Visualizzazione post con etichetta body design. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta body design. Mostra tutti i post

venerdì 29 aprile 2011

Le statistiche rivelano: chi è più bello guadagna di più



 “Nel 2025 la chirurgia estetica sarà diventata un fenomeno di massa e, meno del 50% dei nati in questo secolo, conserveranno il proprio corpo totalmente esentato da interventi di chirurgia estetica, dalla nascita alla morte.” Secondo Vito Di Bari nel suo libro Il Futuro che c’è già, questa è una delle 70 previsioni sul futuro che cambieranno il nostro modo di fare le cose, relazionarci con gli altri, di divertirci e do lavorare.
Oggi, misuriamo il nostro aspetto confrontandoci con uno stereotipo basato su ideali irrealistici. L’immagine che abbiamo di noi stessi, spesso non è frutto di una visione personale, ma piuttosto di un collage d’immagini che si conforma a standard esteriori di bellezza. Per molte di noi ci sono voluti anni per riuscire ad allontanarsi del nostro falso “sé”.
I media riverbera su spot e riviste il mito di una magrezza estrema imponendo un fisico efebico stonante con la bocca a cannotto e le tette a pallone. Questo mito, per altro ridicolo, si radica nelle menti dei giovani (e non solo) facendo sì che la dieta diventi un’ossessione e le sessioni in palestra, o la semplice pratica di uno sport, se trasformi in un comportamento patologico.
E, come se non bastasse l’influenza dei miti da copertina e il risalto che si dà a diete di grido made in Usa, fanno del body design ( nuova cultura del corpo modificato), un vero e proprio fattore socializzante.
Ecco, quindi, il passe-partout per il successo nella vita: essere bello a ogni costo. Più ti assomigli a un’Agelina Jolie o un Brad Pitt, più successo in carriera ti aspetta.

Ma non preoccuparti. Secondo Di Bari, entro il 2020 la chirurgia estetica verrà percepita come un investimento per avere un maggior successo nelle relazioni umane e nella carriera professionale.
Oggi, chi è più bello guadagna il 5% in più rispetto alla media, il che vuol dire che, chi è brutto guadagna 5% meno di chi è bello? Niente affatto. 
Se sei brutto, caro anatroccolo, puoi scommettere che guadagnerai 9% in meno, conferma una ricerca fatta dagli economisti americani Kristie Engemann e Michael Owyan della Federal Reserve.

Recente sondaggio dell’Academy of Facial Plastic and Reconstructive Surgery, indica che l’80% degli americani, considera l’aspetto fisico un fattore determinante per fare carriera e pensa che, per rimediare questa “temibile” falla nel proprio curriculum, ci voglia soltanto un bisturi. L’Ela (Employment Law Alliance) dichiara, infatti, che 1 lavoratore americano su 6 ha denunciato di avere subito discriminazioni per colpa dell’aspetto fisico non “idoneo”, tali quali: chili di troppo, acne, bassa statura. 

Grazie a Dio, nel 2025, tutti potranno dormire sono tranquillo. Arriveranno le nuove discipline scientifiche per plasmare ogni corpo umano del pianeta, la biomeccatronica – la scienza che utilizza discipline diverse come: biologia, robotica, microelettronica, informatica, per bio- ibridizzare la specie umana. Grazie all’ingegneria genetica, si potrà comandare la crescita muscolare – ad esempio – attraverso il gene “Igf1” e scolpire un corpo mozzafiato, senza alcuno sforzo. E senza bisturi.)
Saremmo, quindi, tutti degli JoliePitt. Punto e basta. E per di più, technologicus. Cosa se vorrà di più della vita? E non venire a dirmi quel patetico un Lucano che per altro fa schifo!
Niente più concorsi di bellezza, noiosi come Miss Italia, niente veline, letterine e via dicendo.
Chi sa come sarà felice Antonio Ricci! Niente più sbancare l’audience con tutte quelle veline sponsorizzate, con tanto di raccomandazione!
Alla fine… non solo la legge sarà uguale per tutti ma pure la bellezza!
Infine… una vera Par condicio!

Fonte: Homo Technologicus di Giuseppe Longo
Il Futuro che c’è già – Vito Di Bari

mercoledì 22 ottobre 2008

Pra fazer carreira, você tem que ser Bonito mesmo!


2025 – De homo-sapiens a homo-technologicus
O Homo-technologicus é um hibrido de homem e maquina, que não é um homem + tecnologia, nem se trata de um homem com um computador implantado na cabeça, mas sim, uma unidade evolutiva, completamente nova, composta de matéria orgânica, corpórea, com ente mental, psicológico, social e cultural, sem precedentes, pelo menos nesse planeta. Entre a tecnologia e seres humanos, começa a instaurar-se uma simbiose pela qual uma influencia o outro: a tecnologia que modifica o indivíduo (e consequentemente o seu estado físico e mental) e o indivíduo que, por sua vez, modifica a tecnologia. As modificações do estado físico e mental, induzidas pela técnica informática (hoje) e pela bio-engenharia (amanhã), provocam uma modificação da espécie que se adequa ao ambiente modificado e, essa nova espécie, por sua vez, induz ulteriores modificações ao ambiente. Geralmente, se trata de um processo longo mas agora não é mais assim. As novidades tecnológicas se alternam a um rítmo vertiginoso. A reação entre os seres humanos, a cultura e a sociedade é, às vezes, muito lenta e se torna sempre mais difícil controlar e acompanhar as mudanças. Esses temas, não são muito simples para um pobre sapiens mortal, como: o desenvolvimento tecnológico, a distância, sempre mais profunda, entre ciência e técnica, o proliferar incontrolado da informação etc. Mas, por outro lado, são argumentos importantes sobre os quais precisa-se refletir, se quisermos entender como será o futuro. 

O futurólogo Vito Di Bari, no seu livro O futuro que existe já (mas ainda não sabemos) nos introduz, de forma fascinante, nesse ainda misterioso universo futurístico, procurando inserir a tecnologia na mais ampla prospectiva da cultura humana e da epistemologia – a filosofia da ciência. No ano 2025, a cirurgia estética será um fenômeno de massa e serão menos de 50%, as pessoas nascidas nesse século, que conseguirão conservar o próprio corpo totalmente isento de interventos de cirurgia estética, do nascimento até a morte. Essa é uma das 70 previsões de Vito Di Bari sobre o futuro, que transformarão o nosso modo de fazer as coisas, de nos relacionar com os outros e de trabalhar. Nos dias de hoje, medimos o nosso aspecto, confrontando-nos com um estereótipo baseado sobre ideais irrealísticos. A imagem que temos de nós mesmos, quase sempre não é fruto de uma visão pessoal, mas sim, de uma “colagem” de imagem que se conforma com padrões exteriores de beleza e, para muitos de nós, foram preciso anos e muita terapia, para conseguirmos nos afastar do nosso falso “eu”. 

A mídia projeta nos spots publicitàrios e revistas, o mito de uma magreza extrema, impondo um físico efebo, desafinando totalmente com a boca a “pneu” e peitos balões. Esse mito, por sinal ridículo, se enraiza na mente dos mais jovens (e não só) fazendo com que a dieta seja uma obsessão, e a malhação, ou simplesmente a prática de um esporte, um comportamente patológico. E, como se não bastasse, a influência de capas de revista e o ressalto que a mídia dá às dietas gritantes made in USA, fazem do body design ( uma nuova cultura do corpo modificado), um verdadeiro fator socializante. Eis então, o passe-partout para o sucesso na vida: ser bonito a qualquer preço. Mais você se pareça com uma Angelina Jolie ou um Brad Pitt, mais sucesso na carreira você terá. Mas, não se preocupem. Segundo Di Bari, “daqui ao ano 2020, a cirurgia estética será percebida como um bom investimento para se haver maior sucesso nas relações humanas e na carreira profissional”. Afirma no seu livro. Hoje, quem é mais bonito ganha 5% a mais, com relação à media. Aì, você que é feinho(a) pode me perguntar, roxo de raiva: “Então, você quer dizer que quem é feio ganha 5% a menos do que quem é bonito?” Nequinhas pitibiribas, querido(a). Se você é um pato feio, pode apostar que você está ganhando, hoje, não 5, mas 9% a menos que os príncipes azuis. Isso mesmo. É cientifico e tudo. A confirmação vem de uma pesquisa feita pelos economistas americanos Kristie Engemann e Michael Owyan da Federal Reserve. Recente pesquisa da Academy of Facial Plastic and Reconstructivr Surgery, indica que 80% dos americanos, considera o aspecto físico um fator determinante para fazer carreira e pensa que, para remediar essa “temível” falha no próprio curriculum, basta somente um bisturí. 

A Ela (Employment Law Alliance) declara, de fato, que, de cada 6 trabalhadores americanos 1 já fez denúncia, por haver sofrido descriminação por causa do aspecto físico não conforme com os padrões exigidos, tais como: quilo a mais, acne, baixa estatura. Graças a Deus que, no ano 2025, todos poderão dormir sono tranquilo. Chegarão as novas disciplinas científicas para plasmar cada corpo humano do planeta: a biomechatronic – ciência que utiliza diferentes disciplinas como: biologia, robótica, microeletrônica e informática, para bio-hibridizar a espécie humana. Graças à engenharia genética, se poderá comandar o crescimento muscular, por exemplo, através do gen “Igf1” e construir corpos esculturais, sen nenhum esforço. E, o que é melhor, sem bisturís. Logo, calma pessoal, aguentem firme até lá, pois todos que alí chegarmos, podereremos tranquilamente nos transformar em um JoliePitt. É só querer e BASTA! E, além de bonitos, technologicus. É mole ou quer mais? Acabaram-se aqueles pateticos concursos de beleza como Miss Brazil, nada de boazudas, morena, loura ou mulata que sejam, se acotovelando pra serem a melhorzinha do Miss Planeta Terra! Até que enfim...! Chegaremos mesmo a uma verdadeira e própria PARIDADE! Fonte: Homo Technologicus di Giuseppe Longo Il Futuro che c’é gia – Vito Di Bari