"As multinacionais
farmacêuticas, tais como a imprensa
e a televisão, possuem regras corruptas e são voltadas apenas para o
lucro. Mas a saúde deve ser um direito humano, e não um privilégio." - Michael Moore
Como inventar doenças para obter mais lucros
Em Inglês, se chama Disease
Mongering, que poderia ser traduzido por "comercialização de doenças."
Com a cumplicidade dos meios de comunicação, se propaga a inexorável força do
impacto de marketing, capaz de
espalhar o medo de doenças inexistentes ou simplesmente o medo de envelhecer. Vender
remédios para pessoas saudáveis, inventar doenças ao invés de remédios, é um business que faz com que a indústria
farmacêutica seja a mais próspera do mundo. Usam estratégias das mais macabras,
para reforçar as posições de monopólio e garantir fatias sólidas do mercado,
muitas vezes em detrimento da saúde pública dos cidadãos. A estratégia consiste
em manter enfermos crônicos que precisam consumir produtos paliativos, ou seja,
para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre,
diminuir a inflamação. Mas, nunca remédios que possam eliminar a doença. Isso
não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente
permaneça enferma o maior tempo possível e compre remédios; se possível, por
toda a vida.
Como se fabrica uma doença?
Basta pegar as fases normais de nossas vidas -
adolescência, menopausa, velhice - ou as dificuldades típicas de nossa
existência - a timidez, a vivacidade, o medo - e transformá-las em doenças
perigosas e debilitantes, para serem tratadas com medicação. Uma investigação
feita nos EUA, desenha uma história perturbadora sobre a colonização
farmacêutica de uma grande parte da população do planeta, através de sugestões
sedutoras de campanhas publicitárias, de inúmeros conflitos de interesse e tantas
cumplicidades ocultas.
O sistema sanitário não está ao serviço das pessoas mas
ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria
farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao
serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens
da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu
próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de umsistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.
Indústria
Farmacêutica Corrupta
Segundo o empresário sueco, Peter Rost, os grandes laboratórios não têm o menor
interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com as doenças. Isso
não gera lucros. O grande interesse dessas empresas bilionárias, é fazer com
que os remédios gerem outras enfermidades mediante efeitos colaterais.
Aos
olhos da indústria farmacêutica internacional, o Brasil ainda é um mercado
pequeno. Dados revelam que atualmete a medicina holistica está crescendo e com
isso, muitos médicos e laboratórios estão se sentindo ameaçados.
A medicina holística é aquela medicina que trata o
doente como um todo e não por partes. Os tratamentos naturais vêm em primeiro
lugar, juntamente com mudanças de hábitos de vida. E quem opta pela medicina
holística, vê que ela realmente funciona. Estima-se que atualmente 80% do povo
brasileiro já fazem opção pelos tratamentos alternativos. Isso significa que
bilhões de dólares estão sendo perdidos e… è
necessário criar uma estratégia urgentemente!
Instituições que manipulam a religião, procuram desacreditar a
medicina alternativa
A classe médica está preocupada com a opção dos
brasileiros pela medicina alternativa, e vem procurando ajuda e apoio das
instituições que manipulam a religião. Daí se nota, até que nível são capazes
de se baixarem! Essas instituições, através de suas Associações e Uniões, vêm
publicando Votos Sobre Saúde, numa confirmação de se unirem aos
laboratórios em defesa da prática médica, em oposição às terapias naturais da
chamada Medicina Alternativa.
Já se sabe que
há pastores evangélicos, que são doutrinados para defender a ciência médica e
proteger a profissão do médico incluindo os chamados "cartéis de
medicamentos". Os ministros saem das escolas de teologia falando a mesma
linguagem do médico comum. Em algumas escolas de teologia, futuros pastores são
ensinados a defender o diploma médico (o que é muito justo!), mas que declaram
que certas terapias como homeopatia, acupuntura, iridologia, entre outras, não
merecem crédito por não terem embasamento científico.
Muitos dizem até que a homeopatia é "algo metido
com o espiritismo", o que denota uma falta total de informação.
Primeiramente, o "criador" da homeopatia, Samuel Hahnemann, era um protestante inveterado. Logo, se a
homeopatia tiver uma religião, ela é essencialmente evangélica. Mas Hanemann
soube separar Homeopatia da religião.
As drogas criadas
pelos laboratórios são, em muitos casos, essenciais. Elas
salvaram e continuam salvando vidas, mas...quando aplicadas corretamente, no
momento certo. Mas o que revolta, é o fato de você ter um problema que pode ser
resolvido com meios naturais, o médico sabe disso, e mesmo assim lhe entope de
remédios desnecessários. Aí ocorrem os efeitos colaterais que vão exigir mais
remédios que geram mais problemas (amigosdacura.ning.com)
A
Máfia Médica, é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do
colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. O livro
expõe a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade
ocidental moderna, fomentada pela máfia médica que monopolizou a saúde pública
criando o mais lucrativo dos negócios. Explica como as grandes empresas
farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica - porque
hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos
nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O
controlo é absoluto. Se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em
vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e
dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e
mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação
natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.
Peter Rost convida a populaçao do
mundo a “NÃO CONFIAR NOS LABORATÓRIOS”
EX-EXECUTIVO DA
PFIZER DIZ QUE AS PRÁTICAS DA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA SÃO ILEGAIS E ANTIÉTICAS
Peter
Rost, por muitos anos, foi diretor de marketing da Pharmacia
(mais tarde absorvida pela Pfizer),
antes de se tornar um "killer da indústria farmacêutica." Se tornou vice-presidente
executivo da indústria farmacêutica Pfizer,
(demitido em dezembro de 2005), uma
conhecida holding internacional e uma
das maiores produtoras de medicamentos dos EUA. Ele foi o primeiro a escancarar
as portas do seu gabinete para a verdade, e expor ao público a receita secreta
de uma droga de sucesso não merecido, enquanto sua carreira estava
afundando. Seu livro Global Pharma, é
o registro claro e objetivo de uma realidade que parece roubada de um thriller jurídico, um documento
explosivo, no centro da maior fraude comercial na era pós-Enron. A Pfizer, agressiva e potente, obteve resultados surpreendentes no setor
farmacêutico. De US$ 3 bilhões de faturado em 1990 passou a 26 bilhões, nos
primeiros anos do novo milênio, em um ritmo de crescimento superior ao dos seus
principais concorrentes, em um mercado, como dos EUA, onde as drogas são
vendidas por cerca de 200 bilhões de dólares ao ano.
A Pfizer produz o “Genotropin”, enriquecido com hormônios que causam
diabetes e tumores malignos
Mas o
que acontece quando a Big Pharma,
para controlar o mercado mundial de remédio, da medicina e da pesquisa, avança
para além da legalidade e da moralidade? É precisamente o caso da Pfizer, que, para proteger um volume de
negócios sempre mais lucrativos, desde o ano 2000, ignorando as instruções do Food and Drugs Administration, produz e
vende o Genotropin, um elixir da
longa vida, enriquecido com hormônios do crescimento, que, se for tomado em
idade adulta, podem causar diabetes e tumores malignos, sendo os benefícios bastante
limitados, com relação aos danos. A substância
era vendida como um potente remédio contra rugas. A empresa teria faturado US$
50 milhões com o produto em 2002. No fim da década de 90, quando era diretor da
Wyeth na Suécia, Rost denunciou
também uma fraude na companhia: sonegação de impostos.
Entrevista “BOMBA” com o Ex-Executivo da Pfizer – Peter
Rost – revela a
PODRIDÃO das Industrias Farmaceuticas
A Revista Época publicou, há algum tempo, uma brilhante e elucidativa
entrevista sobre o que está por trás de muitos
ataques que a Homeopatia e as farmácias de manipulação recebem através da
grande imprensa e do órgão governamental (ANVISA
– Agência Nacional de Vigilância
Sanitária) que deveria zelar pela sua saude, antes de zelar pelos
interesses financeiros dos gigantes da indústria farmacêutica.
ÉPOCA – O
senhor comprou uma briga grande…
Peter Rost – Eu não. A diretoria da Pfizer é que começou a briga. Eu fazia meu trabalho. Certa vez, presenciei uma ação ilegal e cheguei a questioná-la. Fui ignorado. Quando falei o que sabia, eles me demitiram.
Peter Rost – Eu não. A diretoria da Pfizer é que começou a briga. Eu fazia meu trabalho. Certa vez, presenciei uma ação ilegal e cheguei a questioná-la. Fui ignorado. Quando falei o que sabia, eles me demitiram.
ÉPOCA – Depois
das denúncias, houve algum tipo de ameaça?
Rost – Há cerca de um mês recebi uma, de um empresário indiano ligado ao setor. Ele disse que daria um jeito de acabar comigo. Nunca recebi ameaças das companhias. Elas são espertas demais para se expor desse jeito.
Rost – Há cerca de um mês recebi uma, de um empresário indiano ligado ao setor. Ele disse que daria um jeito de acabar comigo. Nunca recebi ameaças das companhias. Elas são espertas demais para se expor desse jeito.
ÉPOCA – Como a
indústria farmacêutica se tornou tão poderosa?
Rost – Eles ganham muito dinheiro, cerca de US$ 500 bilhões ao ano. E podem comprar a todos. Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Como isso é feito? Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido (15 anos em média). Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos. Essa atitude é o equivalente a um assassinato em massa. Pessoas que dependem dos remédios para sobreviver, como os soropositivos, poderão morrer se o país não se sujeitar a esse esquema.
Rost – Eles ganham muito dinheiro, cerca de US$ 500 bilhões ao ano. E podem comprar a todos. Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Como isso é feito? Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido (15 anos em média). Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos. Essa atitude é o equivalente a um assassinato em massa. Pessoas que dependem dos remédios para sobreviver, como os soropositivos, poderão morrer se o país não se sujeitar a esse esquema.
ÉPOCA – O
Brasil quebrou a patente do medicamento Efavirenz, da Merck Sharp & Dohme, usado no tratamento contra a Aids. O
governo brasileiro acertou?
Rost – Sim. O governo brasileiro não tinha escolha. Ele tem obrigação com os cidadãos do país, não com as corporações internacionais preocupadas com lucro. O que é menos letal? Permitir que a população morra porque não tem acesso a um remédio ou quebrar uma patente? Para mim, é quebrar a patente. A lei de patente foi justamente estabelecida para incentivar a criação de medicamentos. Seria uma garantia para que os laboratórios tivessem lucro por um bom tempo e uma vantagem em troca de todo o dinheiro empregado durante anos no desenvolvimento de uma droga. Mas, se bilhões de pessoas estão sem tratamento, porque as patentes estão sendo prolongadas e os medicamentos continuam caros, há sinais de que a lei não funciona. Ela foi feita para ajudar, não para matar.
Rost – Sim. O governo brasileiro não tinha escolha. Ele tem obrigação com os cidadãos do país, não com as corporações internacionais preocupadas com lucro. O que é menos letal? Permitir que a população morra porque não tem acesso a um remédio ou quebrar uma patente? Para mim, é quebrar a patente. A lei de patente foi justamente estabelecida para incentivar a criação de medicamentos. Seria uma garantia para que os laboratórios tivessem lucro por um bom tempo e uma vantagem em troca de todo o dinheiro empregado durante anos no desenvolvimento de uma droga. Mas, se bilhões de pessoas estão sem tratamento, porque as patentes estão sendo prolongadas e os medicamentos continuam caros, há sinais de que a lei não funciona. Ela foi feita para ajudar, não para matar.
ÉPOCA – As
práticas de venda da indústria farmacêutica colocam em risco a saúde da
população mundial?
Rost – Não tenha dúvida. Basta lembrar o caso do Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme, retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo.
Rost – Não tenha dúvida. Basta lembrar o caso do Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme, retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo.
ÉPOCA – Então,
não podemos mais confiar nos laboratórios?
Rost– Não, não podemos confiar. A preocupação principal deles é ganhar dinheiro. As pessoas têm de se conscientizar disso. Cobrar posições claras de seus médicos, que também não são confiáveis, pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal.
Rost– Não, não podemos confiar. A preocupação principal deles é ganhar dinheiro. As pessoas têm de se conscientizar disso. Cobrar posições claras de seus médicos, que também não são confiáveis, pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal.
ÉPOCA – Os
laboratórios são acusados de ganhar dinheiro ao lançar remédios com
os mesmos efeitos de outros já no mercado. O senhor concorda com essas
acusações?
Rost – Sim. Eles desenvolvem drogas parecidas com as que já estão à venda. Não necessariamente são as mesmas substâncias químicas. No geral, são as que apresentam os mesmos efeitos colaterais. É por isso que existem dezenas de antiinflamatórios e de antidepressivos. É muito fácil criar um remédio quando já se conhecem os resultados e as desvantagens para o paciente. O risco de falha e de perder dinheiro é muito baixo. Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência.
Rost – Sim. Eles desenvolvem drogas parecidas com as que já estão à venda. Não necessariamente são as mesmas substâncias químicas. No geral, são as que apresentam os mesmos efeitos colaterais. É por isso que existem dezenas de antiinflamatórios e de antidepressivos. É muito fácil criar um remédio quando já se conhecem os resultados e as desvantagens para o paciente. O risco de falha e de perder dinheiro é muito baixo. Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência.
ÉPOCA – É por
isso que não se investe em tratamentos para doenças como a malária, mais
comuns em países pobres?
Rost – Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças conhecidas há décadas. Os países pobres não podem pagar essa conta. O Brasil é visto pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Ela se baseia em dados de que apenas 10% dos brasileiros têm condições de pagar por medicamentos. Para eles, esse número não significa nada.
Rost – Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças conhecidas há décadas. Os países pobres não podem pagar essa conta. O Brasil é visto pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Ela se baseia em dados de que apenas 10% dos brasileiros têm condições de pagar por medicamentos. Para eles, esse número não significa nada.
ÉPOCA – Segundo uma teoria, os laboratórios “criam” doenças para vender
medicamentos. Isso é real?
Rost – É o caso da menopausa. Sei que as mulheres passam por problemas nesse período da vida. Mas não classifico a menopausa como doença. As mulheres usam medicamentos com estrógeno para amenizar calores e melhorar a elasticidade da pele. Os laboratórios se aproveitaram dessas reações naturais da menopausa e as classificaram como graves. Quando as mulheres tomam os remédios, muitas sofrem infarto como efeito colateral.
Rost – É o caso da menopausa. Sei que as mulheres passam por problemas nesse período da vida. Mas não classifico a menopausa como doença. As mulheres usam medicamentos com estrógeno para amenizar calores e melhorar a elasticidade da pele. Os laboratórios se aproveitaram dessas reações naturais da menopausa e as classificaram como graves. Quando as mulheres tomam os remédios, muitas sofrem infarto como efeito colateral.
A entrevista foi concedida a Suzane
Frutuoso:
Peter Rost, agora se dedica a
escrever o que sabe contra a indústria em seu blog e em livros, como Killer
Drug (Remédio Assassino), história de ficção em que um laboratório
desenvolve armas biológicas e contrata assassinos para atingir seus objetivos. Mas eu diria que boa parte, é
baseada em fatos reais, afirma.
Hoje, ele continua a combater na televisão e nos jornais pelos direitos dos consumidores, contra os lucros da Big Pharma. Sua história será contada também em Sicko, o filme lançado em 2007 que Michael Moore dedicou ao business dos cuidados de saúde nos Estados Unidos.
Hoje, ele continua a combater na televisão e nos jornais pelos direitos dos consumidores, contra os lucros da Big Pharma. Sua história será contada também em Sicko, o filme lançado em 2007 que Michael Moore dedicou ao business dos cuidados de saúde nos Estados Unidos.