giovedì 24 maggio 2007

A nossa Consciencia sobrevive à Morte?


Chato falar disso, né? Será por medo, desprezo ou falta de curiosidade? Os dois últimos são muito improváveis pois, pelo menos uma vez na vida, se pensa, de carreirinha, no que poderá acontecer conosco quando passarmos pra o Além Vida. Mesmo que muitos afirmem de não se importar com o que acontecerá consigo depois da morte, acho que bem dentro se preocupa e como! Então, o único problema mesmo é o medo de pensar e “atrair” a famigerada.
A Morte é o maior mistério da humanidade. Pressupondo que existam provas concretas da sobrevivência da consciência ou, pelo contrário, não se tenha dúvidas de que ela irá dissolverá junto com a matéria, a única coisa certa é que ninguém sabe de preciso o que sucede depois da morte. Tentando desnudar esse mistério, o escritor David Brown reuniu algumas das mentes mais iluminantes e criativas desse planeta, pra discutir sobre o argumento. Resumiu tudo em um livro – Reflexões sobre o iminente apocalipse.

Sob implacável pressão da ciência materialista, nós nos identificamos quase totalmente com o corpo físico, de modo que a idéia de que uma parte de nós sobrevive à morte do corpo físico é difícil de engolir. Nas últimas décadas, vários cientistas e médicos pesquisadores de várias universidades do mundo estão desestigmatizando o paradigma do século XXI, mostrando evidências de que a consciência de fato sobrevive à morte física.
Despak Chopra e Ram Das, acreditam que existem aspectos da nossa consciência que sobrevivem à morte. “Quando o corpo morre, consciência permanece intacta” afirma Chopra “A consciência perde somente o veículo de sua expressão”. Afirma que aquilo que pensamos sobre a morte, pode condicionar o que acontecerà efetivamente no além. Assim como aqui nessa vida, nós somos o resultado do que pensamos – nossas atitudes são frutos do nosso pensamento – assim também, o que acontecerà depois da morte, dependerá das nossas expectativas sobre ela. Os ateus, por exemplo, que crêem que quando se morre se penetra em um vazio total, poderão fazer uma experiência desse tipo, quando morrerem; quem é convicto de que lhe espera um paraíso, com oásis de bem-estar e vivência fantástica, jamais experimentadas na Terra, terminará indo pra um lugar semelhante.
Dos entrevistados por Brown, somente poucos admitiram de aceitar a morte como ela é , ou seja, um mistério.

E eis aqui um bom argumento pra estimular a imaginação, levando-a a um nível bem mais profundo. Serve também pra desestabilizar o fantasma do medo. A forma melhor pra perder o medo daquilo que nos ameaça é afrontá-lo. Com a Morte, um face-to-face não é aconselhável. Não conheço ninguém que, vendo-a na cara, conseguisse escapar. O melhor é dissecá-la nos seus membros e artilhos, se aprofundar nos seus mistérios e dizer: Tà bom, dona Morte, te conheço sem te ver, não vai me pegar de surpresa, não!
Cada um a conhece com os olhos da própria imaginação!

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