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domenica 22 maggio 2022

Hackers de Cérebro – você pode se tornar uma pessoa melhor

 


Você se sente uma pessoa mal ou desprezível? Você tem pensamentos de moralidade questionável e seus valores vacilam com muita frequência? Bem, se tiver disposto a melhorar-se, permita que implantem um chip cerebral em você e deixe que corrente elétrica o atraverse ao longo dos neurônios por 10 minutos por dia. Assim você se tornará uma pessoa melhor.

Parece uma piada ou filme de ficção científica dos anos 90, mas é muito mais real do que você imagina.

O ato de hackear o próprio cérebro e o programar para realizar determinadas funções parece estar mais próximos de se tornar realidade do que se pensava. Pesquisadores do MIT afirmam também ter ensinado pessoas a aprender a manipular suas próprias ondas cerebrais para melhorar a atenção em uma determinada tarefa.

"Há muito interesse em usar o neurofeedback para tentar ajudar pessoas com vários distúrbios cerebrais e problemas comportamentais", diz Robert Desimone, diretor do Instituto McGovern de Pesquisa Cerebral do MIT. Publicado na Neuron, o estudo sugere a possibilidade de ensinar as pessoas, principalmente as que têm dificuldades de aprendizagem, a melhorar seu foco através do estado de neurofeedback.

Lateralização do Cérebro

"Parte do argumento é baseado no que é chamado de lateralização do cérebro", diz James J. Hughes, reitor associado da Universidade de Massachusetts em Boston que estuda esse tópico.

A lateralização do cérebro significa aumentar ou rejeitar as atividades cerebrais que desempenham uma determinada função, para influenciar a maneira como pensamos, sentimos e nos comportamos. Pode-se estimular essas partes do cérebro externamente com ondas magnéticas ou até mesmo optar por interfaces cérebro-computador mais invasivas. Um exemplo é a estimulação do nervo vago ou a colocação de eletrodos no cérebro.

Em seu livro Policy, Identity, and Neurotechnology: The Neuroethics of Brain-Computer Interfaces, Hughes mergulhou profundamente neste tema e em seus problemas. Segundo ele, tradicionalmente o homem sempre usou, por exemplo, drogas e remédios para lidar com um determinado tipo de comportamento, mas no futuro essa abordagem pode ter uma mudança tecnológica muito mais complexa e sofisticada.

Depois, há também outro problema: que significa "bom" ou "ruim"? São parâmetros totalmente humanos e relativos, lembra James Giordano, professor de neurologia e neuroética do Centro Médico da Universidade de Georgetown, em Washington. "O que é moralmente 'bom' pode ser a realidade de outra pessoa do que é visto como prejudicial, perturbador e 'ruim'", explica.

Não há um 'circuito moral' ou um 'núcleo moral' que possa ser ativado ou desativado. A moral é uma construção social”.

Ler mentes em breve vai deixar de ser poder de super-herói

Você confia em Elon Musk? Você deixaria que a sua Neuralink lhe implantasse algo?

O projeto da Neuralink é uma interface cérebro-computador, conhecida como BCI, (Brain-computer interface) que pretende fazer leitura cerebral através de um módulo do lado de fora da cabeça, capaz de receber informações a partir de fios embutidos ao cérebro.

A ideia é facilitar a acessibilidade como também as dificuldades no tratamento de doenças neurológicas.

Um cérebro conectado à interface poderia ajudar pessoas com paralisia, por exemplo, a usarem seus smartphones sem precisarem movimentar os dedos.

O futuro deste ponto de vista é muito ativo e o avanço científico viaja rapidamente. E é também um pouco assustador.

Não está claro se a descoberta da equipe de cientistas do MIT se aplica a outros tipos de ondas cerebrais, como as ondas beta, que são relacionadas à doença de Parkinson.

Mesmo assim, o experimento feito parece comprovar um grau até então inédito de controle subconsciente e sobre a mecânica do próprio cérebro humano.

Expandir os limites da mente – Cap. 16

Fonte: https://www.esquire.com/it

domenica 2 marzo 2008

A mídia é invasiva. Nunca se deixe manipular!


Levantando o véu da sociabilização que cobre a nossa verdadeira natureza, as pessoas poderiam se tornar mais sinceras, se abririam a uma visão mais larga, aprenderiam a pensar com a própria cabeça e não se deixariam modelar facilmente do mass media ou do sistema sócio-econômico no qual vivemos. Quando as pessoas abrem o coração, a mente e a alma, começam a se interrogar, a organizar as próprias idéias, a não aceitar as inverdades políticas, as informações manipuladas, facciosas, modeladas para os interesses de poucos; começam a se indignar com os danos ecológicos e com a insensibilidade às desigualdades. Os manipuladores mentais, aqueles que querem instaurar um governo único no mundo a benefício de poucos, (eles existem, nao é ficção) pretendem nos dotar de microchips. David Icke no seu livro “E a verdade vos libertará”, é convicto que isso acontecerá em pouco tempo. Com o uso da Técnica Diversiva, eles começam a processar isso, gradualmente, pra sensibilizar a opinião pública. Hoje, é comum na Europa, dotar animais de estimação com microchip, ligado a um computador central. Esse dispositivo é vendido aos proprietários, com o objetivo de que nunca mais perderão seus queridos animais. Enquanto isso, outra medida manipuladora já está sendo providenciada, ou seja, a da eliminação de moedas e cédulas, dessa forma as transações monetárias serão feitas eletronicamente, através de cartões de crédito ou smart cards. A idéia é de combinar a carteira de identidade com o cartão e de registrar todos os dados pessoais em um microchip. Tudo isso será armazenado em um computador global, o que nos faz associar à “besta” do apocalipse. Assim que forem criadas as condições favoráveis para que a população aceite essas modificações, o microchip será transferido do cartão de crédito ao corpo humano. Isso tudo será apresentado às pessoas como um instrumento que lhes trará somente vantagens pois dará um fim às fraudes - como a clonação dos cartões – roubos ou perdas. Tudo depois de ter tomado a precaução de difundir com insistencia nos maiores meios de comunicação, frequentes casos de clonação e fraudes referentes aos documentos em questão. Talvez seja o caso dos manipuladores começarem com o inserimento de microchips nos recém-nascidos. A tecnologia já existe e para executá-la, bastam poucos segundos. O único nó da questão, seria justamente convencer os pais e a opinião pública a aceitá-la, ou quem sabe, até mesmo pedir a aplicação da mesma. Como? Basta dar relevo na mídia das histórias de crianças desapericidas ou bebês que foram roubados nas maternidades e o prato tá feito. E existiria melhor solução pra o caso senão o de “etiquetar” eletronicamente todos os recém-nascidos? Daí ao microchip, o passo é breve. Com a técnica diversiva, não é por nada difícil programar a mente de uma mulher para que ela roube uma criança em alguma maternidade. Tudo isso podera criar um pânico social, despertando o desejo de requerer das autoridades, medidas de segurança mais rígidas. Livre-se da automação mental, pense e raciocine com sua própria mente. Ah, eu faço isso! Nao é verdade! Todos somos programados desde a infância, e por isso somos como robots, reagimos no automático. Somos tão automáticos que se alguém colocar uma placa na frente de uma loja escrito: “Saldo” ou “Liquidação”, e em vez de abaixar os preços, eles forem aumentados, você vai entrar e comprar o produto com preço mais caro do mercado, pensando que pagou uma pechincha. Se não acredita, faça uma prova e veja se não funciona. Fonte: David Icke