domenica 7 febbraio 2016

Prometo: Nunca mais comerei carne!


Comer não é só uma questão de matar a fome. A decisão sobre que comida colocar no prato tem implicações econômicas, ambientais, éticas, culturais, fisiológicas, filosóficas, históricas, religiosas.

Imaginemos esta cena: “A faca desce macia, cortando sem esforço o pedaço de picanha. Dourada e crocante nas bordas, tenra e úmida no centro. Você põe a carne na boca e mastiga devagar, sentindo o tempero, a maciez, a temperatura. O sumo que escorre dela enche a boca e, com ele, o sabor incomparável. Carne é bom”.

A mesma cena sob outra perspectiva:  “No prato jaz um pedaço de músculo, amputado da região pélvica de um animal bem maior que você. Com a faca, você serra os feixes musculares. A seguir, coloca o tecido morto na boca e começa a dilacerá-lo com os dentes. As fibras musculares, células compridas – de até 4 centímetros – e resistentes, são picadas em pedaços. Na sua boca, a água (que ocupa até 75% da célula) se espalha, carregando organelas celulares e todas as vitaminas, os minerais e a abundante gordura que tornavam o músculo capaz de realizar suas funções, inclusive a de se contrair. Sim, meu caro, por mais que você odeie pensar que a comida no seu prato tenha sido um animal um dia, você está comendo um cadáver”. D. Burgierman

“A extrema aversão, a qualquer tipo de carne, que alguns adultos e crianças demonstram, é atribuida por Fitch Ratings como uma tendência atavista, ou seja, à sobrevivência do instinto primitivo dos nossos antepassados pré-históricos, que não comiam carne” (J.H.Kelog)

“Muitas pessoas morreram nos EUA, devido ao morbo de Bright. Não tenho dúvidas que a dieta rica de carne estraga os rins, especialmente considerando as experiências de Newburgh, as quais provam que, com certeza matematica, é possivel produzir o morbo de Bright também nos ratos, fazendo uma dieta à base de muita carne” (M.Hindhede, M.D., comissário da Sanidade da Dinamarca)
No passado, se acreditava que a carne fosse necessária para produzir sangue. Hoje, se sabe que a fruta fresca, frutas em cacho e verduras, fornecem um material bem melhor do que uma bisteca.
O caldo de carne bovina, por muito tempo foi considerado um tônico e estimulante, indispensável para muitos doentes. Hoje, se sabe que é exatamente o contrário. Segundo um expoente da medicina francesa, o caldo de carne é uma “verdadeira solução de veneno”. O Dr. Austin Flint, doBellevue Hospital College, um dos mais importantes médicos dos Estados Unidos, fez uma análise química do caldo de carne e descobriu que o resultado era praticamente igual ao análise da urina.
É óbvio que seja assim pois, o caldo de carne bovina, de galinha e os extratos de todos os tipos de carne, são verdadeiros tecidos desintegrados, preparados artificialmente, exatamente como a urina, que é composta de tecidos desintegrados, produzidos do metabolismo dos corpos. O caldo ou canja de carne, portanto, é um veneno que intoxica. Não possue propriedades nutritivas e não ajuda os doentes fracos ou em convalescência.

Bouchard
, descobriu que, acrescentando a carne no regime dietético, a toxidade da urina aumenta em 50%, e se a dieta consistir inteiramente de carne, a toxidade aumenta de 400%.
Sterling descobriu que, comendo carne, aumentava o conteúdo de ácido úrico da urina de 3 a 10 vezes. E é bom se lembrar que o ácido úrico, em combinação com outras toxinas, é considerado por muitos pesquisadores, a substância mais ativa entre todas aquelas que produzem as doenças.

A carne se decompõe no aparelho digestivo, e o veneno resultante, é absorvido, contaminando o sangue, e esta é a principal causa que predispõe o organismo ao câncer e outras doenças.
As autopsias feitas no Phipps Institute di Philadelphia, em centenas de casos, demonstraram que 86% dos doentes de tísica pulmonar, (que tem a carne como o principal alimento) tinham também os rins danificados e em estado bem avançado.
Comentando os perigos em comer carne magra, Hindhede disse: “quando o intestino está cheio de carne magra, muito usada na cura da obesidade, o resultato é a putrefação, que se manifesta na diarréia e fezes mal odorantes. Através desse processo, são provavelmente, produzidas as toxinas, que uma vez absorvidas, causam o envenenamento. Uma dieta feita somente com carne magra é, sem dúvida, venenosa para o homem". Muitos estudos experimentais, indicaram que comer carne causa a nefrite crônica. O professor Newburg, da Universidade de Michigan, declarou que uma pequena porção da proteina da carne, como 20%, basta para danificar os rins.

As exigências da última guerra mundial, serviram para demonstrar o valor de uma dieta pouco protéica. Porcos e bovinos foram abatidos na Europa, com o objetivo de conservar como povisões de alimento, e as populações tiveram de se nutrir, por um certo tempo, principalmente de frutas e verduras. O resultado foi uma redução de um terço da mortalidade, além de uma grande redução das doenças. Algumas doenças como diabete, obesidade, disturbios digestivos, problemas de fígado e de rins e outras doenças causadas pela alimentação, foram debeladas completamente.

“O alimento animal, o qual uso se abusa cada vez mais, não é um alimento de forma nenhuma, mas um veneno contínuo”. Dr. Huchard.
“Se não fosse pela carne, nós médicos teríamos pouco o que fazer” Dr. Allison, expert em alimentação.

Moore mostrou que uma refeição de proteína sobrecarrega o trabalho do coração - aumenta o ritmo cardíaco em 25-50% acima do nível de comparação com o jejum - o que é comparável, em extensão, à atividade total do coração de duas ou três horas; isso levou Moore a afirmar que uma dieta com muita proteína é incompatível com o repouso cardíaco.

Muitas pessoas acreditam que para ter vigor e força, precisa-se comer carne vermelha, mas os bois e elefantes usam como fonte de energia e força, a grama e folhas, ricas em vitaminas, cálcio, ferro e outros minerais.
Por outro lado, os animais mais fortes e absolutamente mais resistentes, são vegetarianos (gorila, cavalo, burro, boi, etc.), Os que possuem vida mais longa (elefante, tartaruga), são vegetarianos; os mais prolíficos, são vegetarianos (touro, garanhão, coelho), os animais mais pacíficos são vegetarianos... por que então não imitá-los?
Fonte: “Scienza & Salute

O Intelecto Programado - Capitulo III

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