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lunedì 14 luglio 2008

Un dia qualquer no ano 2015. Realidade ou fantasia?


Não se surpreenda! Pode acontecer com você mesmo.

Às 7 da manhã, o celular desperta o Sr. Joaquim, para começar o seu dia de ordinária normalidade, projetando no teto, o telejornal da manhã.
Joaquim entra no banheiro, passa diante do espelho para que sua imagem seja refletida e o espelho, reconhecendo-o, imediatamente se transforma em TV ultraplana e começa a transmitir o programa habitual, o mesmo que ele estava assistindo no quarto, antes de se levantar. O espelho faz o reconhecimento da pessoa e transmite o programa preferido de quem está diante dele.
Não sai do banheiro, antes de ser processado e completado o seu check-up cotidiano: da análise de urina e medida da frequência cardíaca às informações elaboradas pelo próprio WC-laboratório que as envia, em tempo real, a um microchip instalado, precedentemente, por baixo da pele do Sr. Joaquim, quando ainda era criança e que contém todas as informações sobre o estado de saúde dele. Quando ele sai do banheiro, os vidros das janelas obedecem a um comando vocal e se transformam, também, em tela Tv, para que o Sr. Joaquim não perca as últimas notícias e a previsão do mercado financeiro.
Enquanto se dirige à cozinha para tomar café, fala com o gato e o cachorrinho que lhe respondem na mesma língua, em vez do usual miau ou latido.

As Plantas "falarão"!
Na janela da cozinha, a plantinha de Ficus Benjamina também fala e desembesta a ler os e-mails do Sr. Joaquim, em voz alta, pois assim ele não perde tempo.
Não...! Não é o último roteiro de um filme alla Orwell do novo século. As cenas descritas acima, conta com fidelidade, aquilo que poderá acontecer em muitas famílias “terrestres”, em um dia qualquer do vindouro ano 2015. Um futuro muito próximo que a maioria de nós presenciará, não um futuro delegado somente aos nossos remanescentes.
É um futuro que é já realidade nos laboratórios de meio mundo. A televisão serà a grande protagonista pois entrará em todas as coisas possíveis – vaticina o Futurologo e professor italiano da Universidade Bocconi de Milão, Vito Di BariOs vidros das janelas que se opatizam e se transformam em Tv, existem já e foram patenteados pela Saint Gobain italiana. Já os espelhos com Tv incorporada, foram preparados pela Philips e não se limitam somente em se acenderem quando alguém passa na frente ou lhes dá um comando vocal. Eles se adaptam e estudam os nossos hábitos. Se, por exemplo, todas as manhãs assistimos um determinado programa, eles, quando te vêem, se ligam diretamente naquele canal preferido.

Bill Gates já produziu o Surface – mesa que se transforma em um mega telão de computador. Basta depositar sobre ela o seu celular ou Palmares, para ver o conteudo projetado na superficie da mesa: fotos, documentos, videos etc, são transferidos da memória do celular àquela da mesa, que projeta-os em seguida.
A cadeia de Hotéis Sheraton, será a primeira a usar a “mesa multimedial”. Essa mesma mesa, terá também a capacidade de reconhecer a etiqueta das garrafas de vinho, quando estas são apoiadas sobre ela e serão projetadas, desde o lugar da produção (com mapa de Google Earth) a todas as características, organolépticas do vinho etc.
As toilettes-laboratório, já estão prontas para entrarem no mercado e foram projetadas pela Toto japonesa. Quer saber o preço? Custa cerca 3.500 euros; os microchips se chamam Verichips e foram patenteados pela Applied digital solutions di Palm Beach, dos EUA. Se acontecer, por exemplo, um acidente com algum desses “chippados”, basta que um enfermeiro passe um scanner no corpo do indivíduo e o chip se conectará com o certificado de identidade médica pessoal que “contará” ao enfermeiro toda a história do “desgraçado”, do nascimento até o último check-up feito no seu banheiro. Confirma Di Bari.

Até aqui, tudo bem... (ou melhor, tudo incrível) mas... e os animais e plantas falantes? Que raios de feitiço fizeram com eles? “São ambos uma realidade” – afirma Di Bari – “os pesquisadores japoneses – Matsumi e Suzuki – patentearam o Bow e o Meow, “lingual translator” (tradutores de linguagens dos Au-Au, Miau-miau). Se trata de um dispositivo para ser afixado no colar do animal que interpreta e traduz em voz alta, na mesma lingua do dono, centenas de latidos e miaus, além de interpretar diversos tipos de sentimentos e estado de “espírito” de bem 24 espécies de gatos e 80 raças de cães. O mesmo acontece com as plantas (não de plástico), quando conectadas à rede doméstica. Protótipos funcionantes existem já, e poderão ser vistos nos laboratórios da Sophia Antipolis, na Costa Azul.

Celular (mais que) Inteligente!
Mas... o melhor está por vir. O verdadeiro objeto “factotum” dos próximos 10 anos, que mudará completamente os nossos hábitos, será mesmo o celular. Será ele a fechar as nossas portas de casa e inserir o alarme; o display será “mão pra toda obra”: De Tv – para se continuar vendo o programa que se estava assistindo em casa – à informações sobre a velocidade do nosso carro e dos “vizinhos”; a distância de cada veículo na frente e atrás de nós e obstáculos que possam aparecer no nosso lado. Servirá, também, para pagar pedágios em automático, desde que as barras reconheçam os microchips do celular (e o saldo disponível, obviamente). O celular terá um papel muito importante, principalmente para se fazer supermercado.
Quando quisermos adquirir um produto, basta apontar o celular e aparecerá no display, as características, ingredientes, caloria e preço. Nas confecções, desaparecerão os códigos em barras, que serão substituidos por microchips, capazes de transmitir informações. Para confirmar, clica ok, mais o número que representa a quantidade e tá feito. Tá feito uma ova! E quem vai pagar a zorra!
Ah, bem. Alguém no depósito receberá as informações, empacota e coloca tudo na carrinho. O pagamento será feito, debitando na sua conta de telefone ou diretamente na sua conta corrente.
Enfim. Pensaram em tudo para transformar o celular do futuro em “pau pra toda obra”, né?. Mas... me vem uma pergunta pertinente: será que os inventores dessa jeringonça-faz-tudo, pensaram também em “avisar” ao meu celular futuro, que os únicos dedos que ele deverá obedecer serão somente os meus? Espero vivamente de sim. Senão, se eu perder meu futuro celular, tou fu.....a mesmo!

domenica 2 marzo 2008

A mídia é invasiva. Nunca se deixe manipular!


Levantando o véu da sociabilização que cobre a nossa verdadeira natureza, as pessoas poderiam se tornar mais sinceras, se abririam a uma visão mais larga, aprenderiam a pensar com a própria cabeça e não se deixariam modelar facilmente do mass media ou do sistema sócio-econômico no qual vivemos. Quando as pessoas abrem o coração, a mente e a alma, começam a se interrogar, a organizar as próprias idéias, a não aceitar as inverdades políticas, as informações manipuladas, facciosas, modeladas para os interesses de poucos; começam a se indignar com os danos ecológicos e com a insensibilidade às desigualdades. Os manipuladores mentais, aqueles que querem instaurar um governo único no mundo a benefício de poucos, (eles existem, nao é ficção) pretendem nos dotar de microchips. David Icke no seu livro “E a verdade vos libertará”, é convicto que isso acontecerá em pouco tempo. Com o uso da Técnica Diversiva, eles começam a processar isso, gradualmente, pra sensibilizar a opinião pública. Hoje, é comum na Europa, dotar animais de estimação com microchip, ligado a um computador central. Esse dispositivo é vendido aos proprietários, com o objetivo de que nunca mais perderão seus queridos animais. Enquanto isso, outra medida manipuladora já está sendo providenciada, ou seja, a da eliminação de moedas e cédulas, dessa forma as transações monetárias serão feitas eletronicamente, através de cartões de crédito ou smart cards. A idéia é de combinar a carteira de identidade com o cartão e de registrar todos os dados pessoais em um microchip. Tudo isso será armazenado em um computador global, o que nos faz associar à “besta” do apocalipse. Assim que forem criadas as condições favoráveis para que a população aceite essas modificações, o microchip será transferido do cartão de crédito ao corpo humano. Isso tudo será apresentado às pessoas como um instrumento que lhes trará somente vantagens pois dará um fim às fraudes - como a clonação dos cartões – roubos ou perdas. Tudo depois de ter tomado a precaução de difundir com insistencia nos maiores meios de comunicação, frequentes casos de clonação e fraudes referentes aos documentos em questão. Talvez seja o caso dos manipuladores começarem com o inserimento de microchips nos recém-nascidos. A tecnologia já existe e para executá-la, bastam poucos segundos. O único nó da questão, seria justamente convencer os pais e a opinião pública a aceitá-la, ou quem sabe, até mesmo pedir a aplicação da mesma. Como? Basta dar relevo na mídia das histórias de crianças desapericidas ou bebês que foram roubados nas maternidades e o prato tá feito. E existiria melhor solução pra o caso senão o de “etiquetar” eletronicamente todos os recém-nascidos? Daí ao microchip, o passo é breve. Com a técnica diversiva, não é por nada difícil programar a mente de uma mulher para que ela roube uma criança em alguma maternidade. Tudo isso podera criar um pânico social, despertando o desejo de requerer das autoridades, medidas de segurança mais rígidas. Livre-se da automação mental, pense e raciocine com sua própria mente. Ah, eu faço isso! Nao é verdade! Todos somos programados desde a infância, e por isso somos como robots, reagimos no automático. Somos tão automáticos que se alguém colocar uma placa na frente de uma loja escrito: “Saldo” ou “Liquidação”, e em vez de abaixar os preços, eles forem aumentados, você vai entrar e comprar o produto com preço mais caro do mercado, pensando que pagou uma pechincha. Se não acredita, faça uma prova e veja se não funciona. Fonte: David Icke

mercoledì 18 luglio 2007

I Media sono invasivi. Non farsi manipolare!

Alzando il velo di socialità che copre la nostra vera natura, la gente diventerebbe sincera, si aprirebbe a una veduta più larga, imparerebbe a pensare con la propria testa, e non si lascerebbe modellare facilmente dai media o dal sistema socioeconomico in cui viviamo.
Quando la gente apre il proprio cuore, la mente e l’anima, comincia a porsi delle domande, a pensare con la propria testa, a non accettare le menzogne politiche, le informazioni truccate, faziose, modellate agli interessi di pochi; comincia a trovare disgustosi i danni ecologici e l’insensibilità alle disuguaglianze.

I Manipolatori Mentali – quelli che vogliono installare un governo unico nel mondo, a beneficio di pochi – ci vogliono dotare di microchip.

David Icke, autore del libro …E la Verità vi Renderà Liberi, è convinto che questo avverrà molto presto. Con l'uso della Tecnica Diversiva , loro cominciano a processare per gradi, per sensibilizzare l’opinione pubblica. Oggi, è comune dotare gli animali di microchip, collegati a un computer centrale. Questo dispositivo è venduto ai loro proprietari con lo scopo di non perdere più i cari animali. Nel contempo, si sta già accelerando il provvedimento per eliminare gradualmente l’uso di monete e banconote così, tutte le transazioni monetarie saranno fatte elettronicamente, tramite carte di credito o smart cards. L’idea è di accorpare la carta d’identità con quella di credito e di registrare tutti i dati personali su un microchip. Tutto ciò, sarà registrato da un computer globale, il che fa pensare alla “bestia” menzionata nel libro dell’apocalisse.

Non appena si creeranno le condizioni favorevoli perché la popolazione accette questa modificazione, il microchip sarà trasferito dalla carta di credito al corpo umano. Tutto questo sarà presentato alle persone come uno strumento che porterà soltanto vantaggi, poiché porrà fine alle frodi attinenti alle carte di credito contraffatte e a quelle smarrite, dopo di aver l’accortezza di diffondere spesso nei mezzi di comunicazioni, frequenti casi di clonazioni e frodi riguardanti ai documenti in questione.

Forse, i Manipolatori Mondiali cominceranno con l’inserimento di microchip in tutti i neonati. La tecnologia esiste già, e per compiere questa operazione, occorrono soltanto pochi secondi. L’unico nodo sarà, quindi, convincere i genitori e la pubblica opinione ad accettarla, o chi sa, perfino richiedere. Come? La strategia per far sì che ciò accada è dare il massimo rilievo alle storie di bambini scomparsi, compresi i rapimenti di neonati dai reparti di maternità e la cosa è fatta.

Qual la soluzione migliore, signore e signori? “Etichettare” elettronicamente i bambini e da qui all’inserimento di microchip, il passo è breve. Con la tecnica diversiva, non è difficile programmare la mente di una donna affinché rube un neonato nel rapporto maternità di un ospedale. Tutto ciò può creare un desiderio per parte della gente a richiedere una misura più rigida.
Fonte: E la Verita vi Renderà Liberi