Visualizzazione post con etichetta web. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta web. Mostra tutti i post

sabato 8 settembre 2012

Tá sujo na praça? A Web ti limpará!



Para eliminar a imagem virtual negativa, agora pode-se contar com a ação dos engenheiros reputacionais!

Para atender demandas de casos de corrupção, inquéritos e sujeira mediática, está surgindo uma nova e rentável profissão, o reputation manager ou, se desejar, gari  da  reputação, muito em voga  nos EUA e Inglaterra, que ajuda a lavar a cara dos políticos, personagens públicos, brands e demais personagens, pelo menos na Web.

Nos EUA, há empresas que oferecem assinaturas como se fossem apólices de seguro para uma vida sem nenhum incidente virtual. Com US $ 15 por mês, a Reputation Defender, com sede na Califórnia, monitora a web e alerta aos clientes de cada novo comentário ou imagem que aparece online. Se há algo indesejável, se dá partida à limpeza.

É a mais nova classe profissional, capaz de monitorar tudo o que é dito na web sobre uma marca ou um personagem, seja público ou privado.
Os interessados recorrem aos professionais, pedindo para esconder artigos incômodos que se referem a investigações de condenação por um delito dentro da esfera política, queixas de maus serviços ou mau funcionamento de determinados produtos, empresas ou instituições.

Como se procede?
Para limpar a reputação de um personagem público, é preciso dar espaço à fantasia e criar novos conteúdos, escondendo as notícias comprometentes por baixo de novas páginas web, sites, portais, foruns e até dados na Wikipedia e blogs, confeccionados propositalmente. Criar e expor nas primeiras páginas dos principais buscadores, notícias lisonjeiras de todos os tipo: iniciativas parlamentares, intrevistas, comentários, beneficências , novas eficiências do produto etc.

Conteúdos totalmente inexistentes mas bem posicionados, são capazes de fazer escorregar o pó das notícias indesejadas para debaixo do tapete da web, empurrando pra o fundo das pesquisas, e aquelas páginas comprometentes, ninguém irá nunca mais consultar. Sem falar nos networks de onde podem nascer páginas simpatizantes, feitas de grupos ou pessoas avulsas, que dão notícias (muitas vezes falsas) de sucesso e de ótimos resultados.
Se o ente em questão não acompanha com cuidado todos os dados, notícias que circulam, o resultado pode ser contraproducente e, muitas vezes, muito prejudicial. Portanto, é muito importante poder contar com verdadeiros profissionais da área, que, com a utilização de software sofisticado e técnicas ad hoc, limpam  a web de qualquer informação que possa sujar ou danificar a reputação.

Para entender como reagir às informações que poderiam criar efeitos muito perigosos, é  preciso analisar cuidadosamente, para decidir qual estratégia será util para se atuar. É claro que limpar a web não significa apagar com uma borracha, tudo aquilo que pode prejudificar ou sujar a imagem; tudo permanece alí, dentro da web, a menos que você peça a remoção diretamente à fonte, através do diálogo diplomático ou uma queixa.

Mais comumente, se responde ao ataque em proporção direta, tentando construir uma nova reputação, inserindo novos dados e fotos, que, através de um processo de re-engenharia dos motores de busca, estas nova informações irão ficar em cima nas pesquisas da web, obscurecendo todo o resto, visto que 94,96% das pesquisas na Google, param na primeira pagina. 74% se limita, de fato, a consultar somente os três primeiros resultados. Isto significa que, transferir uma notícia incômoda para a terceira ou quarta página, quer dizer torná-la praticamente invisível.

O trabalho dos "garis da Web" torna-se assim de vital importância para as empresas e pessoas que são expostas ao público, mas também para aqueles que precisam tutelar a sua visibilidade. Sendo uma tarefa que exige um grande esforço, comporta, também, uma importante oneração econômico que pode atingir até 200 000 euros por mês.

Um personagem italiano, muito importante, recorreu aos garis reputacionais para limpar a cara da namorada. Lhe incomodava uma fotografia da garota em bikini, em uma pose provocante. A imagem logo se difundiu em muitas revistas e sites e para que fosse escondida, foi necessário um trabalho constante e empenhativo. O preço da “borrachinha cancela sujeira”? 20 mil euros, mais 20% da cifra para os anos sucessivos. O custo è destinado a aumentar a 40 mil euros ao ano, se for necessária a criação de uma mini redação capaz de atualizar blogs e foruns, ou postar fotos, vídeos e comentários, quase sempre inventados.

Isso se aplica a tudo: hotéis, companhias aéreas, as pessoas do mundo do espetaculo e da política, empresas de serviços, e, claro, as grandes e pequenas marcas.
Hoje, na era do compartilhamento 2.0, a eventual divulgação de opiniões negativas e informações inconvenientes, podem comprometer a reputação de uma empresa.

Se, por exemplo, eu quiser fazer uma compra, ou me dirigir a um consultor para um serviço específico, a primeira coisa é verificar o que dizem na internet, em fóruns, blogs e redes sociais mais populares.
A prática seria  fiscalizar todos os canais de Internet com a consciência de que hoje, mais do que nunca, a reputação é um sinal de autoridade e um fator cada vez mais decisivo no processo de tomada de decisão do usuário final.

Confiando nos especialistas da reputação na web como a Secret Key (Roma), é possivel ter o controle de tudo o que acontece na web e, quando necessário, na presença de artigos e conteúdo negativos, difamatório, desatualizados ou simplesmente errados, implementar uma estratégia corretiva para remediar uma situação que, naturalmente, cria uma imagem negativa e desqualificante.

Para alguns, isso minaria a liberdade da Internet, enquanto outros, consideram a tutela da e-reputação, um direito. Contudo, nesse mundo virtual, será dificil entender quais informações são verdadeiras ou falsas e se mover dentro da maré web è, definitivamente, uma coisa  árdua. Vale usar o bom senso e a intuição, sem se deixar levar por retratos pintados com cores vivazes e atraentes, mas que, com a primeira gota de água, se transformará em um único borrão, sem forma nem identidade.

domenica 5 febbraio 2012

Os Anonymous interceptam telefonemas entre FBI e Scotland Yard e poderão bloquear FACEBOOK! Salvem seus arquivos. (Se puderem!)


Os Anonymous estão chegando! Quem são esses “Cavaleiros Mascarados” que estão fazendo tremer o establishment em todo o mundo?

O lema dos chamados Anonymous é: Estamos unidos e ninguém poderà nos separar. Nós somos uma legião que não perdoa e nunca esquece. Nós estamos chegando 

Eles se comportam como um exército. Sim, um exército de hackers, considerados uma espécie de Robin Hood da digital age, daqueles que pretendem que tudo na Internet deve ser usufruido gratuitamente. (Que bom, né?) 
Um movimento para redefinir o equilíbrio na sociedade dos net-citizen. Porém, sem nome e sem rosto, escondendo a sua identidade por trás da máscara de Guy Fawkes, um personagem que se tornou popular pelo graphic novel e pelo filme gráfico de V de Vingança.  O escopo è lutar pela liberdade da web.

Munidos de mouse e computador, os Anonymous  declaram guerra ao establishment, de forma por nada convencional: cometer atos de guerrilha digital, bombardeando e mandando em tilt sites institucionais e governativos, e divulgando informações pessoais online, com açoes coordenadas e eficientes.
Pra se ter idéia, algum tempo atrás, conseguiram “abrandara aprovação de duas leis no Senado e na Camara americanos: o Stop onlinepiracy act e il Protect ip act, mais conhecida na rede com as siglas Sopa e Pipa.

Se organizaram, colocando em ação duas fases: a primeira, permitiria de proceder contra os sites considerados ilegais, bloqueando pagamentos dos usuários e, ao mesmo tempo, retirando os mesmos sites dos motores de busca. A segunda, que permitiria ao governo dos EUA , de inibir de autoridade, o acesso aos sites “canalhas”, ou seja, aqueles que favorecem a difusão de files ilegais ou produtos de contrafacão. Duas medidas que fizeram subir nas barricadas, não só os anônimos de Anonymous, mas, também, gigantes como Wikipedia, Google, Youtube, Facebook e Twitter, segundo os quais, Sopa e Pipa, se aprovados, mesmo propondo-se em combater a pirataria e proteger o direito de autor, poderia limitar a liberdade de expressão individual. Para se entender a lógica desse novo ativismo, o Anonymous não é um grupo fechado, mas uma idéia, e todos que compartilham dessa idéia, são Anônimos, e não do Anonymous.
Os Hackers Anonymous, ficaram famosos justamente quando começaram  invadir sites de governos, empresas multinacionais e os gigantes dos carões de crédito Visa e Mastercard, nos meses das controvérsias sobre o Wikileaks.

Os grandes nomes da Web formam "um lobby muito influente", como definiu o jornal britânico Financial Times. "A campanha posta em prática è o maior protesto on-line da história." Tão poderoso que intimidou até mesmo o presidente Barack Obama, que em um comunicado oficial, tomou distância da Sopa e Pipa.

É sob estes auspícios, com a discussão em sua fase mais aguda, enquanto Wikipedia entra em greve retirando o seu conteúdo da rede, que começou aquela que a web já batizou como a Primeira Guerra Mundial Digital.

Anonymous intercepta telefonema entre FBI e Scotland Yard
Confira o video:

A gravação da interceptação de um telefonema realizado em 17 de janeiro, entre dois especialistas em crimes cibernéticos do FBI e Scotland Yard e elementos do MI5, o antiterrorismo britânico, foi publicada literalmente pelos hackers. O ataque cibernético coincidiu com outras atividades do grupo, um contra o Ministério da Justiça grego, o outro contra a polícia de Boston.
O FBI e Metropolitan Police britânica, confirmou a autenticidade do documento "obtidos ilegalmente" e disse que estão procurando os responsáveis ​​pela interceptação. 
Os Anonymous já realizaram várias ações depois da que os tirou do anonimato global, contra a Igreja da Cientologia, a mesma que frequenta Tom Cruise. Uma das mais conhecidas se deu em dezembro de 2010, quando mais de mil deles se organizaram por meio de fóruns e redes sociais para congestionar os sistemas das redes Mastercard e Visa e o serviço de pagamento PayPal por se negarem a receber contribuições para o WikiLeaks, que acabava de revelar uma série de documentos secretos das embaixadas americanas espalhadas pelo mundo.

Na sequência, em janeiro do ano passado, os Anonymous entraram em ação de novo, participando da Primavera Islâmica. Seus militantes protestaram em sites do Ministério da Indústria e da Bolsa de Valores da Tunísia, em solidariedade ao movimento contrário ao governo local, que cairia dias depois. Também organizou, em fevereiro, um ataque contra sites do governo do Iêmen e foi atuante na difusão de informações sobre a revolução no Egito, principalmente quando Hosni Mubarak derrubou o sinal de internet no país.

O grupo de hackers ameaçou, com um vídeo postado no Youtube, o ataque ao Facebook - site fundado por Mark Zuckerberg. Esta é a mensagem: Saudações, povo do mundo. Nós somos Anonymous, e começou uma guerra entre nós, o povo e o Governo dos Estados Unidos. Se SOPA e PIPA forem suspensos, isso não garante a preservação dos direitos da internet. Se vocês puderem, por favor, juntem-se ao nosso protesto. Nosso primeiro objetivo é o Facebook. É verdade, tem cerca de 60 000 servidores, mas é possivel abatê-lo. Precisamos de pessoas, de todos aqueles que querem se opor ao governo, das pessoas que querem fazer a diferença. Nós já bloqueamos a CBS,a Warnet Bros, o FBI ... e Facebook é o nosso próximo alvo. Será a demonstração que não estamos aqui para brincar, mas que temos sérias intenções. Mark Zuckerberg começa a se preocupar. Apesar de ter tomado uma posição contra a leis Sopa e Pipa, agora, o seu colosso Facebook poderà ser vítima de um ataque. Anonymous anunciou na Web: 800 milhões de perfis poderão ser bloqueados.

O Caso Megaupload

Em janeiro, 70 agentes do FBI americano partecipam a um blitz à Missão Impossivel e invadem a casa de Kim Doctom, o numero um de um network de sites que gera 4% do trafico total de internet.  Fecharam Megaupload porque era o ponto de acesso para todos que baixam filmes e musicas, sem pagar.
Megaupload tinha mais de 1 bilhão de visitantes, mais de 150 milhões de usuários registrados e 50 milhões de visitantes por dia. Agora, o fundador corre o risco de pegar 60 anos de prisão por violar todas as leis possíveis sobre os direitos autorais e muito mais. A resposta de Anonymous não se fez esperar. Poucas horas depois da prisão de Kim Dotcom, os hackers atacaram o site do Departamento da Justiça dos EUA, a autoridade que ordenou o encerramento do Megaupload. Distribuiram na rede, os dados pessoais de Robert Muller, chefe do FBI, que ordenou a operação anti-pirataria. Depois disso, em um vídeo postado no Youtube, começou a ameaça global: Se daqui até 72 horas, o site Megaupload não for acessivel, atacaremos de novo.

O mesmo destino para os endereços web da RIAA (Associação Americana da indústria discográfica) e MPAA (organização americana de produtores cinematograficos), considerados "culpados" de querer cobrar os
conteúdos multimédia on-line.  E para o portal da major, Universal, Warner, Bmi, Vivendi. Toda discografia da etiqueta Sony foi colocado on-line para ser baixado gratuitamente, o site da Polícia de Nova Zelândia, o da Casa Branca e da CBS, ficaram inacessíveis durante horas. No total, os objetivos, de acordo uma reivindicação de Anonymous, foram 5 000, incluindo o site do governo brasileiro e o da Equitalia.

Mas a batalha está apenas começando. Se Sopa e Pipa foram colocados em stand-by, existem outras leis que estão chegando que preocupam o povo do Anonymous. Próxima frente de batalha planetária é uma lei chamada Acta, um acrônimo para Anticounterfeiting
trade agreement (Acordo comercial Anti-Contrafação) e é o resultado de 4 anos de negociações privadas, entre 40 países e empresas multinacionais, incluindo Google, Intel e SonyActa é um acordo entre as nações atualmente em análise no Parlamento Europeu. Se fosse aprovado, os sites que compartilham material on-line deverão verificar que esses conteúdos não sejam protegidos por direitos autorais, tornando assim responsáveis por cada infração.

Fonte: Panorama