Visualizzazione post con etichetta deepak chopra. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta deepak chopra. Mostra tutti i post

sabato 5 settembre 2009

A Velhice é um fenômeno aprendido! A imortalidade pode ser algo real!!




Pelo fato de a mente influenciar cada célula existente no corpo, o envelhecimento humano é um processo fluido e cambiável; pode ser acelerado, reduzido, parar por algum tempo e até mesmo reverter-se. Centenas de descobertas, fruto de pesquisas realizadas nas três últimas décadas, comprovaram que o envelhecimento é muito mais dependente do indivíduo do que jamais se sonhou no passado. Para desafiar o envelhecimento em sua essência, tem que ser desafiada primeiro toda a visão que temos do mundo, pois ninguém dispõe de mais poder sobre o corpo do que as crenças de nossa mente.
O mundo físico, inclusive nossos corpos, é uma resposta do observador. Criamos os nossos corpos assim como criamos a experiência do nosso mundo.
Em essência, nossos corpos são compostos de energia e informação, não de matéria sólida. Esta energia e informação são manifestações dos infinitos campos de energia e informação que alcançam todo o universo.

A bioquímica do corpo é um produto da consciência.
Crenças, pensamentos e emoções criam as reações químicas que sustentam a vida de cada célula. Uma célula que envelhece, é o produto final da consciência que se esqueceu de como permanecer jovem.
A percepção parece ser automática, mas na verdade é um fenômeno aprendido. O mundo onde você vive, inclusive a experiência do seu próprio corpo, é completamente ditado pelo modo como você aprendeu a percebê-lo. Se mudar a sua percepção, você mudará a experiência do seu corpo e do seu mundo. Impulsos de inteligência criam o seu corpo em novas formas a cada segundo. Você se constitui na soma total desses impulsos, e, ao mudar seus padrões, você também mudará.
Embora cada pessoa pareça ser separada e independente, todos nós estamos ligados a padrões de inteligência que governam todo o cosmos. Nossos corpos são parte de um corpo universal, nossas mentes são um aspecto de uma mente universal.

O tempo não existe enquanto valor absoluto, apenas a eternidade. O tempo é a eternidade quantificada, a perenidade fragmentada em pedaços (segundos, horas, dias, anos) por nós mesmos. O que chamamos de tempo linear é um reflexo de como percebemos as mudanças. Se pudéssemos perceber o imutável, o tempo conforme o conhecemos, cessaria de existir. Podemos começar a aprender a metabolizar a não-mudança, a eternidade, o absoluto. Ao fazê-lo, estaremos prontos a criar a fisiologia da imortalidade.
Cada um de nós habita uma realidade que jaz além de todas as mudanças. Bem no fundo, desconhecido dos cinco sentidos, existe uma essência íntima do ser, um campo de não-mudança que cria a personalidade, o ego e o corpo. Este ser é a nossa essência — quem somos nós de verdade.Não somos vítimas do envelhecimento, da doença e da morte. Essas coisas são parte do cenário e não daquele que vê, o qual é imune a qualquer forma de mudança. Este que vê é o Espírito, a expressão do ser eterno.
Estas são suposições vastas, componentes de uma nova realidade, e no entanto todas são alicerçadas nas descobertas que a física quântica fez, há quase cem anos. As sementes deste novo paradigma foram plantadas por Einstein, Bohr, Heisenberg e outros pioneiros da física quântica, que perceberam que o modo, geralmente aceito de ver o mundo físico, era falso. Embora as coisas lá fora pareçam ser reais, não há qualquer prova de sua realidade independente do observador. Não há duas pessoas que compartilhem exatamente o mesmo universo. Cada visão de mundo cria seu próprio mundo.
Você é muito mais do que seus limitados corpo, ego e personalidade. As regras de causa e efeito, tais como você as aceita, reduziram-no ao volume de um corpo e à duração de uma vida. Na realidade, o campo da vida humana é aberto e sem limites. Uma vez que você se identifique com essa realidade, a qual é consistente com a visão quântica do mundo, o processo de envelhecimento se modificará fundamentalmente.

Acabando com a tirania dos sentidos
Por que aceitamos uma coisa como real? Porque podemos vê-la e tocá-la. Todo mundo nutre um preconceito em favor de coisas que são confortadoramente tridimensionais e que nos são apresentadas como tais, por nossos cinco sentidos. Visão, audição, tato, paladar e olfato servem para reforçar a mesma mensagem: as coisas são o que parecem. De acordo com esta realidade, a terra é plana, o chão sob os nossos pés é estacionado, o sol nasce no leste e se põe no oeste, tudo porque assim parece aos nossos sentidos. Enquanto os cinco sentidos foram aceitos sem questionamento, tais fatos permaneceram imutáveis.

Einstein percebeu que tempo e espaço são também produtos de nossos cinco sentidos; vemos e tocamos coisas que ocupam três dimensões, e experimentamos os fatos como acontecendo em ordem seqüencial. No entanto, Einstein e seus colegas, foram capazes de remover a máscara das aparências. Eles reorganizaram tempo e espaço em uma nova geometria que não tinha princípio nem fim, nem margens nem solidez. Cada partícula sólida no universo, passou a ser um feixe espectral de energia vibrando num imenso vazio. O velho modelo de espaço-tempo foi esmigalhado, substituído por um campo fluido, intemporal, de transformação constante. Este campo quântico não é separado de nós — ele é nós.

Onde a natureza vai para criar estrelas, galáxias, quarks e léptons, você e eu vamos para criar-nos a nós mesmos. Embora os seus sentidos lhe digam que você habita um corpo sólido no tempo e no espaço, esta é tão-somente a camada mais superficial da realidade. Seu corpo é algo muito mais milagroso — um organismo que flui com a força de milhões de anos de inteligência. Esta inteligência é dedicada a observar a mudança constante que tem lugar dentro de você. Cada célula é um terminal em miniatura conectado ao computador cósmico. Por esta perspectiva, dificilmente parece possível que os seres humanos envelheçam.

Por mais fraco e desamparado que pareça um bebê recém-nascido é superiormente defendido contra a devastação causada pelo tempo. Se um bebê pudesse preservar seu estado de imunidade quase invulnerável, nós todos viveríamos pelo menos duzentos anos, de acordo com as estimativas dos fisiologistas. Se o bebê pudesse preservar suas artérias cintilantemente lisas, tão flexíveis quanto seda, o colesterol não encontraria ponto algum para se alojar e as doenças cardíacas seriam desconhecidas. Cada uma dos cinqüenta trilhões de células do recém-nascido é límpida como uma gota de chuva, sem um único traço de resíduos tóxicos; tais células não têm motivo para envelhecer, porque nada dentro delas começou a perturbar seu perfeito funcionamento. No entanto, as células do bebê não são novas — os átomos que há nelas, estão circulando no cosmos há bilhões de anos. mas o bebê foi feito novo por uma inteligência invisível voltada para a tarefa de modelar uma forma de vida única. O campo perene inventou um novo passo de dança, os ritmos pulsantes de um corpo recém-nascido.

Envelhecer é uma máscara para a perda desta inteligência. A física quântica nos diz que não há fim para a dança cósmica — o campo universal de energia e informação nunca cessa de se transformar, tornando-se novo a cada segundo. Nossos corpos obedecem ao mesmo impulso criativo. Um número estimado de trilhões de reações, têm lugar em cada célula a cada segundo. Se este fluxo de transformação um dia for interrompido, as células entram em desordem, o que é sinônimo de envelhecimento.
O pão velho azeda porque fica simplesmente ali, vítima da umidade, dos fungos, da oxidação e de vários processos químicos destrutivos. Um paredão de calcário desmorona com o tempo porque é castigado pelo vento e pela chuva e porque não tem poder para se reconstruir. Nossos corpos também são submetidos ao mesmo processo de oxidação e são atacados por fungos e vários germes; e são expostos ao mesmo vento e à mesma chuva. Mas, ao contrário de um paredão de calcário ou de um pedaço de pão, nós somos capazes de nos renovar.

Nossos ossos não se limitam a armazenar cálcio do jeito que o paredão de calcário faz — eles fazem o cálcio circular. Átomos novos de cálcio entram constantemente em nossos ossos e os deixam de novo para se tornarem parte do sangue, pele ou outras células de acordo com as necessidades do corpo.
Einstein nos ensinou que o corpo físico, como todos os objetos materiais, é uma ilusão, e tentar manipulá-lo pode ser como querer agarrar uma sombra sem encontrar sua substância. o mundo invisível é o mundo real, e quando estivermos dispostos a explorar os níveis invisíveis de nossos corpos, poderemos recorrer à imensa força criativa que jaz na nossa fonte.

Fonte: Corpo sem idade, mente sem fronteiras - Deepak Chopra