Não há tal coisa como anti-gravidade, somente o
controle da massa. Assim, qualquer fórmula que vocês tenham em 3D que lhes diga
quanto algo deveria pesar, pode então ser mudado, controlando a massa do objeto
em questão. Portanto, vocês não estão mudando a gravidade (que é realmente um
produto quântico de duas outras forças), mas a massa de um objeto. E isto tem a
ver com controlar a densidade atômica, ou a aparente densidade como vista
pela gravidade. Logo, o que vocês chamam de anti-gravidade é
simplesmente um objeto com massa controlável. (Kryon)
A antigravidade parece estar
presente em muitas obras de ficção científica, mas ainda não foi
descoberta nenhuma maneira de anular o campo gravitacional com algum outro campo, o que normalmente define-se como
antigravidade. Esse ainda é um assunto tabú para o mundo cientifico, tanto que a Nasa escolheu previamente pesquisar a
antigravidade através de projetos com nomes como Breakthrough Propulsion Physics Project (1996-2002).
O fato é que, não existem provas de tal força
chamada antigravidade. Os vôos com gravidade zero a bordo da aeronave modificada C-9,
da Nasa, não são exemplos de
antigravidade. Tampouco o efeito de levitação alcançado em 2007 pelo efeito Casimir - uma força quântica que essencialmente
leva objetos a se aproximarem uns dos outros - provam a antigravidade. E que
dizer do rei do Pop, Michael Jackson? Menos ainda. Os passos mirobolantes que
criava a ilusão de uma inclinação antigravitacional nas coreografias de seus
shows, eram conseguidos devido a um sapato especial que Jackson patenteou nos
EUA (Anti-Gravity Lean Illusion), com
uma espécie de trava no salto que se encaixava em um gancho na superfície do
palco, impedindo que o dançarino se esborrachasse no chão quando inclinava para
fora do eixo do corpo, além do seu centro de gravidade. Portanto, todas as
impressionantes engenhocas antigravidade conhecidas nos filmes, terão de
permanecer no reino da ficção científica.
As informações aqui
presentes, poderão esclarecer
profundos questionamentos, dando muito o que pensar aos astrofísicos que ainda não conseguem
pensar fora da cômoda “caixa 3D” que insistem em permanecer.
Kryon: O termo antigravidade
é incorreto. Devem mudar totalmente o conceito acerca do que isso seja e de
como pode ocorrer, antes de descobrirem do que se trata. Acaso diriam que uma
pessoa tomada pelo ódio está cheia de anti-amor? A gravidade decorre totalmente
dos atributos da massa e do tempo, uma das quais vocês podem mudar.
O
que me proponho descrever agora, não é nada de novo, mas ainda não foi
desenvolvido no vosso planeta.
Devem
saber o seguinte: a maioria das vossas leis físicas estão corretas. As matemáticas
são funcionais e os postulados que aplicam ao comportamento da massa também são
bons. Já sabem que a gravidade é um atributo da massa, e que está sempre
presente. No entanto, o que não deram muita importância nas vossas reflexões è:
1. como se relaciona a gravidade com o tempo (algo que não podem
conceber ou mudar com facilidade),
2. que a questão da gravidade/massa/tempo não é linear.
Falemos
apenas do tema massa/gravidade: vocês julgam ter observado, nos confins do
Universo, objetos de grande massa e gravidade, mas com um pequeno tamanho
físico. Isso levou-os a concluir que a densidade também é muito importante na
fórmula da massa. Não obstante, a vossa idéia acerca de como a massa se torna densa, não é correta.
Conseguiram medir como um objeto se move no espaço e, em consequência, puderam
calcular a sua massa. Se também conhecem o seu tamanho, então, podem calcular a
sua composição (gás, rocha, gelo, vapor, etc.), pois consideram a densidade,
que é a chave da verdadeira medição da massa. A maior parte do Universo é
composto de elementos com proporções simples de tamanho/densidade, e a
verdadeira chave do mistério da massa e da densidade dos objetos é a forma como
eles se movem em relação a outros objetos. Porém, sentem-se desconcertados
quando encontram objetos que não se comportam deste modo determinado.
Lembrem-se
do seguinte: as vossas observações estão limitadas
pela vossa própria estrutura do tempo. Significa que as propriedades da gravidade são um resultado da
massa e do tempo e, como já lhes disse, não são lineares. Assim, vocês
se limitam a ver as propriedades que dizem respeito à vossa própria estrutura
de tempo (que é linear). Se fossem capazes de se afastarem
dessa
posição, ainda que fosse só ligeiramente, veriam um cenário de atributos da
gravidade completamente diferente.
O
que aconteceria se você, acabado de chegar à Terra, passasse 30 anos numa ilha
primitiva do equador terrestre? Você, um cientista acostumado a utilizar
somente a observação, estudaria as propriedades da água o mais profundamente
possível, até adquirir a sensação de a ter compreendido totalmente. Tinha água
à sua
volta,
mais do que alguma vez poderia ter imaginado. Por dispor dela onde quer que a
encontrasse, sentia-se à vontade com as suas propriedades: a sua forma de se
deslocar, de se refractar visualmente, de fluir em pequenas correntes sobre a
terra, o seu peso no momento de ser transportada, etc. Tudo isso se converteria
numa certeza física. De repente, porém, surge uma nave espacial que o leva para
o Pólo Norte. Ao chegar lá, decerto se sentiria desconcertado ao descobrir
imediatamente um novo atributo da água: quando faz frio... se torna dura como
uma pedra! Imagine que novidade... água dura!... Que conceito! No entanto, você
nunca poderia ter chegado a esta conclusão por si mesmo, pois na sua ilha não
podia simular estas condições. Julgava ter compreendido a água completamente,
mas, improvisamente, descobre que não sabia tudo a respeito.
Acontece
o mesmo com a vossa limitada observação da massa, na vossa «ilha de tempo». Muitos
de vós concluíram, corretamente, que o magnetismo e a eletricidade jogam um
papel fundamental na determinação dos atributos da massa, e que as varáveis
magnéticas que a determinam funcionam, frequentemente, dentro de partículas
muito pequenas para criarem a densidade de um objeto e a sua estrutura
de
tempo! Se são capazes de ver aquilo que parecem ser pequenas partículas mas com
tremendos atributos de massa (elevada massa/forte gravidade), acaso já vos
passou pela cabeça pensar no inverso? O que estou dizendo é que, aquilo
a que chamam «antigravidade» corresponde, de fato, à vossa busca daquilo a que
chamarei uma condição «sem massa».
Como alterar a massa de um
objeto?
É a mecânica da partícula pequena que determina, de fato, a
massa de um objeto e, em consequência, a gravidade e a estrutura do tempo que
rodeiam esse objeto.
Acaso
conseguem imaginar um objeto com densidade zero, seja qual for o seu tamanho?
Raras são as coisas no Universo neste estado, embora seja algo que se pode
criar artificialmente, utilizando apenas, o mecanismo da densidade das
partículas que determinam a massa do objeto.
As
vossas fórmulas científicas não permitem fazer isto, e algumas das melhores
teorias que concebem, nem sequer estão preparadas para permitir a existência de
um objeto sem massa. Através das vossas melhores teorias, podem deduzir que -
se o que vos digo é correto - a energia de um objeto sem massa seria igual a zero.
Tendo postulado que a massa, multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz,
equivale à energia de um sistema isolado, esse próprio postulado tem que
equivaler, para um objeto sem massa, a uma energia zero. Acaso já imaginaram as
situações que um objeto com massa negativa poderia criar? Que conceito têm acerca
da energia negativa?
Também
poderão estar interessados – apesar de não ter relação com esta discussão
científica - na reação da luz perante um objeto sem massa. Se já calcularam que
uma gravidade forte inclina a luz, o que pensam que a total ausência de massa,
energia e gravidade, poderia fazer à luz que rodeia um objeto? Convém refletir
sobre isto. Entretanto, considerem, também, a massa negativa, a energia
negativa e a gravidade
invertida.
A
experimentação com as linhas de influência de um campo magnético, que corram em
ângulos retos em relação a outro campo elétrico, também proporcionará
resultados na vossa investigação, no sentido de alterar a massa de um objeto.
Estes são os mecanismos para alterar, temporariamente, o comportamento da
polaridade
de uma pequena partícula, o que se traduz por densidade, pela sua ausência ou
inversão (densidade negativa). A quantidade, a configuração e outros parâmetros
deste trabalho, dependem de vocês. Quando descobrirem como podem alterá-los
tenham cuidado, pois, com isso, também criarão uma pequena deslocação
do
tempo. Isto poderá ser fisicamente perigoso, enquanto não compreenderem como os
objetos interagem corretamente nas deslocações do tempo alterado.
Ainda
que compreendam que este sistema mecânico tem que ser circular, não façam
qualquer suposição acerca da configuração dos campos magnético e elétrico que
interagem, nem acerca de qual deveria ser o meio para criar as polaridades
nesse sistema. Lembrem-se, porém, que, para transportar uma carga, também
se
pode usar gás e metais líquidos. Ainda que pareça um mistério no contexto desta
discussão, não se surpreendam se descobrirem que a água sob pressão também tem
um papel importante neste sistema.
Com
grande ironia lhes digo que este estado «sem massa» foi criado, exatamente, na
oficina de um grande cientista ligado à electricidade, (Nikola Tesla, ndr) na
cultura do continente americano, não há muito tempo. Se pudessem visitar a sua
oficina, observariam os buracos abertos no teto e nos isoladores de vidro
moído, por onde saíram, literalmente disparados, os objetos sem massa, voando
em todas as direções. Se este cientista tivesse nascido 50 anos mais tarde,
teria podido controlar a sua experiência. Mas, na época,não pôde dispor das
ferramentas de precisão, que vocês dispõem presentemente, para conduzir e
controlar tal experiência. Não havia computadores ou
qualquer dos instrumentos finitos que vocês têm hoje para medir ou criar
pequenas flutuações nos campos magnéticos, pois tudo que Tesla fez, foi criado pelo magnetismo. Nikola Tesla pensou fora da caixa...
o único a lhe dar um projeto de como a corrente
alternada poderia funcionar, mas ficou frustrado, pois tinha descoberto a criação dos objetos sem
massa e não sabia como!
Os OVNIS utilizam objetos sem massa para entrar na nossa gravidade
Já
vos dei pistas acerca do que ocorre realmente dentro do campo de influência de
um objeto sem massa, mas devem compreender que um verdadeiro objeto sem massa
já não obedece às leis da física da vossa estrutura temporal.
Os
inesperados aparecimentos e paragens dos motores dos OVNIs, as velocidades e as bruscas mudanças de direção, denunciam,
claramente, a evidência de um objeto sem massa, pois um OVNI cria a sua própria influência energética sobre tudo que o
rodeia. Compreendam, também, que, tal como afirmei, o enquadramento temporal de
um objeto sem massa, é ligeiramente diferente do vosso, o que fará com que
vocês pareçam mais lentos do que ele. A reação desse tipo de objetos às
moléculas de massa «tradicional« também é previsível: devido ao ligeiro
deslocamento do tempo, eles tendem a alterar o número de elétrons dos átomos
com os quais entram em contato direto. Esta é uma chave de como detectar um
objecto sem massa, ainda que não o possam ver.
Um
verdadeiro objeto sem massa não é afetado pela influência do seu campo
gravitacional, apesar de esses veículos que vos visitam demonstrarem grande
capacidade de manobra. Daí, vocês já poderiam deduzir que os atributos da massa
podem ser alterados e reorientados. O que aconteceria se a massa negativa (não
sincronizada
com a vossa estrutura temporal) fosse dirigida contra a massa tradicional? A
resposta é: Repulsão.
Esse
seria o resultado de focar uma massa negativa contra a massa comum da Terra. Em
consequência, vocês agora sabem que os atributos da massa são realmente
«sintonizáveis» e que, com mais do que um «motor de massa», um sistema de
objetos interligados poderia ser multifacetado ou dispor de vários atributos ao
mesmo tempo. Certas partes de um sistema interligado podem sintonizar-se com
certos atributos de massa, enquanto que outros, podem ser sintonizados
diferentemente... embora isto não exista naturalmente no Universo.
Uma parte pode ter uma massa negativa (estar
em repulsão com a massa comum), enquanto outra pode ter os atributos dessa
massa comum, que é mais pesada do que a massa negativa. Desde que seja
coordenado com precisão, este sistema pode permitir um movimento altamente
controlado em todos os planos.
Revelado o mistério da “flexibilidade” dos discos voadores!
Isto
também deveria explicar as anomalias magnéticas relacionadas com as experiência
com OVNIS, que vocês têm documentado,
assim como as «interferências» que produzem nos vossos aparelhos de rádio.
Esses
«sons« não são, de fato «sons», mas simplesmente o resultado de uma constante e
primorosa sintonização da densidade dos «motores de massa», que podem ser até
sete. O magnetismo implicado nisto, produz interferências nos transmissores de
rádio que, ao fim e ao cabo, são magnéticos. Cada motor de massa controla um
pequeno plano de massa em questão. Sucede, frequentemente, que alguns dos
sistemas desses veículos estão «vinculados» a um sistema controlado, de tal
modo que muitos deles parecem mover-se em conjunto, como se fossem um só.
Esta
é uma forma eficiente de impedir que os motores de massa de muitos sistemas
interfiram
entre si, ao reagirem com a gravidade da Terra. Não só é eficiente, como é
necessário.
Para
que isto funcione, o operador dos «motores» tem que conhecer plenamente os
atributos comuns de massa dos objetos que puxa e dos que empurra, pois as leis
da gravidade permanecem constantes numa determinada estrutura temporal. Assim,
para empurrar ou para atrair uma quantidade de massa conhecida, são apenas
alteradas a densidade da massa e a polaridade das planos do veículo. No
entanto, as anomalias gravitacionais da Terra podem causar estragos num sistema
como este, sendo por essa razão que, por vezes, alguns destes veículos caem.
Certas anomalias da consistência gravitacional do vosso planeta são conhecidas
por eles, embora outras sejam desconhecidas. Acreditem, a maioria delas já foi bem estudada e surge nos livros de bordo daqueles que vos vistam
regularmente. São como os escolhos submersos de um porto, aparentemente tranquilo,
para um barco de madeira que cruzasse os oceanos.
Boa
parte dos progressos técnicos neste campo, são alcançados através da aplicação
de atributos de alta e de baixa densidade, a quantidades cada vez mais pequenas
de matéria, reduzindo assim o tamanho do aparelho que realiza o trabalho.
Quanto mais aprenderem sobre a estrutura atómica, tanto mais claro isto se
tornará.
A chave global é a polaridade da
pequena partícula e o seu comportamento.
Talvez
a vossa pesquisa devesse começar pelo muito pequeno: aprender como interagem os
átomos quando são expostos a parâmetros elétricos muito específicos. Inclusive,
uma pequena alteração na distância entre o núcleo e as órbitas dos átomos, pode
significar uma grande diferença na densidade da massa. Descubram as «regras» do porquê são tão
grandes as distâncias entre o núcleo e as partículas que o orbitam.
Como podem alterar isto?
Uma
última advertência, muito importante, acerca deste assunto: protejam-se quando
fizerem esta experiência!
Os
resultados de um só motor de massa eficiente podem afetar a vossa biologia,
apenas com uma pequena exposição. Quando, finalmente, descobrirem como utilizar
o sistema, terão que se proteger, se decidirem servir-se dele. A proteção é fundamental!
Comecem por experimentar o vidro moído como isolador.
Logo descobrirão as
suas propriedades; o resto tornar-se-á evidente.
Fonte Kryon
Do Livro: "Deus é Quânticoe está no DNA - Revelações"
Veja mais: O Santo Graal da Física - Cap. XVIII