O projeto MKULTRA
- programa de controle mental da CIA - foi o nome em código dado a
um programa ilegal de experiências humanas. Embora o programa tenha
sido oficialmente bloqueado, alguns informantes afirmam que o projeto
continuou sendo usado secretamente, com outros nomes, como o projeto
Monarch.
Supõe-se que um dos
objetivos do projeto era o de mudar o nível de percepção da
realidade de algumas pessoas, forçando-as a realizar atos sem se dar
connta; uma das hipóteses é a de que a CIA esttivesse interessada
na possibilidade de criar assassinos inconscientes.
Poderia
ter sido esse o método usado com os assassinos de John Lennon, o rei
Faisal da Arábia Saudita e, quem sabe... de Versace (?)
Investigações
do Congresso sobre a CIA, trouxe à tona uma verdade chocante
Em 28 de novembro de
1953, Frank Olson, um biólogo designado para a Divisão de
Operações Especiais (SOD), onde se realizavam pesquisas sobre
armas químico-bacteriológicas para o exército e a CIA, foi
encontrado agonizante na calçada, em frente a um hotel de New York.
Ele havia se jogado do décimo andar, quebrando o vidro da janela
fechada, e estava vestido apenas com roupas íntimas. Durante anos, a
morte de Frank Olson permaneceu completamente desconhecida à
opinião pública americana. Mas, em meados dos anos setenta, uma
série de investigações do Congresso sobre a CIA, trouxe uma
verdade chocante: Frank Olson foi o resultado mais trágico,
pelo menos entre aqueles que puderam ser documentados, de um extenso
programa secreto, realizado por mais de dez anos pelos serviços
secretos, sobre técnicas de manipulação mental, chamado MK-ULTRA.
Em 1953, os Estados
Unidos estavam saindo do seu envolvimento na guerra da Coréia. Nos
últimos anos, uma nova palavra foi introduzida em inglês -
brainwashing,
uma duplicata do chinês xi nao, literalmente, "lavagem
cerebral". Se referia às práticas de pressão física e,
especialmente psicológica, que os chineses e norte-coreanos usavam,
e foram acusados de manipular o pensamento de prisioneiros políticos
ou de guerra. Se tornou popular através do jornalista de Edward
Hunter, Brainwashing in Red China, que descreveu essas
práticas, graças às histórias contadas pelos refugiados políticos
em Hong Kong.
Os espectaculares
processos políticos no bloco soviético, nos quais os réus
confessavam crimes que nunca haviam cometido, suscitaram suspeitas
sobre técnicas similares usadas pela superpotência comunista.
Alguns anos depois, a lavagem cerebral e a manipulação mental
entraram definitivamente na cultura popular através do romance de
Richard Condon, The Manchurian Candidate,
lançado em 1959 e, especialmente com o filme do mesmo nome, no qual
recitava Frank Sinatra. No filme, o filho de uma família
política americana, é submetido à lavagem cerebral pelos
norte-coreanos, quando foi capturado, na Guerra da Coréia, e foi
"programado" para se tornar um assassino.
Assassinos
programados à distância. Isso existe?
Sim, existe. É
importante saber que o conhecimento sobre a mente e o corpo humanos, mantido em segredo, é muito mais avançado do que o que nos permite
ver, em nível público.
Existe uma
tecnologia para transmitir mensagens como microondas de baixa
freqüência (ELF) que podem ser direcionadas ao subconsciente de
massa, causando doenças físicas.
O complexo
mente-espírito contém uma série de campos de energia magnética
conectados, que ativam outros campos de energia magnética, e é por
isso que as pessoas que vivem sob torres de eletricidade são mais
vulneráveis a certas doenças. O campo eletromagnético gerado
pelos fios da corrente elétrica, desbalança o complexo magnético
mente-espírito dessas pessoas.
O ex-agente do FBI,
Ted Gunderson, afirmou que certos discos magnéticos
radioativos - que causam um tipo de câncer que se desenvolve com uma
velocidade vertiginosa - foram usados secretamente, por muito tempo,
como "assassinos secretos" para eliminar políticos e
outras pessoas indesejáveis.
Para muitos, é
difícil acreditar que se possam transmitir mensagens ao
inconsciente. As experiências mostram que, ao submeter as pessoas a
essas ondas por mais de um minuto, elas começam a reagir da maneira
sugerida pelas mensagens, achando que tais mensagens fazem parte de
seus pensamentos. Com o passar do tempo, eles podem acabar se
tornando perfeitos robôs.
Os estudiosos dizem
que essas técnicas podem também induzir remotamente, uma transe
hipnótica, transmitir sugestões e apagar toda a memória, tanto das
instruções como de toda a reação da pessoa a tais instruções.
Em 1969, o psicólogo
da CIA, José Delgado, publicou o livro "Physical
Control Of The Mind: Toward A Psuchocivilised Society",
no qual escreveu: "O controle físico do cérebro é um fato
comprovado... é até possível criar e realizar intenções,
desenvolver pensamentos e experiências visuais.
Através da
eletroestimulação de estruturas cerebrais específicas, pode-se
produzir movimentos com o comando de rádio, fazendo aparecer ou
desaparecer a hostilidade, modificar a hierarquia social, se pode
intervir no comportamento sexual e na memória, nas emoções e
processos cognitivos; tudo pode ser comandado com controle remoto,
apenas pressionando um botão ".
Dizem que foi isto
que aconteceu com os assassinos de John Lennon, o rei Faisal
da Arábia Saudita e, quem sabe... de Versace (?)
Esta técnica também
é usada para programar pessoas que atiram loucamente nas ruas, nas
escolas, nos restauradores... como, de fato, acontece frequentemente
na América.
Somos "filhos de uma Matrix?” - Capítulo XI
Fonte:
"E a verdade vos libertará" - D. Icke
http://www.linkiesta.it/
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