giovedì 24 maggio 2007

A Mulher e a Emoção

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Com a emancipação da mulher, muitas coisas foram modificadas com relação a uma parte fundamental e essencial do caráter feminino: a emoçãoNos dias de hoje, a sociedade civil em todo o mundo, observa com preocupação o aumento da frequência dos crimes violentos, dos suicídios e abusos de drogas por parte das mulheres, sem falar de tantos outros indicadores de desequilíbrio emocional.Creio que, no afã de tentar obter a igual oportunidade dos homens, nós mulheres, nos esquecemos um pouco da capacidade fundamental do coração – a emoção e a capacidade inter-pessoal. Estas capacidades são tão essenciais quanto aquelas intelectuais, pois servem pra equilibrar a racionalidade.A mulher se parece muito com o planeta Terra: 80% de flexibilidade, ou seja, água/emoção. Não podemos negar, por mais que queiramos nos aproximar do sexo forte.Alguns anos atrás, a mulher era a parte pacificadora da sociedade, porque dava uma maior atenção à competência social e emocional, e sendo assim, havia mais capacidade de gerenciar a própria cólera em relação a si mesma e aos outros. Hoje, a mulher, com um rítmo de vida muito mais frenético, se encontra no dever de se confrontar com uma nova realidade que possa criar uma compatibilidade entre razão e emoção, porque a racionalidade é guiada pelo sentimento. Afirmava Daniel Goleman: ‘Quanto mais intenso for o sentimento, muito mais dominante é a emoção – e mais eficiente a racionalidade’.

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