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mercoledì 26 ottobre 2022

Sabia que quando Pense, está co-criando com o Universo?

 



Os eventos externos de nossa vida são apenas um reflexo do estado interno de nossa consciência. Se queremos modificar os acontecimentos ou criar novos, devemos, antes de tudo, trabalhar dentro de nós mesmos.

A teoria quântica é a base de toda ciência natural, da química à cosmologia. Serve para que possamos entender por que o sol brilha, em que modo a televisão produz imagens, porque a grama é verde e como o universo se expandiu a partir do Big Bang.

Segundo o matemático Roger Penrose, a Consciência, quer seja "simplesmente" o produto da evolução humana ou uma propriedade do Universo, é pré-existente à consciência humana. Baseia-se em vibrações quânticas em microtúbulos no interno dos neurônios cerebrais.

Fator Unificador

O primeiro pressuposto da co-criação da realidade é a existência de um campo que une todos os fenômenos do universo, materiais e espirituais, um campo do qual somos parte integrante e que nos conecta a todos os outros seres e fenômenos do universo, do menor ao maior.

O estudo de substrato material da consciência mostra que a consciência é um importante fator unificador: o elemento que organiza e harmoniza os códigos biológicos, bioquímicos, biofísicos e os "da alma"; quando começamos a integrar esses planos - diz Erica Francesca Poli - psiquiatra, psicoterapeuta e conselheira - entendemos que também é possível curar e criar mudanças.

Acontece quando nos alinhamos com o campo de consciência inteligente, universal e atemporal.

As relações dentro deste campo não são lineares ou causais, mas sincrônicas. Isso significa que uma mudança em um ponto do campo afeta instantaneamente o resto do campo, sem que intervenham intermediários materiais ou mecanismos lineares de causa e efeito.

Quer percebamos ou não, é através desse campo que criamos nossa realidade. Em todos os momentos da nossa vida interagimos com o campo. Se aprendermos a interagir conscientemente, dominando os mecanismos de funcionamento do campo, podemos nos tornar os criadores conscientes de nossa realidade.

Para acessar e ativar uma nova visão da consciência, é necessário integrar as quatro realidades em que estamos imersos: objetiva, subjetiva, simbólica e holística.

Pelo menos para uma parte da ciência, não há dúvida de que somos um campo de energia emocional que se manifesta através de um corpo.

A realidade objetiva é aquela que ainda distingue a maior parte da ciência oficial moderna, ligada às leis da física clássica: aquela que nos faz considerar que as coisas são como as vemos e que nos fazem acreditar que, como as vemos, realmente corresponda a um única verdade. Essa crença se mostrou útil para o progresso hiper-tecnológico e para a medicina hiper-especialistica e é perfeita, especialmente em situações de emergência.

A realidade subjetiva refere-se ao sujeito que a interpreta: tudo é, de algum modo, relativo e interconectado. Uma abordagem funciona comigo e não com você, ou vice-versa, dependendo de quanto acreditamos ou da afinidade que temos com tal modelo. É a sincronicidade de um quebra-cabeça que conecta, aparentemente de uma maneira mágica, todos os aspectos da nossa vida e, em alguns casos, o faz de maneira evidente e impressionante, mesmo usando a realidade simbólica.

Aqui entramos em um mundo adicional de significados: nada é exatamente como parece, mas se refere a sentidos, significados que são mais amplos e, no entanto, podem falar uma linguagem ainda mais personalizada, específica para a pessoa. Tudo o que nos rodeia e que nos deparamos (pessoas, relacionamentos, eventos, contratempos etc.) faz parte de nós, fala de nós, fala conosco.

Assim, chegamos à realidade holística: e então poderíamos dizer que "nada existe no universo que não esteja no corpo humano, nada existe no corpo humano que não esteja no universo". Mas também que não há nada, tanto na Terra como no homem, que não tenha sido também criado antes e que continue a ser sustentado e nutrido por seres espirituais. Tudo o que somos e vivemos não tem apenas uma formação energética, mas tem, bem antes mesmo, uma origem espiritual, como todas as tradições de sabedoria sempre sublinharam.

Dar um "salto quântico" à nossa consciência significa, então, permitir-nos, passo a passo, de entrar nessa nova visão mais ampla da realidade, que pode, então, ser aplicada concretamente às coisas cotidianas: melhorar os relacionamentos, crescer na vida profissional e pessoal.

"Isso acontece porque no Uno o sentimento de separação desaparece. Se na realidade subjetiva tudo está separado de tudo, no Uno não há distinção entre mim e qualquer outra coisa, porque tudo está em mim, tudo sou eu, fora do tempo. Tudo já está criado na minha semente. No mundo quântico, esta é a consciência do campo do ponto zero; a consciência é quem cria, e as coisas que criará, já estão nela ".

Quando eu Penso, estou co-criando com o Universo

A teoria determinística do fisico francês Louis de Broglie, também conhecida como “A Teoria da Onda Piloto”, é uma interpretação da mecânica quântica que afirma que “a configuração de nossa mente corresponde a uma configuração do inteiro Universo”.

O pensamento humano é uma onda de informação. Se existe um pensamento incoerente com o desejo potencial, aquilo pode perturbar a onda piloto - partículas concretas com posições bem definidas -, e quanto mais coerente for a onda piloto e não for perturbada por contraintenções, mais efetivamente a função de onda entrará em colapso no pensamento potencial específico. Nosso pensamento focado, isto é, desprovido de pensamentos opostos, expectativas e crenças limitantes, moldam a realidade como a imaginamos.

Sendo o próprio Universo uma grande onda de energia e informação com infinitas possibilidades, quando eu - que também sou uma extensão física do mesmo Universo - penso sobre algo, eu estou cocriando junto com ele. No momento em que eu lanço a intenção do meu desejo, a onda colapsa, colidindo com a onda do Universo, criando uma interferência construtiva.

A Consciência Universal ou Consciência Pura - o nível associado ao Absoluto, ao Ser Maior – é o campo superior da existência onde realmente acontecem os milagres, porque a Consciência Pura está conectada às dimensões ilimitadas da Essência - Deus - e onde não há sensação de separação.

Quando estamos em conexão com a Consciência Universal, não criamos o que queremos de acordo com o nosso condicionamento, mas o que é adequado e o que realmente queremos de acordo com as leis para nós desconhecidas, as quais a mente não pode interferir porque só a pura intuição, o caminho do coração e da sabedoria-harmonia podem atingir.

Por que é dificil ganhar na loteria? Cap. 13



domenica 17 luglio 2022

A mudança de consciência é como um renascer

 



Somos o subproduto de uma série de crenças e fatores que irão determinar as nossas escolhas com base no que já sabemos, mas muito do que sabemos vem de programações nem sempre qualificadas. Usamos, continuamente, uma linha de raciocínio dura, tridimensional, lógica e conservadora e para sair intencionalmente dessa linearidade e mudar a nossa rigidez mental, é necessário uma transformação da consciência.

Transformar a consciência é despertar de um sono que pode ter durado toda uma vida. Seria como se você estivesse vivendo dentro de uma ilusão e a partir daquele momento, sentisse como se o véu se rasgasse lentamente, passando a ver as coisas que sempre estiveram ali, escondidas. Nesse ponto, você começa a enxergar com clareza os eventos e situações que antes pareciam ser incompreensíveis.

Cada um de nós está em viagem na jornada da vida. É uma viagem no crescimento, evolução da consciência e percepção; uma jornada que nos leva a nos redescobrir e descobrir o nosso poder.

Às vezes, achamos tudo difícil ou lento, às vezes é tão impactante ao ponto de não se acreditar que houve realmente alguma transformação.

A mudança de consciência tem sido freqüentemente comparada à formação do pinto no ovo: até ovazi último segundo, o ovo permanece semelhante a si mesmo, sem qualquer mudança. Só quando o pintinho está totalmente formado, ele faz um buraco na casca com o bico e depois sai.

Algo semelhante acontece quando escolhemos uma mudança de consciência. Sair da comodidade e segurança do ovo que lhe acolheu e protegeu, talvez por toda uma vida, pode ser tanto desconfortante como atordoante. Por muito tempo, você pode ter a impressão de que nada está acontecendo, que a sua consciência está como sempre, que a casca do ovo está intacta e pode até sentir resistência, como se esbarrasse em uma parede que não quer ceder.

Mas quando você estiver pronto interiormente, bastará uma última bicada na casca do Ser, e tudo se abrirá em um leque de brilho. Assim, você será projetado em uma outra consciência, como se uma nova luz clareasse cantos e cavernas, deixando-lhe em perplexidade por nunca a ter notado antes”

A consciência e o vazio primordiaò

Como afirma Hameroff, a consciência é o resultado da interrelação entre a informação quântica e os microtúbulos, armazenada no nível subatômico. Quando ocorre a morte corporal, os microtúbulos não mais retêm o estado quântico – ou a alma - mas aquela informação dispersa permanece viva e retorna à fonte, ao Vazio Primordial ou, se quisermos, se une à Energia Criadora – Deus - a qual pertence. “A alma, portanto, seria parte do Universo-Deus e o que chamamos de morte é simplesmente um retorno a ele. Dessa forma, a expectativa de um reencontro com Deus, já contém em si algum consolo e esperança; aliás, a promessa da morte se torna uma experiência única”. (Margenau)

Na busca perene do sentido de própria existência e das leis fundamentais que regem a natureza. o homem, por milênios, sempre se confrontou com o misterioso conceito de vazio.

É importante saber que embora envelheça o corpo - no qual o Eu consciente fez a sua morada temporária - esse Eu-Existência, ao contrário, mantém a sua lucidez e seu estado inalterado. Seria impensável que tal capitalização se perdesse com a saída do universo material e não se juntasse de algum modo ao Vazio Primordial de onde certamente provém. Se entendêssemos a lógica do vazio quântico, isso poderia nos levar à uma outra avaliação de nossa existência no Universo, permitindo-nos uma melhor qualidade de vida na vivência comum, e nos prepararia para lidar adequadamente com a experiência da morte.

Embora nos consideremos livres-pensadores, não esqueçamos que vivemos frequentemente sujeitos ao plágio e à moral do visível, ignorando a lógica do Vazio que se baseia na harmonia das coisas que podem levar ao bem-estar e ao conhecimento.

A morte não é o contrário da vida. A morte é o contrário do nascimento. A vida não tem contrários.” (Brum)

A Mente Quântica – Cap- 12

(Trechos do livro Prisões Invisíveis . Liberte-se) . Amazon.br e Clube de Autores

mercoledì 25 settembre 2019

Il Campo del Punto Zero - una forza nell'universo che governa tutta l'Esistenza.





L'uomo, perciò, non è altro che un punto di energia in un campo infinitamente più vasto

Nuove scoperte scientifiche dimostrano che l'essere umano non è solo il prodotto di una reazione chimica, ma che esiste una forza centrale, nell'universo, che organizza e governa i nostri corpi e tutta l'Esistenza.

L'uomo, perciò, non è altro che un punto di energia in un campo infinitamente più vasto, con cui è in totale connessione, che è il motore centrale del nostro essere e della nostra consapevolezza. Si tratta di una scoperta in grado di sconvolgere la struttura economica mondiale, quindi anche gli studi scientifici di Newton, Darwin e Descartes che avevano teorizzato un uomo meccanico inserito in un universo altrettanto meccanico di cui semplicemente subirebbe le leggi.

Il Campo del Punto Zero è un oceano di vibrazioni microscopiche che, in tutto l’universo, riempono lo spazio esistente tra tutto ciò che è costituito di materia e che prima era ritenuto vuoto.

E’ la vera base del nostro Universo, un mare di energia pulsante in cui ogni elemento (quindi anche l’uomo) è connesso con qualsiasi altro attraverso una fitta ragnatella invisibile. (…) finalmente riesce a coniugare scienza religione e a fornire risposte complete a fenomeni quali le percezioni extrasensoriali e le guarigioni spirituali.

Conoscere se stessi è la missione più importante che un essere umano dovrebbe proporsi fin dall’età della ragione. Qualcuno più evoluto di altri si chiede quale significato si nasconda dietro l’esistenza, ma soprattutto cerca di dare risposta a un interrogativo che più di altri corrode la mente: chi sono io? È la trasposizione del “Nosce te ipsum”, il perentorio invito che Socrate rivolgeva ai suoi discepoli insistendo sulla necessità di conoscere se stessi.

Un invito valido ancora oggi quando si voglia seguire il sentiero della conoscenza e non si voglia prescindere per questo motivo dal conoscere innanzi tutto le dinamiche della mente, le uniche in grado di farci comprendere le insidie di un cammino intricato, fatto di automatismi, pregiudizi, schemi precostituiti. Eppure è il cervello stesso, prigioniero come gli uomini della caverna di
Platone che avevano un’idea distorta della realtà basata soltanto sulle ombre proiettate sulla parete di fronte a loro, ma che è dotato di un libretto d’istruzione, in grado, se consultato con giudizio, di tagliare i fili di un condizionamento in atto fin dall’infanzia, liberandoci dai lacci di un paradigma che ci consegna alla storia come automi, la cui coscienza sarebbe riconducibile soltanto a interazioni meccaniche senza progettualità all’interno del cervello.

La scienza oggettiva e deterministica aveva posto l’uomo ai margini di un cosmo, indifferente alle sue azioni, ma è la scienza stessa, grazie alla meccanica quantistica, con le sue ultime scoperte nell’universo dell’infinitamente piccolo a dargli nuove speranze, ma soprattutto ad affidargli nuove responsabilità come osservatore e creatore di realtà.

L’energia del pianeta sta risvegliando il DNA e cambiando i paradigmi.

Il magnetismo parla direttamente al nostro DNA. Il DNA umano ha il suo proprio campo magnetico. Gli attributi del DNA sono come un anello e questo anello crea un campo magnetico che è già stato notato dalla scienza (dal dr. Vladimir Poponion) ed è anche stato definito come un campo quantico. Quindi, non si tratta più di fare uno sforzo d’immaginazione per vedere che il campo magnetico della Terra può influenzare il DNA umano tramite induzione elettrica… il termine dato quando due campi magnetici interagiscono tra loro creando una modificazione delle caratteristiche. Ora, il nostro DNA riceve molte più informazioni di prima.
 
 “…Il periodo che viviamo ora secondo il ricercatore è una fase di passaggio, un ” non tempo” la cui percezione da parte nostra è accelerata, al punto tale che le giornate sfuggono al consueto controllo e appaiono della durata di 16 ore. Secondo Bradden come molti altri autorevoli scienziati, tra cui Dmitrev- che parla di plasma magnetizzato- la Terra, spostandosi lungo la cintura fotonica, muove verso il centro della Galassia, la Via Lattea, sollecitata da una forza sconosciuta che sta mettendo repentinamente a disagio tanto i campi magnetizzati quanto la sua frequenza, quello che è riconosciuto come il ” battito cardiaco del pianeta”. Questo influisce non solo sul pianeta in quanto tale ma anche sul nostro corpo, sul cervello, sulla capacità di gestire le emozioni. Gli stessi picchi solari influenzano i nostri flussi di energia. Le tempeste solari degli ultimi anni, aumentate dalle 30/40 ‘anno alle oltre 300 al mese, sono solo l’espressione di come il nostro universo sia in continua evoluzione, coinvolgendo in un effetto a cascata il nostro piccolo mondo. Ne sarà così influenzata la realtà i ogni giorno, dal battito cardiaco alla risposta ormonale, dal sistema nervoso ai conflitti sociali…”.

L’imprinting del nostro DNA – il campo intorno a noi – riceve le informazioni solari della griglia magnetica e le istruzioni in esse contenute che vengono da quel campo passate direttamente al DNA, che a sua volta è magnetico. La Terra fa parte della catena magnetica di informazioni per la struttura cellulare. È tutto in relazione.

 Capitolo I

Fonte:
http://www.ilpuntozero.com/p
Quantum Effect: Il Manuale D’Uso del Cervello – Alberto Lori
energeticoach.com


venerdì 6 aprile 2018

A Origem do Pensamento – De onde ele Vem?


A mente não é nós: todos os nossos pensamentos vêm de uma mente muito maior que a nossa, a mente universal. Sri Aurobindo

A teoria de uma consciência única se harmoniza grandemente com a descoberta científica de que a matéria básica do universo é única, e que os diferentes corpos nada são senão conjuntos diferentes de partículas absolutamente idênticas entre si - física quântica.

E se fosse o pensamento a agir sobre o cérebro e não o contrário?
Nos acostumamos a pensar em nossas memórias como arquivos armazenados em algum lugar do nosso cérebro. Mas quando lembramos de alguma coisa, estamos pensando em algo que é explicitamente do passado. As sinapses, as ligações que nossos neurônios fazem e que, de acordo com a neurociência, formariam nossos pensamentos, são estruturas físicas e só possuem seu estado presente. Elas não podem ter um senso de passado, como nós temos, ou seja, o passado não existe em uma forma física em nosso cérebro, apenas em nossa consciência, que não seria física.
É impossível explicar aparências usando uma abordagem objetiva. Enquanto o cérebro for visto apenas como um órgão com massa determinada e estímulos e a consciência for buscada na forma de sinapses e ligações, se acredita que buscar a consciência no cérebro é uma missão impossível. (New Scientist)
O "pensamento" poderia ser algo que não se origina no indivíduo, mas sim algo que existe independentemente dele. Diferentes correntes filosóficas e místicas na história, sustentam que existe apenas uma consciência universal e que a individualização dessa consciência não poderia ser outra coisa senão uma espécie de "ilusão" percebida por nós. No entanto, a ciência atual, baseada na crença de que a consciência seja um produto cerebral, não contempla essa hipótese.

Uma consciência universal pode fragmentar-se e individualizar-se, adaptando-se em todos os aspectos ao ambiente (individuo) que deverá lhe acolher.
A teoria da consciência única, também pode ser explicada pela analogia da corrente de uma usina que se propaga através dos edifícios de um centro populado. Chegando em edifícios individuais, a corrente se manifestará de forma diferente, dependendo do equipamento que será alimentado. Assim como um líquido toma a forma de seu recipiente, a consciência única, propagando-se em cada indivíduo, seria estruturada e manifestada de maneira diferente e adequada aos meios e à natureza do indivíduo que "ocuparia".
A eletricidade, quando indiferenciada, flui em fios de alta voltagem e é uma energia capaz de fazer um trabalho. Mas, para transformar essa potencialidade em um trabalho em andamento, essa corrente terá que alimentar um dispositivo específico.
Assim, podemos perceber que, talvez, a consciência universal deva ser entendida como uma energia indiferenciada que contenha a potencialidade de cada pensamento e cada sentimento, sem ser nenhum pensamento ou sentimento em ação, se não quando a consciência encontra um indivíduo que seja capaz de realizar essa transformação.

O processamento do pensamento não acontece no cérebro.
Nunca estamos no "aqui e agora", mas sempre no passado ou na ideia do futuro, mas de qualquer forma elaborada segundo nosso esquema de hábitos e preconceitos. Nós vivemos na "lembrança".
Usar realmente o pensamento, significa ser capaz de uma consciência e de um poder que desaprendemos a aplicar. O cérebro é apenas um coordenador da mente: o processamento do pensamento é um ato que afeta todo o nosso corpo e, em particular, alguns órgãos, como o intestino e o coração.

Existe apenas o Agora!
Mas esse "pensamento", que canalizamos e elaboramos, que nos permite elaborar a realidade e participar de um ecosistema de inteligências, é, não apenas para progredir e nos desenvolver como espécies sencientes, mas para evoluir como Consciência.

A verdadeira consciência, ou verdadeira tomada de consciência, está livre das restrições da mente. Está livre de processos mentais, emancipada do pensamento que força a nossa percepção para os limites dos sentidos, das três dimensões e do tempo.
Quando estamos conscientes, estamos simplesmente aqui, no Agora e, portanto, em todo lugar, no eterno. Não há outro lugar e, acima de tudo, não existe outro tempo, nem os vínculos do passado, ou as limitações das lembranças e da memória que nos constrigem a padrões e processos velhos, habitudinários e pré-programados, seja por nós mesmos ou pelos outros. E não há tensão do futuro que nunca nos permite ser o que somos.
O fluxo de pensamento, finalmente cessa. A partir desse momento, naquele momento, somos nós a SER, a produzir o Pensamento.
Somente se pudermos nos emancipar da memória, poderemos estar no presente. Mas não é suficiente: somente se conseguirmos sair do fluxo do pensamento poderemos evitar programas que nos distanciam da realidade de nós mesmos e das coisas. Não é apenas uma questão de parar de viver na lembrança e, portanto, de usar finalmente o pensamento em tempo real, mas de sair do fluxo do pensamento elaborado, de começar a CRIAR o pensamento, ser o pensamento, ou melhor, superar a própria ideia de pensamento.
Isso só é possível se estivermos fora: então, a mente que gera a ilusão dos sentidos e do tempo, pára e dá à luz a percepção do Verdadeiro, a percepção do Real.

Os fluxos de pensamento, que permitem o desenvolvimento de espécies vivas, são o trampolim, mas também a gaiola da evolução superior, a fronteira que as formas-ponte precisam transcender. Os limites do pré-conceito viajam sobre os fluxos de pensamento e são eles próprios, o suporte dos programas de controle da mente projetados por nós mesmos, bem como pelas forças exploradoras e predatórias.

A Meditação é não-mente, não-tempo.
Parar a mente significa parar o tempo. Sabemos que os fluxos de pensamento não conduzem apenas a substância-pensamento para ser processada mas, pela sua natureza, transportam ideias pré-elaboradas, ou programas mentais, e são diretamente conectados com a estrutura temporal de nossa realidade, onde marionetes e marionetistas compartilham uma ilusão e se perdem, embora de modos diferentes, no mesmo drama humano: a distração da consciência individual (= realidade).
Já há alguns anos, que as linhas de energia planetária estão sendo gradualmente "redefinidas", como um efeito do alinhamento galáctico (que também altera o campo magnético da Terra, outro suporte aos processos de controle).

Tudo isso produzirá novas e extraordinárias condições de renovação espiritual, mas a densidade temporal e, portanto, o fluxo de pensamento que atravessa o nosso mundo, já está se reduzindo consideravelmente, dando-nos a oportunidade de explorar um momento excepcional para nos libertarmos do "casulo", expressar plenamente nossa possibilidade de consciência, nos emanciparmos da ilusão da mente e dos programas de controle, sermos, finalmente, produtores de pensamento e, logo, desempenhar plenamente o nosso papel de forma-ponte, pulverizando o existente com o nosso pensamento produzido, e alternando assim as forças vicárias da natureza que até agora têm presidido os processos evolutivos dessa potente realidade.

Estar ligado ao pensamento ou estar preocupado com os fenômenos que possam nos afetar em nosso futuro próximo, significa não entender o que realmente está acontecendo Agora, o que significaria correr o risco de acionar atividades com finalidade de encontrar "soluções" para evitar possibilidades que poderiam ser extraordinárias mas que às vezes são percebidas (ou nos fazem perceber) como problemas. O vazio do pensamento é a liberdade da alma.

Fonte: "Nient'altro che se stessi.” C. Dorofatti
http://veritas2012.blogspot.it