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giovedì 25 luglio 2013

O Amor como Fonte de Energia, similar à eletricidade!


A Energia do Amor

O conceito do termo AMOR, como conhecemos e estamos habituados a usar, põe um enorme limite na sua real extensão e distorce, consideravelmente, o seu verdadeiro significado. Pensamos que ele está relacionado somente com aquele sentimento que nos liga aos familiares, aos animais, aos ideais ou a Deus. Mas esse sentimento, é somente um dos infinitos atributos do Amor. É muito insignificante, se comparado ao real potencial da energia do Amor. Consideramos o amor como a base fundamental de nossa vida, mas estamos focados simplesmente no amor emocional, o sentimento. Nos conectamos mais facilmente com o amor neste nível, porque somos seres emocionais e isto nos faz sentir bem, a partir da perspectiva do ego, mas esse é apenas um nível da totalidade que a energia do amor representa. O amor é uma das formas de energia tão poderosas quanto a força da eletricidade ou do magnetismo.
É provado cientificamente, e creio que hoje, são poucos os que ainda não tomaram conhecimento disso, que, pensamentos e emoções são energias físicas que têm grande impacto no desempenho das funções biológicas, físicas, e espirituais. Quando pensamos, emitimos uma frequência vibracional que irá influenciar o universo dentro ou fora de nós, independente do tipo de energia que emitimos, negativa ou positiva. O pesquisador Gregg Braden diz que isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta energia parece ser uma REDE ESTREITAMENTE TECIDA que conecta toda a matéria e que podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES.

Existe uma ligação profunda entre os nossos pensamentos coletivos, os nossos sentimentos e  expectativas e a realidade externa. Isso já foi comprovado também, em pesquisas científicas: foi descoberto que as nossas emoções e sentimentos, afetam o DNA que, por sua vez, influencia os átomos e moléculas de quem está perto de nós. Experimentações científicas demonstraram que nosso DNA muda com as freqüências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja, vibrações. Indivíduos treinados para sentirem amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA. Isto significa que possuímos muito mais poder do que imaginamos.
Em 1991, uma organização americana, chamada Heart Math, interessada em explorar o poder das emoções sobre o corpo humano e o impacto que estas têm no mundo em que vivemos, realizou a seguinte experiência: eles isolaram o DNA humano em um copo de béquer e fizeram uma série de testes, envolvendo cinco pessoas treinadas em aplicar um tipo de emoção, conhecida como Emoção Coerente. A técnica consiste em se fazer silêncio com a mente, focalizar o consciente no coração e enviar emoções positivas, ou seja, energia do amor.
Os resultados foram surpreendentes e inegáveis: Sem que houvesse nenhum contato físico dos participantes com as amostras de DNA, estes foram capazes de influenciar e alterar as moléculas de DNA do béquer. Portanto, ficou provado que as emoções humanas são capazes, até mesmo, de alterar o DNA da célula.

Nos ensinaram como “matar” nosso Amor próprio
Há um antigo ensinamento, segundo o qual, para curar o mundo devemos SER nós mesmos; são essas as condições que realmente trazem a cura. Todas as tradições do mundo, civilizações, culturas e religiões procuraram nos orientar para o amor aos outros e não a nós mesmos, ou amar os outros como a si mesmo, o que significa, pouco ou nada. Isso porque ninguém se interessou em aprofundar os ensinamentos de como nos amarmos intensamente, antes de amar qualquer outra coisa, que pode ser uma pessoa, um ideal, um deus, uma instituição… Assim, todo relacionamento humano é condicionado pelo dever… e por isso, não autêntico. Vivemos condicionados em uma representação de um script pré-definido, que não deixa espaço para o amor autêntico, o amor que cura o mundo. Quem ama a si mesmo, é capaz de nutrir a própria alma, há a força de compreender e de não se deixar enganar nunca. É por isso que sempre nos ensinaram a não amar a nós mesmos, nos fazendo crer que somos cheios de defeitos, fracos e necessitamos sempre de um “comandante” para nos dizer a via para se seguir.  Por trás desses ensinamentos, existe uma estratégia astuta, porque o amor é o nutrimento da alma, sem o amor a alma é fraca. Dizer que não somos dignos, nascemos sujos e cheios de pecado, é a arma para que posssamos “matar” nosso amor próprio. Nossa busca pelo amor é o nosso desejo de gratificação instantânea, uma prova material de que somos dignos e merecedores do amor. A energia total do Amor almeja o desejo de estarmos em um estado de saber que o amor existe, ainda que não tenhamos a prova física disto em nossas vidas. O amor que sentimos é emocional, o amor que somos é espiritual. A necessidade de amor dos outros é realmente um pedido de aprovação. O amor incondicional envolve a aceitação. O amor incondicional é um dos maiores desafios da humanidade, porque, enquanto houver uma gota de julgamento, estamos em uma expressão condicional de amor. Não autêntico.
Convém notar que, em momentos extremos de necessidade, o ser humano é capaz de realizar coisas impensáveis, jamais experimentadas em situações normais, como  aquele do leopardo que, por defesa, após matar uma fêmea do macaco babuíno, adota e protege o macaquinho babuíno, nascido no instante em que a mãe foi morta; ou o do ser humano que se torna capaz de erguer um automóvel sozinho, usando apenas as duas mãos, para salvar a vida de um filho. Como se explica?  Existe uma energia que poucos conhecem e que, nesses momentos de emergência, move um complexo mecanismo do sistema endócrino, conhecido como "luta ou fuga", preparando o indivíduo para a ação extrema, liberando na corrente sanguínea hormônios poderosos capazes de nos dar os poderes que sò vemos nos filmes de ficção. No entanto, existe uma energia capaz de desencadear uma série de reações químicas e hormonais, associadas a essa força descomunal, e se chama a energia do amor
AMOR É PODER! As linguas existentes, geralmente são inarticuladas e pobres para este conceito. O Amor não se colhe em uma palavra, nem é apenas um sentimento. É uma fonte de poder! É energia. É possìvel chamá-la, ligá-la e desligá-la, estocá-la, enviá-la e direcioná-la para muitos usos. Está sempre disponível e nunca nos falta. É a promessa do universo! É o filamento comum que põe as coisas em movimento. É hora de começarmos a ver isto. A energia do amor provém de uma  fonte, única e singular. Se você quiser, pode usar a palavra "Fonte-divina" ou “Fonte de Energia”, ao invés de amor, se isso facilita a compreensão para um novo significado desse poder, já que, quando citamos a palavra amor, automaticamente, associamos a um sentimento. Isto é similar a eletricidade com a qual estamos acostumados. Observe que o elemento comum em seus circuitos é sempre o "terra". Não importa qual o propósito ou a intensidade do circuito, ele sempre tem um retorno, ou simplesmente, uma unidade num sistema multifacetado. Os indivíduos iluminados (aqueles que usam o amor como fonte de energia), são especialmente bons em invocar e direcionar o amor da Fonte Divina. Eles geralmente, clareiam os caminhos, através do que seria um véu resistente e obscuro. A maioria destes indivíduos tem sido líderes religiosos através de eras, que usaram o amor como base para suas vidas. Seu honesto amor pelo universo, e pelos outros a sua volta, e sua tolerância para com os outros, foi a chave para seu equilíbrio. Homens sagrados na Índia, China, Síria, Israel ou outro lugar qualquer, possuem a mesma conexão à fonte de poder que um cristão evangelista em um encontro na América central. Isso demonstra a singularidade e unicidade da Fonte.
Mas, o que faz com que esse potencial seja despertado em nós, em determinados momentos? Que mecanismo se desencadeia dentro de nós? Não seria o caso de aprofundar e procurar amplificar mais esse conceito para fazermos bom uso do poder que a natureza nos proporcionou? Não seria essa uma energia ainda pouco utilizada, mas capaz de influenciar nossas mentes a viver com uma frequência mais elevada sob a emoção da energia do amor, da mesma forma que podemos utilizar a eletricidade, o magnetismo ou outras forças fisicas?  Essa é, portanto, a energia que está sendo desenvolvida com grande intensidade, no momento atual da nossa existência e que pode ser acessada a qualquer momento, não só naqueles momentos emergenciais.
Segundo estudos feitos pelo Professor Semir Zeki na Universidade UCL, amor e ódio partilham do mesmo circuito cerebral. A única diferença entre os dois é que, partes do cérebro relacionadas ao raciocínio, não são desligadas sob a emoção de ódio, enquanto o julgamento é severamente afetado pelo amor. Se amor e ódio dividem o mesmo circuito cerebral e o raciocínio lógico não é desligado sob o efeito do ódio, é aí que está a chance de nos movimentarmos, conscientes, em direção a energia do amor, pois é aì que reside o livre arbítrio. Segundo o neuroanatomista Jill Botle Taylor da Escola de Medicina de Indiana,  existem alguns programas emocionais que podem ser acionados automaticamente. A raiva, por exemplo, uma vez desencadeada, os componentes químicos liberados pelo cérebro, provocando uma resposta fisiológica, levam menos de 90 segundos para percorrer a corrente sanguínea e serem completamente eliminados do sistema.  Somos providos de um sistema que, em várias situações, temos 90 segundos para escolhermos de que lado ficar. Se aceitar o “programa” ou rejeitar. Sendo assim, após 90 segundos, é uma questão de escolha continuar sentindo raiva ou não.  Então, sabendo disso, antes de se deixar levar pela raiva e sair por aì virando a mesa, o melhor é respirar fundo e contar até 90, que é o tempo em que você está sob o efeito daqueles componentes químicos, na sua corrente sanguínea.
É claro que nem sempre é tão simples assim, pois às vezes nos vemos diante de desafios tão intensos e complexos, que podem obliterar completamente a nossa visão e bloqueiar o nosso raciocínio. Vale então, procurar usar o bom senso e a razão, dissipar o sentimento da raiva ou do ódio e retornar à energia do amor. Lembrem-se que, a energia do amor, além de ser a vibração nota dez, ela constrói, transforma, cura e nos faz enxergar o mundo com óculos cor-de-rosa. Nos tempos de hoje, acredito que o Amor seja o sentimento e a energia que mais precisamos.
O AMOR não é o que se pensa. É uma energia informativa que permeia todo Universo - Cap. VI