os outros instrumentos com os quais você procura determinar se algo é verdadeiro ou não, e logo, se é importante.

Às vezes você pode entender se algo é importante somente pelo som. Tem o "som da verdade." E essa percepção se encontra enterrada, profundamente, dentro da alma.

Uma vez que você consegue percebê-la e vivê-la como experiência, mesmo se momentânea, ficará claro a você que nada vindo do externo pode ser comparável ao que vem de dentro de você. Que nenhum sentimento proveniente de um estímulo ou de uma fonte externa é remotamente semelhante ao êxtase total da comunhão interior. É alí que você se recordará Quem-Realmente-É e experimentará a sensação de que, realmente, você não precisa de nada que seja externo a você mesmo.

Ao adquirir esse conhecimento, você não vai mais procurar o teu ser através dos outros, mas escolherá fazer com que os outros possam conhecer-se através de você, e a tua definição de si mesmo se expandirá. Então, finalmente, compreenderá que somente em presença de algo, você poderá conhecer-se a si mesmo. Porque esse algo é aquilo que você não é. Então: na ausência daquilo que você Não É, aquilo que você É.. não tem algum sentido.

Você não pode saber o que você é, se não se confronta com o que você não é. Você não sabe o que é o “quente”, se nunca experimentou o “frio”; não pode definir o alto, se nunca se deparou com o baixo…

O conhecimento do teu Ser, não depende dos teus pensamentos.

Quando você tiver um problema, tente não pensar sobre ele. Tente SER, simplesmente.

Quando você entra na condição de SER, é quando você obtém os maiores insights, a inspiração e a intuição certa para a solução. Tente parar de pensar, totalmente, de vez em quando. Entre no seu silêncio e SEJA!

O continuar pensando sobre o problema sò faz atrair mais dificuldades. Isso porque o pensar é um processo criativo, enquanto o SER é um estado de consciência.

Se você pretende criar a tua felicidade, ou qualquer outra satisfação pessoal, pensar é o sistema mais lento de criação. Lembre-se, a mente deve ter dados para poder criar. O Ser, pelo contrário, não precisa de nenhum dado. Isso ocorre porque os dados são uma ilusão. São algo que foi inventado, não algo que É.

Procure criar a partir daquilo que é, ao invés da ilusão. Crie a partir de um estado do Ser e não de um estado mental. Não é possível encontrar nenhuma resposta rápida, se você se limita a pensar sobre o fato. Você tem que sair dos seus pensamentos, deixá-los para trás e avançar em direção ao Ser puro.

Lembre-se. Tudo existe no eterno presente. Todas as soluções, todas as respostas, todas as experiências e percepções. Você precisa somente tomar consciência de que tudo aquilo que você quer e tudo aquilo que você está procurando já foi criado. "Antes mesmo que me peças, creia que já foi respondido."

No entanto, você não pode alcançar um estado de consciência sobre tais coisas, limitando-se apenas a pensar sobre elas. Você não pode pensar consciente, pode somente ser consciente.

Todo gênio é taxado de "louco"! E de certa forma é verdade. Um gênio não cria uma resposta, mas descobre que a resposta estava sempre lá.

Um gênio não cria soluções, encontra-as. E não se trata de uma descoberta, mas de uma recuperação. O gênio não descobriu nada, ele só recuperou o que foi perdido. Gênio é uma pessoa que se lembra de algo que todo mundo esqueceu.

A consciência é um estado de ser.

Portanto, quado você estiver confuso ou em dúvida sobre alguma coisa, não afronte o problema com a mente. Se você tiver um problema, não o mentalize ". E quando você estiver rodeado de emoções negativas, nunca páre para pensar nelas. "Pensando" nelas, você está obedecendo àqueles impulsos! Dirigindo a tua mente para elas, você está se deixando controlar. Saia de sua mente, se torne “louco”.

Lembre-se, você é um Ser humano, não pensamento humano, por isso, procure entrar na dimensão do Ser. Em cada momento presente você É alguma coisa". E o que você sente a cada instante, te diz exatamente o que você está Sendo naquele momento.

As emoções nunca mentem. Elas não sabem mentir.

Elas te dizem a cada instante aquilo que você É. O modo como você se sente, é a reação ao estado do teu Ser, naquele determinado momento. E você pode controlar. Você pode mudar o que você está sentindo, simplesmente mudando o seu estado de Ser. O "ser" é um estado em que você entra, não é uma reação.

O "Sentir" é uma reação, mas o "ser" não é. Suas emoções são uma reação ao que você é, mas o seu ser não é uma reação a coisa nenhuma. É uma escolha. A consciência é um estado de ser. E a partir deste estado, você pode escolher qualquer outro. Você pode ser sábio ou maravilhoso, tolerante, feliz, compreensivo, paciente e disposto a perdoar. Para isso, você não precisa fazer nada. Basta simplesmente SER. Não tente "fazer" a pessoa feliz. Escolha SER e qualquer coisa você faça, irá sair daquele estado que você escolheu.

Aquilo que vocé É vai originar o que você faz. Nunca viu duas pessoas reagirem de forma bastante diferente para as mesmas circunstâncias? Você é quem determina o significado de qualquer coisa. Você é quem decide que significado dar a cada evento. Enquanto você não der um significado às coisas, o significado não existe.

Lembre-se: Nada tem um significado em si mesmo. O sentido de cada coisa provém do seu estado de Ser. Você é que escolhe, a qualquer momento, de ser feliz ou triste, enraivado ou bem humorado, ou qualquer outro estado escolha. Não se trata de uma escolha feita por alguém fora de você. A escolha é sua. E a maioria das vezes, escolhe de modo muito arbitrário.

Te digo um grande segredo:

Você pode escolher um estado de ser antes mesmo que qualquer coisa aconteça, da mesma forma que escolhe, depois que algo aconteceu. Assim, você pode criar sua própria experiência, em vez de tê-la. Mas, lembre-se: o pensamento cria a realidade, por isso, se você criou uma realidade que você não gosta, não continue a pensar nela! Mude-a!

Nada é errado, se o pensamento não o determina que seja assim.

Como nós criamos a nossa realidade – Cap. X


Fonte: Neale Walsch

lunedì 14 dicembre 2020

O "dispositivo" mais sofisticado em nosso corpo é chamado de glândula pineal.

 


O organismo tem dentro de si todos os elementos adequados para compensar os desequilíbrios que nele ocorrem, desde os anticorpos, aos hormônios, às substâncias psicotrópicas. Assim, a criação da glândula pineal pode ser uma conseqüência desse espírito...

Podemos considerar a glândula pineal (ou epífise) o “dispositivo” mais sofisticado de nosso corpo. É uma glândula endócrina semelhante em forma de uma pinha, mas ligeiramente maior que um grão de milho e sua atividade é principalmente noturna, pois é influenciada pela luz.

A ciência oficial tem uma posição clara sobre a função da glândula pineal. Produz melatonina, o hormônio responsável por controlar o ciclo sono-vigília. Sua existência era conhecida desde os tempos antigos.

Descartes chamou-a de "sede da alma" no século XVII. A glândula pineal foi envolvida, desde os tempos antigos, por uma aura de mistério e santidade. O primeiro a descrevê-la foi Galeno que se opôs firmemente à concepção da época, segundo a qual a epífise regulava o fluxo do espírito, uma substância vaporosa que se acreditava estar cheia dos ventrículos cerebrais. Foi então Descartes a dar um relevo "metafísico" à glândula pineal.

Por isso escreveu: "Estou convencido de que a alma não pode ter outra localização em todo o corpo senão nesta glândula, na qual exerce imediatamente as suas funções. Porque tenho observado que todas as outras partes do nosso cérebro são duplas".

Como se sabe, os diferentes componentes do cérebro têm um lado direito e um lado esquerdo, ao contrário da epífise, que é a única que não tem uma duplicata. Partindo dessa peculiaridade, Descartes hipotetizou que a glândula pineal era a responsável pela centralização de todas as informações. Além disso, sendo a única área sólida do cérebro, poderia ter sido a sede do pensamento e, portanto, da alma.

A interface com nossa consciência

Localizada no centro de nosso cérebro, está conectado a ele por redes neuronais sofisticadas e é conhecida principalmente porque supervisiona e suporta uma infinidade de funções vitais, incluindo a regulação do ritmo circadiano de sono-vigília e o relógio biológico (crescimento, desenvolvimento, maturação sexual). Na verdade, o principal hormônio que secreta é a melatonina, substância conhecida por estar associada, de fato, à qualidade do sono e, em grande parte, também ao processo de envelhecimento.

É também chamado de "terceiro olho" porque, segundo crenças antigas, uma vez ativado, torna-se a interface com nossa consciência dando a "visão interior, bem como a capacidade de se identificar com o princípio vital cósmico e de acessar uma infinidade de poderes psíquicos. .

Sua função é conectar o indivíduo com o mundo superior e seu guia interno, com o objetivo final de mediar as ações no mundo material, garantindo um maior discernimento a respeito do instinto ou ego apenas e fornecendo uma perspectiva mais ampla sobre cada situação.

O terceiro olho ou sexto chakra, portanto, está localizado entre as sobrancelhas. Segundo a tradição, essa seria uma área quase nunca usada pelo cérebro, muitas vezes subestimada e, em vez disso, é capaz de ver aspectos da existência que não são captados pelos outros dois olhos.

Se trata de uma visão espiritual que se ativa, sobretudo durante os sonhos, e que é a metáfora para uma melhor intuição da própria essência e da dos outros.

Pela sua complexidade, as informações disponibilizadas pela ciência oficial são escassas, tratando ainda superficialmente este órgão extraordinário cujos poderes, nos milênios passados, foram sabiamente utilizados pelas civilizações mais avançadas. Benefícios hoje perdidos, junto com o conhecimento daqueles povos.

Nem todas as religiões e filosofias foram capazes de apreender o verdadeiro simbolismo vinculado à glândula pineal e inspirar-se nesse saber ancestral, assim como a medicina ortodoxa nunca se preocupou tanto em fazer pesquisas aprofundadas.

Controle mental e Pineal

Deve-se entender que a ciência, como uma instituição que tem a tarefa de compreender, demonstrar e aplicar descobertas, nem sempre tem fins filantrópicos, até porque muito do verdadeiro conhecimento científico está nas mãos de "pessoas" inescrupulosas. Muitos projetos têm sido conduzidos em segredo por cientistas mercenários, os controladores do planeta: corporações industriais, lobbies e sociedades secretas que constituem uma Elite tentacular que opera com o único propósito de exercer e aumentar seu poder sobre a humanidade e a natureza.

Em tal cenário, administrado a montante por uma poderosa sinarquia que tomou conta de todos os setores estratégicos, é difícil entender qual seja o real nível científico alcançado e o que, até agora, nos foi permitido usar.

Em 1969, o psicólogo da CIA, José Delgado, publicou o livro "Physical Control Of The Mind: Toward A Psuchocivilised Society", no qual escreveu: "O controle físico do cérebro é um fato comprovado... é até possível criar e realizar intenções, desenvolver pensamentos e experiências visuais.

A CIA, como aparelho paragovernamental (e paramilitar), sempre esteve envolvida no projeto de "controle da mente" e já desenvolveu diversas tecnologias nessa área, como exemplo o infame MK Ultra utilizado durante a Guerra Fria. O estudo da mente e dos potenciais extrassensoriais humanos têm sido objeto de numerosos experimentos desde o início dos anos 40, dos quais derivam também os Psy-ops (operações psicológicas) tão estimada pelos estrategistas militares e agora amplamente aplicadas pelos governos para influenciar a opinião. público.

Obviamente, como ferramentas fundamentais de manipulação, a "máquina" de Hollywood e todos os grandes meios de comunicação disseminam informações por meio de filmes de ficção científica, quase sempre a serviço da Elite. Se por um lado, os numerosos filmes e séries de televisão contendo fragmentos da verdade, são programados com o objetivo de testar e guiar culturalmente os espectadores, projetando-os em realidades futurísticas, por outro lado, eles fornecem os elementos para desacreditar facilmente quaisquer vazamentos de noticias e proteger as operações. em progresso.

A conexão com o mundo invisível, o mundo do Espírito

O aspecto mais interessante da glândula pineal é a produção da molécula de DMT (Dimetiltriptamina), um neurotransmissor também chamado de "molécula de Deus" que tem funções particulares relacionadas principalmente à "conexão" entre o corpo e o Espírito.

Estudos científicos mostraram como a epífise secreta espontaneamente grandes quantidades de DMT em dois momentos particulares da vida: nascimento e morte (e também durante experiências de quase morte).

Isso pode demonstrar o fato de que o DMT atua como uma "ponte" entre o corpo físico e o mundo espiritual.

Em algumas pessoas, mesmo durante o sono, a glândula pineal secreta DMT suficiente para possibilitar experiências especiais, como sonhos lúcidos ou viagens astrais.

A ciência também descobriu que a retina tem os mesmos fotorreceptores que também estão presentes na pineal. Esta última é de fato uma glândula sensível aos campos eletromagnéticos e ainda possui, em alguns aspectos, uma herança química e funcional semelhante à dos olhos. A glândula, em boas condições de saúde, conteria um fluido especial em seu interior e, uma vez ocorrida a liberação do DMT e do Pinolin, seria capaz de se isolar de qualquer estímulo eletromagnético externo, projetando a consciência do indivíduo para os reinos superiores da consciência. O líquido protegido dentro da glândula atuaria como uma espécie de monitor, permitindo de "observar" o plano dimensional em que se está focado.

Certas percepções extra-sensoriais (PES), como precognição, clarividência e telepatia, sempre foram prerrogativa de indivíduos que aprenderam a usar o potencial da pineal. Visões nítidas de outras dimensões e experiências fora do corpo ao longo da linha do tempo podem, portanto, ser induzidas por nosso portal estelar pessoal natural.

A pineal é afetada por campos eletromagnéticos

Hoje sabemos que a glândula pineal é fortemente influenciada pela quantidade de luz e campos eletromagnéticos e podemos facilmente deduzir como a vida moderna (telefones celulares, eletrodomésticos, luz artificial, etc.) tem causado grandes mudanças no corpo. A fisiologia da pineal pode ter mudado ainda mais em relação a essas mudanças ambientais e essa alteração pode ter contribuído para uma deterioração física mais rápida, bem como para o aparecimento de novas patologias.

A experiência dos místicos, portanto, nos leva a acreditar que qualquer caminho que conduza à verdade suprema é bem-vindo, seja ele químico como o soma ou natural como a meditação, e de fato ambos agem através dos mesmos mediadores químicos no cérebro. Seja como for, a realização espiritual não é algo que ocorre sem seguir um processo fisiológico específico.

Colher esta oportunidade para se elevar vibracionalmente, significará viver em um estado de presença lúcida, transmutando a dor do passado em sabedoria para construir um novo mundo com a consciência do próprio ser divino, finalmente gestores e responsáveis desses poderes que assim voltarão a fazer parte de nós para o bem de todos, já que somos todos inevitavelmente UNO.

O Poder Perdido -Capítulo IX


Fonte:

https://www.ilgiornale.it

crepanelmuro.blogspot.it


martedì 1 dicembre 2020

Il “congegno” più sofisticato del nostro corpo si chiama Ghiandola Pineale.

 


L’organismo possiede in se stesso tutti gli elementi adatti a compensare gli squilibri che in esso si verificano, dagli anticorpi, agli ormoni, alle sostanze psicotrope. Così anche la creazione della ghiandola pineale può essere una conseguenza di questo spirito...

Possiamo considerare la ghiandola pineale (o epifisi) il “congegno” più sofisticato che si trova nel nostro corpo. Si tratta di una ghiandola endocrina dalla forma simile ad una pigna ma poco più grande di un chicco di mais e la sua attività è prevalentemente notturna poiché influenzata dalla luce.

La scienza ufficiale ha una posizione chiara sulla funzione della ghiandola pineale. Essa produce la melatonina, l’ormone preposto al controllo del ciclo veglia sonno. Sin dall’antichità se ne conosceva l’esistenza.

Cartesio la definì la “sede dell’anima” nel XVII secolo. La ghiandola pineale è avvolta sin dall'antichità in un'aura di mistero e di sacralità. Il primo a descriverla fu Galeno che si oppose fermamente alla concezione dell'epoca secondo la quale l'epifisi regolava il flusso di spirito, sostanza vaporosa di cui si riteneva fossero pieni i ventricoli cerebrali. Fu poi Cartesio a dare un rilievo "metafisico" alla ghiandola pineale.

Così scriveva: "Mi sono convinto che l'anima non può avere in tutto il corpo altra localizzazione all'infuori di questa ghiandola, in cui esercita immediatamente le sue funzioni. Perché ho osservato che tutte le altre parti del nostro cervello sono doppie".

Come ben si sa, i diversi componenti dell'encefalo hanno una parte destra e una sinistra, a differenza dell'epifisi che è l'unica a non possedere un duplicato. Partendo da questa peculiarità, Cartesio ipotizzò che la ghiandola pineale fosse responsabile della centralizzazione di ogni informazione. Inoltre, in quanto unica zona solida del cervello, sarebbe potuta essere la sede del pensiero e quindi dell'anima.

L’interfaccia con la nostra coscienza

Situata al centro del nostro cervello, è collegata allo stesso da sofisticate reti neuronali ed è conosciuta soprattutto perché sovrintende e sostiene una moltitudine di funzioni vitali, tra le quali la regolazione del ritmo circadiano sonno-veglia e dell’orologio biologico (crescita, sviluppo, maturazione sessuale). Infatti, l’ormone che secerne primariamente è la melatonina, sostanza nota perché associata, appunto, alla qualità del sonno e, in buona misura, anche al processo di invecchiamento.

Viene chiamata anche il “terzo occhio” poichè, secondo antiche credenze, una volta attivata diviene l’interfaccia con la nostra coscienza conferendo la “vista interiore, oltre alla capacità di identificarsi con il Principio vitale cosmico e di accedere ad una moltitudine di poteri psichici.

La sua funzione è quella di connettere l’individuo con il mondo superiore e la sua guida interiore, con il fine ultimo di mediarne le azioni nel mondo materiale garantendo ulteriore discernimento rispetto al solo istinto o ego e fornendo una prospettiva più ampia su ogni situazione.

Il terzo occhio o sesto chakra dunque, si trova in mezzo alle sopracciglia. Secondo la tradizione si tratterebbe di una zona quasi mai utilizzata dal cervello, troppo spesso sottovalutata e invece in grado di vedere aspetti dell'esistenza che non vengono colti dagli altri due occhi.

Si tratta di una visione spirituale che si attiva soprattutto durante i sogni e che è metafora di una migliore intuizione della propria essenza e di quella altrui.

Per la sua complessità, le informazioni messe a disposizione dalla scienza ufficiale sono scarse, trattano ancora superficialmente questo organo straordinario i cui poteri, nei millenni passati, venivano sapientemente utilizzati dalle civiltà più avanzate. Benefici oggi perduti assieme alla conoscenza di quei popoli.

Non tutte le religioni e le filosofie hanno saputo cogliere il vero simbolismo legato alla ghiandola pineale e ispirarsi a questa antica conoscenza, così come la medicina ortodossa non si è mai preoccupata troppo di effettuare ricerche approfondite.

Controllo Mentale

Va compreso che la scienza, intesa come istituzione che ha il compito di capire, dimostrare e applicare le scoperte, non ha sempre scopi filantropici anche perché molto del vero sapere scientifico è nelle mani di “persone” prive di scrupoli. Molti progetti sono stati condotti in segreto da scienziati al soldo dei controllori del pianeta: corporations industriali, lobbies e società segrete che costituiscono un Elite tentacolare che opera con il solo fine di esercitare e incrementare il proprio potere sul genere umano e sulla natura.

In un simile scenario, gestito a monte da una potente sinarchia che si è impadronita di tutti i settori strategici, è difficile capire quale sia il reale livello scientifico raggiunto e cosa, fino ad ora, ci sia stato concesso utilizzare.

La CIA, in quanto apparato paragovernativo (e paramilitare), è da sempre coinvolta nel progetto finalizzato al “controllo mentale” e in quest’ambito ha sviluppato già diverse tecnologie, ne è un esempio il famigerato MK Ultra impiegato durante la guerra fredda. Lo studio della mente e delle potenzialità extrasensoriali umane sono oggetto di numerose sperimentazioni fin dai primi anni ’40, esperimenti da cui derivano anche le Psy-ops (operazioni psicologiche) tanto care agli strateghi militari e ormai abbondantemente applicate dai governi per influenzare l’opinione pubblica.

Ovviamente, in quanto strumenti fondamentali per la manipolazione, la “macchina” di Hollywood e tutti i media mainstram diffondono informazioni tramite film di fantascienza, quasi sempre al servizio dell’Elite. Se da una parte i numerosi film e serie televisive contenenti brandelli di verità vengono programmati con lo scopo di testare e pilotare culturalmente gli spettatori proiettandoli in realtà futuribili, dall’altra, forniscono gli elementi per poter screditare facilmente eventuali fughe di notizie e proteggere le operazioni in corso.

Il collegamento con il mondo invisibile, il mondo dello Spirito

L’aspetto più interessante della ghiandola pineale è la produzione della molecola DMT (Dimetiltriptamina), un neurotrasmettitore chiamato anche “la molecola di Dio” che ha particolari funzioni legate principalmente al “collegamento” tra il corpo e lo Spirito.

Studi scientifici hanno dimostrato come l’epifisi secerne spontaneamente grandi quantità di DMT in due particolari momenti della vita: la nascita e la morte (e anche durante le esperienze di premorte).

Questo può dimostrare il fatto che la DMT fa da “ponte” tra il corpo fisico e il mondo spirituale.

In alcune persone, anche durante il sonno, la ghiandola pineale secerne una sufficiente quantità di DMT, tale da rendere possibili esperienze particolari come i sogni lucidi o i viaggi astrali.

La scienza ha anche scoperto che la retina presenta gli stessi fotorecettori presenti anche nella pineale. Quest’ultima è di fatto una ghiandola sensibile ai campi elettromagnetici e ha ancora adesso, per certi versi, un retaggio chimico e funzionale similare agli occhi. La ghiandola, in buone condizioni di salute, conterrebbe al suo interno uno speciale fluido e, una volta avvenuto il rilascio di DMT e Pinolina, sarebbe in grado di isolarsi da qualsiasi stimolo elettromagnetico esterno proiettando la consapevolezza dell’individuo nei reami superiori della coscienza. Il liquido schermato all’interno della ghiandola agirebbe come una sorta di monitor permettendo di “osservare” il piano dimensionale su cui ci si focalizza.

Certe percezioni extrasensoriali (ESP) come precognizione, chiaroveggenza e telepatia, sono sempre state prerogative di individui che hanno imparato ad utilizzare le potenzialità della pineale. Visioni nitide di altre dimensioni e spostamenti extracorporei lungo la linea temporale possono quindi essere indotti dal nostro personale “stargate” naturale.

La pineale è influenzata dai campi elettromagnetici

Oggi sappiamo che la ghiandola pineale viene fortemente influenzata dalla quantità di luce e dai campi elettromagnetici e possiamo facilmente dedurre come la vita moderna (telefonini, elettrodomestici, luce artificiale, ecc.) abbia determinato grandi cambiamenti nell’organismo. La fisiologia della pineale potrebbe essersi modificata ulteriormente in rapporto a questi mutamenti ambientali e questa alterazione potrebbe aver contribuito a un più rapido deperimento fisico, così come all’insorgenza di nuove patologie.

L’esperienza dei mistici induce, quindi, a ritenere che qualunque strada porti alla verità suprema è la benvenuta, sia essa chimica come il soma o naturale come la meditazione, e in effetti entrambe agiscono attraverso gli stessi mediatori chimici cerebrali. Comunque sia, la realizzazione spirituale, non è qualcosa che compare senza seguire un preciso processo fisiologico.

Cogliere questa occasione per elevarsi vibrazionalmente significherà vivere in uno stato di lucida presenza, trasmutare il dolore passato in saggezza per costruire un mondo nuovo con la consapevolezza del proprio sé divino, finalmente padroni e responsabili di quei poteri che ritorneranno così a far parte di noi per il bene di tutti, poiché tutti siamo inevitabilmente UNO.

Il Potere Perduto - Capitolo IX


https://www.ilgiornale.it

Fonte: crepanelmuro.blogspot.it


sabato 14 novembre 2020

O Universo Paralelo de Donald Trump


O Team da casa de Trump ainda não consegue digerir a derrota nem chegar a um acordo sobre o resultado das eleições. O Secretário de Estado USA, Mike Pompeo, afirma que "eles estão se preparando para uma transição light para um novo mandato de Donald Trump". Na realidade, são vítimas de sua narrativa assentada em uma realidade paralela e imaginária que acreditam de estarem sempre certos.

Tump contra todos

Trump não sabe governar, mas ele sabe o que fazer para aumentar a desconfiança e como usar essa desconfiança em seu próprio benefício.

A jornalista Lesley Stahl afirmou que certa vez Trump lhe confessou o motivo pelo qual ataca a mídia: "Para desacreditar todos vocês o mais possível, para que quando escreverem coisas negativas sobre mim, ninguém irá acreditar em vocês."

Essa postura de Trump nao é nova. Ele também desacreditou e menosprezou funcionários públicos como Fiona Hill e Alexander Vindman, membros do Conselho de Segurança Nacional. Também nesse caso, ele sabia que se aquelas pessoas falassem honestamente sobre seu comportamento, ninguém acreditaria nelas. Já durante os meses de campanha, ele foi capaz de contrariar vários oponentes e minorias, tornando seu tom de voz indistinguível.

Não aceitar a derrota e recorrer a lutas judiciais o colocou em uma posição de cerco, com intuito de parecer que todos estejam contra ele. Não é por acaso que grande parte de sua base eleitoral é conspiratória. Na verdade, até a teoria da conspiração é uma ferramenta de propaganda e continuar a gritar que estão conspirando contra ele é uma forma de manter visibilidade e um certo controle sobre o público em geral.

Na versão eleitoral o método seria assim: disseminam alarmes que são disparados por semanas dizendo que os correios serão responsáveis ​​por uma fraude mais que certa. Assim, se depois dos votos não obtiverem o resultado esperado, essa é a prova da fraude que tanto falaram. Já durante o escrutínio afirmava-se que o voto por correspondência é fraudulento, falam em "centenas de casos", mas sem mencionar sequer um.

Se obstina em não reconhecer o vencedor. Até se anuncia uma recompensa de US $ 1 milhão para aqueles que fornecerem evidências de fraude, mas ninguém se apresenta, enquanto observadores da OCDE atestam a transparência da votação e líderes europeus parabenizam Biden.

Para o Super-Homem que tem como missão erguer a bandeira Make America Great Again, é dura para digerir. É mais um questão de identidade do que questão politica.

Uma estratégia de distração

Existem duas realidades, agora, nos Estados Unidos, dois universos paralelos, estilo Dark: aquele "real", que vê a vitória do candidato democrata e o "paralelo", no qual Trump venceu. De acordo com uma pesquisa, 40% dos eleitores republicanos acreditam que o último seja verdadeiro. Trump não é um tolo isolado na Casa Branca, mas representa milhões de pessoas que acreditam e vivem nesse “mundo paralelo” que é, em última análise, uma fuga da realidade.

É uma estratégia de distração para desvirtuar a necessidade de aceitar que perdeu. E, como ele mesmo declarou, ele não sabe perder! Dessa forma, se sente na razão para desviar o confronto de peito. Até porque, recusando o confronto ou mesmo o embate com o adversário para refugiar-se numa realidade construída ad hoc, de acordo com sua vontade, por definição, pensa de se tornar inatacável.

Trump é assim. No mundo de Trump não se perde. Se é vítima de conspirações; as coisas não são complexas, são sempre manipuladas; méritos ou estudos não contam, a intuição, o poder, são suficientes e ainda sobram.

A frustração que se tem de uma derrota, do ponto de vista psicológico, deveria ser uma emoção útil pois nos ensina a refletir sobre o que fizemos de errado, nos levando a agir melhor na próxima vez. Mas tolerar a frustração e aprender com ela não faz parte do background de Trump. Aceitar a realidade significaria admitir para si mesmo que você fez algo errado. Melhor criar o seu universo paralelo e nele se refugiar.

Porém, quando não conseguimos administrar a frustração de uma derrota, entramos em uma dinâmica de não aceitação, quase de descrença ou desrealização, nos enchemos de dúvidas que beiram a paranóia e, para não aceitar a realidade, buscamos respostas responsivas que de alguma forma pareçam ser mais gerenciável por nossa mente. É mais fácil e menos frustrante pensar que existe uma conspiração mundial, onde somos vítimas de um mundo que gostaria de nos ver todos infelizes, mestiços e escravos de um grande titereiro, do que simplesmente aceitar que o homem é vulnerável por natureza e sempre foi.

O mundo de Trump é hediondo porque não tem esperança, mas é ainda mais hediondo constatar que milhões de pessoas pensam como ele, e não apenas nos Estados Unidos.

"É a construção de uma realidade alternativa confusa, mas envolvente, na qual (se pensa que) as eleições foram roubadas de Trump e os republicanos sem coragem e desmiolados, estão deixando os ladrões escaparem." É o que afirma no Vox, o jornalista, comentarista político Ezra Klein.

Napoleon Hill dizia que “a derrota temporária traz em si a semente de algum benefício igual ou maior daquilo que temporariamente perdemos.” Que Trump tome como uma lição.

Cada pessoa é totalmente responsável pelo seu próprio universo! - Cap.X


Fonte: https://www.wired.it/attualita

https://www.huffingtonpost.it/

domenica 1 novembre 2020

A Mente Universal - Existe uma unica grande mente coletiva

 


O mundo material, que tem sido considerado um mecanismo cego, é na verdade um mundo espiritual visto de maneira imperfeita e parcial. O único mundo real é o espiritual. A verdade é que nem a matéria, nem a força, nem qualquer outro fator físico, mas apenas a Mente conhece o fator central do universo ... "(J. B. S. Haldane)

Jung acreditava que: "Somos parte de uma 'memória coletiva' à qual todos recorremos; inconscientemente, estamos todos conectados com todas as outras coisas e todos os outros seres... "

Na física moderna, existem conceitos que se aplicam a muitas entidades imateriais, chamadas campos, que, embora não sejam de natureza tangível, estão intimamente relacionadas à matéria.

Portanto, se hipotiza que a mente verdadeira poderia ser um campo imaterial capaz de produzir mudanças físicas em sua realidade. Com base nessa visão, é mais correto considerar o cérebro como o substrato orgânico de uma entidade energética mais sutil, precisamente chamada mente.

Como as coisas não materiais podem afetar as coisas materiais?

Embora aparentemente essa possibilidade pareça irracional e metafísica, na realidade, com os novos desenvolvimentos da física quântica, o irracional passou a ser admitido e as interações entre o imaterial e o material são agora tidas como certas. O que se chama mente pode coincidir com um potencial quântico localizado em um nível de energia mais sutil do que o cérebro biológico, e por isso filtrado e limitado por ele.

O físico Henry Margenau levanta a hipótese da Mente Universal como a existência de uma única grande mente coletiva que se manifesta individualmente através de cada ser humano, incluindo uma boa parte das características comuns e algumas peculiaridades individuais.

Seu conhecimento inclui não apenas todo o presente, mas também todos os eventos passados. Mais ou menos como nosso pensamento que pode explorar todo o espaço e vir a conhecê-lo, assim a Mente Universal pode viajar para trás e para frente no tempo, à vontade ”.

A hipótese morfogenética

Com base na pesquisa de Douglas Mac Dougall, da Harvard University, Sheldrake apoiou a hipótese de forças imateriais que gerariam formas dentro da matéria. A hipótese morfogenética, comprovada cientificamente em 1998, pressupõe a existência de uma 'memória coletiva' espalhada por todo o universo, independente do suporte cerebral e, portanto, capaz de sobreviver à morte.

Pela sua natureza, os campos de ressonância mórfica, portadores de memória, são regidos por leis que se afastam do espaço-tempo, que faz lembrar as de afinidades e correspondências: “entre os organismos existe uma misteriosa ligação telepática, para além do dimensão espaço-tempo ". Os campos possuem memória intrínseca (individual + coletiva), baseiam-se no ocorrido anteriormente e são portadores de hábitos e características hereditárias.

A consciência está presente, em diferentes níveis, em toda a substância do universo

Sheldrake também acredita que os campos mórficos de cada indivíduo estão relacionados aos de todos os outros indivíduos. Cada pensamento é energia e, como tal, está ancorado nesses campos eletromagnéticos de armazenamento. Assim também acontece para qualquer "ação" ou "evento". Isso significa que todo o conhecimento da humanidade desde suas origens está ancorado e armazenado nesses campos e que caracterizam e influenciam todas as formas físicas e até mesmo nosso comportamento. As coisas que aprendemos, pensamos e dizemos também afetam os outros por meio da ressonância mórfica.

As descobertas mais recentes em biologia parecem validar a hipótese de um mecanismo pelo qual energias "ordenadoras" ainda desconhecidas, operam sobre a matéria orgânica, organizando-a e gradativamente promovendo a consciência nela.

Somos todos um - estar ciente de que tudo é uno e que também somos um com o todo não é de fato um conceito fácil de digerir.

Cada célula vibra com sua própria luz, cada uma tem um destino a cumprir, mas isso nunca pode ser completamente separado do resto da criação. Porque todos fazemos parte da mesma e única Energia e Vibração.

Limitações físicas do nosso corpo físico

Então, qual é a razão pela qual cada ser humano se sente tão individual e localizado em seu próprio corpo, sentindo uma profunda sensação de limitação ao espaço e ao tempo presente? Henry Margenau afirma que o sentido de nossa universalidade é enfraquecido pelas limitações físicas do corpo, pelas constrições orgânicas do cérebro.

Uma das limitações mais angustiantes é nossa maneira rígida de perceber o tempo. Margenau usa a metáfora de "intervalo de tempo" para enfatizar nossa habilidade de ver apenas uma pequena fatia de todo o panorama do tempo. Assim como podemos ver apenas uma faixa estreita de todo o espectro eletromagnético que chamamos de "luz", podemos perceber da mesma forma apenas um minúsculo fragmento de tempo, que chamamos de "agora".

Essa limitação na consciência da totalidade do tempo contribui para a nossa sensação de estarmos presos e à deriva no tempo. De ser limitado a um único período de vida e sentir-se desesperadamente mortal, condenado à morte.


Outra limitação séria que nos impede de usar nossas mentes em um sentido universal e não local é o que Margenau chama de "parede pessoal".

A parede pessoal "produz a sensação predominante de isolamento individual e nos dá uma identidade, além de um ego". O pior de seus possíveis efeitos é criar uma sensação de isolamento e solidão, que pode ser totalmente opressiva e mórbida, até mesmo mortal.

No entanto, essas limitações não parecem absolutas e é provável que muitas pessoas ao longo da história, como os místicos, tenham conseguido superá-las.

O colapso total da parede pessoal e o alargamento infinito do intervalo de tempo podem permitir que uma pessoa se funda com o Uno. Margenau descreve as sensações que tal fusão poderia suscitar: "O que... quero dizer é que o eu consciente retornará à sua origem presumida, ou seja, a Mente Universal, e disso parece resultar que, como parte de Deus, o eu consciente tem a faculdade de revisitar todos os aspectos de sua experiência terrena e, talvez, também a possibilidade de esquecê-los e se entregar ao esquecimento (ou mesmo à extinção). Mas o pensamento crucial, a expectativa de um reencontro com Deus, já contém um algum consolo e esperança, aliàs, a promessa da morte como uma experiência única ".

O Nosso Poder foi perdido ao longo do tempo – Cap. IX

martedì 20 ottobre 2020

O homem se comporta com base no que come

                                                         "Coma como aquele que você quer ser"



Você não deveria curar os olhos sem curar a cabeça ou a cabeça sem curar o corpo. Da mesma forma, você não deveria curar o corpo sem curar a alma. É por isso que a cura de muitas doenças é desconhecida dos médicos, porque eles são ignorantes com respeito ao Todo que também deveria ser estudado, visto que uma parte específica do corpo não pode estar bem a menos que O Tudo também esteja bem.". Jean Rialland:

A medicina que se limita à intervenção farmacêutica sem reformar o indivíduo é uma ação de fraude, obscurecimento mental e miséria espiritual”.

O fato de um indivíduo escolher comer certo produto indica que sua mente e consciência estão no nível evolutivo do alimento pelo qual ele se sente atraído.

O homem é o que come e com base no que come, ele pensa e, conseqüentemente, se comporta. O que entra em nosso corpo por meio de alimentos, água, ar, pensamentos de outras pessoas, sons, etc. constrói nosso corpo. Se o que compõe nosso corpo é pobre em nutrientes, contaminado ou impuro, a mente, a consciência e o espírito também sofrerão os efeitos. Existe uma correlação profunda entre o que o indivíduo come, sua saúde, seu pensamento, seu caráter, sua conduta, sua esfera energética, moral e espiritual, sua relação com o meio ambiente.

O equilíbrio perfeito entre as partes - corpo/mente/consciência/espírito - é o que permite que as coisas existam. A força que faz com que as coisas tendam para sua interação simbiótica é o que gera a vida no universo.

O bem se manifesta por meio do acordo das partes. Sem harmonia entre as partes, nada construtivo pode se manifestar no universo material. A desarmonia leva à destruição, ao não-ser, à extinção. Os estudos das pesquisas biomédicas mais recentes realizadas pelo dr. Giuseppe Jerace confirma que nosso comportamento seria significativamente influenciado pelo tipo e qualidade da alimentação e que uma dieta vegetariana favoreceria formas de comportamento socializantes mais harmoniosas, como resultado de um melhor equilíbrio de aminoácidos e vitaminas fornecidos pela dieta vegetariana.

A mente e o pensamento têm um efeito enorme na química do corpo e no funcionamento dos órgãos e glândulas a ponto de alterar a estrutura química. Os pensamentos têm efeitos positivos ou negativos no DNA e podem deixar você doente ou lhe curar.

Em um experimento, o DNA foi colocado em um recipiente, que poderia mudar de forma de acordo com os pensamentos e emoções do doador. Um professor da Universidade de Harvard demonstrou o poder terapêutico eficaz do placebo. Um experimento feito em pacientes HIV-positivos revelou que a resistência aos vírus e bactérias era 300 vezes maior em pacientes que experimentaram sentimentos de amor, gratidão e apreço. A água é alterada estruturalmente pela ação do pensamento; as plantas também reagem de maneira positiva ou negativa à ação do pensamento.

Todos os estados de espírito e emoções se refletem em todas as células e funções do corpo. As emoções negativas geram desarmonia nas funções físicas. O homem colérico derrama torrentes de raiva no circuito de suas células, destrói as estruturas dos tecidos e sua força vital. Muitas cirurgias podem ser evitadas se as causas mentais e emocionais que as geraram forem removidas.

O DNA “sabe " – foi projetado para alongar a vida! Cap. VI

domenica 27 settembre 2020

I Cerchi delle fate - uno dei più grandi enigmi della natura

 


I Cerchi delle fate, noto agli scienziati col nome di fairy circles, è un fenomeno naturale del quale non si conoscono con esattezza le cause, e che è stato definito “uno dei più grandi enigmi e uno dei più sbalorditivi spettacoli della natura.

Per decenni la comunità scientifica si è interrogata sull’origine dello strano fenomeno. Numerose missioni di ricerca hanno cercato una spiegazione all’insolito paesaggio che pare disegnato da un artista invisibile.

Sono aree a forma di cerchio prive di vegetazione ma circondate da un anello di erba del genere Stipagrostis. Possono avere dimensioni molto diverse, dai 3 ai 20 metri di diametro, e generalmente sopravvivono per qualche decina di anni. Alcuni sono sopravvissuti anche per 75 anni.


In Africa i cerchi delle fate si trovano nel deserto del Namib, che dall’Angola arriva fino al Sudafrica, occupando tutta la fascia costiera della Namibia. Sono milioni, e si trovano nella zona che collega le distese aride erbose con quelle propriamente desertiche.

Il Mistero dei cerchi

Tante teorie sono state elaborate nel tempo per spiegarne l’origine. Non sono mancate speculazioni complottiste, come quelle che hanno parlato di “possibili effetti collaterali di test nucleari segreti”. Qualcuno si è spinto persino ad affermare che quei bizzarri dischi di terra siano opera di alieni sbarcati con le loro navicelle nel bel mezzo del deserto del Namib.

Le popolazioni locali africane tramandano leggende secondo cui i cerchi delle fate sono le impronte delle divinità e degli spiriti, oppure le bolle del respiro di un drago che vive sottoterra. Gli scienziati hanno invece iniziato a studiare i cerchi delle fate negli anni Settanta, ma da allora nessuno è riuscito a formulare una teoria convincente sul perché si formino, sul perché siano circolari e sul perché siano distanziati con regolarità.

Gli scienziati hanno sviluppato molte teorie: c’è chi ha ipotizzato che i cerchi delle fate siano il risultato di una contaminazione causata da materiali radioattivi, o che dipendano dall’avvelenamento del suolo provocato da alcune piante. Altri hanno sostenuto che siano gli struzzi a crearli, smuovendo la terra.

Walter Tschinkel, un biologo americano della Florida State University, ha raccontato che appena li vide disse alla guida locale che era evidente che fossero causati dalle termiti, insetti che vivono in grosse comunità in quelle tipiche strutture verticali di terra molto comuni in Africa. Secondo Tschinkel era probabile che le termiti uccidessero la vegetazione da sottoterra all’interno di quei cerchi, oppure che producessero gas velenosi che impedivano all’erba di crescere.

Secondo Norbert Juergens, un biologo dell’Università di Amburgo, gli insetti mangiano da sottoterra le radici della vegetazione, per fare sì che l’acqua piovana venga invece “immagazzinata” tra i granelli di sabbia del suolo. Juergens ha sostenuto che le termiti seguirebbero delle specie di percorsi circolari nel mangiare le radici – da cui la forma a cerchio – e che il fatto che ci siano molti cerchi a poca distanza tra loro dipende dalla competizione tra diverse colonie di insetti. Quando però Tschinkel tornò in Namibia nel 2007 per analizzare più approfonditamente i cerchi, non trovò traccia di termiti, dopo tre giorni di scavi.

Più recentemente, però, Michael Cramer, un biologo dell’Università di Città del Capo, ha formulato una spiegazione più solida delle altre. Secondo Cramer, che presentò la sua scoperta nel 2013 dopo una ricerca con l’ecologa Nichole Barger, i cerchi delle fate sono il risultato di una particolare organizzazione delle piante per rispondere a una carenza di acqua e di prodotti nutritivi nel suolo. Secondo questa teoria, le piante più resistenti sviluppano radici più profonde che assorbono più acqua della vegetazione circostante: le loro radici, sviluppandosi più in profondità delle altre, ammorbidiscono il terreno permettendo ad altre di crescere nelle immediate vicinanze. In questo modo, però, queste piante “rubano” l’acqua e il nutrimento alle piante più lontane, facendole morire. Al posto di queste piante non nasce più niente, perché il terreno è reso troppo compatto e caldo dalla mancanza di piante. Queste aree circolari vengono quindi usate come riserve d’acqua dalle piante che le circondano: l’acqua che cade al loro interno, non venendo assorbita da nessuna pianta, defluisce verso i bordi, nutrendo quelle che circondano il cerchio.

Secondo Cramer, questo è il motivo per cui i cerchi delle fate si trovano solo nelle zone della Namibia con poca piovosità, e si espandono negli anni di particolare siccità e si restringono in quelli in cui piove di più.

Le nuove ipotesi

Una nuova ipotesi spiega come si formano i cerchi di sabbia circondati da un anello di erba che si trovano in aree molto aride del pianeta, come in Namibia e in Australia

Negli ultimi anni erano due le ipotesi più accreditate: la prima voleva che tali cerchi fossero l'opera di termiti che sistematicamente sgranocchiavano le radici dell'erba là dove ci sono i loro nidi.L'ipotesi era sostenuta dal fatto che per l'80% dei casi i cerchi delle fate della Namibia avevano sotto di essi un gran numero di termiti. A contraddire questa ipotesi però, vi era il fatto che al di sotto dei cerchi australiani non vi sono termiti.

La seconda ipotesi sosteneva invece che la formazione dei cerchi fosse da imputare nelle erbe autoctone, che avrebbero raggiunto livelli sorprendentemente sofisticati di auto-organizzazione in uno degli ambienti più inospitali della Terra.

Ora La rivista Nature ha pubblicato i primi risultati di una ricerca sul campo condotta da un’équipe di ricercatori dell’Università di Princeton guidata dalla biologa Corina Tarnita. Secondo gli scienziati statunitensi, i segni circolari nel deserto sarebbero frutto dalla competizione tra insetti e piante. A “disegnarli” sarebbe infatti l’azione combinata delle colonie di termiti (Psammotermes allocerus), che vivono nel sottosuolo, in competizione con gli arbusti locali che cercano di svilupparsi in superficie

La spiegazione tuttavia soffre ancora di un limite: non riesce a spiegare perché i cerchi delle fate abbiano una forma quasi perfettamente circolare e soprattutto non spiega quelli australiani.

Ma i ricercatori sostengono, infatti, che sono importanti anche le erbe che formano i cerchi. In zone dove vi è scarsità di acqua e umidità alcune erbe sarebbero in grado di sopraffarne altre, mandando le loro lunghe radici sotto la superficie per rubarla ai loro vicini. Questo sistema porta, alla lunga, alla formazione di chiazze di sabbia asciutta. Al loro interno l’umidità potrà concentrarsi, dando modo all’erba che ha preso il sopravvento di avere sufficiente nutrimento per la sopravvivenza.

Sarebbe questa la spiegazione che risolve definitivamente Il mistero dei cerchi delle fate?

I risultati delle osservazioni hanno dimostrato che solo la combinazione delle due ipotesi fornisce le condizioni per la creazione degli strani anelli d’erba: l’interazione tra animali e piante sembra di essere all’origine del fenomeno.

Noi abbiamo provato a integrare queste due diverse prospettive attraverso modelli di simulazione, e poi abbiamo provato a confermarle raccogliendo dati sul campo».Spiega Tarnita.

In realtà manca ancora un tassello, perché le ricerche si sono basate su dei modelli che hanno funzionato in laboratorio, ora bisognerà trovare conferma nella realtà.

 I "cerchi nel grano" è un incentivo a cercare un inquadramento matematico di base dodici! Capitolo XVIII

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sabato 19 settembre 2020

Nuovo paradosso quantistico mette in dubbi un pilastro della realtà fisica

 


Uno straordinario effetto quantistico chiamato entanglement attribuisce una proprietà molto “poetica” alle particelle. Se, nella loro storia, due di queste hanno avuto occasione di interagire reciprocamente, anche dopo un certo tempo, pur trovandosi magari agli estremi opposti dell’universo, accadrà che se qualcosa dovesse interferire con la prima alterandone lo stato, istantaneamente andrà a modificarsi lo stato dell’altra. (Enea)

Ora, è stato trovato un nuovo paradosso nella meccanica quantistica - una delle due teorie scientifiche fondamentali, insieme alla teoria della relatività di Einstein - che mette in dubbio alcune idee di senso comune sulla realtà fisica.

Presupposti di senso comune

Queste sono idee intuitive e ampiamente credute anche dai fisici:

“Quando qualcuno osserva un evento accadere, è successo davvero.”

“È possibile fare scelte libere, o almeno scelte statisticamente casuali.

“Una scelta fatta in un posto non può influenzare immediatamente un evento distante “ (località).

Se un albero cade in una foresta e non c’è nessuno a sentirlo, emette un suono?” Forse no, dicono alcuni. E se qualcuno è lì per ascoltarlo? Se pensi che ciò significhi che ovviamente ha fatto un suono, potresti dover rivedere quell’opinione.

La ricerca, pubblicata su Nature Physics, dimostra che i presupposti possono anche non essere tutti veri – a meno di un crollo della stessa meccanica quantistica.

Questo è il risultato più importante di una lunga serie di scoperte nella meccanica quantistica che hanno stravolto le nostre idee sulla realtà.

L’importanza di questa scoperta per capire la realtà

Per Niels Bohr, uno dei fondatori della teoria quantistica, oltre un secolo fa, alcune proprietà di una particella, come posizione e velocità, non possono essere perfettamente osservate contemporaneamente. Non esistono realmente finché non vengono misurate.

E dal momento che alcune proprietà di una particella non possono essere misurate perfettamente nello stesso momento – come la posizione e la velocità – esse non possono essere contemporaneamente reali.

In un articolo del 1935, Albert Einstein con i colleghi teorici Boris Podolsky e Nathan Rosen, ha sostenuto che ci deve essere di più nella realtà di quello che la meccanica quantistica potrebbe descrivere.

L’articolo considerava una coppia di particelle distanti in uno stato speciale ora noto come “stato entangled“. Quando la stessa proprietà (ad esempio, posizione o velocità) viene misurata su entrambe le particelle entangled, il risultato sarà casuale, ma ci sarà una correlazione tra i risultati di ciascuna particella.

Ad esempio, un osservatore che misura la posizione della prima particella potrebbe prevedere perfettamente il risultato della misurazione della posizione di quella distante, senza nemmeno toccarla. Oppure l’osservatore potrebbe scegliere di prevedere la velocità. Ciò ha una spiegazione naturale, sostenevano, se entrambe le proprietà esistevano già prima di essere misurate, contrariamente all’interpretazione di Bohr.

Tuttavia, nel 1964 il fisico nordirlandese John Bell scoprì che l’argomento di Einstein falliva se fosse eseguita una combinazione più complicata di misurazioni diverse sulle due particelle.

Bell ha mostrato che se i due osservatori scelgono in modo casuale e indipendente tra la misurazione dell’una o dell’altra proprietà delle loro particelle, come la posizione o la velocità, i risultati medi non possono essere spiegati in nessuna teoria in cui, sia la posizione che la velocità, erano proprietà locali preesistenti.

Sembra incredibile, ma gli esperimenti hanno ora dimostrato in modo definitivo che le correlazioni di Bell si verificano. Per molti fisici, questa è la prova che Bohr aveva ragione: le proprietà fisiche non esistono finché non vengono misurate.

La misurazione è essenziale per la realtà fisica

Nel 1961, il fisico teorico ungherese-americano Eugene Wigner ideò un esperimento mentale per mostrare cosa c’è di così complicato nell’idea di misurazione/osservazione.

Ha considerato una situazione in cui un suo amico entra in un laboratorio ermeticamente sigillato ed esegue una misurazione su una particella quantistica.

Tuttavia, Wigner notò che applicando le equazioni della meccanica quantistica per descrivere questa situazione dall’esterno, il risultato è abbastanza diverso. Invece della misurazione dell’amico che rende reale la posizione della particella, dal punto di vista di Wigner l’amico rimane impigliato con la particella e infettato dall’incertezza che lo circonda.

Questo è simile al famoso gatto di Schrödinger, un esperimento mentale in cui il destino di un gatto in una scatola si intreccia con un evento quantistico casuale.

Per Wigner, questa era una conclusione assurda. Credeva invece che una volta coinvolta la coscienza di un osservatore, l’entanglement sarebbe “collassato” per rendere definitiva l’osservazione dell’amico.

E se Wigner si fosse sbagliato?

L’ esperimento

Nella ricerca effettuata, i fisici si sono basati su una versione estesa del paradosso dell’amico di Wigner, proposto per la prima volta da Časlav Brukner dell’Università di Vienna. In questo scenario, ci sono due fisici – chiamali A e B – ciascuno con i propri amici (C e D) in due laboratori distanti,

C e D stanno misurando un paio di particelle intrecciate, come negli esperimenti di Bell.

Come nell’argomento di Wigner, le equazioni della meccanica quantistica ci dicono che C e D dovrebbero rimanere invischiati nelle loro particelle osservate, ma poiché quelle particelle erano già intrappolate l’una con l’altra, C e D dovrebbero rimanere intrappolati, in teoria.

Ma cosa implica sperimentalmente?

L’ esperimento procede così: gli amici entrano nei loro laboratori e misurano le loro particelle. Qualche tempo dopo, Ae B lanciano una moneta ciascuno: se sono teste, aprono la porta e chiedono al loro amico cosa ha visto, se è croce, eseguono una misurazione diversa.

Questa diversa misurazione dà sempre un risultato positivo per A se C è impigliato con la sua particella osservata nel modo calcolato da Wigner. Allo stesso modo per B e D.

In ogni realizzazione di questa misurazione, tuttavia, qualsiasi registrazione dell’osservazione del loro amico all’interno del laboratorio viene bloccata dal raggiungere il mondo esterno. C o D non ricorderanno di aver visto nulla all’interno del laboratorio, come se si fossero risvegliati dall’anestesia totale.

Ma è successo davvero, anche se non lo ricordano?

Se i pressuposti - citate all’inizio - sono corrette, ogni amico ha visto un risultato reale e unico per la propria misurazione all’interno del laboratorio, indipendentemente dal fatto che A o B abbiano successivamente deciso di aprire la loro porta. Inoltre, ciò che vedono A e C non dovrebbe dipendere da come atterra la moneta di B, e viceversa.

È stato dimostrato che se questo fosse il caso, ci sarebbero dei limiti alle correlazioni che A e B potrebbero aspettarsi di vedere tra i loro risultati. È stato anche dimostrato che la meccanica quantistica prevede che A e B vedranno correlazioni che vanno oltre quei limiti.

Successivamente, è stato fatto un esperimento per confermare le previsioni della meccanica quantistica utilizzando coppie di fotoni entangled. Il ruolo della misurazione di ogni amico è stato svolto da uno dei due percorsi che ogni fotone può seguire nel setup, a seconda di una proprietà del fotone chiamata “polarizzazione“, ovvero il percorso “misura” la polarizzazione.

L’ esperimento è solo una dimostrazione di principio, poiché gli “amici” sono molto piccoli e semplici. Ma apre la questione se gli stessi risultati sarebbero validi con osservatori più complessi.

Potremmo non essere mai in grado di fare questo esperimento con veri umani. Ma sosteniamo che un giorno potrebbe essere possibile creare una dimostrazione conclusiva se l‘”amico” fosse un’intelligenza artificiale a livello umano in esecuzione in un enorme computer quantistico.

Sebbene un test conclusivo possa essere lontano decenni, se le previsioni della meccanica quantistica continuano a essere valide, ciò significa che ha forti implicazioni per la nostra comprensione della realtà, anche più delle correlazioni di Bell.

Per prima cosa, le correlazioni che abbiamo scoperto non possono essere spiegate semplicemente dicendo che le proprietà fisiche non esistono finché non vengono misurate.

Ora viene messa in discussione la realtà assoluta degli stessi risultati delle misurazioni.

I risultati ottenuti costringono i fisici ad affrontare il problema della misurazione a testa alta: o l’esperimento non si ingrandisce e la meccanica quantistica lascia il posto a una cosiddetta “teoria del collasso oggettivo“, oppure uno dei presupposti di buon senso deve essere respinto .

Conflitto con la teoria della relatività di Einstein

Ci sono teorie, come quella di de Broglie-Bohm, che postulano “l’azione a distanza“, in cui le azioni possono avere effetti istantanei in altre parti dell’universo. Tuttavia, questo è in diretto conflitto con la teoria della relatività di Einstein.

Alcuni cercano una teoria che rifiuti la libertà di scelta, ma richiedono una causalità all’indietro o una forma apparentemente cospirativa di fatalismo chiamata “superdeterminismo” .

Un altro modo per risolvere il conflitto potrebbe essere quello di rendere la teoria di Einstein ancora più relativa. Per Einstein, diversi osservatori potrebbero non essere d’accordo su quando o dove accade qualcosa, ma ciò che accade era un fatto assoluto.

Tuttavia, in alcune interpretazioni, come la meccanica quantistica relazionale, il QBismo o l’interpretazione a molti mondi, gli eventi stessi possono verificarsi solo in relazione a uno o più osservatori. Un albero caduto osservato da uno potrebbe non essere un fatto per tutti gli altri.

Tutto ciò non implica che tu possa scegliere la tua realtà. In primo luogo, puoi scegliere quali domande porre, ma le risposte sono date dal mondo. E anche in un mondo relazionale, quando due osservatori comunicano, le loro realtà si intrecciano. In questo modo può emergere una realtà condivisa.

Ciò significa che se entrambi assistiamo alla caduta dello stesso albero e tu sostieni di non avere sentito il rumore, senza scomodare la teoria quantistica potresti aver bisogno solo di un apparecchio acustico.

Rivelato il mistero della "flessibilità" dei dischi volanti! - utilizzano oggetti senza massa per entrare nella nostra gravità? - Capitolo XVIII


Fonte: Sciencealert

venerdì 11 settembre 2020

Einstein e Kurt Gödel - Due geni della fisica e della logica matematica che passeggiano a braccetto







Li chiamavano «i due di Princeton». Albert Einstein e Kurt Gödel. Il primo allegro, ironico, pronto allo scherzo e alla battuta, al paradosso. Gödel invece, magro, viso triste ed emaciato, meticoloso, diffidente, ipocondriaco, convinto fin dalla prima giovinezza di essere gravemente malato. Non solo si riteneva gravemente malato, ma anche avvelenato da cibi e medicine e diffidente nei confronti dei medici. Al punto da lasciarsi morire di fame (è deceduto per denutrizione, nel gennaio 1978). Difficile immaginare due personalità tanto diverse, eppure così amici.

A Princeton Einstein abitava al 112 di Mercer Street e Kurt Gödel – da tutti riconosciuto come il più grande logico dopo Aristotele - stava in una villetta accanto alla sua. Ogni giorno andavano insieme all’Institute e insieme tornavano. Nei verdi vialetti di Princeton le loro passeggiate facevano parte del paesaggio. Di che cosa parlavano?

E’ probabile che un tema delle passeggiate di Einstein e Gödel fosse il tempo. Non quello meteorologico, il tempo fisico. La cosa strana è che per entrambi il tempo è una finzione. Quindi discutevano del nulla? Cavarsela con questa battuta sarebbe semplicistico. Bisogna capire in che senso il tempo è una finzione. Nonostante si chiami relatività, Einstein concepisce la sua teoria per dare alla fisica un fondamento assoluto: qualsiasi osservatore in ogni punto dell’universo deve trovare nei fenomeni a cui assiste, le stesse leggi. 

Affinché ciò accada, è necessario che a luce nel vuoto abbia sempre la stessa velocità (299 792, 458 chilometri al secondo) in qualunque sistema di riferimento. Ma perché questo valore sia assoluto c’è un prezzo da pagare: rendere relativi il tempo e le distanze. Così, tempo e spazio, indissolubilmente legati, diventano elastici, non si può stabilire la simultaneità di due eventi lontani, non esiste più un “adesso” universale.

Gödel era la persona giusta per apprezzare questo paradosso. L’essenza del suo teorema di incompletezza (“nessun sistema matematico può essere corretto, completo e decidibile” presuppone un’affermazione paradossale del tipo “questa affermazione non può essere dimostrata”. Ora, delle due, l’una: se l’affermazione può essere dimostrata abbiamo una falsità e il sistema non è corretto; se invece non può essere dimostrata, allora l’affermazione è vera ma, non potendo essere dimostrata, il sistema è incompleto. Come se non bastasse, Gödel scopre anche l’esistenza di affermazioni che non sono decidibili, cioè delle quali non si può provare né che sono vere né che sono false, e per prudenza su questa soglia ci fermiamo.

Che la natura del tempo fosse una questione cruciale sia per Einstein sia per Gödel si deduce anche da un curioso dono che Gödel fece ad Einstein per il suo settantesimo compleanno. Scavando nella relatività generale, il logico matematico escogitò un modello di universo a tempo circolare nel quale un dato istante dopo un lunghissimo intervallo, torna al punto di partenza e così via all’infinito. Nell’universo di Kurt, Albert avrebbe potuto compiere settant’anni un numero illimitato di volte.

Discorsi tra Geni… non si discute!
Anziché esserne lusingato Einstein si spaventò. Se la relatività ammette i viaggi a ritroso nel tempo – ragionò – non può essere vera perché entra in contraddizione con la realtà fisica: potremmo risalire a un’epoca antecedente la nostra nascita e uccidere nostro nonno rendendo impossibile la nostra esistenza. 
Il dono di Gödel era avvelenato, apriva una crepa nella teoria fondamentale della fisica, il capolavoro indiscusso di Einstein. Con logica ferrea Gödel lo rassicurò: se il viaggio nel tempo fosse possibile, allora sarebbe il tempo ad essere impossibile; infatti un passato che può essere rivisitato e cambiato, non è realmente passato. Per Gödel, il tempo, come Dio, o è necessario o non è nulla; un Dio che non sia intrinsecamente necessario, semplicemente non è.

La prova matematica dell’esistenza di Dio
Negli anni trascorsi a Princeton Gödel prosegue i suoi studi, sviluppa una sua teoria cosmologica, ma le sue idee non decollano. Il senso di colpa per la sua presunta scarsa produttività lo tormenta. Nel ‘58 pubblica quello che sarà il suo ultimo articolo; anni dopo scriverà una dimostrazione ontologica dell’esistenza di dio, non un dio religioso ma un dio logico, che però non pubblica per timore che sia fraintesa e strumentalizzata.

Forse nelle loro passeggiate il genio della fisica e il genio della logica parlavano anche di donne. In quell’ambito avevano affinità e differenze. Storie extraconiugali causarono il divorzio di Einstein dalla prima moglie Mileva Maric. La seconda, Elsa Einstein in Lowenthal, cugina di primo grado di Albert e a sua volta divorziata, quando diventò Elsa Einstein, non si curò dello sfarfallare del cugino-marito e per lui fu soprattutto una raffinata badante.

Gödel sposò Adele, una divorziata cattolica più anziana di lui che faceva la ballerina in un locale notturno di Vienna dall’insegna programmatica: “La falena”. La coppia rimase unita fino alla fine. Adele seppe essere più di una badante: fu un supporto sicuro contro le fragilità del compagno. Quando Adele morì, Kurt precipitò ancora più a fondo in episodi allucinatori e comportamenti maniacali. Peraltro il grande logico era così inflessibile da diventare illogico. Credeva nei fantasmi, temeva di essere avvelenato, durante il colloquio per ottenere la cittadinanza americana cercò di convincere il suo interlocutore che la Costituzione americana conteneva una contraddizione tale da rendere possibile la dittatura. Albert, più pragmatico, lo dissuase dall’insistere.

Le vite di Einstein e Gödel non furono parallele come quelle di cui scrisse Plutarco, ma simmetricamente opposte. Einstein visse nel 1905 il suo anno magico producendo in pochi mesi i lavori sull’effetto fotoelettrico (che gli darà il Nobel), sul moto browniano (che confermò l’esistenza degli atomi) e sulla relatività (che rifondò le leggi della fisica). La relatività fu generalizzata nel 1916 e comprovata con l’osservazione di un’eclissi di Sole nel 1919. Questi lavori diedero a Einstein una popolarità immensa. L’anno magico di Gödel fu il 1930, quando pubblicando il teorema di incompletezza rifondò la matematica, ma nonostante questo formidabile risultato Gödel rimase pressoché sconosciuto.

Tra i due spiccavano anche differenze di comportamento. Einstein aveva un aspetto trasandato, Gödel indossava giacca, cravatta, cappotto scuro e cappello Borsalino. Einstein amava la musica colta, Gödel le canzoncine del film “Biancaneve e i sette nani”. Einstein parlava con tutti, Gödel a stento con se stesso.

Però tra loro Einstein e Gödel parlavano. Di che cosa esattamente non sappiamo. Pare di politica, di fisica, di filosofia, del più e del meno. Di Gödel, oltre al genio, Einstein apprezzava l’irriverenza. Kurt era l’unico che avesse il coraggio di dargli torto, per questo motivo Albert considerava un privilegio conversare con lui.

L’aneddoto più bello su Kurt Gödel è di Albert Einstein che diceva di essere andato a Princeton «solo per avere il privilegio di camminare insieme a Gödel sulla via di casa».



Fonte:
https://www.lastampa.it/2019/04/23/scienza