domenica 4 febbraio 2018

Se sentir separado do Cosmos é estar desconectado da dimensão do Amor!

Imagem Google

"Somos um órgão do cosmos, não estamos separados. Se a gravidade da terra desaparecesse, não poderíamos mais caminhar, o sangue não circularia; Isso significa que a gravidade é um órgão da nossa motricidade.
O ar é um órgão do nosso pulmão e do nosso sangue, sem o ar, o nosso pulmão não funciona, só funciona com a outra parte do nosso órgão que é o ar. O sol é uma parte de nós, os reguladores de temperatura estão relacionados ao sol. Nós não estamos separados do universo, somos um órgão vivo em conjunto com o universo. O órgão mais importante que temos são as outras pessoas. As pessoas não percebem que, se não houver interação com as outras pessoas, não existimos. O órgão mais importante para nós é a espécie humana.
O futuro depende exclusivamente da possibilidade de uma transformação que ocorra dentro da nossa consciência, descobrindo em nós mesmos a energia pura da conexão com a vida.
Para a humanidade chegou o momento do despertar em uma união real com os outros, com o coração, e com o Cosmos, ou a re-conexão consciente com o Uno, Tudo o que É, para que possamos reivindicar nosso direito de nascimento e tornar-nos cidadãos da Galáxia, os quais somos." Rolando Toro

"Através da conexão que vive dentro de cada ser humano caminhando na terra, estamos em linha direta com a mesma força que gera tudo, desde átomos e estrelas até o DNA da vida!
O nosso poder para fazer isso está inativo, até que o despertemos. A chave para despertar uma força tão incrível, é que temos de optar por uma pequena variante na maneira como nos vemos no mundo.

Com uma pequena mudança na percepção, podemos tocar a força mais poderosa do universo para enfrentar até mesmo as situações que parecem impossíveis. Isso acontece quando nos permitimos uma nova maneira de ver nosso papel no universo. Essa "pequena mudança" da qual precisamos, está em nos vermos como um componente do mundo em vez de separados dele. A maneira de nos convencermos de que somos verdadeiramente parte de tudo o que vemos e experimentamos é entender como estamos conectados e o que essa conexão significa.
Através da conexão que une todas as coisas, a "substância" que compõe o universo - ondas e partículas de energia - parece fazer coisas que quebram as leis do tempo e do espaço como as conhecemos hoje, através da física convencional. Do DNA de nossos corpos, aos átomos de tudo o mais, as coisas na natureza parecem compartilhar informações mais rapidamente do que Albert Einstein previu, dizendo que nada poderia viajar mais rápido do que a luz." Gregg Braden

Conectar-se com a Unidade é pôr fim ao processo de envelhecimento
O equilibrio da Unidade elimina os pensamentos e emoções desequilibrados e estimula as partículas do reino holográfico a vibrarem mais e mais rápido, até não haver nenhuma vibração. Isso irá equilibrar o holograma do corpo das pessoas que se conectam a ele, podendo curar-se e pôr fim até mesmo ao processo de envelhecimento. Dificil de se acreditar, nao? Mas essa dificuldade faz parte da nossa dualidade, do nosso programa cultural, alicerçado no MEDO.
O amor não é o que se pensa. É uma energia informativa que permeia todo o universo, é profunda e é real. Quando transformamos nosso estado de medo em estado de amor, enviamos essa energia para o computador central da matriz e reescrevemos o programa.
Dalì, o novo programa é retransmitido para todos os hologramas no interior do super-holograma, e esses programas também são re-escritos na linguagem de amor.
O equilibrio da Unidade também preencherá as lacunas na estrutura da nossa realidade coletiva chamadas inter-espaços. As lacunas são um sintoma da fragmentação e não podem existir no interior de uma condiçao harmônica. Desta forma, juntamente com o enorme aumento na capacidade de ver além do véu da luz "visível", muito do que nos estava escondido, apresenta-se na nossa visão consciente. À medida que a freqüência aumenta, a nossa relação com o "tempo" ilusório se modifica, e aqueles que seguem o fluxo da transformação, experimentam o transcorrer do "tempo" de forma sempre mais rápida. A Unidade sempre esteve lá, mas agora é possìvel novamente perceber e, para aqueles que estão se libertando do programa, começam a sentir a chamada para "casa".
Saindo de um programa para outro. A estrada que conduz à casa é saber que já estamos em casa e que sempre estaremos. É, também, parar de confundir aquilo que nós somos com a forma, com a necessidade de "evoluir" e com a necessidade de se submeter à vontade de um "Deus" qualquer. São tudo fios da teia do controle, enredos secundários na trama do filme. Podemos, no entanto, saber que fazemos parte da Unidade e ver a ilusão pelo que ela é, um jogo tolo, criado por nosso próprio medo.
Estávamos presos num mundo ilusório que acreditávamos que fosse real.
A transformação da matrix (os programadores da consciência de massa) e a transformação para a Unidade estão prosseguindo juntos e o modo de distinguí-los é observar o seu efeito.
Uma mudança ou evento traz amor ou conflito? Equilíbrio ou desequilíbrio? Justiça ou injustiça? Divisão ou união? Leva à escravidão ou à liberdade?
A transformação da Matrix tem a ver com a mudança do jogo, a transformação da Unidade tem a ver com pôr fim ao jogo, da forma como o temos conhecido.
Se vivermos a nossa vida sabendo de Ser Uno, toda as nossas perspectivas serão alteradas.
O que parecia importante ou assustador, se torna o alvo de um riso hilariante.
Quando você olhar para o mundo sabendo de ser
Uno, todas as coisas que o irritam ou fazem você se sentir frustrado, deprimido ou com medo, são vistas pelo que são irrelevantes e insignificantes. No momento em que estas situações vêm à tona, vale a pena se perguntar: O Uno, como veria tudo isto? O Uno condenaria a preferência sexual? O Uno ficaria bravo se um time não ganhasse? O Uno iria votar ou apoiar um partido político? O Uno seguiria uma religião ou a contemplaria os potenciais perigos de um queijo dinamarquês? O Uno deveria se proteger contra uma ilusória obscuridade? O UNO se preocuparia da sua posição astrológica ou do karma ou do que foi numa vida anterior? O Uno sentiria a necessidade de ser bem sucedido ou se tornar alguém importante? O Uno iria para a guerra e lutar pela paz? O Uno se preocuparia de alguma coisa, lamentando o “passado” ou teria medo do "futuro"? O Uno teria medo da "morte", quando a morte não existe?
A resposta é sempre
NAO, porque todas elas são ilusões. E então, por que fazemos estas coisas, uma vez que somos Uno com o TODO? A única diferença està entre ser o Uno consciente e o Uno que se esqueceu do que é.
Nós agimos pequeno porque acreditamos no pequeno, e acreditamos no que estamos programados para acreditar. Mas não deve ser exatamente assim. Podemos deixar cantar a nossa consciência e saber que somos Tudo o Que É.
Temos vivido uma identidade falsa, um nome falso, que não somos nós.
Mas podemos olhar no espelho da ilusão e reavaliar o que nós pensamos que somos. Nós não somos o nosso nome, nosso corpo, nossa família, nossa raça, nossa nação ou nossa religião. Nós não somos as nossas posses, nossos empregos, nosso estado e nossa reputação, nosso sucesso ou nosso fracasso. Nós não somos nem mesmo a nossa personalidade, nossos pensamentos e nossas emoções. E então, o que somos? Somos Amor Infinito, Consciência pura!
Como posso ter certeza? Simples. Nao existe nada mais que isso!
Fonte: O Amor infinito é a única Verdade – Todo o resto é ilusão (David Icke)


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