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mercoledì 28 agosto 2013

O sistema sanitário? Uma autêntica máfia médica, que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.


"As multinacionais farmacêuticas, tais como a imprensa e a televisão, possuem regras corruptas e são voltadas apenas para o lucro. Mas a saúde deve ser um direito humano, e não um privilégio." - Michael Moore

Como inventar doenças para obter mais lucros
Em Inglês, se chama Disease Mongering, que poderia ser traduzido por "comercialização de doenças." Com a cumplicidade dos meios de comunicação, se propaga a inexorável força do impacto de marketing, capaz de espalhar o medo de doenças inexistentes ou simplesmente o medo de envelhecer. Vender remédios para pessoas saudáveis, inventar doenças ao invés de remédios, é um business que faz com que a indústria farmacêutica seja a mais próspera do mundo. Usam estratégias das mais macabras, para reforçar as posições de monopólio e garantir fatias sólidas do mercado, muitas vezes em detrimento da saúde pública dos cidadãos. A estratégia consiste em manter enfermos crônicos que precisam consumir produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca remédios que possam eliminar a doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre remédios; se possível, por toda a vida.

Como se fabrica uma doença?
Basta pegar as fases normais de nossas vidas - adolescência, menopausa, velhice - ou as dificuldades típicas de nossa existência - a timidez, a vivacidade, o medo - e transformá-las em doenças perigosas e debilitantes, para serem tratadas com medicação. Uma investigação feita nos EUA, desenha uma história perturbadora sobre a colonização farmacêutica de uma grande parte da população do planeta, através de sugestões sedutoras de campanhas publicitárias, de inúmeros conflitos de interesse e tantas cumplicidades ocultas.
O sistema sanitário não está ao serviço das pessoas mas ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de umsistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.
Indústria Farmacêutica Corrupta
Segundo o empresário sueco, Peter Rost, os grandes laboratórios não têm o menor interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com as doenças. Isso não gera lucros. O grande interesse dessas empresas bilionárias, é fazer com que os remédios gerem outras enfermidades mediante efeitos colaterais. Aos olhos da indústria farmacêutica internacional, o Brasil ainda é um mercado pequeno. Dados revelam que atualmete a medicina holistica está crescendo e com isso, muitos médicos e laboratórios estão se sentindo ameaçados.
A medicina holística é aquela medicina que trata o doente como um todo e não por partes. Os tratamentos naturais vêm em primeiro lugar, juntamente com mudanças de hábitos de vida. E quem opta pela medicina holística, vê que ela realmente funciona. Estima-se que atualmente 80% do povo brasileiro já fazem opção pelos tratamentos alternativos. Isso significa que bilhões de dólares estão sendo perdidos e… è necessário criar uma estratégia urgentemente!

Instituições que manipulam a religião, procuram desacreditar a medicina alternativa
A classe médica está preocupada com a opção dos brasileiros pela medicina alternativa, e vem procurando ajuda e apoio das instituições que manipulam a religião. Daí se nota, até que nível são capazes de se baixarem! Essas instituições, através de suas Associações e Uniões, vêm publicando Votos Sobre Saúde, numa confirmação de se unirem aos laboratórios em defesa da prática médica, em oposição às terapias naturais da chamada Medicina Alternativa.
 Já se sabe que há pastores evangélicos, que são doutrinados para defender a ciência médica e proteger a profissão do médico incluindo os chamados "cartéis de medicamentos". Os ministros saem das escolas de teologia falando a mesma linguagem do médico comum. Em algumas escolas de teologia, futuros pastores são ensinados a defender o diploma médico (o que é muito justo!), mas que declaram que certas terapias como homeopatia, acupuntura, iridologia, entre outras, não merecem crédito por não terem embasamento científico.
Muitos dizem até que a homeopatia é "algo metido com o espiritismo", o que denota uma falta total de informação. Primeiramente, o "criador" da homeopatia, Samuel Hahnemann, era um protestante inveterado. Logo, se a homeopatia tiver uma religião, ela é essencialmente evangélica. Mas Hanemann soube separar Homeopatia da religião.
As drogas criadas pelos laboratórios são, em muitos casos, essenciais. Elas salvaram e continuam salvando vidas, mas...quando aplicadas corretamente, no momento certo. Mas o que revolta, é o fato de você ter um problema que pode ser resolvido com meios naturais, o médico sabe disso, e mesmo assim lhe entope de remédios desnecessários. Aí ocorrem os efeitos colaterais que vão exigir mais remédios que geram mais problemas (amigosdacura.ning.com)

A Máfia Médica, é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. O livro expõe a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada pela máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica - porque hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto. Se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.

Peter Rost convida a populaçao do mundo a “NÃO CONFIAR NOS LABORATÓRIOS”
EX-EXECUTIVO DA PFIZER DIZ QUE AS PRÁTICAS DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA SÃO ILEGAIS E ANTIÉTICAS

Peter Rost, por muitos anos, foi diretor de marketing da Pharmacia (mais tarde absorvida pela Pfizer), antes de se tornar um "killer da indústria farmacêutica." Se tornou vice-presidente executivo da indústria farmacêutica Pfizer, (demitido em dezembro de 2005), uma conhecida holding internacional e uma das maiores produtoras de medicamentos dos EUA. Ele foi o primeiro a escancarar as portas do seu gabinete para a verdade, e expor ao público a receita secreta de uma droga de sucesso não merecido, enquanto sua carreira estava afundando. Seu livro Global Pharma, é o registro claro e objetivo de uma realidade que parece roubada de um thriller jurídico, um documento explosivo, no centro da maior fraude comercial na era pós-Enron. A Pfizer, agressiva e potente, obteve  resultados surpreendentes no setor farmacêutico. De US$ 3 bilhões de faturado em 1990 passou a 26 bilhões, nos primeiros anos do novo milênio, em um ritmo de crescimento superior ao dos seus principais concorrentes, em um mercado, como dos EUA, onde as drogas são vendidas por cerca de 200 bilhões de dólares ao ano.

A Pfizer produz o “Genotropin”, enriquecido com hormônios que causam diabetes e tumores malignos
Mas o que acontece quando a Big Pharma, para controlar o mercado mundial de remédio, da medicina e da pesquisa, avança para além da legalidade e da moralidade? É precisamente o caso da Pfizer, que, para proteger um volume de negócios sempre mais lucrativos, desde o ano 2000, ignorando as instruções do Food and Drugs Administration, produz e vende o Genotropin, um elixir da longa vida, enriquecido com hormônios do crescimento, que, se for tomado em idade adulta, podem causar diabetes e tumores malignos, sendo os benefícios bastante limitados, com relação aos danos. A substância era vendida como um potente remédio contra rugas. A empresa teria faturado US$ 50 milhões com o produto em 2002. No fim da década de 90, quando era diretor da Wyeth na Suécia, Rost denunciou também uma fraude na companhia: sonegação de impostos.

Entrevista “BOMBA” com o Ex-Executivo da Pfizer – Peter Rost – revela a PODRIDÃO das Industrias Farmaceuticas

Revista Época publicou, há algum tempo, uma brilhante e elucidativa entrevista sobre o que está por trás de muitos ataques que a Homeopatia e as farmácias de manipulação recebem através da grande imprensa e do órgão governamental (ANVISAAgência Nacional de Vigilância Sanitária) que deveria zelar pela sua saude, antes de zelar pelos interesses financeiros dos gigantes da indústria farmacêutica.

ÉPOCA – O senhor comprou uma briga grande…
Peter Rost – Eu não. A diretoria da Pfizer é que começou a briga. Eu fazia meu trabalho. Certa vez, presenciei uma ação ilegal e cheguei a questioná-la. Fui ignorado. Quando falei o que sabia, eles me demitiram.

ÉPOCA – Depois das denúncias, houve algum tipo de ameaça?
Rost – Há cerca de um mês recebi uma, de um empresário indiano ligado ao setor. Ele disse que daria um jeito de acabar comigo. Nunca recebi ameaças das companhias. Elas são espertas demais para se expor desse jeito.

ÉPOCA – Como a indústria farmacêutica se tornou tão poderosa?
Rost – Eles ganham muito dinheiro, cerca de US$ 500 bilhões ao ano. E podem comprar a todos. Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Como isso é feito? Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido (15 anos em média). Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos. Essa atitude é o equivalente a um assassinato em massa. Pessoas que dependem dos remédios para sobreviver, como os soropositivos, poderão morrer se o país não se sujeitar a esse esquema.

ÉPOCA – O Brasil quebrou a patente do medicamento Efavirenz, da Merck Sharp & Dohme, usado no tratamento contra a Aids. O governo brasileiro acertou?
Rost – Sim. O governo brasileiro não tinha escolha.
Ele tem obrigação com os cidadãos do país, não com as corporações internacionais preocupadas com lucro. O que é menos letal? Permitir que a população morra porque não tem acesso a um remédio ou quebrar uma patente? Para mim, é quebrar a patente. A lei de patente foi justamente estabelecida para incentivar a criação de medicamentos. Seria uma garantia para que os laboratórios tivessem lucro por um bom tempo e uma vantagem em troca de todo o dinheiro empregado durante anos no desenvolvimento de uma droga. Mas, se bilhões de pessoas estão sem tratamento, porque as patentes estão sendo prolongadas e os medicamentos continuam caros, há sinais de que a lei não funciona. Ela foi feita para ajudar, não para matar.

ÉPOCA – As práticas de venda da indústria farmacêutica colocam em risco a saúde da população mundial?
Rost – Não tenha dúvida. Basta lembrar o caso do Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme, retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo.

ÉPOCA – Então, não podemos mais confiar nos laboratórios?
Rost– Não, não podemos confiar. A preocupação principal deles é ganhar dinheiro. As pessoas têm de se conscientizar disso. Cobrar posições claras de seus médicos, que também não são confiáveis, pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal.

ÉPOCA – Os laboratórios são acusados de ganhar dinheiro ao lançar remédios com os mesmos efeitos de outros já no mercado. O senhor concorda com essas acusações?
Rost – Sim.
Eles desenvolvem drogas parecidas com as que já estão à venda. Não necessariamente são as mesmas substâncias químicas. No geral, são as que apresentam os mesmos efeitos colaterais. É por isso que existem dezenas de antiinflamatórios e de antidepressivos. É muito fácil criar um remédio quando já se conhecem os resultados e as desvantagens para o paciente. O risco de falha e de perder dinheiro é muito baixo. Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência.

ÉPOCA – É por isso que não se investe em tratamentos para doenças como a malária, mais comuns em países pobres?
Rost – Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças conhecidas há décadas. Os países pobres não podem pagar essa conta. O Brasil é visto pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Ela se baseia em dados de que apenas 10% dos brasileiros têm condições de pagar por medicamentos. Para eles, esse número não significa nada.

ÉPOCA – Segundo uma teoria, os laboratórios “criam” doenças para vender medicamentos. Isso é real?
Rost – É o caso da menopausa. Sei que as mulheres passam por problemas nesse período da vida. Mas não classifico a menopausa como doença. As mulheres usam medicamentos com estrógeno para amenizar calores e melhorar a elasticidade da pele. Os laboratórios se aproveitaram dessas reações naturais da menopausa e as classificaram como graves.
Quando as mulheres tomam os remédios, muitas sofrem infarto como efeito colateral.
A entrevista foi concedida a Suzane Frutuoso:

Peter Rost, agora se dedica a escrever o que sabe contra a indústria em seu blog e em livros, como Killer Drug (Remédio Assassino), história de ficção em que um laboratório desenvolve armas biológicas e contrata assassinos para atingir seus objetivos. Mas eu diria que boa parte, é baseada em fatos reais, afirma.
Hoje, ele continua a combater na televisão e nos jornais pelos direitos dos consumidores, contra os lucros da Big Pharma. Sua história será contada também em Sicko, o filme lançado em 2007 que Michael Moore dedicou ao business dos cuidados de saúde nos Estados Unidos.


mercoledì 31 luglio 2013

La vaccinazione - un'arma letale! Uccide in Silenzio, a Lungo Termine


Salvate i vostri bambini dalle vergognose speculazioni 

BOMBA! DOCUMENTO MEDICO ESPLOSIVO SUI VACCINI - 80 medici americani confessano il pericolo della vaccinazione e rischiano la radiazione dall’Albo. 

La vera storia raccontata in diretta dai medici
Valdo Vaccaro – Direzione Tecnica AVA-Roma e ABIN-Bergamo
- Questo non è un documento di scuola igienistica. Giunge direttamente dall’ambiente medico statunitense, ed esattamente dall’International Medical Council on Vaccination, e ha per titolo “Vaccines: Get the full story” (Vi raccontiamo la vera storia suoi vaccini).
Ne sono coinvolti medici, scienziati e assistenti, dichiaratamente interessati a proteggere i bambini e i loro genitori, e a niente altro che quello.
L’elenco è lungo, e si limita ai soli firmatari medici, con qualifiche MD, DO, MB, MBBCH, che contraddistinguono per l’appunto terapeuti attivi e dotati di laurea in medicina.

Ottanta medici che rischiano la radiazione dall’albo, per questo scottante documento

Nicola Antonucci, David Ayoub, Nancy Turner Banks, Timur Baruti, Danny Beard, rancoise Berthoud, Russell Blaylock, Fred Bloem, Laura Bridgman, Kelly Brogan, Sarah Buckley, Rashid Buttar, Harold Buttram, Lisa Cantrell, Lua Català Ferrer, Jeniffer Craig, Robert Davidson, Ana de Leo, Carlos de Quero Kops, Carolyn Dean, Mayer Eisenstein, Todd M. Elsner, Jorge Esteves, Edward Ted Fogarty, Jack Forbush, Gabrieli Milani, Sheila Gibson, Mike Godfrey, Isaac Golden, Gary Goldman, Gary Gordon, Doug Graham, Boyd Haley, Gayl Hamilton, Linda Hegstrand, James Howenstine, Suzanne Humphries, Belèn Igual Diaz, Philip Incao, Joyce Johnson, A. Majid Katme, Tedd Koren, Alexander Kotok, Eneko Landaburu, Luc Lemaire, Janet Levatin, Thomas Levy, Stephen L’Hommedieu, Paul Maher, Andrew Maniotis, Steve Marini, Juan Manuel Martinez Méndez, Sue McIntosh, Richard Moskowitz, Sheri Nakken, Christiane Northrup, Amber Passini, Ronald Peters, Jean Pilette, Pat Rattigan, Zoltan Rona, Chaim Rosenthal, Robert Rowen, Màximo Sandin, Len Saputo, Michael Sclachter, Viera Sheibner, Penelope Shar, Bruce Shelton, Debbi Silverman, Kenneth KP Stoller, Terri Su, Didier Tarte, Leigh Ann Tatnall, Adiel Tel-Oren, Sherri Tenpenny, Renee Tocco, Demetra Vagias, Franco Verzella, Julian Whitaker, Ronald Whitmont, Betty Wood, Eduardo Angel Yahbes.

Trattasi di una selezione di medici e non di un raggruppamento casuale e quantitativo
I firmatari non sono una somma casuale e indistinta di medici dissidenti, ma rappresentano una selezione di pediatri, medici di famiglia, chirurghi cerebrali, professori di patologia, chimica, biologia ed immunologia. Tutti caratterizzati da massima indipendenza dalle multinazionali del farmaco e da rispetto rigoroso della scienza vera e trasparente.

Elenco delle malattie che hanno documentata origine vaccinatoria
Come mai i medici non trovano le cause vere di molte malattie?

Perché sono condizionati e costretti a ignorare le correlazioni tra patologie e vaccini.
L’elenco di tali malattie è lungo, ma citiamo solo quelle più note:
Allergie ed eczema, artrite, asma, autismo, riflusso acido che costringe i bimbi a inibitori tipo pompe protoniche (con molti effetti collaterali), cancro, diabete infantile e giovanile, malattie renali, aborti, lunga lista di malattie neurologiche ed autoimmuni, SIDS (sindrome da morte infantile improvvisa), e molte altre ancora.

Elenco di effetti collaterali documentati e dichiarati nella letteratura medica
- Artrite, disordini emorragici, grumi sanguigni, attacchi cardiaci, sepsi

- Infezioni agli orecchi
- Svenimenti (spesso con conseguenti fratture ossee)
- Colpi apoplettici, epilessia
- Severe reazioni allergiche, orticaria ed anafilassi
- Morti improvvise
- Diverse diagnosi per ammissione ospedaliera
- Il National Vaccine Injury Compensation Program (NVICP) ha assegnato più di 1,2 miliardi per ricompensa danni causati dai vaccini a infanti, ragazzi e persone adulte.

L’autismo è particolarmente associato ai vaccini
L’autismo era patologia quasi sconosciuta prima che le vaccinazioni di massa venissero lanciate nel 1991, con l’introduzione del vaccino contro l’epatite B e del vaccino contro la meningite.

Decine di migliaia di genitori possono testimoniare che l’autismo fece apparizione nei propri figli poco dopo che i medesimi venissero vaccinati.
Pregasi studiare la documentazione relativa sul website www.fourteenstudies.org

Quando vi ammalate, il sistema medico, le assicurazioni e le multinazionali, si arricchiscono
Inoltre dal documento suddetto emergono le seguenti sconcertanti verità sull'efficiacia immunitaria.
- I vaccini non danno lunga efficacia immunitaria, per cui si impongono diversi richiami.
- Ogni richiamo aumenta il rischio di nuovi effetti collaterali.
- Gli effetti collaterali dei vaccini possono menomare una persona per il resto della vita.
Questo fa comodo a Big Pharma, che ha nel suo armamentario molti farmaci disegnati per combattere le malattie causate dai suoi stessi vaccini.
- Negli USA né le multinazionali del farmaco né i medici possono essere denunciati per disgrazie derivanti dai vaccini. Entrambe le categorie sono protette dal National Child Vaccine Injury Act del 1986. Questa legge, infame e scandalosa, decreta che No vaccine manufacturer shall be liable in a civil action for damages arising from a vaccine-related injury or death.


Come mai moltissimi medici evitano di vaccinare i propri figli?
- Sanno che I vaccini non offrono alcuna prova di essere sicuri e di essere efficaci.

- Sanno che i vaccini contengono sostanze micidiali.
- Sanno che i vaccini causano gravi problemi di salute.
- Sanno di aver già trattato bambini e adulti colpiti da effetti collaterali derivanti dai vaccini.

Le multinazionali invadenti e “prenditutto”!
Le multinazionali del farmaco si sono infiltrate e hanno preso il controllo dell’intero sistema sanitario, incluse scuole e università, inclusi giornali e riviste, incluse cliniche ed ospedali, incluse farmacie.

I medici, per poter sopravvivere, devono fare un cieco atto di fede, senza mettere in discussione nessun aspetto della vaccinazione, del come e del perché. 
Persino di fronte a chiara evidenza di danno da vaccino, il medico tende a trovare altre scusanti e altre ipotesi.  Accusare il vaccino equivale a un suicidio professionale.
I medici firmatari di questo documento rischiano di essere radiati dall’Ordine Medico, e fanno questo gesto encomiabile in nome della sicurezza e della salute dei bambini e dei genitori del mondo.

Chi sono i veri beneficiari dei vaccini?
- Gli ospedali beneficiano finanziariamente dalle ospitalizzazioni e dai test clinici.

- Le compagnie farmaceutiche fanno decine di miliardi di dollari dai farmaci che curano gli effetti collaterali causati dai vaccini, e dai farmaci disegnati per curare le malattie croniche ed incurabili derivanti dai vaccini stessi.
- I vaccini sono la spina dorsale del sistema sanitario mondiale. Senza i vaccini ci sarebbe una caduta verticale e catastrofica della Sanità, non solo per la perdita del business-vaccini, ma soprattutto perché la società umana guadagnerebbe troppo in termini di salute.

La salute non fa comodo a tutti
La salute è un pessimo affare per la medicina contemporanea.

Grazie alla medicina la varicella si è trasformata in autismo, l’influenza si è trasformata in asma, le otiti si sono trasformate in diabete. La lista di queste trasformazioni è lunghissima.
Grazie allo zelo messo nella eliminazione di alcuni microbi innocenti e benigni, ci siamo ritrovati con una serie intollerabile di malattie , disordini, disfunzioni, menomazioni e disabilitazioni di tipo cronico e inguaribile.
Qualcuno piange. E sono i genitori dei bambini sofferenti.
Ma qualcuno brinda contemporaneamente al forte rialzo in borsa di certi titoli farmaceutici.

Quanti vaccini sono in circolazione?
Se i bambini americani ricevessero tutte le dosi di tutti i vaccini raccomandati ed imposti, riceverebbero non meno di 35 vaccinazioni contenenti 113 diversi tipi di agenti patologici, 59 diversi prodotti chimici, 4 tipi di cellule animali/Dna, Dna umano da tessuti abortiti e albumina umana.

Se pensate di aver superato il momento critico perché i vostri ragazzi sono cresciuti, scordatevelo.
Ci sono almeno altri 20 nuovi vaccini pronti per essere lanciati nel prossimo futuro, tutti concepiti per gli adolescenti e per gli adulti.

Diamo un’occhiata agli ingredienti:
- Virus e batteri da culture cellulari animali.
- Mercurio, un minerale notoriamente neuro-tossico, è presente nella maggior parte dei vaccini in circolazione.
- Alluminio, un veleno capace di causare degenerazione nelle ossa e nel midollo spinale.
- Cellule animali da scimmiette, reni di cane, di gallina, di mucca e di esseri umani.
- Formaldeide, un noto cancerogeno.
- Polisorbato 80, noto causatore di sterilità nei topi-femmina e di atrofia testicolare nei topi-maschio.
- Gelatina, da maiali e mucche, conosciuta per le reazioni anafilattiche che provoca.
- Glutammato monosodico (MSG), causa di disturbi metabolici, tipo diabete, apoplessia ed altri disordini di tipo neurologico.


I conflitti di interesse
La gente che fa le regole e le leggi sulle vaccinazioni è implicata spesso nella vendita dei vaccini. Ad esempio, la dr. Julie Gerberding, che è stata alla direzione del CDC per 8 anni, è oggi presidente della Merck Vaccini. Il dr Paul Offit, membro dell’Advisory Committee on Immunization Practice (ACIP), ha addirittura sviluppato e registrato all’ufficio brevetti il suo stesso vaccino.


Più vaccini vendi è più incentivi ti arrivano
Secondo la CDC ogni gruppo pediatrico americano (10 pediatri per gruppo) possiede un inventario di oltre 100 mila dollari in vaccini da vendere. 

Questi medici guadagnano dalle visite e dai vaccini venduti, ed anche dalle successive visite per gli effetti collaterali dei vaccini stessi.
I pediatri americani ricevono quadrimestralmente dei premi e degli incentivi dall’HMO, in risposta al loro lavoro pro-vaccini, e vengono al contrario redarguiti dalle compagnie di assicurazione ogniqualvolta il ritmo vaccinatorio cade o languisce, anziché crescere.

Confronti tra bambini vaccinati e non vaccinati
Il progetto Cal-Oregon sponsorizzato dalla Generation Rescue, ha condotto interviste tra genitori di bambini vaccinati e non vaccinati per un totale di 17.674 bambini, riscontrando come i bambini vaccinati stiano assai peggio di quelli non-vaccinati:

- I bambini ambosessi vaccinati hanno segnato un più 120% di asma.
- I bambini maschi vaccinati hanno segnato un più 317% di ADHD.
- I bambini maschi vaccinati hanno segnato un più 185% di disordini neurologici.
- I bambini maschi vaccinati hanno segnato un più 146% di autismo.

Esenzioni ai vaccini negli Stati Uniti
- Voi aveteil diritto di rifiutare le vaccinazioni. Esercitatelo!

- I vostri bambini non devono essere vaccinati per poter accedere alle scuole pubbliche.
- Ogni stato prevede delle esenzioni che danno il diritto di rifiutare vaccini indesiderati.
- Cercatevi un medico che sia d’accordo con la vostra scelta di non vaccinare il vostro bimbo.

Molti scelgono la salute e la sicurezza dicendo no ai vaccini
I gruppi che generalmente non vaccinano includono terapeuti olistici, chiropratici, insegnanti e appartenenti a diversi gruppi religiosi.

Esistono migliaia di testimonianze scritte di genitori che vantano l’ottima salute dei loro bambini privi di vaccinazioni. Le decisioni sul vaccinare o meno sono tra te e il tuo partner. Nessun’altro al mondo ha diritto di interferire. Non è un affare di altri membri in famiglia, di vicini di casa, di parenti o altri ancora.

Per godere di buona salute, ecco alcuni concetti da imparare assolutamente!
- La scelta sicura è quella di dire no ai vaccini. Tu sei in grado di controllare le scelte salutistiche che fai per te e per i tuoi bambini. Ma non hai nessun controllo sui risultati di una vaccinazione.
- Non c’è bisogno di andare da un pediatra specializzato a misurare i tuoi bambini e a siringarli con un vaccino. Vai da un terapeuta naturale che sia più aperto e meno inserito nel business delle vaccinazioni.
- I bambini nascono dotati di potenti difese naturali. Se non le avessero, morirebbero immediatamente dopo il parto. Enormi processi immunitari hanno luogo già al loro primo vagito. Tutto ciò è naturale e non servono interferenze pediatriche.
- La maggior parte delle malattie vengono schivate dai bambini. Un bambino sano e non vaccinato ha la forza di impattare contro ogni malattia e di saltarne fuori senza che una siringa gli immetta dentro dei veleni.
- Impara ad apprezzare l’importanza della febbre. La maggior parete delle febbri si risolvono da sole nel giro di poche ore, senza farmaci.
- Renditi conto che il tuo bimbo, anche se vaccinato, può ugualmente contrarre le malattie che la vaccinazione intendeva prevenire.
- Impara che le chiavi della salute sono la buona nutrizione, acqua pura, sonno adeguato, esercizio fisico e buonumore.
- Studiati come funzionano i vaccini. Il tuo medico sa molto meno di te su questo argomento. Sa solo quello che la pubblicità di Big Pharma gli rifila in continuazione.

Salvate i vostri bambini dalle vergognose speculazioni 
Mi sia concesso fare una riflessione finale.

Continuo a ricevere lettere di drammi familiari, con mamme spaventate dai pediatri e talvolta persino dai mariti. Divisioni interne causate dal vaccino sì e vaccino no.
Questo è semplicemente demenziale.
Informatevi meglio e ragionate con la vostra testa. Non date i vostri bambini in pasto alle multinazionali.
Salvateli dallo sporco business che da sempre si gioca sulla loro pelle innocente.

La Malattia come Business -Verità sconvolgente!


Fonte: Valdo Vaccaro – Direzione Tecnica AVA-Roma e ABIN-Bergamo

venerdì 19 luglio 2013

Vacinação – Uma Arma LETAL! Mata em Silêncio e a Longo Prazo


Salvem seus filhos dessa especulação vergonhosa!

Documento Exploivo - 80 médicos Americanos confessam o Perigo da vacinação e arrisca de ser expulso da Ordem dos Médicos. Façam circular!

Por trás das Vacinas
O que se segue não é um documento de escola higienista. Vem diretamente do Conselho Médico Internacional de Vacinação (International Medical Council on Vaccination), Com o titolo “Vaccines: Get the full story”. (Lhes contaremos a verdadeira história das vacinas). Participaram médicos, cientistas e assistentes, reconhecidamente interessados ​​em proteger as crianças e seus pais, e nada mais que isso. A lista é longa, e está limitada somente aos signatários médicos, com qualificações MD, DO, MB, MBBCh, que se caracterizam pelos terapeutas ativos e portadores de uma licenciatura em medicina. (VALDO VACCARO - Roma)

Lista dos 80 médicos que confessaram e correm o risco serem excluidos da Ordem dos Médicos

Nicola Antonucci, David Ayoub, Nancy Turner Banks, Timur Baruti, Danny Beard, rancoise Berthoud, Russell Blaylock, Fred Bloem, Laura Bridgman, Kelly Brogan, Sarah Buckley, Rashid Buttar, Harold Buttram, Lisa Cantrell, Lua Català Ferrer, Jeniffer Craig, Robert Davidson, Ana de Leo, Carlos de Quero Kops, Carolyn Dean, Mayer Eisenstein, Todd M. Elsner, Jorge Esteves, Edward Ted Fogarty, Jack Forbush, Gabrieli Milani, Sheila Gibson, Mike Godfrey, Isaac Dourado, Gary Goldman, Gary Gordon, Doug Graham, Boyd Haley, Gayl Hamilton, Linda Hegstrand, James Howenstine, Suzanne Humphries, Belén Igual Diaz, Philip Incao, Joyce Johnson, A. Majid Katme, Tedd Koren, Alexander Kotok, Eneko Landaburu, Luc Lemaire, Janet Levatin, Thomas Levy, Stephen L'Hommedieu, Paul Maher, Andrew Maniotis, Steve Marini, Juan Manuel Martinez Mendez, Sue McIntosh, Richard Moskowitz, Sheri Nakken, Christiane Northrup, Amber Passini, Ronald Peters, Jean Drenos, Pat Rattigan, Zoltan Rona, Chaim Rosenthal, Robert Rowen, Maximo Sandin, Len Saputo, Michael Sclachter, Viera Sheibner, Penelope Shar, Bruce Shelton, Debbi Silverman, Kenneth KP Stoller, Terri On , Didier Tarte, Leigh Ann Tatnall, Adiel Tel-Oren, Sherri Tenpenny, Renee Tocco, Demeter Vagias, Franco Verzella, Julian Whitaker, Ronald Whitmont, Betty Wood, Eduardo Anjo Yahbes.

Os signatários não são uma quantidade aleatória e indistinta de médicos dissidentes, mas representam uma seleção de pediatras, médicos de família, cirurgiões cerebrais, professores de patologia, química, biologia e imunologia. Todos caracterizados por completa independência das multinacionais farmacêuticas, com estrito respeito pela ciência real e transparente.

Lista de doenças que têm documentado a origem vaccinatoria
Por que os médicos não encontram as verdadeiras causas de muitas doenças? Porque eles são condicionados e forçado a ignorar as correlações entre doenças e vacinas. A lista de tais doenças é longa, mas podemos citar apenas as mais conhecidas: alergias e eczema, artrite, asma, autismo, refluxo ácido que obriga as crianças a inibidores, tipo bombas de prótons (com muitos efeitos colaterais), câncer, diabete infantil e Juvenil, doença renal, abortos, longa lista de doenças neurológicas e doenças auto-imunes, SIDS (síndrome da morte súbita infantil), e muito mais.

Literatura Médica - Efeitos colaterais documentados e declarados
1) artrite, desordem  hemorrágica, coágulos no sangue, ataques cardíacos, sepse, 2) infecções nos ouvidos, Desmaios (muitas vezes resultando em fratura óssea), 3) convulsões, epilepsia, 4) Reações alérgicas graves, urticária e anafilaxia; 5) mortes súbitas, 6) vários diagnósticos de internação hospitalar; 7) O National Vaccine Injury Compensation Programa (NVICP) já distribuiu mais de 1,2 mil milhões de recompensa por danos causados ​​pelas vacinas nos bebês, crianças e adultos.

Autismo está particularmente relacionado com vacinas
O Autismo era patologia praticamente desconhecida, antes que os programas de vacinação em massa fossem lançados em 1991, com a introdução da vacina contra a hepatite B e vacina contra a meningite. Dezenas de milhares de pais, podem testemunhar que o autismo apareceu em seus filhos, logo depois que eles foram vacinados. Convém estudar a documentação relativa, no site www.fourteenstudies.org
Quando você fica doente, o sistema de saúde, seguradoras e empresas multinacionais, se enriquecem.  Veja aqui: Verdades Chocantes

Eficácia imunológico?
Do documento referido emerge a seguinte verdade desconcertante, sobre a eficacia imunológica: Vacinas não dão uma longa eficácia imunológica, por isso se impõem diversas doses. - Cada dose, aumenta o risco de novos efeitos colaterais - Os efeitos colaterais da vacina pode prejudicar uma pessoa para o resto da vida. Isto vem a calhar para o Big Pharma, que tem em seu arsenal, muitos medicamentos já prontos, destinados a combater doenças causadas por suas próprias vacinas.

Proibição de denúncia
É também desconcertante, saber como nos EUA, nem as multinacionais farmacêuticas nem os médicos, podem ser processados ​​por infortúnios causados ​​por vacinas. Ambas as categorias são protegidas pela National Child Vaccine Injury Act de 1986. Essa lei, infame e escandalosa, decreta que "Nenhum fabricante da vacina deve ser responsabilizada em uma ação civil, por danos decorrentes de uma lesão ou morte, relacionadas com a vacina." (No vaccine manufacturer shall be liable in a civil action for damages arising from a vaccine-related injury or death).

Por que serà que muitos médicos evitam a vacinação aos seus filhos?
Alguma vez você já se perguntou por que muitos médicos evitam a vacinação de seus filhos? Simples! Eles sabem que as vacinas não oferecem qualquer prova de serem seguras e eficazes, pois eles sabem que as vacinas contêm substâncias mortais, eles sabem que as vacinas causam graves problemas de saúde, eles sabem de já terem lidado com crianças e adultos que sofrem de efeitos colaterais da vacina.

Corporações multinacionais invasivas e “pega-tudo”
As multinacionais de drogas, se infiltraram e assumiram o controle do inteiro sistema de saúde, incluindo as escolas e universidades, incluindo jornais e revistas, incluindo hospitais e clínicas, incluindo farmácias. Os médicos, a fim de sobreviver, precisam fazer um cego ato de fé, sem questionar qualquer aspecto da vacinação, do como ou do porquê. Mesmo diante de evidências claras de danos da vacina, o médico tende a encontrar outras desculpas e outros pressupostos. Acusar a vacina é equivalente ao suicídio dacarreira profissional. Os Médicos signatários deste documento são susceptíveis de ser expulsos da Ordem Médica, e  fazem esse gesto louvável, em nome da segurança e da saúde das crianças e dos pais em todo o mundo.

Quem são os verdadeiros beneficiários das vacinas?
Mas quem são os verdadeiros beneficiários das vacinas? Vejamos! 1) Os Hospitais se beneficiam financeiramente de hospitalizações e ensaios clínicos, 2) As empresas farmacêuticas fazem dezenas de bilhões de dólares com as drogas que tratam os efeitos colaterais causados ​​por vacinas e pelos medicamentos para o tratamento de doenças crônicas e incuráveis, derivadas da própria vacina 3) As vacinas são a espinha dorsal do sistema de saúde global. Sem as vacinas, haveria uma queda vertical e catastrófica do sistema de Saúde e, não só pela perda do bussiness-vacinas, mas, principalmente, porque a sociedade humana ganharia demais, em termos de saúde.
Saúde? Péssimo negócio para a medicina contemporânea
A saúde é um péssimo negócio para a medicina contemporânea. Graças à medicina, a varicela se transformou em autismo, a gripe se transformou em asma, otite se transformou em diabetes. A lista dessas transformações é muito longo. Graças ao zelo colocado na eliminação de alguns micróbios inocentes e benignos, nos encontramos agora, com uma intolerável série de doenças, distúrbios, disfunções, deficiências e incapacitaçoes de tipo crônico e incurável. Alguém chora. E são os pais das crianças que sofrem. Mas outros brindam, contemporaneamente ao acentuado aumento no mercado de ações, de determinados títulos das empresas farmacêuticas.

Quantas vacinas estão em circulaçao?
Se as crianças americanas recebessem todas as doses de todas as vacinas recomendadas e impostas, receberiam, não menos de 35 vacinas, contendo 113 tipos diferentes de agentes patológicos, 59 substâncias químicas diferentes, 4 tipos de células animais/DNA, DNA humano de tecidos abortados e albumina humano. Se você acha que já passou o momento crítico, porque os seus filhos cresceram, esqueça. Há pelo menos outras 20 novas vacinas, prontas para serem lançadas em um futuro próximo, todas concebidas para adolescentes e adultos.

Vejamos os ingredientes
Mas quais são os ingredientes contidos nas vacinas? Vamos ver! Leiamos esta interessante e perturbadora lista. 1), vírus e bactérias de culturas de células animais, 2) mercúrio, um mineral conhecido por ser neuro-tóxico, está presente na maioria das vacinas em circulação, 3) alumínio, um veneno que pode causar a degeneração dos ossos e da medula espinal, 4) Células animais de macacos, rins de cachorro, galinha, vaca e dos seres humanos, 5) formaldeído, um conhecido agente cancerígeno, 6) polissorbato 80, conhecido causador de esterilidade em ratos fêmeas e atrofia testicular em camundongos machos, 7 ) Gelatina, de porcos e vacas, conhecidas por causarem reações anafiláticas; 8) glutamato monossódico (MSG), causa distúrbios metabólicos, como diabetes, acidente vascular cerebral e outros distúrbios neurológicos.

Conflitos de interesse
As pessoas que fazem as regras e leis da vacinação, são freqüentemente envolvidas na venda de vacinas. Por exemplo, a dra. Julie Gerberding, que estava na direção do CDC por 8 anos, hoje é presidente da Merck Vacinas. Dr. Paul Offit, um membro do Comitê Consultivo em Práticas de Imunização (ACIP) até desenvolveu e registrou no escritório de patentes, a sua própria vacina.

Mais Vacinas se vende, mais incentivos chegam
De acordo com o CDC, cada grupo pediátrico americano (10 pediatras por grupo) possue um inventário de mais de 100.000 dólares em vacinas para vender. Estes médicos ganham sobre as visitas e vacinas vendidas, e também de visitas posteriores, pelos efeitos colaterais das próprias vacinas. Os Pediatras americanos recebem, três vezes por ano, prêmios e incentivos da HMO, em resposta ao seu trabalho pró-vacinas, e são repreendidos pelas companhias de seguros, sempre que o ritmo vacinatório cai ou definha, ao invés de crescer.

Comparações entre as crianças vacinadas e não vacinadas
O projeto Cal-Oregon, patrocinado pela Generation Rescue, entrevistou pais de crianças vacinadas e não vacinadas, em um total de 17.674 crianças, constatando que as crianças vacinadas estão muito piores do que as não-vacinados: 1) crianças de ambos os sexos vacinadas, marcaram +120% da asma, 2) Crianças machos vacinadas, apresentaram  + 317% de TDAH, 3) As crianças do sexo masculino vacinadas apresentaram +185% de distúrbios neurológicos, 4) Crianças machos, vacinadas apresentaram + 146% de autismo.

Isenções de vacinas nos EUA
À luz do que foi visto, é útil e necessário saber, como cada um tem o direito de recusar a vacinação. Façam valer! 1) Seus filhos não devem ser vacinados, a fim de aceder às escolas públicas, 2) Cada País prevê isenções que lhe dão o direito de recusar as vacinas indesejadas; 3) procurem  um médico que esteja de acordo com a sua escolha de não vacinar seu bebê.

Muitos escolhem a saúde e a segurança dizendo Não às vacinas
Os grupos que geralmente não vacinam, incluem terapeutas pertencentes a vários grupos religiosos. Existem milhares de testemunhos escritos, de pais que têm filhos com boa saúde, sem vacinação. As decisões sobre se deve ou não vacinar, é entre você e seu parceiro. Ninguém mais no mundo tem o direito de interferir. Não é uma questão para nenhum  outro membro da família, nem vizinhos, parentes ou demais.

Saúde - Alguns conceitos para se aprender em absoluto
A opção segura é dizer não às vacinas. Você é capaz de controlar as escolhas  dos benefícios de saúde que servem para si mesmo e para seus filhos. Mas você não tem nenhum controle sobre os resultados de uma vacinação 1) Não há necessidade de ir a um pediatra para medir os seus filhos e siringá-los com uma vacina. Vá a um terapeuta natural, que é mais aberto e menos inserido no bussiness da vacinação, 2) As crianças já nascem dotados com poderosas defesas naturais. Se eles não as tivessem,  morreriam logo após o nascimento. Processos imunes enormes, ocorrem já em seu primeiro choro. Tudo é natural e não precisa de interferência pediátrica;  3) A maioria das doenças são esquivadas pela própria sistema da criança. Uma criança saudável e não vacinada, tem a força do impacto contra todas as doenças e saltando-as naturalmente, sem que seja necessário introduzir uma seringa para injetar-lhe venenos; 4) Aprenda a apreciar a importância da febre. A maioria das febres se resolve sozinha, dentro de poucas horas, sem medicação, 5) Note que o seu filho, mesmo vacinado, também pode contrair as doenças que a vacinação pretendia impedir, 6) Saiba que as chaves para a saúde, são uma boa nutrição, água potável, sono adequado, exercício fìsico e bom humor; 7) Estudem como as vacinas funcionam. O seu médico sabe muito menos do que você, sobre o assunto. Ele só sabe o que a publicidade da Big Pharma lhe incute, em continuação.

Salvem seus filhos dessa especulação vergonhosa
Deixe-me fazer uma reflexão final. Continuo a recebo cartas de dramas de família, com as mães assustadas pelos pediatras e às vezes até mesmo por seus maridos. Divisões internas causadas pela vacina sim, vacina não. Isso é simplesmente insano. Se informem melhor e decidam com sua propria cabeça. Não dê seus filhos como alimento para as multinacionais. Tirem eles desse negócio sujo que joga sempre com a pele de inocente.

Se informem mais, nesse link: http://rmorais76.blogspot.it/2012/08/vacinacao-uma-arma-que-mata-em-silencio.html

Tradução italiana:  Valdo Vaccaro – Direzione Tecnica AVA-Roma eABIN-Bergamo