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martedì 6 giugno 2017

A realidade "física" é uma ilusão que só existe em nosso cérebro.

Imagem Google
O Universo é organizado segundo principios holográficos
O mundo é um jogo de realidade virtual que só existe porque acreditamos nele, porque a realidade "física" é apenas uma ilusão que só existe em nosso cérebro. Acreditar que somos "reais", nada mais é que uma falsa realidade. Vivemos em uma Internet holográfica em que nossas mentes estão conectadas a um "computador" central que nos alimenta com a mesma realidade coletiva, que depois nòs decodificamos naquele universo holográfico tridimensional que todos nós acreditamos de ver. Um holograma é uma uma fotografia tridimensional, produzida com a ajuda de um laser.
Para entender sobre a natureza dos hologramas, basta olhar a TV. As pessoas e objetos ali dentro, parecem tão reais na sua tridimensionalidade, mas é apenas uma ilusão! Assim é a nossa suposta “realidade”.
Se, por exemplo, o holograma de uma rosa for cortado na metade, quando iluminada por um laser, descobre-se que cada metade contém ainda a imagem completa da rosa. Mesmo continuando a dividir as duas metades, vemos que cada fragmento conterà sempre uma versão menor, mas sempre completa, como a imagem de origem. Cada fragmento contém todas as informações do próprio holograma.
Somos TODOS UM no Universo-Deus.
O físico Alain Aspect, submetendo partículas subatômicas, como elétrons, em determinadas condições, descobriu que elas são capazes de se comunicarem umas com as outras, instantaneamente, independentemente da distância que as separa, seja de 10 metros ou de 10 bilhões km. Para o renomado físico David Bohm, o motivo pelo qual as partículas subatômicas se comunicam, independentemente da distância que as separa, é que a sua separação é uma ilusão. Ele era realmente convicto de que, num nível mais profundo da realidade, estas partículas não são entidades individuais, mas extensões de um mesmo organismo fundamental. Bohm simplifica com um exemplo: Imagine um aquário que contém um peixe. Imagine que o aquário não é visível diretamente, mas apenas através de duas câmeras, uma posicionada frontal e outra lateral.

Olhando para os dois monitores de televisão, podemos pensar que os peixes são duas entidades separadas. A posição das duas câmeras nos dará duas imagens ligeiramente diferentes. Mas, continuando a observar os dois peixes, notamos que eles se movimentam com sincronia: quando um olha para a frente, o outro olha para o lado. Não conhecendo o verdadeiro objetivo do experimento, acreditamos que os dois peixes se comunicam entre si, instantaneamente e misteriosamente. Segundo
Bohm, o comportamento das partículas subatômicas, indica que há um nível de realidade à qual não temos conhecimento, uma dimensão que ultrapassa a nossa. Se percebemos as partículas subatômicas como se fossem separadas, é porque somos capazes de ver apenas uma parte da realidade, elas não são "partes" separadas mas sim facetas de uma unidade mais profunda e basilar, que resulta também holográfica e indivisível como a nossa rosa. E como tudo na realidade física é composta por essas imagens, segue-se que o próprio universo também é uma projeção, um holograma.
Além de seu caráter ilusório, o universo teria outras características surpreendentes: se a separação entre as partículas subatômicas é apenas aparente, isto significa que em um nível mais profundo, todas as coisas são infinitamente ligadas. Os elétrons de um átomo de carbono do cérebro humano estão interconectados com as partículas subatômicas que compõem cada salmão que nada, cada coração que bate, e cada estrela que brilha no céu. Tudo permeia tudo. Embora a natureza humana tenta categorizar, classificar e subdividir os vários fenômenos, cada divisão é necessariamente artificial e toda a natureza nada mais é, senão uma imensa rede ininterrupta.
Em um universo holográfico, até mesmo o tempo e o espaço já não podem mais ser vistos como princípios fundamentais. Conceitos como a localização são quebrados, em um universo onde nada é realmente separado do resto, sendo assim, o tempo e o espaço tridimensional (como as imagens de peixe no monitor de TV) devem ser também interpretadas como meras projeções de um sistema mais complexo. A um nível mais profundo, a realidade nada mais é que uma espécie de super holograma onde o passado, presente e futuro co-existem simultaneamente. Dispondo de ferramentas adequadas, um dia poderemos ultrapassar esse nível de compreensão da realidade e colher cenas do nosso passado, esquecidas com o decorrer do tempo.
Em um universo no qual mentes individuais são atualmente porções indivisíveis de um holograma e tudo está infinitamente interligado, os chamados "estados alterados de consciência" pode ser, simplesmente, a passagem a um nível holográfico mais elevado. Se a mente é parte de um continuum, de um labirinto relacionado, não só com as outras mentes existentes ou existidas, mas, também, é ligada a cada átomo, organismo ou área na vastidão do espaço, então, o fato de que a mente seja capaz de fazer incursões nesse labirinto e fazer com que nosso corpo tenha experiência extra-corporea, já não parece assim tão estranho.
O tempo não é aquilo que parece.Não corre em uma única direção, e o futuro existe simultaneamente com o passado.
É uma construção mental, um conceito relativo. (Albert Einstein)
A Teoria da Relatividade deu um contributo decisivo para a nossa compreensão da relação entre espaço e tempo. Assim, o tempo é o que està em relação com o espaço que existe entre os objetos.
Agora, podemos entender porque, se realizássemos uma longa viagem em uma nave espacial, ao nosso retorno, poderíamos descobrir que o tempo decorrido seria de apenas 10 anos, mas para aqueles que ficaram na Terra, teriam se passado 30.
Mas se os cientistas conseguirem desenvolver um sistema de propulsão extremamente potente, realmente um astronauta poderá retornar à Terra, antes mesmo de partir.
Se um astronauta viajasse à velocidade da luz no espaço por vinte anos, enquanto seu irmão gêmeo permanecesse na terra, em seu retorno, o primeiro seria mais jovem do que o segundo, porque o tempo à velocidade da luz, passaria mais lentamente para o astronauta no espaço do que para os terrestres.
Logo, o tempo é apenas uma construção mental. Tudo o que aconteceu e vai acontecer, está acontecendo exatamente agora. A capacidade de observar um evento, depende somente do nosso ponto de vista no espaço.
Na vida cotidiana, temos a impressão de estar observando os eventos no mesmo instante em que eles ocorrem, isto porque a velocidade da luz, em pequenas distâncias, dá uma impressão de contemporaneidade; mas quando nos comparamos com outros corpos no espaço, devemos levar em conta o fato de que a luz das estrelas mais próximas nos chegam com um atraso de centenas ou milhares de anos.
É só no presente que encontramos realmente respostas a todas as nossas perguntas mais profundas e à nossa necessidade de dar sentido a tudo que nos rodeia. É só no presente que podemos nos tornar plenamente conscientes de quem nós realmente somos, matéria e espírito, efêmero e absoluto, corpo e alma.

Tudo que vemos é outra coisa. A maré vasta, a maré ansiosa,
É o eco de outra maré que está onde é real o mundo que há.
Tudo que temos é esquecimento. A noite fria, o passar do vento
São sombras de mãos cujos gestos são a ilusão mãe desta ilusão.

domenica 30 agosto 2015

Nada do que vemos é REAL! Cada um é dono de seu próprio destino



Todas as coisas que vemos, se situam em uma faixa vibracional que nos dà a sensaçao de que tais coisas são tudo o que existe. Experienciamos uma existência em um campo de dualidade, para podermos “enxergar” o contraste. Ou seja, temos que conhecer o que “nao è” para experienciar o que “è”.
Aquilo que concebemos como sendo “realidade” è, de fato, uma “grande ilusao”, assim como o tempo è, também, uma ilusão.

(…)A matéria, na verdade, não existe. É apenas energia que parece ser condensada.
O universo inteiro é um campo unificado onde todos os contrastes existem, e em que todas as experiências resultam possíveis. A distância entre os contrastes é irrelevante. Nem  mesmo o presente imediato é real pois também não podemos vê-lo. Tudo o que vemos  é já passado, mesmo quando observamos o que temos diante de nossos olhos.
No momento em que um evento acontece, torna-se uma bolha de luz, de energia, que chega aos nossos olhos. Para conseguir isso, leva-se tempo. Enquanto aquela luz chega até nós, a vida continua a se mover. Quando vemos aquilo que aconteceu, um outro evento já tomou o seu lugar. Quando a explosão  da energia chega aos nossos olhos, estes enviam sinais ao cérebro, que interpreta os dados e diz-nos que coisa estamos vendo, ou seja, pensamos àquilo que nós vimos, e decidimos de que coisa se trata.  Aquilo que vimos acontecendo, antecede este processo, logo, já passou.

Quanto maior for a distância entre nós e o lugar físico onde um evento qualquer acontece, mais aquele evento  recua para o "passado".
Se observarmos um evento há alguns anos-luz de distância, pensamos que o que vemos já aconteceu há muito tempo. Mas, na realidade não é assim. É simplesmente a distância física que cria a ilusão do tempo. Nada disso é real. Nós vemos uma imagem do que uma vez foi um evento e que cada um de nós está dando uma interpretação. A interpretação pessoal daquela imagem  é o que chamamos de imagem-ação (imaginação). Então, nós podemos usar nossa imaginação para criar qualquer coisa, mesmo no passado ou no futuro, porque a nossa imagem-ação funciona em ambas as direções.

(…)Quando sua mente imagina algo incessantemente, esse algo começa a tomar forma. Quanto mais frequente a imaginação, mais aquela forma torna-se físico, até que aquela energia que  lhe temos dado, literalmente explode  em uma feixe de luz, projetando uma imagem  naquilo que chamamos de "realidade" e esta realidade  muda de pessoa para pessoa.

É muito difícil perceber algo que nunca tivemos idéia da sua existência,  até quando não formos convencidos de que a coisa existe realmente. TUDO que vemos do mundo e no mundo está em ressonância com o estágio evolutivo da Consciência Individual. O Inconsciente só se torna acessível pela experiência e pela compreensão; de outro modo, torna-se quase inacessível quando nos servimos apenas do intelecto.

(…) O nosso cérebro grava somente o que nossos olhos percebem. Nossa mente grava tudo aquilo que temos consciência. Portanto,  o que existe realmente não são coisas, mas os movimentos da consciência das escolhas em nosso subconsciente. 

(…)quando  se olha o movimento de um átomo ao microscópio,  vemos que ele pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo. Então, quando você olha para algo, tudo o que há são partículas das experiências que os nossos olhos um dia registraram.
Quando não estamos olhando nada, só existem ondas eletromagnéticas. Essas ondas que se propagam nos dão as infinitas possibilidades que a física quântica nos oferece. 

São as possibilidades de consciência que existem, da experiência que temos e que vêm à tona. Então, quando nossos olhos  registraram estas ondas eletromagnéticas, o nosso cérebro pode capturar apenas uma posição possíivel dessa partícula, que é uma imagem que se torna a experiência que molda a nossa realidade. A isto, a física quântica chama sobreposição. Portanto, cada um é dono de seu próprio destino, da sua realidade, porque  cada um escolhe a sobreposição desejada. 

Devemos ser positivos e otimistas e escolher as possibilidades positivas que o Universo oferece.



Como criamos a nossa realidade.