Visualizzazione post con etichetta Cia. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta Cia. Mostra tutti i post

martedì 23 gennaio 2018

Projetos que visam criar escravos de controle mental.




O projeto MKULTRA - programa de controle mental da CIA - foi o nome em código dado a um programa ilegal de experiências humanas. Embora o programa tenha sido oficialmente bloqueado, alguns informantes afirmam que o projeto continuou sendo usado secretamente, com outros nomes, como o projeto Monarch.

Supõe-se que um dos objetivos do projeto era o de mudar o nível de percepção da realidade de algumas pessoas, forçando-as a realizar atos sem se dar connta; uma das hipóteses é a de que a CIA esttivesse interessada na possibilidade de criar assassinos inconscientes.
Poderia ter sido esse o método usado com os assassinos de John Lennon, o rei Faisal da Arábia Saudita e, quem sabe... de Versace (?)

Investigações do Congresso sobre a CIA, trouxe à tona uma verdade chocante
Em 28 de novembro de 1953, Frank Olson, um biólogo designado para a Divisão de Operações Especiais (SOD), onde se realizavam pesquisas sobre armas químico-bacteriológicas para o exército e a CIA, foi encontrado agonizante na calçada, em frente a um hotel de New York. Ele havia se jogado do décimo andar, quebrando o vidro da janela fechada, e estava vestido apenas com roupas íntimas. Durante anos, a morte de Frank Olson permaneceu completamente desconhecida à opinião pública americana. Mas, em meados dos anos setenta, uma série de investigações do Congresso sobre a CIA, trouxe uma verdade chocante: Frank Olson foi o resultado mais trágico, pelo menos entre aqueles que puderam ser documentados, de um extenso programa secreto, realizado por mais de dez anos pelos serviços secretos, sobre técnicas de manipulação mental, chamado MK-ULTRA.

Em 1953, os Estados Unidos estavam saindo do seu envolvimento na guerra da Coréia. Nos últimos anos, uma nova palavra foi introduzida em inglês - brainwashing, uma duplicata do chinês xi nao, literalmente, "lavagem cerebral". Se referia às práticas de pressão física e, especialmente psicológica, que os chineses e norte-coreanos usavam, e foram acusados de manipular o pensamento de prisioneiros políticos ou de guerra. Se tornou popular através do jornalista de Edward Hunter, Brainwashing in Red China, que descreveu essas práticas, graças às histórias contadas pelos refugiados políticos em Hong Kong.

Os espectaculares processos políticos no bloco soviético, nos quais os réus confessavam crimes que nunca haviam cometido, suscitaram suspeitas sobre técnicas similares usadas pela superpotência comunista. Alguns anos depois, a lavagem cerebral e a manipulação mental entraram definitivamente na cultura popular através do romance de Richard Condon, The Manchurian Candidate, lançado em 1959 e, especialmente com o filme do mesmo nome, no qual recitava Frank Sinatra. No filme, o filho de uma família política americana, é submetido à lavagem cerebral pelos norte-coreanos, quando foi capturado, na Guerra da Coréia, e foi "programado" para se tornar um assassino.

Assassinos programados à distância. Isso existe?
Sim, existe. É importante saber que o conhecimento sobre a mente e o corpo humanos, mantido em segredo, é muito mais avançado do que o que nos permite ver, em nível público.
Existe uma tecnologia para transmitir mensagens como microondas de baixa freqüência (ELF) que podem ser direcionadas ao subconsciente de massa, causando doenças físicas.
O complexo mente-espírito contém uma série de campos de energia magnética conectados, que ativam outros campos de energia magnética, e é por isso que as pessoas que vivem sob torres de eletricidade são mais vulneráveis a certas doenças. O campo eletromagnético gerado pelos fios da corrente elétrica, desbalança o complexo magnético mente-espírito dessas pessoas.

O ex-agente do FBI, Ted Gunderson, afirmou que certos discos magnéticos radioativos - que causam um tipo de câncer que se desenvolve com uma velocidade vertiginosa - foram usados secretamente, por muito tempo, como "assassinos secretos" para eliminar políticos e outras pessoas indesejáveis.

Para muitos, é difícil acreditar que se possam transmitir mensagens ao inconsciente. As experiências mostram que, ao submeter as pessoas a essas ondas por mais de um minuto, elas começam a reagir da maneira sugerida pelas mensagens, achando que tais mensagens fazem parte de seus pensamentos. Com o passar do tempo, eles podem acabar se tornando perfeitos robôs.

Os estudiosos dizem que essas técnicas podem também induzir remotamente, uma transe hipnótica, transmitir sugestões e apagar toda a memória, tanto das instruções como de toda a reação da pessoa a tais instruções.

Em 1969, o psicólogo da CIA, José Delgado, publicou o livro "Physical Control Of The Mind: Toward A Psuchocivilised Society", no qual escreveu: "O controle físico do cérebro é um fato comprovado... é até possível criar e realizar intenções, desenvolver pensamentos e experiências visuais.

Através da eletroestimulação de estruturas cerebrais específicas, pode-se produzir movimentos com o comando de rádio, fazendo aparecer ou desaparecer a hostilidade, modificar a hierarquia social, se pode intervir no comportamento sexual e na memória, nas emoções e processos cognitivos; tudo pode ser comandado com controle remoto, apenas pressionando um botão ".

Dizem que foi isto que aconteceu com os assassinos de John Lennon, o rei Faisal da Arábia Saudita e, quem sabe... de Versace (?)
Esta técnica também é usada para programar pessoas que atiram loucamente nas ruas, nas escolas, nos restauradores... como, de fato, acontece frequentemente na América.


Fonte: "E a verdade vos libertará" - D. Icke http://www.linkiesta.it/

mercoledì 17 gennaio 2018

Progetti che mirano a creare schiavi del controllo mentale.

Immagine Google
Il Progetto MK-ULTRA – programma di controllo mentale della CIA – era il nome in codice dato a un programma illegale di esperimenti su soggetti umani. Anche se il programma è ufficialmente stato bloccati, alcuni informatori sostengono che il progetto è stato segretamente portato avanti con altri nomi, come progetto Monarch.
Si suppone che uno degli scopi del progetto fosse quello di modificare il livello di percezione della realtà di alcune persone, costringendole a compiere atti senza rendersene conto; una delle ipotesi vuole che la CIA fosse interessata alla possibilità di creare degli assassini inconsapevoli.
Sarebbe questo che successe agli assassini di John Lennon, Re Faisal dell’Arabia Saudita, e chi sa… di Versace (?)

Il 28 novembre 1953, Frank Olson, un biologo assegnato alla Divisione operazioni speciali (SOD), in cui si portavano avanti ricerche sulle armi chimico-batteriologiche per l’esercito e la CIA, venne trovato agonizzante sul marciapiede di fronte a un albergo di New York. Era caduto da una camera al decimo piano, rompendo i vetri della finestra chiusa, e indossava solo biancheria. Per anni, la morte di Frank Olson rimase del tutto sconosciuta all’opinione pubblica americana. Poi, a metà degli anni Settanta, una serie di inchieste del Congresso sulla CIA fecero emergere una verità sconvolgente: che Frank Olson era il risultato più tragico, almeno tra quelli che era possibile documentare, di un vasto programma segreto portato avanti per oltre dieci anni dai servizi segreti sulle tecniche di manipolazione mentale, denominato MKULTRA.

Nel 1953, gli Stati Uniti stavano uscendo dall’impegno nella guerra di Corea. Da pochi anni, una nuova parola è stata introdotta nella lingua inglese – brainwashing, un calco del cinese xi nao, letteralmente “lavare il cervello”. Si riferiva alle pratiche di pressione fisica e soprattutto psicologica che i cinesi e i nordcoreani erano accusati di portare avanti per manipolare il pensiero dei prigionieri politici o di guerra. Era stata popolarizzata da un libro del giornalista Edward Hunter, Brainwashing in Red China, che aveva descritto quelle pratiche grazie ai racconti di rifugiati politici a Hong Kong.
Gli spettacolari processi politici nel blocco sovietico, in cui gli imputati confessavano crimini che non avevano mai commesso, fecero nascere sospetti su tecniche simili usate dalla superpotenza comunista. Qualche anno più tardi, il lavaggio del cervello e la manipolazione mentale sarebbero entrati definitivamente nella cultura popolare attraverso il romanzo di Richard Condon, The Manchurian Candidate, uscito nel 1959, e soprattutto con il film omonimo, in cui recitava Frank Sinatra. Nel film, il figlio di una famiglia politica americana subisce il lavaggio del cervello da parte dei nordcoreani quando viene catturato nella guerra di Corea e viene “programmato” per diventare un assassino.

I Killer Programmati a Distanza. Esistono?
Ebbene sì. È importante sapere che le conoscenze relative alla mente e al corpo umano tenute segrete, sono molto più avanzate di quello che ci è permesso constatare a livello pubblico.
Esiste una tecnologia per trasmettere messaggi come microonde a frequenza estremamente bassa (ELF) che possono essere direzionate al subconscio di massa causando malattie fisiche.
Il complesso mente-spirito contiene una serie di campi di energia magnetica collegati che attivano altri campi di energia magnetica e questo è il motivo per cui le persone che vivono sotto i tralicci dell’elettricità sono più vulnerabili a certe malattie. Il campo elettromagnetico generato dai fili della corrente elettrica squilibra il complesso magnetico mente-spirito di quelle persone.

L’ex agente dell’FBI, Ted Gunderson, ha detto che certi dischi magnetici radiativi - che provocano un tipo di cancro che si sviluppa a una velocità vertiginosa - vengono usati segretamente, da molto tempo, come “killer segreti” per eliminare politici e altre persone sgradite.
Per molti è difficile credere che si possono trasmettere dei messaggi all’inconscio. Esperimenti dimostrano che sottoponendo le persone a queste onde per più di un minuto, esse cominciano a reagire nel modo suggeritogli dai messaggi, pensando che questi messaggi fanno parte dei loro pensieri. Col passar del tempo, possono finire per diventare perfetti robot.
Gli studiosi dicono che queste tecniche possono indurre a distanza una trance ipnotica, trasmettere suggerimenti e cancellare tutta la memoria, sia delle istruzioni, sia di tutta la reazione della persona a quelle istruzioni.

Nel 1969, lo psicologo della CIA, José Delgado, pubblicò il libro Physical Control Of The Mind: Toward A Psuchocivilised Society, in cui scrisse: “Il controllo fisico del cervello è un fatto ormai dimostrato… è persino possibile creare e realizzare intenzioni, sviluppare pensieri e esperienze visive.

Attraverso l'elettro stimolazione di specifiche strutture cerebrali, si possono produrre dei movimenti col comando radio, facendo apparire o sparire l’ostilità, si può modificare la gerarchia sociale, si può intervenire sul comportamento sessuale e la memoria, le emozioni e i processi cognitivi; possono essere influenzati dal controllo a distanza schiacciando un pulsante”.

È questo, dicono, che successe agli assassini di John Lennon, Re Faisal dell’Arabia Saudita, e chi sa… di Versace (?)
Questa tecnica viene usata anche per programmare le persone che sparano all’impazzata per le strade, scuole, restauranti… come, infatti, succede troppo spesso in America.
Noi siamo "figli di una Matrix"? - Capitolo XI

Fonte: "…E la Verità vi Renderà Liberi" – D. Icke

http://www.linkiesta.it/

lunedì 16 luglio 2007

Caso Corona - Non sarebbe una Tecnica Diversiva?


Le strategie dell'inganno
Come la tecnica del torero che concentra l’attenzione del toro sulla sua muleta e questo gli impedisce di essere ferito. Oppure la strategia politica di far infiltrare qualcuno all’interno delle correnti ‘moderate’ dei partiti politici allo scopo di perseguire, in realtà, un piano segreto decisamente estremista. Attraverso questa strategia i veri estremisti non vengono mai identificati, nonché loro stessi accusano il loro avversario di estremismo.
Potrebbe partire dal caso ChinaTower, qualche anno fa a Milano, al caso dei rifugiati a Lampedusa fino all'attuale Corona Show... non si sa mai, è sempre meglio riflettere prima.
Qualche tempo fa abbiamo sentito la bufera di informazioni ritenute segrete e una valanga di rivelazioni riservate diventate pubbliche da Wikileaks – chi sa perché mai! – Sentiamo dire delle divulgazioni di certe indiscrezioni di un documento della CIA e via dicendo...

Sarà davvero una rivelazione o soltanto la divulgazione di informazioni che vengono filtrate sistematicamente per sviare l’attenzione della gente da quello che succede veramente? Da riflettere.
A volte vengono fuori delle rivelazioni improvvise, per parte di qualche ‘spia’ che rivela che certo personaggio è agente segreto o collegato a un servizio segreto internazionale. Questo fatto viene attentamente diffuso, creando risonanza nei media, strategicamente controllati, spingendo il governo a dichiarare con determinazione il proprio sdegno, così aumenta ancora di più la credibilità del fato, convincendo la gente a credere che quello nome citato dalla ‘spia’ è quello giusto, ma in realtà, è una tecnica diversiva per lasciare a piede libero quello veramente coinvolto.

Attenzione quando un governo è costretto a rivelare informazioni spiacevoli che lo riguardano. Secondo le regole della strategia diversiva, la vera intenzione è di introdurre certe leggi controverse e questo bisogna essere fato nei giorni in cui è previsto qualche evento sensazionale; in questo modo, i mezzi di informazione saranno concentrati in tale evento, riducendo sostanzialmente gli spazi e la rilevanza che sarebbe concessa a ciò che devono dire.

La tecnica diversiva è usata con molta sottigliezza e molte volte procede per gradi, per non sembrare un’imposizione.
Se, a esempio, l’obiettivo è quello di creare individui forniti di codice a barre, collegati a un computer centrale, prima è necessario fargli accettare le carte di credito e d’identità, in modo che la gente non se renda conto di ciò che succede.

Se, invece, sono gli stracomunitari che stano dando fastidio, che stano invadendo il territorio commerciale o occupando posti di lavori che presumibilmente spettano agli italiani, allora è meglio fare qualcosa per condizionare l’opinione pubblica, di modo che sia il proprio popolo a chiedere alle autorità di intervenire. Così, il gioco è fatto.


Corona, Irreperibile, introvabile, volatilizzato, oggetto di un mandato di cattura internazionale dell’Interpol, come se fosse uno dei più pericolosi killer o trafficanti di droga mai esistito nel Pianeta… per poi – colpo di scena - la reazione clamorosa di consegnarsi “volontariamente”! Dov’è il senso?
Fabrizio Corona è il portabandiera di un mondo oscuro e losco, dove s’insegue l’esagerazione e il disprezzo delle regole o un personaggio studiato a tavolino che forse non è, ma ci fa per deviare, nei momenti “bollenti”, qualche argomento scomodo e difficile da mandar giù? Sarebbe meglio fare un ragionamentino, piccolo, piccolo.


Fonte: E la Verità vi renderà liberi - D.Icke

http://www.lindro.it/