Todos nós
estamos interconectados em um nível energético, é a lei da física,
é a lei da natureza que governa o Universo.
A Profecia
auto-realizadora ou
self-fulfilling prophecy explica a influência que uma
visão do futuro tem sobre os acontecimentos que esse mesmo futuro
trará. Ou seja, quando imaginamos – desejamos, ou tememos – um
acontecimento futuro, nos organizamos muitas vezes de forma
inconsciente, para que ele se torne realidade. No bem ou no mal.
“A profecia
auto-realizável é, no início, uma definição falsa da situação,
que suscita um novo comportamento e assim faz com que a concepção
originalmente falsa se torne verdadeira”.
“As profecias
auto realizadoras são percepções criadas e compartilhadas por uma
pessoa ou um grupo a respeito de alguém, ou de uma situação,
gerando expectativas sobre seu padrão de respostas. Dentro desse
contexto a pessoa passa a se ver de tal forma e começa a
corresponder a essa expectativa, tornando real a crença inicial.
Isso ocorre porque ao acreditar em determinada ideia, as pessoas
passam a se comportar de acordo com ela, provocando um direcionamento
da situação para a concretização de tal concepção. Esse
processo não é consciente e sofre muita influência do meio, além
de estar presente em todos os contextos
sociais, escolas, religião, famílias etc.” A.
Badaró, psicóloga.
Aquilo
que emitimos retorna a nós
Toda substância,
todo corpo e todo ser vibra em sua própria frequência e essa
vibração será extremamente amplificada quando estimulada por uma
frequência ressonante semelhante ou compatível. A ressonância com
as forças da “vida”, as forças da bondade, as forças da
gratidão, as forças do amor, irá amplificar essas ressonâncias e
fortalecer tremendamente nosso corpo. A ressonância pelo ego através
das forças de medo, raiva, frustração e resistência (ao que “é”)
também amplificará grandemente esses distúrbios em nosso corpo.
A ciência diz que
ao nível subatômico, a matéria aparentemente sólida não existe
como tal, o que existe é um gigantesco campo quântico de energia
onde todos se relacionam com o todo. Logo, a aparente separação do
mundo físico não existe, do ponto de vista científico. Neste campo
quântico em que existimos, atraímos para nós as pessoas, coisas e
fatos que estejam na mesma faixa vibratória que nós. Aquilo que
emitimos retorna a nós.
Há inúmeras
realidades, e você escolhe a realidade e/ou as realidades que você
deseja vivenciar ao calibrar sua consciência na frequência da
assinatura dessa realidade.
Alguém que sofre
pelo medo do abandono, geralmente é abandonado e atrai para a sua
vida exatamente o que não quer.
Todos nós, com base
em experiências anteriores e no que nos ensinaram, carregamos
conosco uma bagagem de crenças tão bem estabelecidas, de modo a
influenciar todos os nossos comportamentos subsequentes.
Somos convictos,
acreditamos realmente nisso, e isso acontece porque essa bagagem foi
a única referência que tívemos por anos, e às vezes por toda a
vida. Assim, naturalmente não percebemos e não sabemos fazer outra
coisa. E dessa forma, acabamos repetindo infinitamente o que
conhecemos, muitas vezes nos causando grandes dificuldades.
Se trata de uma
espécie de crédito não reclamado ao qual tentamos retornar, mas,
infelizmente, em um modo disfuncional, continuando a perpetuar a dor
e nunca alcançando a solução do dilema.
Às
vezes esses comportamentos são repetidos tantas vezes que acabam se
tornando parte nossa. Nós os incorporamos como parte de nossa
identidade. Um vestido costurado em nosso corpo por outras pessoas,
que usamos e continuamos a carregar conosco por toda a vida.
E fazemos isso,
perpetuando atitudes e comportamentos que inevitavelmente nos levam a
obter a mesma conclusão conhecida.
Freqüentemente,
fazemos isso sem nos dar conta, mas somos nós mesmos, com nossa
maneira de ler o mundo, com nossa cegueira auto-induzida, e com
nossas ações, a fazer com que os resultados dolorosos possam se
repetir.
Uma pessoa que
acredita de valer muito pouco – ou nada -, provavelmente continuará
a escolher relacionamentos prejudiciais, que confirmarão seu baixo
valor; pessoas muito pouco disponíveis e muito pouco dispostas a
realmente entrar em um relacionamento amigável ou amoroso.
Também neste caso,
é a própria pessoa que contribui para essa conclusão,
resignando-se e não dando a si mesma o valor merecido.
Circuitos
Disfuncionais.
Uma pessoa convicta
do fato de que para ela nunca haverá nada de bom, infelizmente, é
muito provável que ela acabará fazendo escolhas ou se comportando
de maneira disfuncional, o que realmente a levará a ter pouco.
Alguém que recebeu
pouco cuidado e, portanto, cresceu sentindo-se quase invisível,
provavelmente, por sua vez, tenderá a ter pouco amor próprio, e,
consequentemente, escolher parceiros que não estão muito
disponíveis que poderão só
confirmar sua percepção de invisibilidade e o círculo se fechará
de maneira disfuncional.
O aspecto
fundamental é reconhecer que temos nossa parcela de
responsabilidades. E entender isso é realmente um ponto focal para
encontrar qualquer solução.
Na realidade, não
podemos usar esquemas aprendidos como álibi, a fim de continuar na
mesma situação, mas devemos assumir a responsabilidade por nossa
felicidade e nossa mudança.
Nós, com nossas
escolhas ou não escolhas, com nossas ações ou não ações,
contribuímos muito para a manutenção de certos circuitos
disfuncionais. E entender a extensão de nossa responsabilidade é
realmente necessário.
Tudo isso não
acontece por puro acaso, e nem sempre é culpa dos outros, nós
escolhemos e agimos também para que tudo isso possa ser
repetido. E enquanto estivermos convencidos do contrário, podemos
resolver muito pouco.
As convicções que
certamente não são muito úteis hoje, devem ser revistas e
abordadas, entendidas e colocadas em discussão, se quisermos
alcançar resultados diferentes. Mesmo que não seja fácil no
começo.
Mas, sem dúvida,
é possível e este é o caminho para melhorar. O outro seria
continuar repetindo e confirmando os mesmos resultados, com toda a
dor que inevitavelmente se seguirá.
Não somos apenas
uma folha já escrita mas podemos tentar reescrevê-la a qualquer
momento. E se realmente queremos, podemos mudar muitas coisas.
Lei
da Ressonância
A ciência e a
física quântica mostraram que alguns componentes das células do
nosso corpo entram em comunicação também interespacial com as
células de outras pessoas, especialmente se estiverem envolvidas em
um relacionamento interpessoal conosco, como se fossem transmissores
e receptores de ondas.
Se suas palavras ou
ações não corresponderem aos seus pensamentos ou sentimentos, as
outras pessoas percebem como desconcertantes ou dissonantes.
Se seus pensamentos,
sentimentos, palavras e ações estão em sintonia, os outros lhe
percebem como uma pessoa autêntica e sincera, que inspira estima e
confiança.
Não é
importante o que você diz ou o que pensa, são seus sentimentos
reais, seus pensamentos profundos e inconscientes, suas vibrações a
atrair o que se apresenta em sua vida.
Se você se diz. há
tempo. que deseja um relacionamento emocional satisfatório e que te
realize, mas na vida real não é assim, ou talvez ainda não tenha
encontrado a pessoa certa, é porque, no fundo de sua parte
inconsciente, você realmente não o deseja e, portanto, seus
sentimentos são diferentes dos seus desejos e emitem uma vibração
não correspondente ao que você pensa e diz desejar.
Talvez você esteja
sendo freiado por medos, devido a experiências passadas ou, talvez,
tenha crescido em um clima que não seja exatamente amoroso e,
portanto, tenha aprendido que precisa se defender do amor ou que é
perigoso se deixar levar.
Se houver esses
pensamentos inconscientes dentro de você, essa será a vibração
que você envia ao Universo, independentemente do que você diz ou
pensa acreditar que deseja.
Matriz
e crença que criam profecias auto-realizáveis na área
afetiva.
Uma mulher que se
relaciona sempre com homens casados, mas gostaria de conhecer uma
pessoa livre. Seu forte medo de encontrar apenas pessoas já
comprometidas a leva a cumprir sua profecia.
A sua crença
limitante que gera a profecia auto-realizável é: "Me bato
sempre com homens comprometidos" ou: "Não existem mais
homens livres" ou ainda: "Os homens buscam apenas
amantes ou só querem “ficar".
Provavelmente, no
nível subconsciente, existe uma matriz que leva essa mulher a se
sentir negligenciada e é importante trabalhar na matriz e em sua
crença inconsciente para transformar sua visão da realidade. Essa
pessoa precisa reconhecer que existem homens livres ou solteiros que
estão esperando alguém como ela para amar, e acreditar
profundamente nisso.
A força de nossos
pensamentos não se limita a atrair para nós o que pensamos ou
atrair o que tememos ou não queremos.
Quando o foco é
particularmente forte e carregado de emoções, essa energia atrai a
experiência e também pode afetar o comportamento das pessoas ao
nosso redor que se comportam exatamente como esperamos e talvez até
o fazem inconscientemente.
Nossos pensamentos,
quando fortes, podem afetar o comportamento de outras pessoas, porque
todos atraímos para nossa vida o que esperamos, em um nível
profundo.
Aprendemos a tratar
os outros como gostaríamos que fossem, e não como pensamos que
sejam.
Pensar que uma
pessoa seja de uma certa maneira e se comporte como tal é apenas uma
nossa crença, e mesmo as provas que pensamos de ter, são apenas
nossas crenças filtradas e selecionadas por nós, inconscientemente,
para confirmar nossa crença.
Seu parceiro ou sua
parceira, ou pelo menos uma pessoa querida próxima a você, se
comporta em relação a você como você teme ou pense que irá
se comportar, e você aceita tudo isso como realidade, mas é a fatia
da realidade pessoal e que você mesma atraiu e que se manifestou na
sua vida.
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