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giovedì 11 settembre 2025

O enigma da Consciência: o maior mistério do universo… palco invisível da nossa existência




Você já se perguntou como é possível estar consciente neste exato momento? Não apenas respirar ou pensar, mas perceber que você existe, que está lendo estas palavras, talvez com uma xícara de café ao lado ou com o celular na mão. Mas… quem é esse “você” que sabe? Esse simples fato — estar ciente de si mesmo e do mundo — é um dos maiores mistérios da humanidade.
Filósofos e cientistas vêm tentando responder a essa questão há séculos. E a cada avanço, o mistério parece ficar ainda mais fascinante.

A consciência não é só “algo que temos”
Talvez o maior mistério do universo não esteja lá fora, mas dentro de você.
O filósofo Edmund Husserl, criador da fenomenologia, defendia que a consciência não é uma “coisa” entre outras, como uma pedra ou uma cadeira. Ela é mais parecida com um horizonte invisível: tudo o que aparece para nós, aparece dentro desse horizonte. Em outras palavras, qualquer objeto que percebemos — uma árvore, uma lembrança, até o próprio corpo — só existe para nós porque aparece na consciência.
Imagine que o mundo inteiro é um palco. A consciência não é um ator que entra em cena — é o próprio palco iluminado, sem o qual nada poderia ser visto.
Do outro lado, a neurociência olha para dentro do cérebro e tenta decifrar como trilhões de conexões elétricas e químicas podem gerar algo tão íntimo quanto uma lembrança ou uma sensação.
A consciência, portanto, não é apenas algo que “temos”. É o campo no qual toda experiência se desenrola. Mais que um objeto, é a condição de possibilidade para que haja objetos.

Algumas ideias interessantes:
Teoria do Espaço Global: a consciência surge quando o cérebro transmite informações para várias áreas ao mesmo tempo, como se ligasse um telão interno.
Teoria da Informação Integrada: quanto mais as partes do cérebro se comunicam e se organizam em rede, maior o “grau de consciência”.

Essas teorias explicam como certas funções cerebrais podem sustentar a experiência consciente. Mas ainda não respondem à pergunta mais estranha de todas: por que sentir algo? Por que não ser apenas uma máquina que processa informações sem ter nenhuma experiência subjetiva? Esse é o chamado “problema difícil da consciência”.

O encontro entre filosofia e ciência
Quando juntamos as duas visões, algo mágico acontece: A filosofia nos lembra que a consciência é sempre experiência de um mundo, cheia de sentido e intenção.
A ciência nos mostra que essa experiência tem raízes concretas, em neurônios, corpos e cérebros.
É como olhar para um arco-íris: você pode estudá-lo pela física da luz, mas também pode simplesmente se maravilhar ao vê-lo no céu. Nenhuma das perspectivas anula a outra.

Se a ciência busca as condições materiais da consciência, a fenomenologia descreve suas estruturas vividas. Unir essas perspectivas pode iluminar o enigma de maneira mais rica:

A fenomenologia lembra à ciência que a experiência não é um dado bruto, mas um fluxo intencional — sempre consciência de algo.
A ciência mostra à filosofia que esse fluxo não é uma entidade flutuante, mas se enraíza em um organismo, em redes neurais, em um corpo situado.
Nesse sentido, a consciência pode ser pensada como ponte: ao mesmo tempo horizonte fenomenológico e processo biológico.

Então… o que é a consciência?
Talvez nunca tenhamos uma resposta final. Talvez a consciência seja menos um problema a resolver e mais um mistério para viver.
O fato é que sem ela, não haveria ciência, nem filosofia, nem sequer a pergunta que você está se fazendo agora. A consciência é o pano de fundo silencioso de tudo o que somos.
E talvez o verdadeiro convite não seja perguntar apenas “de onde vem a consciência?”, mas o que ela nos permite ver em nós mesmos e no universo.
No fim das contas, o mistério da consciência é o mistério de estarmos vivos, despertos e curiosos — exatamente como você está neste momento.
Você - ou seu corpo – só morre quando a consciência “decide” deixar de ser parte de você. Como diriam alguns pensadores idealistas, que a consciência é mais fundamental que a matéria — e que o corpo é apenas um meio temporário de sua manifestação. Nesse caso, a morte não seria um fim, mas uma transição. É menos um apagão e mais uma passagem.

Talvez a consciência seja menos uma “coisa” a ser descoberta e mais um mistério a ser habitado.
Para a fenomenologia, ela é o palco silencioso onde o mundo aparece.
Para a ciência, ela é um fenômeno emergente de bilhões de neurônios em sinfonia.
Entre esses dois polos, fica a nossa experiência viva: acordar de manhã, ouvir uma música, lembrar da infância, se emocionar diante do céu noturno.
E é nesse entrelaçamento — entre horizontes e neurônios, entre filosofia e ciência — que o mistério continua a nos fascinar.

Talvez, no fim, a pergunta não seja apenas “o que é a consciência?”, mas também: o que ela nos convida a ver em nós mesmos e no mundo?

Mas todas essas abordagens ainda não resolvem o chamado “problema difícil”: por que e como processos físicos dão origem à experiência subjetiva, ao “como é ser” alguém?

Husserl diria: não faz sentido procurar a “origem causal” da consciência do mesmo modo como procuramos a origem de uma pedra ou de uma planta, porque as coisas do mundo aparecem sempre dentro de um campo de consciência onde qualquer “origem” se manifesta.

Ela é condição transcendental para a experiência, não um ente explicável entre outros.

Tudo que existe para nós (objetos, fatos, até nós mesmos) só existe enquanto é vivido ou intuído na consciência.
A consciência, portanto, não pode ser reduzida a um objeto físico ou psicológico que esteja ao lado de outros — ela é a condição de possibilidade para que qualquer objeto seja dado.
Exemplo: Uma árvore é “dada” na experiência como algo diante de mim. O fato de eu poder percebê-la como árvore depende do horizonte de significados e intencionalidade da minha consciência.

Consciência Unificada - Um Modelo da Projeção Holográfica – Cap. 15

A Morte não existe, é apenas uma percepção interdimensional – Cap. XXII


mercoledì 23 dicembre 2020

Seu Maior presente de Natal? Descobrir quem Você realmente É!

 


Existe poder no Conhecimento, no desejo e no espírito. E esse poder que habita em você, é a chave para a criação da tua riqueza, da percepção, da intuição e de tudo aquilo que é importante para a tua vida.

Muitas das tomadas de decisões mais importantes na nossa vida, chegaram de forma intuitiva. Você reconhece logo que elas são verdadeiras, antes mesmo de saber o porquê ou como. Elas vêm de uma compreensão profunda que transcende as provas, a lógica, a razão e todos os outros instrumentos com os quais você procura determinar se algo é verdadeiro ou não, e logo, se é importante.

Às vezes você pode entender se algo é importante somente pelo som. Tem o "som da verdade." E essa percepção se encontra enterrada, profundamente, dentro da alma.

Uma vez que você consegue percebê-la e vivê-la como experiência, mesmo se momentânea, ficará claro a você que nada vindo do externo pode ser comparável ao que vem de dentro de você. Que nenhum sentimento proveniente de um estímulo ou de uma fonte externa é remotamente semelhante ao êxtase total da comunhão interior. É alí que você se recordará Quem-Realmente-É e experimentará a sensação de que, realmente, você não precisa de nada que seja externo a você mesmo.

Ao adquirir esse conhecimento, você não vai mais procurar o teu ser através dos outros, mas escolherá fazer com que os outros possam conhecer-se através de você, e a tua definição de si mesmo se expandirá. Então, finalmente, compreenderá que somente em presença de algo, você poderá conhecer-se a si mesmo. Porque esse algo é aquilo que você não é. Então: na ausência daquilo que você Não É, aquilo que você É.. não tem algum sentido.

Você não pode saber o que você é, se não se confronta com o que você não é. Você não sabe o que é o “quente”, se nunca experimentou o “frio”; não pode definir o alto, se nunca se deparou com o baixo…

O conhecimento do teu Ser, não depende dos teus pensamentos.

Quando você tiver um problema, tente não pensar sobre ele. Tente SER, simplesmente.

Quando você entra na condição de SER, é quando você obtém os maiores insights, a inspiração e a intuição certa para a solução. Tente parar de pensar, totalmente, de vez em quando. Entre no seu silêncio e SEJA!

O continuar pensando sobre o problema sò faz atrair mais dificuldades. Isso porque o pensar é um processo criativo, enquanto o SER é um estado de consciência.

Se você pretende criar a tua felicidade, ou qualquer outra satisfação pessoal, pensar é o sistema mais lento de criação. Lembre-se, a mente deve ter dados para poder criar. O Ser, pelo contrário, não precisa de nenhum dado. Isso ocorre porque os dados são uma ilusão. São algo que foi inventado, não algo que É.

Procure criar a partir daquilo que é, ao invés da ilusão. Crie a partir de um estado do Ser e não de um estado mental. Não é possível encontrar nenhuma resposta rápida, se você se limita a pensar sobre o fato. Você tem que sair dos seus pensamentos, deixá-los para trás e avançar em direção ao Ser puro.

Lembre-se. Tudo existe no eterno presente. Todas as soluções, todas as respostas, todas as experiências e percepções. Você precisa somente tomar consciência de que tudo aquilo que você quer e tudo aquilo que você está procurando já foi criado. "Antes mesmo que me peças, creia que já foi respondido."

No entanto, você não pode alcançar um estado de consciência sobre tais coisas, limitando-se apenas a pensar sobre elas. Você não pode pensar consciente, pode somente ser consciente.

Todo gênio é taxado de "louco"! E de certa forma é verdade. Um gênio não cria uma resposta, mas descobre que a resposta estava sempre lá.

Um gênio não cria soluções, encontra-as. E não se trata de uma descoberta, mas de uma recuperação. O gênio não descobriu nada, ele só recuperou o que foi perdido. Gênio é uma pessoa que se lembra de algo que todo mundo esqueceu.

A consciência é um estado de ser.

Portanto, quado você estiver confuso ou em dúvida sobre alguma coisa, não afronte o problema com a mente. Se você tiver um problema, não o mentalize ". E quando você estiver rodeado de emoções negativas, nunca páre para pensar nelas. "Pensando" nelas, você está obedecendo àqueles impulsos! Dirigindo a tua mente para elas, você está se deixando controlar. Saia de sua mente, se torne “louco”.

Lembre-se, você é um Ser humano, não pensamento humano, por isso, procure entrar na dimensão do Ser. Em cada momento presente você É alguma coisa". E o que você sente a cada instante, te diz exatamente o que você está Sendo naquele momento.

As emoções nunca mentem. Elas não sabem mentir.

Elas te dizem a cada instante aquilo que você É. O modo como você se sente, é a reação ao estado do teu Ser, naquele determinado momento. E você pode controlar. Você pode mudar o que você está sentindo, simplesmente mudando o seu estado de Ser. O "ser" é um estado em que você entra, não é uma reação.

O "Sentir" é uma reação, mas o "ser" não é. Suas emoções são uma reação ao que você é, mas o seu ser não é uma reação a coisa nenhuma. É uma escolha. A consciência é um estado de ser. E a partir deste estado, você pode escolher qualquer outro. Você pode ser sábio ou maravilhoso, tolerante, feliz, compreensivo, paciente e disposto a perdoar. Para isso, você não precisa fazer nada. Basta simplesmente SER. Não tente "fazer" a pessoa feliz. Escolha SER e qualquer coisa você faça, irá sair daquele estado que você escolheu.

Aquilo que vocé É vai originar o que você faz. Nunca viu duas pessoas reagirem de forma bastante diferente para as mesmas circunstâncias? Você é quem determina o significado de qualquer coisa. Você é quem decide que significado dar a cada evento. Enquanto você não der um significado às coisas, o significado não existe.

Lembre-se: Nada tem um significado em si mesmo. O sentido de cada coisa provém do seu estado de Ser. Você é que escolhe, a qualquer momento, de ser feliz ou triste, enraivado ou bem humorado, ou qualquer outro estado escolha. Não se trata de uma escolha feita por alguém fora de você. A escolha é sua. E a maioria das vezes, escolhe de modo muito arbitrário.

Te digo um grande segredo:

Você pode escolher um estado de ser antes mesmo que qualquer coisa aconteça, da mesma forma que escolhe, depois que algo aconteceu. Assim, você pode criar sua própria experiência, em vez de tê-la. Mas, lembre-se: o pensamento cria a realidade, por isso, se você criou uma realidade que você não gosta, não continue a pensar nela! Mude-a!

Nada é errado, se o pensamento não o determina que seja assim.

Como nós criamos a nossa realidade – Cap. X


Fonte: Neale Walsch

giovedì 8 ottobre 2015

A nossa Realidade é um reflexo de quem somos!


(...) O passado se deposita dentro de nós em muitas e intricadas camadas. O seu mundo interior é cheio de relacionamentos complexos, pois contém, não apenas o passado, tal como ocorreu, como também todos os modos pelos quais você gostaria de revisá-lo. Todas as coisas que deveriam ter resultado diferente, têm outro desenlace, no mundo para onde você foge com suas fantasias, vinganças, anseios, mágoas, auto-reprovações e culpas. Para livrar-se de todos esses subterfúgios, você precisa constatar que há um lugar mais profundo onde tudo está bem.

Extraindo as camadas superficiais
A maioria das pessoas apresentam enorme resistência a externar o que se passa em suas mentes, pois é lá onde operam suas reações mais públicas e resguardadas. O seu self social, aquele que se comporta do jeito que você devia se comportar, é superficial; foi treinado basicamente para fazer uma boa impressão e não ser excessivamente revelador. 

(...)Essas camadas superiores da sua consciência não reagirão muito profundamente a afirmações tão fortes como "eu sou o amor". Indo mais fundo, atingimos os níveis das mais recentes frustrações, desejos e emoções reprimidas. Quando se toca nessas camadas, podem surgir reações bastante inesperadas ou irracionais. (...) A afirmação "eu sou o amor", pode gerar um ataque de fúria relacionado a um incidente recente no qual você não se sentiu nem um pouco amado. Ainda mais profundas são as camadas onde são guardados os seus sentimentos mais entrincheirados.
(...)Se você se sentir basicamente incapaz de ser amado, pode haver muita dor e resistência neste nível. Mas, mesmo por trás do mais rígido condicionamento, há uma camada de consciência que concorda integralmente com as palavras "eu sou o amor".
A razão pela qual você pode amar e ser amado é que esta camada da sua consciência evoca esse sentimento; é aqui onde são conhecidos os mais profundos valores do ser humano. Sem tal conhecimento — não apenas de amor, mas de beleza, compaixão, confiança, força e verdade — estas palavras seriam sem sentido. O amor é parte essencial da natureza humana. Nós o reconhecemos porque ele vibra em nós, por mais distante que esteja do nível da consciência. Ser capaz de viver neste nível, traz completa realização, mas isto acontece apenas quando você resolve as camadas de conflito e contradição que constituem a sua resistência. 
Esta não é uma afirmativa mística —é parte do mecanismo da percepção. Perceber é entender o significado de algo. Uma pedra não é uma pedra, a menos que você seja familiarizado com o conceito de pedra; de outro modo, a pedra seria um insinuo sensorial sem sentido, como olhar para a escrita árabe ou russa, quando não se entende esses idiomas. É preciso que se aprenda a língua estrangeira, assim como é preciso que se aprenda sobre todos os objetos que estão por aí no mundo, mas não se aprende como existir. SER é algo que vem naturalmente; SER é ter um sistema nervoso humano. Junto com o sistema nervoso vem a consciência humana, o conhecimento de que se É um ser humano e não o integrante de uma outra espécie.
Quando você resiste ao fluxo da vida, na verdade está resistindo a sua natureza interior, pois tudo o que nos acontece é um reflexo de quem somos"(...). (D. Chopra)
Continue lendo mais no Capítulo X- A Nossa Realidade – no livro Deus é Quântico e está no DNA –Revelações” 
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