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martedì 15 maggio 2007

O Mito Da Super-mulher

É possível para uma mulher, conciliar vida doméstica e carreira sem cair na mediocridade? Lá onde a natureza autêntica da mulher foi substituida por outras autênticas fábulas, administradas osmoticamente por uma sociedade discordante, subsiste um conhecimento sublimado, às vezes subversivo. A sublimação, por sorte existe em cada mulher, mesmo sob forma de ficção ou de mentira mesmo.Existe o mito da super-mulher: aquela que pensa de ser capaz de representar vários papéis ao mesmo tempo sem tocar o alicerce da inabilidade. Sustentar que nós mulheres podemos nos sair à perfeição, desempenhando os papéis de mãe, esposa, amante, companheira e além de tudo fazer carreira não è somente um blefe mas uma coisa impossível. Sabemos que è inadmissível mas nos inganamos da mesma forma, fingindo de conciliar muito bem todos esses papéis que nos propomos (ou que nos propõem), somente pra poder passar um perfil da mulher vencedora”.As mulheres, principalmente as da nossa geração, aprenderam ainda em tenra idade, das instituições sociais, apoiadas pelas revistas femininas, a forma mágica pra serem sempre sexy, jóvem, manager e mãe, uma mulher em carreira, sempre em ascensãoSe pensamos em poder exercer todas essas tarefas sem cair na mediocridade, ou somos umas pobres loucas extremistas, resíduo bélico dos tempos radicais, ou então nossa geração feminina sofreu uma queda dramática e desenfreada do hormônio da concretização.”É verdade que não devemos ser escravas do conformismo, da banalidade que nos faz massa, mas não podemos pretender de sermos tão ecléticas ao ponto de convergirmos todas essas funções sem descermos ao nível da incompetêcia. Devemos aprender a aceitar essa condição sem imposições externas. Não è nenhuma desonra. Uma manager não deveria haver sentimento de culpa por não conseguir ser uma super mãe ou uma bomba sexy, e vice-versa; pelo contrário, deveria tirar uma profunda satisfação em conseguir conciliar todas essas coisas, englobando dentro de um parâmetro aceitável, mesmo sendo medíocre.”É dessa mentalidade que a maioria das mulheres ainda não são dotadas. Não devemos perder a estrada da realidade: è irrefutável o fato de que não podemos nos dedicar ao filho recém-nascido, dar de mamar, levantar de noite pra fazer a mamadeira, acordar às cinco pra escolher o que vestir; levar o filho maior pra escola, preparar reunião, tomar decisões, discutir sobre negócios e ainda manter o sex appeal. Meio-dia, depois de mastigar alguma coisa velozmente, pegar a criança na escola ou levar o menor ao médico, voltar ao trabalho com a cabeça fresca pra enfrentar novos problemas. Mas...à parte toda essa imposição da mídia de querer nos fazer adotar o mito da ‘supermulher que tudo pode’ pra poder entrar nos parâmetros da mulher de sucesso, por que diabos devemos nos expor a tanto estresse, correndo o risco de falir e renunciar? Afinal de contas, devemos fazer alguma coisa por nós mesmas também, não, meninas?”

mercoledì 18 aprile 2007

I Media vogliono fare Ipnosi di Massa!

I MITI – CREATURE DEI MEDIA


L’effetto principale dei media sulla mente umana, è una forma di ipnosi di massa, creata dalla ripetizione martellante dei soliti temi.
Questo bombardamento continuo attraverso una versione unica delle informazioni, condiziona e programma i nostri modelli di pensiero e, conseguentemente, modifica la nostra realtà - il modo in cui percepiamo noi stessi e il mondo.
I media vogliono trasformarci in semplici spettatori del mondo, anziché partecipante. Noi siamo spettatori delle vite fittizie di personaggi creati ad hoc che loro ci impongono come modelli stereotipati, sottraendoci la possibilità di riflettere e di formare un’opinione propria.
L’ipnosi non è solo sdraiarsi su un divano e ascoltare le parole ipnotizzanti, quelli che danno spettacolo, facendo con che il pubblico sconclusionato faccia cose stupide, sono i veri ipnotizzanti. Ma noi non ci rendiamo conto del fatto che veniamo abilmente ipnotizzati e incoraggiati dai media a fare e pensare cose stupide ogni giorno della nostra vita. Sono veri manipolatori della mente collettiva. La nostra vita è condizionata dai modelli e dall’indottrinamento che la Tv ci propina. Ci viene detto cosa è il bello o il brutto, cos’è il successo e cosa non è; cos’è di moda, persino chi deve fare il “divo” di turno. Macché divo! Tutto programmato a tavolino per creare un personaggio un Brad Pitt qualunque, così, qualsiasi stupidata che assomigli a una pellicola, il successo è garantito.
I media cercano di fare un’ipnosi di massa, creando un modello unico di pensiero, affinché i loro messaggi siano sostanzialmente accettati. E se i messaggi provengono da fonti apparentemente slegate le une delle altre, allora devono essere proprio vere perché “lo dicono tutti”.
Quelli stessi modelli di pensiero della mente collettiva va creando la realtà dei mezzi di informazione. Un gran numero di persone pensa e agisce con la mente programmata, come un giornale tabloid.
Vogliamo scegliere noi stessi i nostri modelli di qualunque cosa sia: bellezza, bravura, arte, dottrina politica e sociale e non lasciarci che qualcuno pensi e decida por noi. Non possiamo permettere che la nostra mente si chiuda al punto di rifiutare di discutere e di riflettere su qualsiasi argomento, anche i più superficiali, o esprima lo scherno e i giudizi affrettati e di interesse altrui. I media che abbiamo oggi, riflette i modelli di nostri pensieri, siamo stati noi a crearli con la nostra assuefazione, sottomissione, accettazione. I media non cambieranno, finché non saremo noi a cambiare e a prendere il dominio di nostra mente! Ognuno deve cercare la propria verità dentro del proprio cuore.

“E la verità vi renderà liberi” David Icke