Para algumas é
fácil elaborar, aceitar e superar um momento difícil, para outras,
o mesmo acontecimento pode traumatizar, paralisar, joga no fundo do
poço.
A palavra-chave para
explicar tamanha diferença no modo de viver a vida é resiliência.
A palavra, ou termo
resiliência, provém do latim resiliens que significa voltar
ao estado normal, isto é, depois de algo ou alguém sofrer uma
mutação, emerge uma força natural que faz com que aquela pessoa,
situação, ou mesmo algo da natureza, volte ao seu estado normal, ou
seja, a sua condição de antes.
Portanto, a
resiliência é a capacidade de um sistema – quer seja uma
floresta, uma cidade ou uma economia – responder às mudanças e
continuar a desenvolver-se. Envolve, por isso, tanto a capacidade de
resistência como a de adaptação, bem como a capacidade de
transformar choques e perturbações – como uma crise financeira ou
alterações climáticas – em possibilidades de renovação e
inovação. Compreende também a aprendizagem, a diversidade e,
sobretudo, o reconhecimento de que os seres humanos e a natureza
estão de tal modo interligados que devem ser encarados como um único
sistema socioecológico.
O termo Resiliência
na física se refere à capacidade de um material absorver grandes
impactos de temperatura e pressão, podendo se deformar, mas voltando
a sua forma original, sem danos.
Resiliência pessoal
significa aceitar que todas as coisas são temporárias: a ideia de
que uma determinada coisa na nossa vida é eterna faz com que nos
sintamos bloqueados. A mudança é um processo que ocorre durante a
nossa vida e por vezes é preciso colocá-la em perspectiva.
Na psicologia,
resiliência é uma característica das pessoas capazes de reagir
positivamente aos acontecimentos traumáticos da vida. É
uma atitude mental que lida de forma favorável com as adversidades.
É a capacidade de enfrentar e superar situações difíceis e sair
delas fortalecido e transformado positivamente.
A pessoa resiliente
não tapa o sol com a peneira e nem faz o jogo do contente como a
menina Poliana. Em uma situação difícil como o luto, por exemplo,
quem é resiliente sofre e se entristece com a perda, mas depois
elabora e aceita a situação, se readapta e volta a investir na
própria vida.
Encontramos
presente a resiliência, na natureza,
entre os animais e plantas.
A resiliência faz
parte da vida mas também das ciências que cercam a vida.
Portanto, é a
capacidade de sobrevivência de todo ser vivo e não apenas do ser
humano, pois vemos quando acontecem acidentes ambientais, ou mesmo
depredação do meio ambiente, a natureza ir aos poucos se
recuperando através da capacidade de regeneração chamada
resiliência.
Uma planta quando
podada, ou mesmo esmagada, vai buscar nas suas “entranhas” essa
capacidade para recompor e superar aquela agressão sofrida.
Assim, encontramos a
resiliência não apenas no âmbito da psicologia, como é mais
evidente, mas também na biologia e seus derivados, e a encontramos
também em outras áreas pouco comuns nos estudos desse fenômeno,
como, por exemplo, na física, na química e até na administração.
A
resiliência funciona como um “anticorpo” na psique humana.
Em se tratando do
ser humano, integrado no ecossistema, a resiliência vem em socorro
de nossas fraquezas e nos fortalece quando achamos que não temos
mais nenhuma força. Assim, em termos de psicologia, a resiliência é
a capacidade que temos de lidar com os nossos problemas, vencendo os
obstáculos e as pressões que sofremos constantemente, seja qual for
à situação. Pressão nos relacionamentos sociais, como, por
exemplo, no trabalho, na família, na comunidade e mesmo pressões
criadas pela nossa própria cabeça. A resiliência é uma espécie
de “anticorpo” contra esses “corpos” estranhos que agridem
nossa vida e nos enfraquecem. Quando, num ato instintivo, tomamos a
decisão acertada, nessa hora entrou em ação, sem que
planejássemos,
a resiliência.
Seja no âmbito
biológico, ecológico, físico ou químico, administrativo ou
psicológico, a resiliência é uma “ferramenta” que ajuda na
sobrevivência e, no caso de pessoas, na tomada de decisão,
sobretudo quando deparamos com um contexto onde conflitam a tensão e
a vontade de vencer. Nessa hora, vem à capacidade de tomar decisões
e essas decisões, por mais impensadas que elas sejam, propiciam
forças para enfrentar as adversidades e os obstáculos que tencionam
nossa capacidade.
Sendo assim, a
resiliência de uma pessoa depende de uma combinação de fatores -
como do meio social em que se vive, a comunidade (religiosa ou não),
a família, a cultura, entre outros. e da interação de sistemas
adaptativos complexos que propiciam as condições para enfrentarmos
e superarmos os problemas e as adversidades da vida. O ser humano,
integrado nesses fatores, recebe influência deles para confirmar a
sua própria resiliência. Tudo isso influencia e desenvolve a
resiliência, ou a capacidade de superar os obstáculos.
A
movimentação do campo magnético do planeta exige reajustes
nos sistemas de navegação
A Terra se desloca,
e a harmonia dos elementos e das coisas é dada, a fim de criar uma
confluência de equilíbrio. Tudo que acontece no planeta - o
equilíbrio e as mudanças no ambiente - é apropriado e perfeito
pois cria continuamente um novo equilíbrio.
O planeta e a
humanidade são um único organismo vivo, e podem ser considerados
como os diferentes níveis de consciência de uma grande entidade
única: A Existência.
O Planeta Terra está
passando por um processo evolutivo. O "mecanismo" que
facilita esta evolução planetária é o ajuste do campo magnético
do planeta.
Como
resultado dessa mudança, todo mundo que usa uma bússola, mesmo que
seja como um backup para sistemas modernos de navegação GPS,
precisa estar consciente da mudança, fazer ajustes às mesmas ou
obter gráficos atualizados para garantir que chegará aonde
pretendem ir, sem erros, dizem as autoridades. Isso inclui pilotos,
navegadores e até mesmo apenas andarilhos caminhantes.
“Você pode
acabar a poucos quilômetros ou a centenas de quilômetros de
distância, do local em que voce gostaria de estar dependendo de quão
distante você está indo”, disse Matthew Brock, um
técnico da empresa Lauderdale Velocímetros e
Bússolas, de Fort Lauderdale.
Embora a mudança
magnética atual ainda tenha pouco impacto sobre a pessoa média e
não apresenta perigo para a Terra em geral, já está custando às
indústrias da aviação e da marinha milhões de dólares para
modernizar, atualizar e modificar os seus sistemas de navegação,
cartografia, mapas e gráficos.
O
deslocamento do planeta pode melhorar a resiliência humana
Houve um enorme
desenvolvimento humano no mundo, nos últimos 250 anos, com redução
da pobreza e da fome, redução da mortalidade infantil e aumento da
esperança de vida. Em geral, houve progresso humano devido ao
deslocamento do planeta que está mudando a natureza humana e também
poderá alterar a capacidade de resistência à poluição. e isso se
deve ao melhoramento da resiliência humana.
Também irá moderar
as coisas que criaram guerras como o ódio, o drama, a imaturidade e
formas de pensar que não são claras. Tudo isso é parte da evolução
que está começando a manifestar-se agora, e está começando a
acontecer na humanidade. Afetará a nossa biologia, poderá nos dar o
controle sobre a física, que muitos imaginaram ser possível, e sem
qualquer efeito colateral.
“Aparecerão
invenções que serão benéficas e que
irão criar para vocês
coisas como água limpa, eletricidade e alimento.
Esperem. Todas essas coisas são parte de um cenário que vem com uma
consciência mais elevada e mais pura no planeta. Não se limita
apenas às coisas espirituais, mas vai afetar tudo. A Mãe
Natureza que pode aprender a limpar-se, um equilíbrio que é
realizado através do campo criativo; se a Terra pode se mover e se
deslocar com as mudanças ambientais que ocorrem ao longo do tempo,
por que a sua biologia, a mais avançada na Terra, deve ser
estática?”
Kryon
https://blogdopadrejosecarlospereira.ca
https://thoth3126.com.br/