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domenica 19 gennaio 2014

Sobrecarga de informações pode causar implicações graves.





O Excesso ao uso Tecnológico pode causar I.A.D.(Distúrbio de Dependência à Internet)

Já lhe aconteceu de acordar à noite e sentir a necessidade de controlar sua caixa de e-mail? Ou de desligar o computador e sentir um terrível vazio, que o mundo real não pode mais preencher? De criar uma tal empatia com o personagem atribuído ao seu nickname, ao ponto de pensar que “ele” è Você? Bem, de acordo com o psiquiatra americano Ivan Goldberg, você está sofrendo de uma verdadeira psicopatologia chamada IAD - Internet  Addiction Disorder (Distúrbio de Dependência à Internet)

Vivemos, cada vez mais, em uma cultura de nanossegundos.
Chegamos, Senhoras e Senhores, na era de uma nova tecnologia que ampliou as possibilidades de comunicação e de acesso às fontes de informações, até pouco tempo desconhecidas. Uma revolução da era da informação e telecomunicações que acelera de tal modo a atividade humana, ao ponto de perguntarmos: não será que estas maravilhas tecnológicas que nos permitem o acesso imediato ao mundo do ciberespaço, que deveriam facilitar os nossos compromissos, colocando muuiito mais tempo à nossa disposição, estejam, na realidade, nos colocando em uma armadilha de uma rede de conexões em continua aceleração, que, ao invés de livres, estejam nos transformando em escravos?
O processo que estamos atravessando, abre cenários que, até pouco tempo atrás, eram impensáveis. Certamente, os benefícios que se obtem deste novo meio tecnológico, sem duvida, permitirá que se desenvolva capacidades e potenciais, até agora nunca imaginados. Mas... além do fascinio destas irrenunciáveis tecnologias, parece que, contemporaneamente, este processo esteja produzindo verdadeiros fenômenos psicopatológicos.

Não só isso. Algo està, também, cambiando nossa relaçao com a luz - considerada a mais rápida forma de energia do universo.
Parece que, pela primeira vez, a luz se permitiu ser interrompida, permanecendo, temporariamente, em stand-by. (Coitadinha!)
Cientistas do instituto de pesquisa NEC, em Princeton, Nova Jersey, pela primeira vez na história, conseguiu fazer viajar um impulso luminoso a uma velocidade muitas vezes superior à da luz.

Para o experimento de ralentamento da luz foi necessário um período de trabalho de 27 horas sem interrupção. O objetivo era reduzir drasticamente a velocidade da luz. Os primeiros sinais de abrandamento dos impulsos luminosos, ocorreram em março de 1998. Finalmente, os cientistas conseguiram levar seu trabalho à surpreendente conclusão: eles pararam completamente um impulso luminoso no interior de uma minuscula nuvem de gás refrigerado, próximo do zero absoluto.

Estas experiências marcam o ponto culminante de uma nova era na história humana.
A luz lenta, ou congelada, abre, também, novas possibilidades para as comunicações e memórias ópticas, bem como para o processamento de informações quânticas, ou para computadores que exploram fenômenos quânticos para pulverizar o desempenho dos computadores tradicionais.

Sendo assim, como se nao bastasse, agora, devemos organizar a vida à velocidade da luz?
Bem, ou melhor, MAL. Esse acontecimento, não só mudou a teoria inabalável da velocidade da luz, mas também os parâmetros de uma nova fronteira do tempo. A expressão mais cool do momento é 24 / 7, isto é, atividade contínua, 24 horas por 7 dias: e-mail, PC, correio vocal, fax, Palm Pilots, telefones celulares, mercados que opera 24 horas por dia, caixa eletrônica e serviço bancário on-line, funcionam de forma contínua; serviços de pesquisa e comércio eletrônico ativos durante toda a noite, notícias e programas de TV, e até serviços de catering, tudo non-stop. Todos estas facilidades e dispositivos, deveriam nos permitir mais tempo para nós mesmos e, no entanto, parece que, mais do que qualquer outro ser humano na história da humanidade, nós somos os que estão sempre correndo atrás do tempo.

Como se explica?

A grande proliferação de serviços que permitem economizar tempo e esforço, tem contribuido para que o ritmo e o fluxo de atividades comerciais e sociais que nos cercam, consequentemente se acelerassem. Claro que E-mail e celulares são ótimas invenções e de grande comodidade, no entanto, agora nos encontramos a passar a maior parte do nosso dia a responder, encaminhar e deletar as intermináveis mensagens que enchem nossas caixas. Pense que, até no vaso sanitário de um banheiro público, podemos ser rastreados. Ja imaginaram?

Saudades dos velhos tempos ... quando podiamos nos atualizar, lendo as últimas notícias dos jornais, exatamente naqueles momentos ali! Caracas!

Contas caras para pagar? Tranquilo. Poderão chegar bem perto do “zero absoluto”
Hoje, estamos imersos em um mundo temporal interdependente, muito mais complexo, feito de redes de atividades e relações humanas em constante transformação: um mundo em que cada minuto disponível se torna uma oportunidade para se fazer uma outra conexão, para não ficar para trás com as novas informações globais.

Crise do petróleo, crise da água e crise de borsa? Que nada! Agora, em uma cultura onde não se faz outra coisa que clicar, já está até chegando a "crise da raiva." Com esta cultura de altíssima velocidade, já estão surgindo novos padrões de comportamentos anti-sociais, resultantes do estresse e sobrecarga de informações, com implicações graves. Termos como raiva de mesa de escritório, raiva de rua e raiva de alta cota, tornaram-se parte do nosso léxico comum, e surgem sempre mais pessoas que se sentem incapazes de enfrentar o ritmo e o fluxo de atividades humanas, possibilitados pelas novas tecnologias a uma velocidade diabólica, e são muitos os que manifestam o próprio stress com reações violentas no escritório, no carro e até mesmo no avião.

O que eu queria saber, gentis e sábios cientistas, è, se juntamente com esses tais experimentos de ralentar a luz, ou até mesmo parar por completo "dentro de uma nuvem de gás refrigerado, bem pertinho do zero absoluto" não seria o caso que tivessem à disposição também os meios para parar todas as famigeradas contas, em contínuo aumento (não só da luz, mas do gás, telefone, água...), colocando todas elas numa nuvem de gás refrigerado, deixando-as alí, para sempre, bem pertinho do zero absoluto? Ficaríamos eternamente gratos!


mercoledì 19 ottobre 2011

O simulador de maternidade – Os homens também podem ficar “grávidos”!

Agora, os homens podem, não só ficar gravidos mas, também, experimentar a emoção de sentir, no próprio ventre, os chutes do seu futuro bebê.

No entanto se move! A conclusão de Galileu de que a Terra se movia ao redor do Sol, fez dele, não apenas um acreditável cientista mas, também, um homem cruel que tirava da humanidade a doce ilusão de habitar o centro do universo.

Quantas vezes já aconteceu do macho ouvir, impassível, sua parceira gritar excitada, uma frase muito semelhante àquela de Galileu:  Se move, ele se move... está chutando... veja, veja...! Veja uma ova! Vê o que? – No fundo, é o que você tem vontade de também gritar, depois de ter colocado a mão na barriga da mulher e não conseguir “ver” patavinas! Nem mesmo o menor sinal de qualquer movimento?  Você sabe que ele está alì, se movendo e, quem sabe, até rindo da sua cara, mas você, o co-criador daquela vida, não tem nenhuma participação no seu desenvolvimento fetal! Que raiva! 

A mãe pode experimentar uma gama de sentimentos que o pai, por razões óbvias, não podem. Esta falta é interpretada, por alguns, como um privilégio, e por outros, é vista como um limite ou uma desvantagem. No entanto , à parte o modo como cada um interprete o fato, uma solução já foi encontrada para, não só satisfazer a curiosidade masculina, mas, também, compensar essa sensação faltante. O mérito vai  aos pesquisadores japonêses da Kanagawa Institute of Technology, que apresentaram na Tokyo Game Show 2011, o simulador da maternidade que  se chama     Mummy Tummy Pregnancy Simulator .

Através de uma jaqueta para ser usada no abdômen, equipado com sensores sensíveis ao toque e à aceleração, pequenos balões que agem como atuadores de ar, juntamente com um sistema de vibração e um tanque de água. Enchendo gradualmente o tanque de água quente, se tem a sensação de ter na barriga uma criaturinha que está crescendo e se sente, literalmente, o bebê se mexer. A água distribuída em movimento circular, a partir de um reservatório, permite ao sistema de simular o peso do feto à medida que cresce.
A água é mantida a uma temperatura constante, igual àquela do líquido amniótico, que varia entre 37 e 38 graus, de modo a poder também sentir o seu calor.
O usuário pode, assim, experimentar a sensação de se estar grávido, quanto pesa a carga que leva na barriga, enquanto cresce, pois depois de vestir o casaco, bastam dois minutos para se percorrer os nove meses de gravidez. Você pode sentir os movimentos virtuais da criança, obtidos graças ao enchimento e esvaziamento da água dentro dos balões. Com uma velocidade reduzida de inflação, o pai tem a sensação de que a criança está respirando.

O chute do bebê e o crescimento dos seios são obtidas, graças a um compressor que exerce uma pressão na barriga.
O nascituro não só se agita e chuta mas se movimenta de um lado para o outro. Para reproduzir esse efeito, nós organizamos as bolhas de ar em um padrão de matriz, inflando rapidamente as bolhas de ar adjacentes, podemos recriar um movimento contínuo na barriga, por um curto período. Afirmam ss criadores do
Mummy Tummy .

Quando chega o momento do parto, o simulador muda sua modalidade. Através dos sensores sensíveis ao toque e graças ao acelerômetro, o usuário pode se comunicar com a criança. Por exemplo, se você move sua mão delicadamente na barriga falsa, o bebê tende a relaxar, se, porém, você se move de forma agitada, a criança se torna nervosa e o sistema imitará esses diferentes estados de humor.

Atualmente, o simulador ainda está sendo finalizado, mas a equipe já está procurando fundos e credores para obter uma versão comercial do produto.

"No que tange ao sistema como um todo, nós estamos procurando experimentar e comunicar todos os movimentos do feto. Quando, por exemplo, a mãe exclama alegremente, ele se move! Deu um chute! ", o pai não é participante dessa sensação. Então, gostaríamos de acrescentar um dispositivo para ambos, que possa  comunicar imediatamente ao pai a experiência de sentir os movimentos do feto sentidos pela mãe."
A pergunta obvia, de todas as mulheres, aos senhores criadores do Mummy Tummy  è: Haverá, por acaso, uma versão final para simular as dores do parto?

giovedì 11 febbraio 2010

O Excesso ao uso Tecnológico pode causar I.A.D.(Distúrbio de Dependência à Internet)

Já lhe aconteceu de acordar à noite e sentir a necessidade de controlar sua caixa de e-mail? Ou de desligar o computador e sentir um terrível vazio, que o mundo real não pode mais preencher? De criar uma tal empatia com o personagem atribuído ao seu nickname, ao ponto de pensar que “ele” è Você? Bem, de acordo com o psiquiatra americano Ivan Goldberg, você está sofrendo de uma verdadeira psicopatologia chamada IAD - Internet  Addiction Disorder (Distúrbio de Dependência à Internet)
Vivemos, cada vez mais, em uma cultura de nanossegundos.
Chegamos, Senhoras e Senhores, na era de uma nova tecnologia que ampliou as possibilidades de comunicação e de acesso às fontes de informações, até pouco tempo desconhecidas. Uma revolução da era da informação e telecomunicações que acelera de tal modo a atividade humana, ao ponto de perguntarmos: não será que estas maravilhas tecnológicas que nos permitem o acesso imediato ao mundo do ciberespaço, que deveriam facilitar os nossos compromissos, colocando muuiito mais tempo à nossa disposição, estejam, na realidade, nos colocando em uma armadilha de uma rede de conexões em continua aceleração, que, ao invés de livres, estejam nos transformando em escravos?
O processo que estamos atravessando, abre cenários que, até pouco tempo atrás, eram impensáveis. Certamente, os benefícios que se obtem deste novo meio tecnológico, sem duvida, permitirá que se desenvolva capacidades e potenciais, até agora nunca imaginados. Mas... além do fascinio destas irrenunciáveis tecnologias, parece que, contemporaneamente, este processo esteja produzindo verdadeiros fenômenos psicopatológicos.

Não só isso. Algo està, também, cambiando nossa relaçao com a luz - considerada a mais rápida forma de energia do universo.
Parece que, pela primeira vez, a luz se permitiu ser interrompida, permanecendo, temporariamente, em stand-by. (Coitadinha!)
Cientistas do instituto de pesquisa NEC, em Princeton, Nova Jersey, pela primeira vez na história, conseguiu fazer viajar um impulso luminoso a uma velocidade muitas vezes superior à da luz.

Para o experimento de ralentamento da luz foi necessário um período de trabalho de 27 horas sem interrupção. O objetivo era reduzir drasticamente a velocidade da luz. Os primeiros sinais de abrandamento dos impulsos luminosos, ocorreram em março de 1998. Finalmente, os cientistas conseguiram levar seu trabalho à surpreendente conclusão: eles pararam completamente um impulso luminoso no interior de uma minuscula nuvem de gás refrigerado, próximo do zero absoluto.

Estas experiências marcam o ponto culminante de uma nova era na história humana.
A luz lenta, ou congelada, abre, também, novas possibilidades para as comunicações e memórias ópticas, bem como para o processamento de informações quânticas, ou para computadores que exploram fenômenos quânticos para pulverizar o desempenho dos computadores tradicionais.

Sendo assim, como se nao bastasse, agora, devemos organizar a vida à velocidade da luz?
Bem, ou melhor, MAL. Esse acontecimento, não só mudou a teoria inabalável da velocidade da luz, mas também os parâmetros de uma nova fronteira do tempo. A expressão mais cool do momento é 24 / 7, isto é, atividade contínua, 24 horas por 7 dias: e-mail, PC, correio vocal, fax, Palm Pilots, telefones celulares, mercados que opera 24 horas por dia, caixa eletrônica e serviço bancário on-line, funcionam de forma contínua; serviços de pesquisa e comércio eletrônico ativos durante toda a noite, notícias e programas de TV, e até serviços de catering, tudo non-stop. Todos estas facilidades e dispositivos, deveriam nos permitir mais tempo para nós mesmos e, no entanto, parece que, mais do que qualquer outro ser humano na história da humanidade, nós somos os que estão sempre correndo atrás do tempo.

Como se explica?

A grande proliferação de serviços que permitem economizar tempo e esforço, tem contribuido para que o ritmo e o fluxo de atividades comerciais e sociais que nos cercam, consequentemente se acelerassem. Claro que E-mail e celulares são ótimas invenções e de grande comodidade, no entanto, agora nos encontramos a passar a maior parte do nosso dia a responder, encaminhar e deletar as intermináveis mensagens que enchem nossas caixas. Pense que, até no vaso sanitário de um banheiro público, podemos ser rastreados. Ja imaginaram?

Saudades dos velhos tempos ... quando podiamos nos atualizar, lendo as últimas notícias dos jornais, exatamente naqueles momentos ali! Caracas!

Contas caras para pagar? Tranquilo. Poderao chegar bem perto do “zero absoluto”
Hoje, estamos imersos em um mundo temporal interdependente, muito mais complexo, feito de redes de atividades e relações humanas em constante transformação: um mundo em que cada minuto disponível se torna uma oportunidade para se fazer uma outra conexão, para não ficar para trás com as novas informações globais.

Crise do petróleo, crise da água e crise de borsa? Que nada! Agora, em uma cultura onde não se faz outra coisa que clicar, já está até chegando a "crise da raiva." Com esta cultura de altíssima velocidade, já estão surgindo novos padrões de comportamentos anti-sociais, resultantes do estresse e sobrecarga de informações, com implicações graves. Termos como raiva de mesa de escritório, raiva de rua e raiva de alta cota, tornaram-se parte do nosso léxico comum, e surgem sempre mais pessoas que se sentem incapazes de enfrentar o ritmo e o fluxo de atividades humanas, possibilitados pelas novas tecnologias a uma velocidade diabólica, e são muitos os que manifestam o próprio stress com reações violentas no escritório, no carro e até mesmo no avião.

O que eu queria saber, gentis e sábios cientistas, è, se juntamente com esses tais experimentos de ralentar a luz, ou até mesmo parar por completo "dentro de uma nuvem de gás refrigerado, bem pertinho do zero absoluto" não seria o caso que tivessem à disposição também os meios para parar todas as famigeradas contas, em contínuo aumento (não só da luz, mas do gás, telefone, água...), colocando todas elas numa nuvem de gás refrigerado, deixando-as alí, para sempre, bem pertinho do zero absoluto? Ficaríamos eternamente gratos!


mercoledì 22 ottobre 2008

Pra fazer carreira, você tem que ser Bonito mesmo!


2025 – De homo-sapiens a homo-technologicus
O Homo-technologicus é um hibrido de homem e maquina, que não é um homem + tecnologia, nem se trata de um homem com um computador implantado na cabeça, mas sim, uma unidade evolutiva, completamente nova, composta de matéria orgânica, corpórea, com ente mental, psicológico, social e cultural, sem precedentes, pelo menos nesse planeta. Entre a tecnologia e seres humanos, começa a instaurar-se uma simbiose pela qual uma influencia o outro: a tecnologia que modifica o indivíduo (e consequentemente o seu estado físico e mental) e o indivíduo que, por sua vez, modifica a tecnologia. As modificações do estado físico e mental, induzidas pela técnica informática (hoje) e pela bio-engenharia (amanhã), provocam uma modificação da espécie que se adequa ao ambiente modificado e, essa nova espécie, por sua vez, induz ulteriores modificações ao ambiente. Geralmente, se trata de um processo longo mas agora não é mais assim. As novidades tecnológicas se alternam a um rítmo vertiginoso. A reação entre os seres humanos, a cultura e a sociedade é, às vezes, muito lenta e se torna sempre mais difícil controlar e acompanhar as mudanças. Esses temas, não são muito simples para um pobre sapiens mortal, como: o desenvolvimento tecnológico, a distância, sempre mais profunda, entre ciência e técnica, o proliferar incontrolado da informação etc. Mas, por outro lado, são argumentos importantes sobre os quais precisa-se refletir, se quisermos entender como será o futuro. 

O futurólogo Vito Di Bari, no seu livro O futuro que existe já (mas ainda não sabemos) nos introduz, de forma fascinante, nesse ainda misterioso universo futurístico, procurando inserir a tecnologia na mais ampla prospectiva da cultura humana e da epistemologia – a filosofia da ciência. No ano 2025, a cirurgia estética será um fenômeno de massa e serão menos de 50%, as pessoas nascidas nesse século, que conseguirão conservar o próprio corpo totalmente isento de interventos de cirurgia estética, do nascimento até a morte. Essa é uma das 70 previsões de Vito Di Bari sobre o futuro, que transformarão o nosso modo de fazer as coisas, de nos relacionar com os outros e de trabalhar. Nos dias de hoje, medimos o nosso aspecto, confrontando-nos com um estereótipo baseado sobre ideais irrealísticos. A imagem que temos de nós mesmos, quase sempre não é fruto de uma visão pessoal, mas sim, de uma “colagem” de imagem que se conforma com padrões exteriores de beleza e, para muitos de nós, foram preciso anos e muita terapia, para conseguirmos nos afastar do nosso falso “eu”. 

A mídia projeta nos spots publicitàrios e revistas, o mito de uma magreza extrema, impondo um físico efebo, desafinando totalmente com a boca a “pneu” e peitos balões. Esse mito, por sinal ridículo, se enraiza na mente dos mais jovens (e não só) fazendo com que a dieta seja uma obsessão, e a malhação, ou simplesmente a prática de um esporte, um comportamente patológico. E, como se não bastasse, a influência de capas de revista e o ressalto que a mídia dá às dietas gritantes made in USA, fazem do body design ( uma nuova cultura do corpo modificado), um verdadeiro fator socializante. Eis então, o passe-partout para o sucesso na vida: ser bonito a qualquer preço. Mais você se pareça com uma Angelina Jolie ou um Brad Pitt, mais sucesso na carreira você terá. Mas, não se preocupem. Segundo Di Bari, “daqui ao ano 2020, a cirurgia estética será percebida como um bom investimento para se haver maior sucesso nas relações humanas e na carreira profissional”. Afirma no seu livro. Hoje, quem é mais bonito ganha 5% a mais, com relação à media. Aì, você que é feinho(a) pode me perguntar, roxo de raiva: “Então, você quer dizer que quem é feio ganha 5% a menos do que quem é bonito?” Nequinhas pitibiribas, querido(a). Se você é um pato feio, pode apostar que você está ganhando, hoje, não 5, mas 9% a menos que os príncipes azuis. Isso mesmo. É cientifico e tudo. A confirmação vem de uma pesquisa feita pelos economistas americanos Kristie Engemann e Michael Owyan da Federal Reserve. Recente pesquisa da Academy of Facial Plastic and Reconstructivr Surgery, indica que 80% dos americanos, considera o aspecto físico um fator determinante para fazer carreira e pensa que, para remediar essa “temível” falha no próprio curriculum, basta somente um bisturí. 

A Ela (Employment Law Alliance) declara, de fato, que, de cada 6 trabalhadores americanos 1 já fez denúncia, por haver sofrido descriminação por causa do aspecto físico não conforme com os padrões exigidos, tais como: quilo a mais, acne, baixa estatura. Graças a Deus que, no ano 2025, todos poderão dormir sono tranquilo. Chegarão as novas disciplinas científicas para plasmar cada corpo humano do planeta: a biomechatronic – ciência que utiliza diferentes disciplinas como: biologia, robótica, microeletrônica e informática, para bio-hibridizar a espécie humana. Graças à engenharia genética, se poderá comandar o crescimento muscular, por exemplo, através do gen “Igf1” e construir corpos esculturais, sen nenhum esforço. E, o que é melhor, sem bisturís. Logo, calma pessoal, aguentem firme até lá, pois todos que alí chegarmos, podereremos tranquilamente nos transformar em um JoliePitt. É só querer e BASTA! E, além de bonitos, technologicus. É mole ou quer mais? Acabaram-se aqueles pateticos concursos de beleza como Miss Brazil, nada de boazudas, morena, loura ou mulata que sejam, se acotovelando pra serem a melhorzinha do Miss Planeta Terra! Até que enfim...! Chegaremos mesmo a uma verdadeira e própria PARIDADE! Fonte: Homo Technologicus di Giuseppe Longo Il Futuro che c’é gia – Vito Di Bari

lunedì 14 luglio 2008

Un dia qualquer no ano 2015. Realidade ou fantasia?


Não se surpreenda! Pode acontecer com você mesmo.

Às 7 da manhã, o celular desperta o Sr. Joaquim, para começar o seu dia de ordinária normalidade, projetando no teto, o telejornal da manhã.
Joaquim entra no banheiro, passa diante do espelho para que sua imagem seja refletida e o espelho, reconhecendo-o, imediatamente se transforma em TV ultraplana e começa a transmitir o programa habitual, o mesmo que ele estava assistindo no quarto, antes de se levantar. O espelho faz o reconhecimento da pessoa e transmite o programa preferido de quem está diante dele.
Não sai do banheiro, antes de ser processado e completado o seu check-up cotidiano: da análise de urina e medida da frequência cardíaca às informações elaboradas pelo próprio WC-laboratório que as envia, em tempo real, a um microchip instalado, precedentemente, por baixo da pele do Sr. Joaquim, quando ainda era criança e que contém todas as informações sobre o estado de saúde dele. Quando ele sai do banheiro, os vidros das janelas obedecem a um comando vocal e se transformam, também, em tela Tv, para que o Sr. Joaquim não perca as últimas notícias e a previsão do mercado financeiro.
Enquanto se dirige à cozinha para tomar café, fala com o gato e o cachorrinho que lhe respondem na mesma língua, em vez do usual miau ou latido.

As Plantas "falarão"!
Na janela da cozinha, a plantinha de Ficus Benjamina também fala e desembesta a ler os e-mails do Sr. Joaquim, em voz alta, pois assim ele não perde tempo.
Não...! Não é o último roteiro de um filme alla Orwell do novo século. As cenas descritas acima, conta com fidelidade, aquilo que poderá acontecer em muitas famílias “terrestres”, em um dia qualquer do vindouro ano 2015. Um futuro muito próximo que a maioria de nós presenciará, não um futuro delegado somente aos nossos remanescentes.
É um futuro que é já realidade nos laboratórios de meio mundo. A televisão serà a grande protagonista pois entrará em todas as coisas possíveis – vaticina o Futurologo e professor italiano da Universidade Bocconi de Milão, Vito Di BariOs vidros das janelas que se opatizam e se transformam em Tv, existem já e foram patenteados pela Saint Gobain italiana. Já os espelhos com Tv incorporada, foram preparados pela Philips e não se limitam somente em se acenderem quando alguém passa na frente ou lhes dá um comando vocal. Eles se adaptam e estudam os nossos hábitos. Se, por exemplo, todas as manhãs assistimos um determinado programa, eles, quando te vêem, se ligam diretamente naquele canal preferido.

Bill Gates já produziu o Surface – mesa que se transforma em um mega telão de computador. Basta depositar sobre ela o seu celular ou Palmares, para ver o conteudo projetado na superficie da mesa: fotos, documentos, videos etc, são transferidos da memória do celular àquela da mesa, que projeta-os em seguida.
A cadeia de Hotéis Sheraton, será a primeira a usar a “mesa multimedial”. Essa mesma mesa, terá também a capacidade de reconhecer a etiqueta das garrafas de vinho, quando estas são apoiadas sobre ela e serão projetadas, desde o lugar da produção (com mapa de Google Earth) a todas as características, organolépticas do vinho etc.
As toilettes-laboratório, já estão prontas para entrarem no mercado e foram projetadas pela Toto japonesa. Quer saber o preço? Custa cerca 3.500 euros; os microchips se chamam Verichips e foram patenteados pela Applied digital solutions di Palm Beach, dos EUA. Se acontecer, por exemplo, um acidente com algum desses “chippados”, basta que um enfermeiro passe um scanner no corpo do indivíduo e o chip se conectará com o certificado de identidade médica pessoal que “contará” ao enfermeiro toda a história do “desgraçado”, do nascimento até o último check-up feito no seu banheiro. Confirma Di Bari.

Até aqui, tudo bem... (ou melhor, tudo incrível) mas... e os animais e plantas falantes? Que raios de feitiço fizeram com eles? “São ambos uma realidade” – afirma Di Bari – “os pesquisadores japoneses – Matsumi e Suzuki – patentearam o Bow e o Meow, “lingual translator” (tradutores de linguagens dos Au-Au, Miau-miau). Se trata de um dispositivo para ser afixado no colar do animal que interpreta e traduz em voz alta, na mesma lingua do dono, centenas de latidos e miaus, além de interpretar diversos tipos de sentimentos e estado de “espírito” de bem 24 espécies de gatos e 80 raças de cães. O mesmo acontece com as plantas (não de plástico), quando conectadas à rede doméstica. Protótipos funcionantes existem já, e poderão ser vistos nos laboratórios da Sophia Antipolis, na Costa Azul.

Celular (mais que) Inteligente!
Mas... o melhor está por vir. O verdadeiro objeto “factotum” dos próximos 10 anos, que mudará completamente os nossos hábitos, será mesmo o celular. Será ele a fechar as nossas portas de casa e inserir o alarme; o display será “mão pra toda obra”: De Tv – para se continuar vendo o programa que se estava assistindo em casa – à informações sobre a velocidade do nosso carro e dos “vizinhos”; a distância de cada veículo na frente e atrás de nós e obstáculos que possam aparecer no nosso lado. Servirá, também, para pagar pedágios em automático, desde que as barras reconheçam os microchips do celular (e o saldo disponível, obviamente). O celular terá um papel muito importante, principalmente para se fazer supermercado.
Quando quisermos adquirir um produto, basta apontar o celular e aparecerá no display, as características, ingredientes, caloria e preço. Nas confecções, desaparecerão os códigos em barras, que serão substituidos por microchips, capazes de transmitir informações. Para confirmar, clica ok, mais o número que representa a quantidade e tá feito. Tá feito uma ova! E quem vai pagar a zorra!
Ah, bem. Alguém no depósito receberá as informações, empacota e coloca tudo na carrinho. O pagamento será feito, debitando na sua conta de telefone ou diretamente na sua conta corrente.
Enfim. Pensaram em tudo para transformar o celular do futuro em “pau pra toda obra”, né?. Mas... me vem uma pergunta pertinente: será que os inventores dessa jeringonça-faz-tudo, pensaram também em “avisar” ao meu celular futuro, que os únicos dedos que ele deverá obedecer serão somente os meus? Espero vivamente de sim. Senão, se eu perder meu futuro celular, tou fu.....a mesmo!