domenica 8 marzo 2015

A Dualidade Humana




As coisas a seguir poderão ir contra ao que lhe foi ensinado e, se for assim, pare e use o seu próprio mecanismo de discernimento. Ouça, antes de qualquer ação ou tomada de decisão, a voz da sua alma. Ela nunca engana. Use o intelecto combinado com o coração e pergunte ao Espírito se é verdadeiro. Pois, algumas destas coisas, irão desafiar o seu sistema de crenças mais central; tudo o que lhe foi ensinado. Alguns irão entender e aceitar completamente, outros, aqueles que ainda não foram despertados completamente para essa mudança de paradigmas, a qual altera o modo de pensar e de aceitar as coisas, irão rejeitar e criticar até que… algo aconteça!

“Eu formo a luz e crio as trevas, promovo a paz e causo a desgraça; eu, o Senhor, faço todas essas coisas”. Is.45:7
Cada coisa que Deus cria, é feita de modo a manter o equilíbrio de todo o Universo, pois tudo no Universo tende ao equilíbrio. Existe o positivo, o negativo e o ponto zero – o equilíbrio – onde a força universal reina.
Segundo Kryon, o nosso planeta foi criado com um sistema chamado dualidade. O ser humano já nasce com a dualidade em seu DNA – sentimento do bem/mal, alto/baixo, luz/escuridão, preto/branco e, no centro, está a nossa divindade. Essa dualidade se representa como um equilíbrio para a divindade dentro de nós, o fragmento de Deus, aquela parte que chamamos de sua “imagem e semelhança”. (...)
A coisa mais difícil e mais complexa que existe, para a maioria de nós, é aceitar aquela parte da polaridade do ser humano, a qual chamamos de “mal”.(...) Mas a verdade é que nunca existiu tal coisa chamada de “mal”.
(...)Por mais que você tente uma definição coerente para o mal e para o bem, separadamente, tentando pendurar no pescoço de uma entidade responsável por cada um deles, você não conseguirá se convencer totalmente que tal definição seja eficazmente aplicada. Algo, bem no fundo de sua alma, grita que não pode ser assim.
(...)É difícil aceitar que certas circunstâncias, consideradas incômodas ou dolorosas, tenham sido criadas por nós mesmos. É mais fácil jogar para cima de alguém ou de alguma entidade que está querendo nos perturbar. (...) Mas essas forças não pertencem a nenhuma entidade, e sim fazem parte da nossa própria dualidade (...).Vivendo em uma esfera de dualidade, tendemos a polarizar tudo: bem-mal; certo-errado; alto-baixo. Algo bom acontece, deve ser Deus. Algo desagradável acontece, deve ser o demônio. Mas o que estamos fazendo aqui? Estamos vivendo de uma forma neutral, sentados imóveis, esperando que uma das duas entidades se apoderem de nossa alma ou nos jogue de um lado pra o outro? Realmente não temos responsabilidade por nadinha que nos acontece? Que tipo de sistema é esse?
Pois bem, ouça essa que é dura de doer: Nem Deus nem o Diabo têm culpa do que escolhemos viver ou ser, através do nosso livre arbítrio. Tudo é resultado das nossas escolhas individuais, que chamamos de “certas” ou “erradas”. Há uma clara correspondência entre a consciência de quem somos e a percepção da realidade que nos rodeia, uma vez que esta, nada mais é que uma extensão de nós mesmos! O nosso reflexo!

(...) A dualidade existente neste planeta, dentro da qual vivemos, é REAL. Reina a descrença de que algo tão grandioso como Deus, possa habitar fisicamente em nosso interior; da mesma forma que algo tão obscuro possa, realmente, habitar dentro de nós. Mas quer você aceite ou não, isso não deixa de ser uma verdade. Como é possível essa dicotomia? 
Precisa ficar claro que cada um de nós tem poder sobre o “bem” e também sobre o “mal”. Estes dois poderes profundos estão bem dentro de nós, quer se acredite ou não. Tanto o “bem” como o “mal”, não vêm de nenhum outro lugar senão de nossa própria natureza. Mas esse lado obscuro não deve ser encarado como algo negativo, pois é totalmente apropriado, uma ferramente útil para definirmos quem somos. É esse atributo o qual chamamos de dualidade humana, que tem conduzido todas as histórias que existem sobre magia, sobre o bem e o mal, sobre a luz e a escuridão – os poderes e forças que estão aqui, têm sido a base e o centro, até mesmo para os deuses gregos. Cada um escolhe dar o devido equilíbrio, penetrando livremente com mais ou menos intensidade em um dos dois lados.

(...)Quando se fala de escuridão, a primeira coisa que vem na mente de muitos é o que fomos treinados para pensar: colocar a escuridão em um compartimento apropriado, onde nos foi ensinado que é onde deve estar. Muitos, imediatamente, retornam à mitologia que lhes ensinaram sobre uma entidade com uma cauda e chifres, senhor das trevas, que tenta capturar a sua alma. Mas, a energia mais escura que você possa conceber, está presente no ser humano desde o momento de seu nascimento até o último respiro. Isso mesmo. Pode suspirar e balançar a cabeça o quanto quiser, mas não existe nenhuma caixa, nenhuma entidade onde você possa colocá-la senão em você mesmo. Alguns a chamam de lado mal ou lado negro. Mas a dualidade é apenas um atributo do ser humano. Ela Se faz presente, a partir do momento em que se começa a pensar, desenvolvendo a capacidade de discernir.
Toda a escuridão neste planeta veio dos Seres Humanos.

“O Ser Humano que se focaliza nas trevas, terá trevas! E serão trevas poderosas! O Ser Humano que se focaliza na luz, terá luz. E será uma luz poderosa.” Kryon


E se depois dessa você ainda estiver de pé, aconselho se sentar, pois o que se segue irá mexer com a sua estrutura. Baseado nas informaçoes de Kryon. (Aguarde)

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