A equação mais famosa da física E= m.c², que descreve a conversão de massa em energia e que limita a velocidade da luz como a máxima do universo, parece que furou, gente!
Talvez, no passado, a luz não viajava à velocidade da luz?
O físico teórico Paul Davis e o astrofísico John Webb, publicaram na revista Nature, os resultados de uma pesquisa que indicaria que o valor do produto entre a carga elétrica do elétron e a velocidade da luz aumentou com o passar do tempo (se fala em bilhões de anos!).
As modernas teorias da física, hoje, têm como importantes pilares, o fato de que ambos os valores são constantes universais, sempre imutáveis no espaço e no tempo. Davis prefere imaginar que tenha sido a velocidade da luz a ter mudado, a partir de 12 bilhões de anos atrás. Segundo essa hipótese, estudada por Webb, a luz viajava a uma velocidade maior do que a medida hoje, de 300.000 km/s. Talvez, durante o Big Bang, a velocidade poderia até ter sido infinita. Essa descoberta interessante, não poderia ser uma demonstração de que as leis que consideramos irrefutáveis hoje, poderiam não ter sido no passado?
Contrariando o princípio da constância da velocidade da luz!
A Teoria da Relatividade prevê a matéria e energia como conceitos equivalentes, logo, se fosse possível acelerar um corpo até a velocidade da luz, seria também possível desacelerar a luz até um valor menor do que 300.000 km/s, contrariando o princípio da constância da velocidade da luz, ou seja, passaríamos a ter a velocidade da luz variável.
Mas não era suposto que a velocidade da luz deveria ser constante, independentemente do observador? Então, se pode ser desacelerada, onde está a constância?
Agora, os físicos começam a suspeitar que um dos princípios mais importantes da ciência - a constância das leis da física - pode não ser verdadeiro. Será possível?
Um estudo publicado na mais conceituada revista de física, a Physical ReviewLetters, afirma que as leis da natureza podem variar ao longo do universo, concluindo que uma das quatro forças fundamentais, o eletromagnetismo, medida pela constante de estrutura fina, (alfa), parece variar de um lugar para outro.
O astrofísico John Webb e outros astrofísicos de Nova Gales do Sul e Swinburne, na Austrália, e Cambridge, mediram o valor de alfa em cerca de 300 galáxias distantes, usando dados do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile. Os resultados nos deixaram estupefatos, disse o professor Webb. Em uma direção, a partir de nossa localização no universo, a constante alfa vai ficando gradualmente mais fraca, e gradualmente mais forte na direção oposta. O professor Webb afirma que esta descoberta também pode dar uma resposta muito natural para uma questão que tem intrigado os cientistas há décadas: porque as leis da física parecem tão bem ajustadas para a existência da vida?
A resposta pode ser que outras regiões do cosmos não são tão favoráveis à vida como nós a conhecemos, e que as leis da física que medimos em nossa parte do universo são meramente regras locais. Neste caso, não seria uma surpresa encontrar a vida aqui, afirmou o cientista. Isto porque basta uma pequena variação nas leis da física para que, por exemplo, as estrelas deixem de produzir carbono, o elemento básico da vida como a conhecemos. As chamadas leis da física não estão "escritas na pedra". "O que nós entendemos por 'leis da natureza'? A frase evoca um conjunto de regras divinas e imutáveis que transcenderiam o 'aqui e agora' para aplicar-se em todos os lugares e em todos os tempos no universo.
Pensem “fora da caixa!” È hora de começar a usar uma mentalidade multidimensional!
A Resposta de Kryon: A física de Newton, de Euclides, de Einstein, são do tipo de física que estabelece leis universais que são estáticas, empíricas e, portanto, devem sempre funcionar do mesmo jeito, não importando o que quer que seja. Isso è correto! Mas elas funcionam dessa forma, somente em 3-D. Nada do que se foi estudado na física que vocês tanto se orgulham, funciona no estado quântico, nada! O estado quântico tem as suas próprias regras e estas são variáveis. Aqui a coisa se torna bastante confusa. Há tal coisa como uma física que não é empírica? Sim! Que tal uma física que cria o universo de uma só vez, em menos de um segundo, mais rapidamente do que a velocidade da luz, quando tudo ocorre conjuntamente - uma mudança dimensional tão gigantesca que deixa um resíduo que pode ser medido mas vocês não podem compreender? Vocês o chamam de “Big Bang” para o justificar em 3-D, mas isso é impossivel; não foi assim que a Criação aconteceu. Nós já dissemos antes que a Criação ainda está acontecendo. Vocês chamam isto “a expansão do universo”: algo que aparentemente empurra as estrelas para mais longe uma das outras. Os cientistas procuram leis empíricas, ou seja, só funcionam numa direção, durante todo o tempo. Sobre esta direção aplicam-se cálculos matemáticos e daí, decifram tudo o que precisam. Tudo em cima de uma linha reta que só vai em frente. Pode-se dizer que a vossa ciência está enviesada em coerência. Se você é um livre-pensador, poderá achar bom. “Deve ser coerente”. Deixe-me dar uma explicação mais avançada. O vosso sistema solar funciona como vocês esperam. Vocês têm objetos que estão próximos ao vosso sol, que se movem rapidamente, como Mercúrio, por exemplo. Tem, também, objetos que estão mais distantes, onde a mecânica orbital, baseadas em vossas leis físicas, move-se mais devagar.
A distância e o tempo, contados a partir do sol, se desenvolvem em mecânica orbital de objetos rápidos e lentos, baseados nas regras que vocês descobriram, no tipo de física que vocês aplicam ao modo como as coisas se movem no espaço. As regras estão corretas para um universo tridimensional. Vocês enviam sondas espaciais aos planetas, com bastante precisão. Órbitas são medidas e fotos são tomadas; ainda assim, não é o jeito pelo qual a vossa galáxia se move, se vocês observarem como eu a observo. Se observarem o vosso sistema solar, Plutão leva um longuíssimo tempo para dar uma volta ao redor do sol; o mesmo não se passa com Mercúrio. Então, vocês desenvolvem esses atributos singulares e esquisitos, acerca de como as coisas se movem no espaço. Olhem para vossa galáxia. Observem-na girar. É quase como se estivesse sobre um disco. Tudo se move unitariamente. Tudo. Tudo gira na mesma velocidade relativa ao seu centro. Na verdade, as coisas no lado externo se movem mais rapidamente do que as que estão no lado interno. Este disco gigante, com todas as suas estrelas, se move em uníssono. Isso, meus amigos, não consta em vossa física. Por que?
Desfazendo-se do postulado do pensamento científico moderno de que a velocidade da luz é absoluta.
O conceito de que o "tempo" é variável (e, sem dúvida, o é), também depende do quão rápido viajam. A velocidade da luz, converteu-se, em sua realidade, num critério da astronomia e numa norma. Virá o tempo em que se reconhecerá que a velocidade da luz é variável! Esperem por isto, pois vai acontecer. A realidade é que ela, realmente, é diferente em todo o Universo, dependendo dos atributos de dimensão do lugar onde está sendo medida. Há muitas velocidades da luz e isso depende de onde vocês se encontram e para o que estão olhando.
Agora, esta consideração fica consideravelmente discordante de quase tudo o que aprenderam, e de quase tudo o que foi postulado sobre o modo como as coisas funcionam. Portanto, a idéia não chegará fácil ou tão rapidamente. Mas tem que acontecer. Isto também poderá fazer uma bagunça nas medições de distância em astronomia, mas está na hora de se começar a usar a mente multidimensional. Alguns começarão a proclamar que a velocidade da luz deve ser variável para que as coisas sejam vistas de uma nova maneira. À medida que os “olhos eletrônicos” de seus astrônomos melhorarem, começarão, também, mudar as razões por detrás do que estão vendo. Procurem os postulados de áreas multidimensionais no espaço, está logo ali, virando a esquina, e também os postulados da luz que muda sua velocidade de lugar a lugar, dependendo da fórmula ao redor da realidade local, especialmente a estrutura de tempo.
Não houve nenhum Big-Bang
Esses postulados, diga-se de passagem, irão, também, começar a explicar por que não houve nenhum big bang mas, o que realmente houve, foi uma "grande revelação". Uma vez mais, faço-lhes esta pergunta: Quando as coisas invisíveis se tornam visíveis, significa que não existiam antes de serem vistas? Pensem sobre isso.
Seus cientistas deram-lhes o pressuposto de que, quando viajam quase à velocidade da luz, o seu tempo muda. Assim, considerem isto em sentido inverso: o que acontece à velocidade da luz quando, em vez disso, vocês mudam seu tempo? Funciona de ambas as maneiras, e o magnetismo e a gravidade desempenham o papel de modificar o tempo.
Toda esta "nova visão" e entendimento, na realidade aconteceu no 11:11 (1987). Nesse momento, em um nível interdimensional, TODOS vocês deram permissão para mudar a estrutura do seu tempo. A partir dalí, podemos dizer-lhes que o trem da sua realidade, se acelerou. Em 1989 dissemos-lhes que a grade magnética da Terra mudaria, e assim foi.
Em 1989 dissemos-lhes que no futuro, o potencial da Terra, se caracterizaria por mudanças climáticas em massa. Notaram essa mudança? A vibração do planeta está enormemente diferente do que era em 1987. E vocês podem medir. E no que diz respeito aos seus sentidos? Sentiram a aceleração do tempo nos últimos anos?”
O Ser Humano sentiu isto, a Terra o está mostrando fisicamente, e aqui estão vocês numa estrutura de tempo diferente daquela na qual foram criados. Vocês não estão conscientes de que a velocidade da luz mudou para vocês, não é verdade? Mas ela mudou. Isso é o que ocorre com um planeta de vibração mais elevada (e com tudo o que o rodeia).
O potencial da ciência é iniciar um novo entendimento da relatividade que chegue muito mais longe do que qualquer coisa que se tenha proposto antes. No entanto, se tudo é relativo a tudo mais, então onde está a constante? Tem que haver uma, para que o cientista sensato respire calmamente e saiba que a modalidade de tal grande plano não é o caos. Há uma constante e se chama a energia do "amor de Deus". Sabiam?
Deus criou as leis da física, sendo assim, a ciência é somente o estudo das leis de Deus. Não podem separá-las. Vocês olham para fora e vêem o Universo como uma forma de acordo com sua realidade. Não vêem as curvas, já que se supõe que a luz viaja em linha reta. Mas não o faz... nunca o fez!
A física multidimensional é diferente da sua física de 4D (3D). Permite caminhos e portais fora de seu pensamento linear, e parece admitir que os objetos (e a luz) estejam em dois lugares ao mesmo tempo. Mas não estão, quando vocês retiram o tempo linear.
Sua realidade tem dois atributos, fortemente interdimensionais. Ambos violam as regras da física de 4D, só porque vocês ainda não conhecem quais são as verdadeiras regras. Os dois atributos são a gravidade e o magnetismo. Não é verdade que a gravidade passa através de tudo? Parece não importar com qualquer obstáculo, a gravidade sempre afeta o objeto, se já perceberam. A gravidade é uma força interdimensional que está relacionada com o tempo e a própria forma do Universo. Na verdade, está muito relacionada com o toroide. Ela passa através de tudo, quase como se sua dimensão fosse invisível para ela.
Até certo ponto, o magnetismo faz o mesmo. Em sua realidade, o magnetismo é a base para todas suas emissões. Vocês difundem uma freqüência magnética modulada e ela passa através dos edifícios, através das paredes e pela maioria dos objetos chegando a seus lares. Se tiverem um receptor, podem manifestar o que contém em sua realidade. Este magnetismo é algo interdimensional... tal como a gravidade.
Sua ciência, entretanto, não compreende nenhum dos dois, portanto, aplicam estes princípios ao que irei mostrar-lhes, metaforicamente. A forma do Universo está por cima do interior e o exterior de um toroide (uma meia tubular) e, no entanto eles estão conectados de um modo que vocês não podem visualizar em sua mente de 4D. Pensem que seu Universo tem os mesmos atributos de gravidade e magnetismo que parecem ser capazes de permear quase tudo. Com isso em mente, os fragmentos e partes poderiam ser como o exemplo que já citei, sobre a cadeiras que, de algum modo, chega ao fundo da pilha, mesmo que tenha sido a última que se colocou na pilha. Passa através das demais porque há regras da física interdimensional que demandam que ela encontre sua verdadeira localização universal, baseada em coisas diferentes daquelas nas quais acreditam que deveriam, baseado na linearidade de 4D.
A forma universal também está curvada de tal modo que há uma forma previsível e matemática de se atravessar a "parede" (tal como o faz a gravidade), o que lhes permite saltar até outras partes da superfície interna e externa da “meia tubuluar”
O Universo é uma disposição de energia de puxa/empurra. Cria-se constantemente. Nunca se destrói, sendo que mais simplesmente se move entre dimensões num arranjo onde o tempo, o magnetismo e a gravidade exigem que ele se equilibre. Há dispositivos no interior do Universo para se tirar e repor a matéria. Pode parecer que galáxias inteiras desaparecem e reaparecem (como se vê de um paradigma dimensional).
A mudança dimensional, portanto, é o motor de seu Universo, e tudo o que vêem atualmente em 4D. É o responsável pelo que sentem ser o princípio de seu Universo, ainda que não tenha nada a ver com um "bang". O que vocês chamam buracos negros, presentes no centro de cada galáxia, são parte do motor da mudança dimensional. Eles são os portais que atravessam as paredes da meia tubular. Também lhes dissemos que no centro de cada galáxia há ao menos dois buracos negros. Eles sempre vêm em pares e um empurra e o outro puxa. No entanto, só um é óbvio para vocês. O outro pertence ao outro lado da parede e se oculta. No entanto, o verão em breve.
Fonte: Kryon - Internet