martedì 6 agosto 2013

Seria Deus Parcial?


Geralmente, entregamos as decisões mais importantes da nossa vida, principalmente as questões espirituais, para que os outros decidam por nós. A maior parte dos indivíduos se habituou tanto em ser “comandados” em qualquer situação, que se esqueceu de que cada um de nós é uma máquina pensante, com igual capacidade de se auto-gerenciar, com as mesmas possibilidades de escavar no seu Eu profundo, todas as informações necessárias para o seu crescimento fisico e espiritual, resolver dificuldades e gerar sucessos. Quando afirmamos que Deus está no nosso coração, isso não é  uma metáfora. È REAL! Alguns adoram um Deus que vive sentado em um trono nos confins de um céu inalcançável, outros fazem confusão, pois, ao mesmo tempo que está no coração, nos momentos difíceis, Ele desaparece, quem sabe, entre as núvens, esquecendo-se de atender aos problemas mais terríveis do ser humano. Como se explica, então, a volatização desse Deus, quando mais se precisa dele?

A humanidade se tornou robotizada de tal modo, que hoje, nem sequer consegue distinguir se a satisfação que vive é sua ou é imposta como tal. Vivem automatizadas, como cyborgs, com a consciência adormecida, seguindo o rebanho em toda e qualquer situação. Por que essa tendência? Que sentido há, esperar que os outros saibam aquilo que só mesmo o nosso Eu profundo sabe? A base das nossas decisões, materiais e espirituais – consiste nas nossas próprias experiências, mas quase sempre escolhemos de aceitar a decisão de outros, principalmente quando se trata de decisões iimportantes. Fomos habituados a aceitar essa comodidade, porque assim, eliminamos a necessidade de pensar. “Alguém me diga o que é certo ou errado, por favor!” Ser diferente, pensar fora da caixa ainda é visto com repulsa por grande parte das pessoas. Como já havia constatado o físico Albert Einstein: Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Papagaios repetem sempre, porque não são dotados de raciocinio próprio. Mas nós…

Muita gente, impensadamente, vai repetindo como um mantra, certas afirmações que vai ouvindo, sem colocar minimamente em discussão, aquilo que está afirmando. A mania de querer humanizar Deus, nos leva a pensar que Deus usa os mesmos atributos humanos para aplicar determinadas ações. Qualquer livramento, resultados positivos, metas alcançadas etc, são, imediatamente, colados em Deus, como um adesivo; ocorre o contrário, quando insucessos, falimentos, acidentes fatais e todo negativismo… fazem parte das tramas do demônio. Quando algo maravilhoso se realiza, uma cura, por exemplo, ou a aprovação em um concurso, concorrido por milhares de pessoas, mas só uma dezena consegue ser aprovada, alguém se apressa em dizer: Viu como Deus é bom para mim? Deus é fiel para os que lhe obedecem! Eu passei, Deus cumpre suas promessas! Quais promessas? Por acaso as promessas de Deus cairam no seu colo e para as outras centenas de pessoas, Deus virou as costas? Como se explica isso? É uma coisa lógica? Obviamente, não tem nada a ver com aquele Deus lá no trono, mas, exclusivamente, com o Deus no seu interior e a atenção que você deu, para que o seu desejo convergisse para o querer da sua alma.

Os que  fazem aqueles tipos de afirmação, caem em duas falhas fundamentais: 

1. A condição de Deus “ser fiel”, é imutável, logo, é isento de infidelidade. Repetir que Deus é fiel, é redundante e privo de qualquer dúvida. Mas, quando você acrescenta que Ele é fiel e bom, porque lhe deu um livramento, uma benção, uma cura, por exemplo, você está, tão somente, aplicando gentilmente, o rótulo em você mesmo, intuitivamente. Porque, intuitivamente, você SABE que dentro de você, no seu DNA, está a parte de Deus, que faz os milagres. O fato de que Deus livra os que são bons ou os que lhe amam e lhe obedecem…, implica que os outros que não obtiveram essas bençãos, ou não foram livrados de um acidente fatal, ou não tenham recebido as mesmas vitórias, são ruins e por isso, Deus caiu fora, sem atender ou livrá-los. Dessa forma, o rótulo é atacado em si mesmo, não em Deus. Você se julga fiel, bom, você é obediente; os que não receberam as mesmas vitórias, não são. Entendeu o absurdo disso? Sendo assim, todos os seres que morreram precocemente, todos que lutam por algo e nunca obtém, mesmo sendo uma pessoa boa, amável, cuidadosa em não fazer mal ao próximo etc, foram todos abandonadas por Deus? Não tem nenhum sentido!

2.Quando se trata de um livramento de morte, por exemplo, antes de sair alardando que foi Deus que livrou, não seria o caso de parar para refletir o porque é assim? Uns recebem livramentos de morte, outros não, que sejam bons ou “ruins”, que sejam pecadores, padres, assassinos, pastores, soras…

Já que sabemos que Deus ama todos incondicionalmente, e que alguns recebem livramentos, outros não… então, antes de abrir a boca, não seria lógico pensar que tem algo a mais para se saber? Que não é assim que o sistema divino funciona? Que, talvez, a morte não seja o mosntro que imaginamos ou que nem mesmo exista? E essa é a verdade. Somos nós, humanos, que consideramos a morte como um FIM, sendo assim, pomos um limite para a Vida, consequentemente, limitamos também, Deus. Mas a morte não é um fim e Deus sabe disto. Por isto, Ele não tá nem aí se preocupando em livrar ninguém da morte. O drama de quem vê na morte uma separação, é porque não conhece que a vida “É PARA SEMPRE”. Somos tendenciosos a criar um drama em certas situações, simplesmente por medo. Desconhecemos que todas as situações são criadas por nós mesmos, para um determinado fim, mas nem sempre temos consciência disso, pois é tudo planificado em um nivel profundo do nosso Ser. Você programou uma cura em você mesmo, você programou uma desilusão amorosa, você programou uma derrota, um falimento… para poder escolher quem SER, diante de cada uma dessas situações, para poder escolher a melhor versão de quem você pode SER, ao afrontar situações diferentes. Dentro desse nível profundo, temos, também, o poder de escolher desviar a direção daquilo que não nos serve mais, em vez de deixar que o que chamamos de “erros” , continuem sendo repetidos na nossa vida, inutilmente.

Se compreendermos esse fato, podemos modificar intencionalmente, e dizer basta quando já aprendemos bastante de determinadas situações! Só que a maior parte de nós, ignora que é assim que funciona ou, se conhece, não sabe como modificá-lo. “Como posso mudar a intenção daquilo que hoje, para mim é indesejável, mas continua se manifestando na minha vida?” Para mudar uma realidade, basta simplesmente mudar, conscientemente, a intenção. Você é livre para escolher. Já sei quem escolho ser dianter disso, agora BASTA! Não me serve mais.  Se você se acha vítima de tantos falimentos, e é do tipo que acha que tudo que faz dar errado, então você não está em sintonia com a sua própria alma, o seu Ser Superior, o Divino em nós e, por isso, não pode comandar a situação, deixando que o “programa” inicial trabalhe aleatoriamente, ou como um disco quebrado, repetindo a mesma faixa da música, o tempo todo. Mas é simples assim? Sim. È simples assim, mas não é imediatamente fácil. Isso porque às vezes, confundimos a intençao com o desejo. Você pode desejar sempre algo, mas nunca obter. Com a intenção é diferente. Quando você lança uma intenção pura, aquela que envolve a emoção, não tem como voltar atrás. A intenção è a decisão. Quando você lança a intenção de pular do trampolim, você decidiu fazê-lo, sem retorno. Depois que dá o salto, é impossível retornar para o trampolim. Mesmo que se arrependa na subida do salto, tá feito! Vai cair mesmo na água. Nao precisa nem mesmo de fé. A intenção è potente e uma vez lançada, descanse e espere! Nao tem erro.

A Responsabilidade do seu destino, é exclusivamente sua!

São nossas escolhas que fazem a nossa realidade. Você deve criar sozinho o seu destino, com responsabilidade e consciencia disso. A responsabilidade pelo próprio destino não é um peso, mas uma liberdade. Se você não escolhe mudar de direção, intencionalmente, aquele programa inicial continuará a se repetir em sua vida, incondicionalmente. Você ganhou o livre arbitrio e, absolutamente ninguém, pode interferir nisso, nem mesmo Deus ou o Diabo. Esse poder nos foi doado por Deus, é nosso e é maravilhoso.
Precisa-se entender que nós crescemos, fisicamente e espiritualmente. A  um certo ponto dessa evolução, nosso Ser interior, nossa alma, não se liga mais, simplesmente na sobrevivência do corpo fisico, mas no crescimento do espírito. Deixa de se atacar ao sucesso terreno para se conectar, cada vez mais, com a realização do proprio SER. Quando atingimos esse ponto, todo o drama deixa de existir e começa a dar “adeus” e partir da nossa vida para sempre. Você começa a encarar as coisas como realmente são, tudo alí, bom ou ruim como queira rotular, para serem escolhidas com total liberdade. Não porque Deus ou o Diabo escolheram para ninguém. Somos nós que ganhamos o poder da escolha e somos nós os responsáveis exclusivos, pelo nosso destino, nossa saúde, nosso sucesso.

Então, quando um evento acontece na sua vida, tome a responsabilidade de encará-lo como uma criação sua,  não aconteceu por um acaso, nem porque você está simplesmente jogado à revelia de um destino, do qual não pode escapar ou porque você é tão bonzinho e obediente, que Deus te enche de bençãos. Quando você não obtém a benção que esperava, não foi o “maligno” que colocou a rabo no meio para lhe impedir de receber, nem foi, tão pouco, Deus querendo lhe por à prova. O mesmo acontece com o contrário. Se você recebe uma grande benção, não foi aquele Deus fora de você que veio correndo  para lhe atender, mas sim, a atenção que você deu à sua voz interior, o Divino dentro de você, quase sempre inconscientemente. Uma atenção mirada, então, pode desencadear os milagre. É assim que acontecem os milagres. Quando acontece a união da razão-alma; quando seu Eu deseja aquilo que a alma almeja dar.  Os milagres partem de dentro para fora, não o contrário. Só que são poucos os que procuram conscientemente essa conexão, por isso, os milagres são tão raros.   Se você continua a receber bençãos sobre bençãos, é um sinal de que você está em sintonia com sua alma que conhece TUDO de forma conceitual, mas  procura “experimentar-se”, através das nossas experiências. É a parte de Deus que se individualiza. Continue satisfazendo-a assim, lindamente!

Portanto, olhe cada evento, como uma benção que lhe dá a oportunidade de você se re-criar e de escolher quem você pretende ser diante de cada um deles. Mesmo sendo aparentemente doloroso. Obstinar-se contra e cobrí-lo com o drama, é inútil e só faz aumentar ainda mais o sofrimento.  Não há outro objetivo em sofrer, senão o de guiar-lhe para a sua verdade. A dor em si mesma, de nada vale, exceto como um sinal que vai afastar você da dor. Atentar para os seus sentimentos, lhe coloca numa posição de testemunha: você observa o problema sem se envolver com toda a seqüência de sentimentos secundários, como culpa, omissão e rejeição, que geralmente se seguem. No ato de testemunhar, o insight passa a ser possível. É preciso distanciamento para que haja compreensão, e se você se vir envolvido na sua mágoa, não verá a razão que há por trás dela. Pense nisso!



mercoledì 31 luglio 2013

La vaccinazione - un'arma letale! Uccide in Silenzio, a Lungo Termine


Salvate i vostri bambini dalle vergognose speculazioni 

BOMBA! DOCUMENTO MEDICO ESPLOSIVO SUI VACCINI - 80 medici americani confessano il pericolo della vaccinazione e rischiano la radiazione dall’Albo. 

La vera storia raccontata in diretta dai medici
Valdo Vaccaro – Direzione Tecnica AVA-Roma e ABIN-Bergamo
- Questo non è un documento di scuola igienistica. Giunge direttamente dall’ambiente medico statunitense, ed esattamente dall’International Medical Council on Vaccination, e ha per titolo “Vaccines: Get the full story” (Vi raccontiamo la vera storia suoi vaccini).
Ne sono coinvolti medici, scienziati e assistenti, dichiaratamente interessati a proteggere i bambini e i loro genitori, e a niente altro che quello.
L’elenco è lungo, e si limita ai soli firmatari medici, con qualifiche MD, DO, MB, MBBCH, che contraddistinguono per l’appunto terapeuti attivi e dotati di laurea in medicina.

Ottanta medici che rischiano la radiazione dall’albo, per questo scottante documento

Nicola Antonucci, David Ayoub, Nancy Turner Banks, Timur Baruti, Danny Beard, rancoise Berthoud, Russell Blaylock, Fred Bloem, Laura Bridgman, Kelly Brogan, Sarah Buckley, Rashid Buttar, Harold Buttram, Lisa Cantrell, Lua Català Ferrer, Jeniffer Craig, Robert Davidson, Ana de Leo, Carlos de Quero Kops, Carolyn Dean, Mayer Eisenstein, Todd M. Elsner, Jorge Esteves, Edward Ted Fogarty, Jack Forbush, Gabrieli Milani, Sheila Gibson, Mike Godfrey, Isaac Golden, Gary Goldman, Gary Gordon, Doug Graham, Boyd Haley, Gayl Hamilton, Linda Hegstrand, James Howenstine, Suzanne Humphries, Belèn Igual Diaz, Philip Incao, Joyce Johnson, A. Majid Katme, Tedd Koren, Alexander Kotok, Eneko Landaburu, Luc Lemaire, Janet Levatin, Thomas Levy, Stephen L’Hommedieu, Paul Maher, Andrew Maniotis, Steve Marini, Juan Manuel Martinez Méndez, Sue McIntosh, Richard Moskowitz, Sheri Nakken, Christiane Northrup, Amber Passini, Ronald Peters, Jean Pilette, Pat Rattigan, Zoltan Rona, Chaim Rosenthal, Robert Rowen, Màximo Sandin, Len Saputo, Michael Sclachter, Viera Sheibner, Penelope Shar, Bruce Shelton, Debbi Silverman, Kenneth KP Stoller, Terri Su, Didier Tarte, Leigh Ann Tatnall, Adiel Tel-Oren, Sherri Tenpenny, Renee Tocco, Demetra Vagias, Franco Verzella, Julian Whitaker, Ronald Whitmont, Betty Wood, Eduardo Angel Yahbes.

Trattasi di una selezione di medici e non di un raggruppamento casuale e quantitativo
I firmatari non sono una somma casuale e indistinta di medici dissidenti, ma rappresentano una selezione di pediatri, medici di famiglia, chirurghi cerebrali, professori di patologia, chimica, biologia ed immunologia. Tutti caratterizzati da massima indipendenza dalle multinazionali del farmaco e da rispetto rigoroso della scienza vera e trasparente.

Elenco delle malattie che hanno documentata origine vaccinatoria
Come mai i medici non trovano le cause vere di molte malattie?

Perché sono condizionati e costretti a ignorare le correlazioni tra patologie e vaccini.
L’elenco di tali malattie è lungo, ma citiamo solo quelle più note:
Allergie ed eczema, artrite, asma, autismo, riflusso acido che costringe i bimbi a inibitori tipo pompe protoniche (con molti effetti collaterali), cancro, diabete infantile e giovanile, malattie renali, aborti, lunga lista di malattie neurologiche ed autoimmuni, SIDS (sindrome da morte infantile improvvisa), e molte altre ancora.

Elenco di effetti collaterali documentati e dichiarati nella letteratura medica
- Artrite, disordini emorragici, grumi sanguigni, attacchi cardiaci, sepsi

- Infezioni agli orecchi
- Svenimenti (spesso con conseguenti fratture ossee)
- Colpi apoplettici, epilessia
- Severe reazioni allergiche, orticaria ed anafilassi
- Morti improvvise
- Diverse diagnosi per ammissione ospedaliera
- Il National Vaccine Injury Compensation Program (NVICP) ha assegnato più di 1,2 miliardi per ricompensa danni causati dai vaccini a infanti, ragazzi e persone adulte.

L’autismo è particolarmente associato ai vaccini
L’autismo era patologia quasi sconosciuta prima che le vaccinazioni di massa venissero lanciate nel 1991, con l’introduzione del vaccino contro l’epatite B e del vaccino contro la meningite.

Decine di migliaia di genitori possono testimoniare che l’autismo fece apparizione nei propri figli poco dopo che i medesimi venissero vaccinati.
Pregasi studiare la documentazione relativa sul website www.fourteenstudies.org

Quando vi ammalate, il sistema medico, le assicurazioni e le multinazionali, si arricchiscono
Inoltre dal documento suddetto emergono le seguenti sconcertanti verità sull'efficiacia immunitaria.
- I vaccini non danno lunga efficacia immunitaria, per cui si impongono diversi richiami.
- Ogni richiamo aumenta il rischio di nuovi effetti collaterali.
- Gli effetti collaterali dei vaccini possono menomare una persona per il resto della vita.
Questo fa comodo a Big Pharma, che ha nel suo armamentario molti farmaci disegnati per combattere le malattie causate dai suoi stessi vaccini.
- Negli USA né le multinazionali del farmaco né i medici possono essere denunciati per disgrazie derivanti dai vaccini. Entrambe le categorie sono protette dal National Child Vaccine Injury Act del 1986. Questa legge, infame e scandalosa, decreta che No vaccine manufacturer shall be liable in a civil action for damages arising from a vaccine-related injury or death.


Come mai moltissimi medici evitano di vaccinare i propri figli?
- Sanno che I vaccini non offrono alcuna prova di essere sicuri e di essere efficaci.

- Sanno che i vaccini contengono sostanze micidiali.
- Sanno che i vaccini causano gravi problemi di salute.
- Sanno di aver già trattato bambini e adulti colpiti da effetti collaterali derivanti dai vaccini.

Le multinazionali invadenti e “prenditutto”!
Le multinazionali del farmaco si sono infiltrate e hanno preso il controllo dell’intero sistema sanitario, incluse scuole e università, inclusi giornali e riviste, incluse cliniche ed ospedali, incluse farmacie.

I medici, per poter sopravvivere, devono fare un cieco atto di fede, senza mettere in discussione nessun aspetto della vaccinazione, del come e del perché. 
Persino di fronte a chiara evidenza di danno da vaccino, il medico tende a trovare altre scusanti e altre ipotesi.  Accusare il vaccino equivale a un suicidio professionale.
I medici firmatari di questo documento rischiano di essere radiati dall’Ordine Medico, e fanno questo gesto encomiabile in nome della sicurezza e della salute dei bambini e dei genitori del mondo.

Chi sono i veri beneficiari dei vaccini?
- Gli ospedali beneficiano finanziariamente dalle ospitalizzazioni e dai test clinici.

- Le compagnie farmaceutiche fanno decine di miliardi di dollari dai farmaci che curano gli effetti collaterali causati dai vaccini, e dai farmaci disegnati per curare le malattie croniche ed incurabili derivanti dai vaccini stessi.
- I vaccini sono la spina dorsale del sistema sanitario mondiale. Senza i vaccini ci sarebbe una caduta verticale e catastrofica della Sanità, non solo per la perdita del business-vaccini, ma soprattutto perché la società umana guadagnerebbe troppo in termini di salute.

La salute non fa comodo a tutti
La salute è un pessimo affare per la medicina contemporanea.

Grazie alla medicina la varicella si è trasformata in autismo, l’influenza si è trasformata in asma, le otiti si sono trasformate in diabete. La lista di queste trasformazioni è lunghissima.
Grazie allo zelo messo nella eliminazione di alcuni microbi innocenti e benigni, ci siamo ritrovati con una serie intollerabile di malattie , disordini, disfunzioni, menomazioni e disabilitazioni di tipo cronico e inguaribile.
Qualcuno piange. E sono i genitori dei bambini sofferenti.
Ma qualcuno brinda contemporaneamente al forte rialzo in borsa di certi titoli farmaceutici.

Quanti vaccini sono in circolazione?
Se i bambini americani ricevessero tutte le dosi di tutti i vaccini raccomandati ed imposti, riceverebbero non meno di 35 vaccinazioni contenenti 113 diversi tipi di agenti patologici, 59 diversi prodotti chimici, 4 tipi di cellule animali/Dna, Dna umano da tessuti abortiti e albumina umana.

Se pensate di aver superato il momento critico perché i vostri ragazzi sono cresciuti, scordatevelo.
Ci sono almeno altri 20 nuovi vaccini pronti per essere lanciati nel prossimo futuro, tutti concepiti per gli adolescenti e per gli adulti.

Diamo un’occhiata agli ingredienti:
- Virus e batteri da culture cellulari animali.
- Mercurio, un minerale notoriamente neuro-tossico, è presente nella maggior parte dei vaccini in circolazione.
- Alluminio, un veleno capace di causare degenerazione nelle ossa e nel midollo spinale.
- Cellule animali da scimmiette, reni di cane, di gallina, di mucca e di esseri umani.
- Formaldeide, un noto cancerogeno.
- Polisorbato 80, noto causatore di sterilità nei topi-femmina e di atrofia testicolare nei topi-maschio.
- Gelatina, da maiali e mucche, conosciuta per le reazioni anafilattiche che provoca.
- Glutammato monosodico (MSG), causa di disturbi metabolici, tipo diabete, apoplessia ed altri disordini di tipo neurologico.


I conflitti di interesse
La gente che fa le regole e le leggi sulle vaccinazioni è implicata spesso nella vendita dei vaccini. Ad esempio, la dr. Julie Gerberding, che è stata alla direzione del CDC per 8 anni, è oggi presidente della Merck Vaccini. Il dr Paul Offit, membro dell’Advisory Committee on Immunization Practice (ACIP), ha addirittura sviluppato e registrato all’ufficio brevetti il suo stesso vaccino.


Più vaccini vendi è più incentivi ti arrivano
Secondo la CDC ogni gruppo pediatrico americano (10 pediatri per gruppo) possiede un inventario di oltre 100 mila dollari in vaccini da vendere. 

Questi medici guadagnano dalle visite e dai vaccini venduti, ed anche dalle successive visite per gli effetti collaterali dei vaccini stessi.
I pediatri americani ricevono quadrimestralmente dei premi e degli incentivi dall’HMO, in risposta al loro lavoro pro-vaccini, e vengono al contrario redarguiti dalle compagnie di assicurazione ogniqualvolta il ritmo vaccinatorio cade o languisce, anziché crescere.

Confronti tra bambini vaccinati e non vaccinati
Il progetto Cal-Oregon sponsorizzato dalla Generation Rescue, ha condotto interviste tra genitori di bambini vaccinati e non vaccinati per un totale di 17.674 bambini, riscontrando come i bambini vaccinati stiano assai peggio di quelli non-vaccinati:

- I bambini ambosessi vaccinati hanno segnato un più 120% di asma.
- I bambini maschi vaccinati hanno segnato un più 317% di ADHD.
- I bambini maschi vaccinati hanno segnato un più 185% di disordini neurologici.
- I bambini maschi vaccinati hanno segnato un più 146% di autismo.

Esenzioni ai vaccini negli Stati Uniti
- Voi aveteil diritto di rifiutare le vaccinazioni. Esercitatelo!

- I vostri bambini non devono essere vaccinati per poter accedere alle scuole pubbliche.
- Ogni stato prevede delle esenzioni che danno il diritto di rifiutare vaccini indesiderati.
- Cercatevi un medico che sia d’accordo con la vostra scelta di non vaccinare il vostro bimbo.

Molti scelgono la salute e la sicurezza dicendo no ai vaccini
I gruppi che generalmente non vaccinano includono terapeuti olistici, chiropratici, insegnanti e appartenenti a diversi gruppi religiosi.

Esistono migliaia di testimonianze scritte di genitori che vantano l’ottima salute dei loro bambini privi di vaccinazioni. Le decisioni sul vaccinare o meno sono tra te e il tuo partner. Nessun’altro al mondo ha diritto di interferire. Non è un affare di altri membri in famiglia, di vicini di casa, di parenti o altri ancora.

Per godere di buona salute, ecco alcuni concetti da imparare assolutamente!
- La scelta sicura è quella di dire no ai vaccini. Tu sei in grado di controllare le scelte salutistiche che fai per te e per i tuoi bambini. Ma non hai nessun controllo sui risultati di una vaccinazione.
- Non c’è bisogno di andare da un pediatra specializzato a misurare i tuoi bambini e a siringarli con un vaccino. Vai da un terapeuta naturale che sia più aperto e meno inserito nel business delle vaccinazioni.
- I bambini nascono dotati di potenti difese naturali. Se non le avessero, morirebbero immediatamente dopo il parto. Enormi processi immunitari hanno luogo già al loro primo vagito. Tutto ciò è naturale e non servono interferenze pediatriche.
- La maggior parte delle malattie vengono schivate dai bambini. Un bambino sano e non vaccinato ha la forza di impattare contro ogni malattia e di saltarne fuori senza che una siringa gli immetta dentro dei veleni.
- Impara ad apprezzare l’importanza della febbre. La maggior parete delle febbri si risolvono da sole nel giro di poche ore, senza farmaci.
- Renditi conto che il tuo bimbo, anche se vaccinato, può ugualmente contrarre le malattie che la vaccinazione intendeva prevenire.
- Impara che le chiavi della salute sono la buona nutrizione, acqua pura, sonno adeguato, esercizio fisico e buonumore.
- Studiati come funzionano i vaccini. Il tuo medico sa molto meno di te su questo argomento. Sa solo quello che la pubblicità di Big Pharma gli rifila in continuazione.

Salvate i vostri bambini dalle vergognose speculazioni 
Mi sia concesso fare una riflessione finale.

Continuo a ricevere lettere di drammi familiari, con mamme spaventate dai pediatri e talvolta persino dai mariti. Divisioni interne causate dal vaccino sì e vaccino no.
Questo è semplicemente demenziale.
Informatevi meglio e ragionate con la vostra testa. Non date i vostri bambini in pasto alle multinazionali.
Salvateli dallo sporco business che da sempre si gioca sulla loro pelle innocente.

La Malattia come Business -Verità sconvolgente!


Fonte: Valdo Vaccaro – Direzione Tecnica AVA-Roma e ABIN-Bergamo

giovedì 25 luglio 2013

O Amor como Fonte de Energia, similar à eletricidade!


A Energia do Amor

O conceito do termo AMOR, como conhecemos e estamos habituados a usar, põe um enorme limite na sua real extensão e distorce, consideravelmente, o seu verdadeiro significado. Pensamos que ele está relacionado somente com aquele sentimento que nos liga aos familiares, aos animais, aos ideais ou a Deus. Mas esse sentimento, é somente um dos infinitos atributos do Amor. É muito insignificante, se comparado ao real potencial da energia do Amor. Consideramos o amor como a base fundamental de nossa vida, mas estamos focados simplesmente no amor emocional, o sentimento. Nos conectamos mais facilmente com o amor neste nível, porque somos seres emocionais e isto nos faz sentir bem, a partir da perspectiva do ego, mas esse é apenas um nível da totalidade que a energia do amor representa. O amor é uma das formas de energia tão poderosas quanto a força da eletricidade ou do magnetismo.
É provado cientificamente, e creio que hoje, são poucos os que ainda não tomaram conhecimento disso, que, pensamentos e emoções são energias físicas que têm grande impacto no desempenho das funções biológicas, físicas, e espirituais. Quando pensamos, emitimos uma frequência vibracional que irá influenciar o universo dentro ou fora de nós, independente do tipo de energia que emitimos, negativa ou positiva. O pesquisador Gregg Braden diz que isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta energia parece ser uma REDE ESTREITAMENTE TECIDA que conecta toda a matéria e que podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e  expectativas e a realidade externa. Isso já foi comprovado também, em pesquisas científicas: foi descoberto que as nossas emoções e sentimentos, afetam o DNA que, por sua vez, influencia os átomos e moléculas de quem está perto de nós. Experimentações científicas demonstraram que nosso DNA muda com as freqüências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja, vibrações. Indivíduos treinados para sentirem amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA. Isto significa que possuímos muito mais poder do que imaginamos.
Em 1991, uma organização americana, chamada Heart Math, interessada em explorar o poder das emoções sobre o corpo humano e o impacto que estas têm no mundo em que vivemos, realizou a seguinte experiência: eles isolaram o DNA humano em um copo de béquer e fizeram uma série de testes, envolvendo cinco pessoas treinadas em aplicar um tipo de emoção, conhecida como Emoção Coerente. A técnica consiste em se fazer silêncio com a mente, focalizar o consciente no coração e enviar emoções positivas, ou seja, energia do amor.
Os resultados foram surpreendentes e inegáveis: Sem que houvesse nenhum contato físico dos participantes com as amostras de DNA, estes foram capazes de influenciar e alterar as moléculas de DNA do béquer. Portanto, ficou provado que as emoções humanas são capazes, até mesmo, de alterar o DNA da célula.

Nos ensinaram como “matar” nosso Amor próprio
Há um antigo ensinamento, segundo o qual, para curar o mundo devemos SER nós mesmos; são essas as condições que realmente trazem a cura. Todas as tradições do mundo, civilizações, culturas e religiões procuraram nos orientar para o amor aos outros e não a nós mesmos, ou amar os outros como a si mesmo, o que significa, pouco ou nada. Isso porque ninguém se interessou em aprofundar os ensinamentos de como nos amarmos intensamente, antes de amar qualquer outra coisa, que pode ser uma pessoa, um ideal, um deus, uma instituição… Assim, todo relacionamento humano é condicionado pelo dever… e por isso, não autêntico. Vivemos condicionados em uma representação de um script pré-definido, que não deixa espaço para o amor autêntico, o amor que cura o mundo. Quem ama a si mesmo, é capaz de nutrir a própria alma, há a força de compreender e de não se deixar enganar nunca. É por isso que sempre nos ensinaram a não amar a nós mesmos, nos fazendo crer que somos cheios de defeitos, fracos e necessitamos sempre de um “comandante” para nos dizer a via para se seguir.  Por trás desses ensinamentos, existe uma estratégia astuta, porque o amor é o nutrimento da alma, sem o amor a alma é fraca. Dizer que não somos dignos, nascemos sujos e cheios de pecado, é a arma para que posssamos “matar” nosso amor próprio. Nossa busca pelo amor é o nosso desejo de gratificação instantânea, uma prova material de que somos dignos e merecedores do amor. A energia total do Amor almeja o desejo de estarmos em um estado de saber que o amor existe, ainda que não tenhamos a prova física disto em nossas vidas. O amor que sentimos é emocional, o amor que somos é espiritual. A necessidade de amor dos outros é realmente um pedido de aprovação. O amor incondicional envolve a aceitação. O amor incondicional é um dos maiores desafios da humanidade, porque, enquanto houver uma gota de julgamento, estamos em uma expressão condicional de amor. Não autêntico.
Convém notar que, em momentos extremos de necessidade, o ser humano é capaz de realizar coisas impensáveis, jamais experimentadas em situações normais, como  aquele do leopardo que, por defesa, após matar uma fêmea do macaco babuíno, adota e protege o macaquinho babuíno, nascido no instante em que a mãe foi morta; ou o do ser humano que se torna capaz de erguer um automóvel sozinho, usando apenas as duas mãos, para salvar a vida de um filho. Como se explica?  Existe uma energia que poucos conhecem e que, nesses momentos de emergência, move um complexo mecanismo do sistema endócrino, conhecido como "luta ou fuga", preparando o indivíduo para a ação extrema, liberando na corrente sanguínea hormônios poderosos capazes de nos dar os poderes que sò vemos nos filmes de ficção. No entanto, existe uma energia capaz de desencadear uma série de reações químicas e hormonais, associadas a essa força descomunal, e se chama a energia do amor
AMOR É PODER! As linguas existentes, geralmente são inarticuladas e pobres para este conceito. O Amor não se colhe em uma palavra, nem é apenas um sentimento. É uma fonte de poder! É energia. É possìvel chamá-la, ligá-la e desligá-la, estocá-la, enviá-la e direcioná-la para muitos usos. Está sempre disponível e nunca nos falta. É a promessa do universo! É o filamento comum que põe as coisas em movimento. É hora de começarmos a ver isto. A energia do amor provém de uma  fonte, única e singular. Se você quiser, pode usar a palavra "Fonte-divina" ou “Fonte de Energia”, ao invés de amor, se isso facilita a compreensão para um novo significado desse poder, já que, quando citamos a palavra amor, automaticamente, associamos a um sentimento. Isto é similar a eletricidade com a qual estamos acostumados. Observe que o elemento comum em seus circuitos é sempre o "terra". Não importa qual o propósito ou a intensidade do circuito, ele sempre tem um retorno, ou simplesmente, uma unidade num sistema multifacetado. Os indivíduos iluminados (aqueles que usam o amor como fonte de energia), são especialmente bons em invocar e direcionar o amor da Fonte Divina. Eles geralmente, clareiam os caminhos, através do que seria um véu resistente e obscuro. A maioria destes indivíduos tem sido líderes religiosos através de eras, que usaram o amor como base para suas vidas. Seu honesto amor pelo universo, e pelos outros a sua volta, e sua tolerância para com os outros, foi a chave para seu equilíbrio. Homens sagrados na Índia, China, Síria, Israel ou outro lugar qualquer, possuem a mesma conexão à fonte de poder que um cristão evangelista em um encontro na América central. Isso demonstra a singularidade e unicidade da Fonte.
Mas, o que faz com que esse potencial seja despertado em nós, em determinados momentos? Que mecanismo se desencadeia dentro de nós? Não seria o caso de aprofundar e procurar amplificar mais esse conceito para fazermos bom uso do poder que a natureza nos proporcionou? Não seria essa uma energia ainda pouco utilizada, mas capaz de influenciar nossas mentes a viver com uma frequência mais elevada sob a emoção da energia do amor, da mesma forma que podemos utilizar a eletricidade, o magnetismo ou outras forças fisicas?  Essa é, portanto, a energia que está sendo desenvolvida com grande intensidade, no momento atual da nossa existência e que pode ser acessada a qualquer momento, não só naqueles momentos emergenciais.
Segundo estudos feitos pelo Professor Semir Zeki na Universidade UCL, amor e ódio partilham do mesmo circuito cerebral. A única diferença entre os dois é que, partes do cérebro relacionadas ao raciocínio, não são desligadas sob a emoção de ódio, enquanto o julgamento é severamente afetado pelo amor. Se amor e ódio dividem o mesmo circuito cerebral e o raciocínio lógico não é desligado sob o efeito do ódio, é aí que está a chance de nos movimentarmos, conscientes, em direção a energia do amor, pois é aì que reside o livre arbítrio. Segundo o neuroanatomista Jill Botle Taylor da Escola de Medicina de Indiana,  existem alguns programas emocionais que podem ser acionados automaticamente. A raiva, por exemplo, uma vez desencadeada, os componentes químicos liberados pelo cérebro, provocando uma resposta fisiológica, levam menos de 90 segundos para percorrer a corrente sanguínea e serem completamente eliminados do sistema.  Somos providos de um sistema que, em várias situações, temos 90 segundos para escolhermos de que lado ficar. Se aceitar o “programa” ou rejeitar. Sendo assim, após 90 segundos, é uma questão de escolha continuar sentindo raiva ou não.  Então, sabendo disso, antes de se deixar levar pela raiva e sair por aì virando a mesa, o melhor é respirar fundo e contar até 90, que é o tempo em que você está sob o efeito daqueles componentes químicos, na sua corrente sanguínea.
É claro que nem sempre é tão simples assim, pois às vezes nos vemos diante de desafios tão intensos e complexos, que podem obliterar completamente a nossa visão e bloqueiar o nosso raciocínio. Vale então, procurar usar o bom senso e a razão, dissipar o sentimento da raiva ou do ódio e retornar à energia do amor. Lembrem-se que, a energia do amor, além de ser a vibração nota dez, ela constrói, transforma, cura e nos faz enxergar o mundo com óculos cor-de-rosa. Nos tempos de hoje, acredito que o Amor seja o sentimento e a energia que mais precisamos.
O AMOR não é o que se pensa. É uma energia informativa que permeia todo Universo - Cap. VI

venerdì 19 luglio 2013

Vacinação – Uma Arma LETAL! Mata em Silêncio e a Longo Prazo


Salvem seus filhos dessa especulação vergonhosa!

Documento Exploivo - 80 médicos Americanos confessam o Perigo da vacinação e arrisca de ser expulso da Ordem dos Médicos. Façam circular!

Por trás das Vacinas
O que se segue não é um documento de escola higienista. Vem diretamente do Conselho Médico Internacional de Vacinação (International Medical Council on Vaccination), Com o titolo “Vaccines: Get the full story”. (Lhes contaremos a verdadeira história das vacinas). Participaram médicos, cientistas e assistentes, reconhecidamente interessados ​​em proteger as crianças e seus pais, e nada mais que isso. A lista é longa, e está limitada somente aos signatários médicos, com qualificações MD, DO, MB, MBBCh, que se caracterizam pelos terapeutas ativos e portadores de uma licenciatura em medicina. (VALDO VACCARO - Roma)

Lista dos 80 médicos que confessaram e correm o risco serem excluidos da Ordem dos Médicos

Nicola Antonucci, David Ayoub, Nancy Turner Banks, Timur Baruti, Danny Beard, rancoise Berthoud, Russell Blaylock, Fred Bloem, Laura Bridgman, Kelly Brogan, Sarah Buckley, Rashid Buttar, Harold Buttram, Lisa Cantrell, Lua Català Ferrer, Jeniffer Craig, Robert Davidson, Ana de Leo, Carlos de Quero Kops, Carolyn Dean, Mayer Eisenstein, Todd M. Elsner, Jorge Esteves, Edward Ted Fogarty, Jack Forbush, Gabrieli Milani, Sheila Gibson, Mike Godfrey, Isaac Dourado, Gary Goldman, Gary Gordon, Doug Graham, Boyd Haley, Gayl Hamilton, Linda Hegstrand, James Howenstine, Suzanne Humphries, Belén Igual Diaz, Philip Incao, Joyce Johnson, A. Majid Katme, Tedd Koren, Alexander Kotok, Eneko Landaburu, Luc Lemaire, Janet Levatin, Thomas Levy, Stephen L'Hommedieu, Paul Maher, Andrew Maniotis, Steve Marini, Juan Manuel Martinez Mendez, Sue McIntosh, Richard Moskowitz, Sheri Nakken, Christiane Northrup, Amber Passini, Ronald Peters, Jean Drenos, Pat Rattigan, Zoltan Rona, Chaim Rosenthal, Robert Rowen, Maximo Sandin, Len Saputo, Michael Sclachter, Viera Sheibner, Penelope Shar, Bruce Shelton, Debbi Silverman, Kenneth KP Stoller, Terri On , Didier Tarte, Leigh Ann Tatnall, Adiel Tel-Oren, Sherri Tenpenny, Renee Tocco, Demeter Vagias, Franco Verzella, Julian Whitaker, Ronald Whitmont, Betty Wood, Eduardo Anjo Yahbes.

Os signatários não são uma quantidade aleatória e indistinta de médicos dissidentes, mas representam uma seleção de pediatras, médicos de família, cirurgiões cerebrais, professores de patologia, química, biologia e imunologia. Todos caracterizados por completa independência das multinacionais farmacêuticas, com estrito respeito pela ciência real e transparente.

Lista de doenças que têm documentado a origem vaccinatoria
Por que os médicos não encontram as verdadeiras causas de muitas doenças? Porque eles são condicionados e forçado a ignorar as correlações entre doenças e vacinas. A lista de tais doenças é longa, mas podemos citar apenas as mais conhecidas: alergias e eczema, artrite, asma, autismo, refluxo ácido que obriga as crianças a inibidores, tipo bombas de prótons (com muitos efeitos colaterais), câncer, diabete infantil e Juvenil, doença renal, abortos, longa lista de doenças neurológicas e doenças auto-imunes, SIDS (síndrome da morte súbita infantil), e muito mais.

Literatura Médica - Efeitos colaterais documentados e declarados
1) artrite, desordem  hemorrágica, coágulos no sangue, ataques cardíacos, sepse, 2) infecções nos ouvidos, Desmaios (muitas vezes resultando em fratura óssea), 3) convulsões, epilepsia, 4) Reações alérgicas graves, urticária e anafilaxia; 5) mortes súbitas, 6) vários diagnósticos de internação hospitalar; 7) O National Vaccine Injury Compensation Programa (NVICP) já distribuiu mais de 1,2 mil milhões de recompensa por danos causados ​​pelas vacinas nos bebês, crianças e adultos.

Autismo está particularmente relacionado com vacinas
O Autismo era patologia praticamente desconhecida, antes que os programas de vacinação em massa fossem lançados em 1991, com a introdução da vacina contra a hepatite B e vacina contra a meningite. Dezenas de milhares de pais, podem testemunhar que o autismo apareceu em seus filhos, logo depois que eles foram vacinados. Convém estudar a documentação relativa, no site www.fourteenstudies.org
Quando você fica doente, o sistema de saúde, seguradoras e empresas multinacionais, se enriquecem.  Veja aqui: Verdades Chocantes

Eficácia imunológico?
Do documento referido emerge a seguinte verdade desconcertante, sobre a eficacia imunológica: Vacinas não dão uma longa eficácia imunológica, por isso se impõem diversas doses. - Cada dose, aumenta o risco de novos efeitos colaterais - Os efeitos colaterais da vacina pode prejudicar uma pessoa para o resto da vida. Isto vem a calhar para o Big Pharma, que tem em seu arsenal, muitos medicamentos já prontos, destinados a combater doenças causadas por suas próprias vacinas.

Proibição de denúncia
É também desconcertante, saber como nos EUA, nem as multinacionais farmacêuticas nem os médicos, podem ser processados ​​por infortúnios causados ​​por vacinas. Ambas as categorias são protegidas pela National Child Vaccine Injury Act de 1986. Essa lei, infame e escandalosa, decreta que "Nenhum fabricante da vacina deve ser responsabilizada em uma ação civil, por danos decorrentes de uma lesão ou morte, relacionadas com a vacina." (No vaccine manufacturer shall be liable in a civil action for damages arising from a vaccine-related injury or death).

Por que serà que muitos médicos evitam a vacinação aos seus filhos?
Alguma vez você já se perguntou por que muitos médicos evitam a vacinação de seus filhos? Simples! Eles sabem que as vacinas não oferecem qualquer prova de serem seguras e eficazes, pois eles sabem que as vacinas contêm substâncias mortais, eles sabem que as vacinas causam graves problemas de saúde, eles sabem de já terem lidado com crianças e adultos que sofrem de efeitos colaterais da vacina.

Corporações multinacionais invasivas e “pega-tudo”
As multinacionais de drogas, se infiltraram e assumiram o controle do inteiro sistema de saúde, incluindo as escolas e universidades, incluindo jornais e revistas, incluindo hospitais e clínicas, incluindo farmácias. Os médicos, a fim de sobreviver, precisam fazer um cego ato de fé, sem questionar qualquer aspecto da vacinação, do como ou do porquê. Mesmo diante de evidências claras de danos da vacina, o médico tende a encontrar outras desculpas e outros pressupostos. Acusar a vacina é equivalente ao suicídio dacarreira profissional. Os Médicos signatários deste documento são susceptíveis de ser expulsos da Ordem Médica, e  fazem esse gesto louvável, em nome da segurança e da saúde das crianças e dos pais em todo o mundo.

Quem são os verdadeiros beneficiários das vacinas?
Mas quem são os verdadeiros beneficiários das vacinas? Vejamos! 1) Os Hospitais se beneficiam financeiramente de hospitalizações e ensaios clínicos, 2) As empresas farmacêuticas fazem dezenas de bilhões de dólares com as drogas que tratam os efeitos colaterais causados ​​por vacinas e pelos medicamentos para o tratamento de doenças crônicas e incuráveis, derivadas da própria vacina 3) As vacinas são a espinha dorsal do sistema de saúde global. Sem as vacinas, haveria uma queda vertical e catastrófica do sistema de Saúde e, não só pela perda do bussiness-vacinas, mas, principalmente, porque a sociedade humana ganharia demais, em termos de saúde.
Saúde? Péssimo negócio para a medicina contemporânea
A saúde é um péssimo negócio para a medicina contemporânea. Graças à medicina, a varicela se transformou em autismo, a gripe se transformou em asma, otite se transformou em diabetes. A lista dessas transformações é muito longo. Graças ao zelo colocado na eliminação de alguns micróbios inocentes e benignos, nos encontramos agora, com uma intolerável série de doenças, distúrbios, disfunções, deficiências e incapacitaçoes de tipo crônico e incurável. Alguém chora. E são os pais das crianças que sofrem. Mas outros brindam, contemporaneamente ao acentuado aumento no mercado de ações, de determinados títulos das empresas farmacêuticas.

Quantas vacinas estão em circulaçao?
Se as crianças americanas recebessem todas as doses de todas as vacinas recomendadas e impostas, receberiam, não menos de 35 vacinas, contendo 113 tipos diferentes de agentes patológicos, 59 substâncias químicas diferentes, 4 tipos de células animais/DNA, DNA humano de tecidos abortados e albumina humano. Se você acha que já passou o momento crítico, porque os seus filhos cresceram, esqueça. Há pelo menos outras 20 novas vacinas, prontas para serem lançadas em um futuro próximo, todas concebidas para adolescentes e adultos.

Vejamos os ingredientes
Mas quais são os ingredientes contidos nas vacinas? Vamos ver! Leiamos esta interessante e perturbadora lista. 1), vírus e bactérias de culturas de células animais, 2) mercúrio, um mineral conhecido por ser neuro-tóxico, está presente na maioria das vacinas em circulação, 3) alumínio, um veneno que pode causar a degeneração dos ossos e da medula espinal, 4) Células animais de macacos, rins de cachorro, galinha, vaca e dos seres humanos, 5) formaldeído, um conhecido agente cancerígeno, 6) polissorbato 80, conhecido causador de esterilidade em ratos fêmeas e atrofia testicular em camundongos machos, 7 ) Gelatina, de porcos e vacas, conhecidas por causarem reações anafiláticas; 8) glutamato monossódico (MSG), causa distúrbios metabólicos, como diabetes, acidente vascular cerebral e outros distúrbios neurológicos.

Conflitos de interesse
As pessoas que fazem as regras e leis da vacinação, são freqüentemente envolvidas na venda de vacinas. Por exemplo, a dra. Julie Gerberding, que estava na direção do CDC por 8 anos, hoje é presidente da Merck Vacinas. Dr. Paul Offit, um membro do Comitê Consultivo em Práticas de Imunização (ACIP) até desenvolveu e registrou no escritório de patentes, a sua própria vacina.

Mais Vacinas se vende, mais incentivos chegam
De acordo com o CDC, cada grupo pediátrico americano (10 pediatras por grupo) possue um inventário de mais de 100.000 dólares em vacinas para vender. Estes médicos ganham sobre as visitas e vacinas vendidas, e também de visitas posteriores, pelos efeitos colaterais das próprias vacinas. Os Pediatras americanos recebem, três vezes por ano, prêmios e incentivos da HMO, em resposta ao seu trabalho pró-vacinas, e são repreendidos pelas companhias de seguros, sempre que o ritmo vacinatório cai ou definha, ao invés de crescer.

Comparações entre as crianças vacinadas e não vacinadas
O projeto Cal-Oregon, patrocinado pela Generation Rescue, entrevistou pais de crianças vacinadas e não vacinadas, em um total de 17.674 crianças, constatando que as crianças vacinadas estão muito piores do que as não-vacinados: 1) crianças de ambos os sexos vacinadas, marcaram +120% da asma, 2) Crianças machos vacinadas, apresentaram  + 317% de TDAH, 3) As crianças do sexo masculino vacinadas apresentaram +185% de distúrbios neurológicos, 4) Crianças machos, vacinadas apresentaram + 146% de autismo.

Isenções de vacinas nos EUA
À luz do que foi visto, é útil e necessário saber, como cada um tem o direito de recusar a vacinação. Façam valer! 1) Seus filhos não devem ser vacinados, a fim de aceder às escolas públicas, 2) Cada País prevê isenções que lhe dão o direito de recusar as vacinas indesejadas; 3) procurem  um médico que esteja de acordo com a sua escolha de não vacinar seu bebê.

Muitos escolhem a saúde e a segurança dizendo Não às vacinas
Os grupos que geralmente não vacinam, incluem terapeutas pertencentes a vários grupos religiosos. Existem milhares de testemunhos escritos, de pais que têm filhos com boa saúde, sem vacinação. As decisões sobre se deve ou não vacinar, é entre você e seu parceiro. Ninguém mais no mundo tem o direito de interferir. Não é uma questão para nenhum  outro membro da família, nem vizinhos, parentes ou demais.

Saúde - Alguns conceitos para se aprender em absoluto
A opção segura é dizer não às vacinas. Você é capaz de controlar as escolhas  dos benefícios de saúde que servem para si mesmo e para seus filhos. Mas você não tem nenhum controle sobre os resultados de uma vacinação 1) Não há necessidade de ir a um pediatra para medir os seus filhos e siringá-los com uma vacina. Vá a um terapeuta natural, que é mais aberto e menos inserido no bussiness da vacinação, 2) As crianças já nascem dotados com poderosas defesas naturais. Se eles não as tivessem,  morreriam logo após o nascimento. Processos imunes enormes, ocorrem já em seu primeiro choro. Tudo é natural e não precisa de interferência pediátrica;  3) A maioria das doenças são esquivadas pela própria sistema da criança. Uma criança saudável e não vacinada, tem a força do impacto contra todas as doenças e saltando-as naturalmente, sem que seja necessário introduzir uma seringa para injetar-lhe venenos; 4) Aprenda a apreciar a importância da febre. A maioria das febres se resolve sozinha, dentro de poucas horas, sem medicação, 5) Note que o seu filho, mesmo vacinado, também pode contrair as doenças que a vacinação pretendia impedir, 6) Saiba que as chaves para a saúde, são uma boa nutrição, água potável, sono adequado, exercício fìsico e bom humor; 7) Estudem como as vacinas funcionam. O seu médico sabe muito menos do que você, sobre o assunto. Ele só sabe o que a publicidade da Big Pharma lhe incute, em continuação.

Salvem seus filhos dessa especulação vergonhosa
Deixe-me fazer uma reflexão final. Continuo a recebo cartas de dramas de família, com as mães assustadas pelos pediatras e às vezes até mesmo por seus maridos. Divisões internas causadas pela vacina sim, vacina não. Isso é simplesmente insano. Se informem melhor e decidam com sua propria cabeça. Não dê seus filhos como alimento para as multinacionais. Tirem eles desse negócio sujo que joga sempre com a pele de inocente.

Se informem mais, nesse link: http://rmorais76.blogspot.it/2012/08/vacinacao-uma-arma-que-mata-em-silencio.html

Tradução italiana:  Valdo Vaccaro – Direzione Tecnica AVA-Roma eABIN-Bergamo