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domenica 13 luglio 2025

Envelhecer bem é um Projeto de Vida

 


Envelhecer é inevitável — mas como envelhecemos está cada vez mais sob nosso controle. A ciência vem desvendando os segredos da longevidade, e um dos mais poderosos aliados para viver mais e melhor pode estar dentro do seu próprio corpo: os músculos.

Longevidade Começa pela Força

A sarcopenia — perda progressiva de massa e força muscular — afeta milhões de pessoas a partir dos 50 anos. Ela é silenciosa, mas devastadora: reduz a mobilidade, aumenta o risco de quedas, compromete a autonomia e acelera doenças crônicas.

Mas aqui está o segredo: a sarcopenia não é um destino certo. Ela pode ser prevenida, tratada e até revertida com atitudes simples e consistentes.

Ao contrário da crença popular, não existe milagre genético ou pílula antienvelhecimento: o verdadeiro aliado é o músculo, e justamente por sua capacidade de garantir uma vida longa e, acima de tudo, saudável, ele deve ser exercitado todos os dias. A longevidade não é sobre consertar, e sim sobre prevenir. Ennio Tasciotti, explicou isso no lançamento da campanha social Viva a Idade da Meritene. (Nestlé Health Science), (Meritene Puré é a refeição ideal para cobrir as necessidades diárias de calorias e proteínas) - que visa conscientizar os italianos sobre a importância de investir na saúde todos os dias, e não apenas quando surgem os primeiros sinais de fragilidade.

O músculo é o órgão da longevidade

Segundo o cientista Ennio Tasciotti, Professor Titular de Tecnologias Médicas Avançadas para o Envelhecimento e Bem-Estar na Universidade San Raffaele de Roma e Diretor do Programa de Longevidade Humana do IRCCS San Raffaele em Roma, "a sarcopenia é o que realmente nos torna mais velhos, no sentido de mais frágeis. No entanto, ao contrário do que muitas pessoas pensam, a fragilidade não é inevitável. "Na verdade, hoje sabemos que podemos preveni-la, retardá-la e até mesmo revertê-la", explica o especialista. Para fazer isso, você precisa de duas coisas simples: comer bem e se manter em movimento. À medida que envelhecemos, nossos corpos param de funcionar automaticamente e precisamos repensar nossa dieta como uma verdadeira rotina diária. Os músculos, para se manterem ativos, precisam de proteína: é sua matéria-prima. Infelizmente, muitos idosos consomem muito pouco ou de forma errada. Um estudo da European Society for Clinical Nutrition and Metabolism concluiu que até 50% dos idosos não atingem a ingestão proteica recomendada. As diretrizes são claras: pelo menos 1 a 1,2 gramas de proteína por quilo de peso corporal por dia, e até 1,5 gramas se você for frágil ou tiver uma doença crônica. E não basta comer tudo no jantar: deve ser distribuído nas três refeições principais. É um pequeno ajuste que faz uma grande diferença porque, ao contrário dos carboidratos e das gorduras, que têm um sistema de armazenamento (glicogênio no fígado e gordura abdominal), as proteínas são utilizadas imediatamente ou eliminadas pelo corpo. No entanto, também é crucial saber em quais proteínas focar. "É sempre melhor escolher proteínas de alta qualidade, como peixes, carnes brancas, ovos, leguminosas e iogurte grego. E quando necessário, especialmente se o apetite diminuir ou a digestão ficar mais difícil, você pode recorrer a um suplemento específico que forneça proteínas de fácil assimilação, enriquecidas com aminoácidos essenciais como leucina, valina e isoleucina — os "blocos de construção inteligentes" dos músculos, que agem como um interruptor, ativando a síntese proteica." Outro aliado fundamental são os micronutrientes. "Os mais importantes são a vitamina D, que fortalece ossos e músculos; os ômega-3, que ajudam a controlar a inflamação crônica e auxiliam na síntese proteica; o magnésio e a creatina, que melhoram o metabolismo energético e o desempenho muscular", explica o professor Tasciotti.

Importância do Estilo de Vida na Longevidade

A ciência confirmou a importância do estilo de vida para um envelhecimento saudável. De acordo com um estudo recente conduzido por pesquisadores da Universidade de Oxford, nossa composição genética é muito menos importante — especificamente, 10 vezes menos importante — do que fatores ambientais na determinação de como nossas vidas evoluem na terceira idade. Interação social, nutrição adequada, prevenção e atividade física parecem ser os fatores-chave para lidar melhor com o passar dos anos.

"Alguém que tem 80 anos hoje, provavelmente não teve excesso de peso na infância, certamente era menos sedentário, vivia em cidades menos poluídas e tinha uma vida social mais vibrante e variada. Quando se trata de longevidade, fatores como esses desempenham um papel crucial, porque nossa história individual e geracional tem um enorme impacto em "quanto", mas acima de tudo, em "como" envelhecemos", explica o professor Tasciotti. “Isso ressalta que o envelhecimento saudável, voltado para a longevidade, é um processo que afeta todas as faixas etárias e não apenas aqueles com mais de 65 anos. É uma abordagem que exige a conscientização de que o desafio do envelhecimento bem-sucedido deve ser enfrentado precocemente, adotando comportamentos protetores e visionários o mais breve possível.

Nutrição e exercícios são fatores essenciais

Um estudo conduzido pela Universidade de Stanford revolucionou nossa compreensão dos mecanismos que determinam o envelhecimento. Pesquisadores demonstraram que o envelhecimento não é um processo uniforme e que cada órgão do corpo pode envelhecer em ritmos diferentes, afetando nossa saúde e longevidade. O estudo também identificou dois estágios críticos em nosso envelhecimento biológico: o primeiro por volta dos 40 anos, o segundo por volta dos 60 anos. É nesses momentos que o corpo apresenta as mudanças mais significativas.

Embora a nutrição desempenhe um papel crucial, o outro pilar fundamental para manter os músculos saudáveis é o exercício. "Não há saúde muscular sem exercício", enfatiza o Diretor do Human Longevity Program. Bastam exercícios simples e acessíveis, realizados regularmente. Caminhar rapidamente, subir escadas, fazer flexões leves, levantar pesos leves: tudo isso, se feito com consistência, realmente estimula a massa muscular. É como dizer ao nosso corpo: 'Ainda estou aqui, trabalhe duro para me manter em forma'. E não é apenas uma figura de linguagem; um estudo publicado no The Lancet Healthy Longevity confirmou que o treinamento muscular regular reduz a mortalidade, a incapacidade e a perda de independência. É um elixir para uma vida longa que não custa nada.

O músculo se comunica com o cérebro

"O músculo também conversa com o cérebro", explica o professor Tasciotti. "Costumo repetir: mais músculo significa mais cérebro. O músculo é um órgão verdadeiramente benéfico: ele produz substâncias (miocinas) que protegem o coração, ativam o metabolismo e melhoram a função cognitiva. O Baltimore Longitudinal Study of Aging mostrou que pessoas com boa força muscular mantêm suas habilidades cognitivas por mais tempo. Em suma, movimentar-se e comer bem também significa proteger a lucidez, a memória e a autonomia."

Exercitar os músculos é, portanto, uma estratégia fundamental para evitar todos os problemas de saúde que mais assustam as pessoas quando pensam em envelhecer. De acordo com dados (referentes a 2024) divulgados pelo Observatório Nestlé, criado para pesquisar os hábitos alimentares e estilos de vida dos italianos, mais da metade dos maiores de 65 anos (51%) se preocupa com o passar dos anos, com o declínio cognitivo associado ao Alzheimer e à demência, e com o declínio mental relacionado à idade em geral. As dificuldades motoras são a segunda principal preocupação relacionada ao envelhecimento, conforme indicado por 48% dos entrevistados. Enquanto isso, mais de 4 em cada 10 italianos se preocupam com a potencial perda de independência e autonomia funcional.

"Esses medos sobre o envelhecimento são interessantes porque mostram como, com o tempo, as prioridades mudam", conclui o professor Ennio Tasciotti. "Quando ainda somos jovens, de fato, tendemos a associar a longevidade à capacidade de envelhecer bem, muitas vezes priorizando os aspectos estéticos. Questionamo-nos sobre como manter uma pele macia e sem rugas, uma aparência saudável e jovem e um físico tonificado e harmonioso. Para quem tem mais de 65 anos, no entanto, a preocupação mais importante é, com razão, a independência. Sentir-se forte o suficiente, cognitiva e fisicamente, para levar uma vida ativa e independente. É precisamente essa percepção — concreta, realista e focada na qualidade de vida — que deve nortear nossa abordagem à longevidade hoje: prevenir o declínio cognitivo e muscular não só é possível, mas cada vez mais necessário.

Envelhecemos porque cremos nisso! - Cap. VIII

A Magia do Momento Presente – Cap. 18


Fonte: Vanity Fair

venerdì 17 gennaio 2025

O jantar japonês antiinflamatório que prolonga a vida

 



O Japão tem o maior número de centenários de qualquer país do mundo. Quarenta e oito em cada 100 mil pessoas no país chegam a um século de idade.

Ichi-jū-san-sai, (一汁三菜), a refeição tradicional japonesa, é considerada por nutricionistas e especialistas em longevidade como a combinação alimentar perfeita, principalmente ao jantar, por diversas razões relacionadas com o equilíbrio nutricional e a variedade, características que contribuem para a saúde geral e a longevidade.

Estudos sobre populações japonesas, como os de Okinawa, mostram uma forte correlação entre a dieta tradicional e a longevidade. O consumo regular de refeições bem equilibradas, como Ichi-jū-san-sai, está associado a taxas mais baixas de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e cancro.

A dieta também é rica em antioxidantes e fibras, que ajudam a prevenir inflamações e promover uma boa saúde intestinal.

Ichi-jū-san-sai promove o controle das porções e a conscientização alimentar, elementos que contribuem para a manutenção de um peso corporal saudável, reduzindo o risco de obesidade e doenças relacionadas. Em particular, os nutricionistas acreditam que uma refeição estruturada segundo o modelo ichi-jū-san-sai é uma excelente opção, principalmente ao jantar, quando manter-se leve é essencial para descansar bem e evitar o ganho de peso indesejado.

Esta abordagem holística à nutrição e preparação de refeições faz do Ichi-jū-san-sai uma combinação ideal para quem procura melhorar a sua saúde e longevidade através de uma alimentação equilibrada e variada.

O Doutor Vicente Mera, especialista em medicina antienvelhecimento, no seu livro Joven a cualquier edad“Jovem em qualquer idade”, fala de um hábito, o hara hachi bu, que consiste em não ingerir mais de 80% do que gostaríamos comer, e isso para ter uma economia calórica saudável, capaz de lidar com imprevistos e momentos de excesso alimentar.

A estrutura da refeição incentiva a variedade e a moderação: nenhum alimento é consumido em excesso e há equilíbrio entre as diferentes categorias de alimentos.

Comer diferentes tipos de alimentos em pequenas porções permite obter uma ampla gama de nutrientes sem sobrecarregar o sistema digestivo.

O que chama a atenção dos especialistas em longevidade é sobretudo a composição básica dessa tradicional refeição japonesa - ichi-jū-sansai. A autora japonesa Akemi Tanaka em seu livro The Power of Chōwa (busca pelo equilíbrio), reflete sobre como alcançar o equilíbrio e a harmonia nas pequenas coisas da vida, e a alimentação é apresentada como um recurso poderoso para atingir esse objetivo. O autor insiste, em particular, na tradição japonesa de “menos é mehor, que inclui, entre outras coisas, o respeito pelos sabores originais dos alimentos e o consumo destes últimos de forma sazonal.

Equilíbrio nutricional

O epítome desta filosofia alimentar é representado, de fato, pelo ichi-jū-san-sai, a refeição típica japonesa, que se traduz em “uma sopa e três acompanhamentos” e consiste em: Ichi-jū (一汁) : uma sopa, muitas vezes à base de arroz ou caldo de legumes.

San-sai (三菜): Três acompanhamentos que geralmente incluem:

Uma fonte de proteína (peixe, tofu, carne magra ou legumes).

Um prato de legumes (cozidos ou crus).

Um prato à base de arroz ou cereais, seguindo, o tsukemono, a versão japonesa dos picles. “A comida Washoku (o termo indica culinária tradicional japonesa) exclui quaisquer ingredientes processados, como alguns tipos de carne ou queijo, e contém muito pouco açúcar”, explica Tanaka. Segundo especialistas, essa dieta é um dos motivos da longevidade característica dos japoneses.

Esta combinação garante uma ingestão equilibrada de carboidratos, proteínas, gorduras saudáveis, fibras e micronutrientes essenciais, como vitaminas e minerais. “Os vegetais constituem uma parcela significativa da ingestão nutricional, enquanto os picles fornecem à dieta o componente probiótico necessário”, afirma a nutricionista Cristina Barrous. Os picles produzidos naturalmente, com pouco açúcar e pouco sal, são, segundo os especialistas, uma excelente fonte de probióticos, bactérias “boas” que promovem a saúde da microbiota intestinal e melhoram a digestão. Em particular, os picles contêm um elevado número de bifidobactérias, que, entre outras coisas, reduzem a inflamação - são particularmente eficazes nos casos de síndrome do intestino irritável -, reduzem os níveis de colesterol e previnem a obesidade. Tudo isto se traduz num efeito purificador do corpo e, consequentemente, da pele: «O bom funcionamento intestinal promove uma digestão equilibrada e, portanto, a absorção de nutrientes e a manutenção do ritmo intestinal». Isto ajuda a evitar a acumulação de toxinas, com efeito positivo na aparência da pele, que ficará menos suscetível a doenças como acne, eczema e rosácea."

IKIGAI (生 き 甲 斐) – Encontre um sentido existencial – Cap. 18

O DNA “sabe " – foi projetado para alongar a vida! . Cap VI



giovedì 18 aprile 2024

Rejuvenescimento - Os antigos sabiam como modificar o código genético humano

 



E se pudéssemos retroceder a fita do tempo e derrotar a velhice para sempre? O sonho é tão antigo quanto o homem e está presente em todas as culturas. Ao longo dos séculos, as pessoas acreditaram em orações aos deuses, em misturas e poções mágicas, ou no poder de objetos míticos como o Santo Graal ou a pedra filosofal. Nos ultimos anos, a investigação tem abordado o problema de forma científica, partindo da análise dos mecanismos que nos fazem envelhecer para encontrar soluções que os possam deter.

Biogerontologistas, geneticistas e biólogos estão empenhados na tarefa de reverter o processo de envelhecimento, apoiados por uma miríade de empresas biotecnológicas lideradas por alguns dos homens mais ricos do planeta. No coração do Silicon Valley, os limites biológicos não são contemplados. Com base em dados estatísticos norte-americanos que fixam em 0,1% a probabilidade de um jovem de 25 anos morrer antes dos 26 anos, o médico-gestor Joon Yun, fundador do Instituto Palo Alto, cultiva uma ideia que não parece imprudente para ele: bloqueando esse percentual de risco ao longo da vida, eliminando assim as causas das doenças relacionadas à idade, seria possível se tornar um Matusalém. Convencido de que se possa “resolver o problema do envelhecimento” e fazer com que as pessoas vivam de forma saudável durante o maior tempo possível, criou o prêmio “Palo Alto Longevity”: oferece um milhão de dólares a quem contribuir para descodificar o processo de envelhecimento. E, por outro lado, reverter os mecanismos biológicos que controlam o tempo de vida é a “missão” da California Life Company Calico, criada pelo Google.

Quantas décadas nos separam a um futuro de uma vida duradoura? Segundo os cientistas da “longevidade”, estamos num ponto de viragem: no centro estão os resultados de uma experiência que “ativou” a máquina do tempo para um grupo de ratos do Instituto Salk, na Califórnia. Explicado na revista «Cell», o teste exigiu uma intervenção de engenharia genética para ativar quatro genes particulares no organismo daqueles animais – uma descoberta do cientista japonês, Shinya Yamanaka e vencedor do Prêmio Nobel – capazes de fazer com que as células adultas tornem à forma embrionária e, portanto, de reverter o processo de envelhecimento, aumentando a expectativa de vida em 30%. Se o mecanismo funcionasse da mesma maneira nos humanos, poderia permitir-lhes viver além dos 100 anos. A experiência publicada na «Nature» pela Universidade de Stanford também oferece um vislumbre de um novo cenário. Inserido numa tendência que estuda a possibilidade de explorar alguns fatores presentes no sangue e no plasma de jovens, para regenerar tecidos com efeito antienvelhecimento, apresenta uma novidade absoluta: pela primeira vez foi usado o sangue humano, obtido do cordão umbilical. Uma infusão deste plasma em ratos idosos levou à recuperação das capacidades cognitivas.

O Templo do Rejuvenescimento da Atlântida existiu realmente?

Segundo Kryon, tecnologias como estas, não somente existiram, mas também foram usadas com sucesso, sem qualquer uso de moderna tecnologia de computador. Isso foi possível usando apenas poder interdimensional... algo que os antigos possuiam, deixado dos dias da Lemúria, onde os grandes templos foram inicialmente concebidos.

Na verdade, tratava-se de uma máquina magnética que modificava o código magnético humano. De acordo com Kryon, no aspecto magnético do nosso DNA há um conjunto de instruções a respeito de nossa "extinção" que determina o processo de envelhecimento, parando o rejuvenescimento. Cada ser humano tem dentro de si um conjunto de instruções que comanda a liberação do "hormônio da morte".

As instruções magnéticas da tecnologia do Templo, anulavam a emissão do hormônio da morte, o que permitia à pessoa viver mais anos de juventude, até que retornasse ao estado original na energia cósmica de fraca intensidade, que então existia. Eis porque as pessoas da elite do lugar chamado Atlântida, viviam muito mais tempo... contrariamente ao que acontecia com os escravos. Porque esta tecnologia não era partilhada.

Através da tecnologia do Templo do Rejuvenescimento, muitos viviam numa mesma biologia por 6.000 - 12.000 anos! Os Templos de Atlantida eram obras impressionantes, de geometria sagrada e arquitetura deslumbrante, alguns construídos de mármore, outros de placas cristalinas de beril, corundum e diamante. Alguns templos projetavam cúpulas e campos de luz vibratória e frequências de som ressonante, que ampliavam os sentidos e os chacras, outros amplificavam a capacidade da mente para receber ensinamentos, e outros possibilitavam consciência, comunicação e transporte multidimensionais. Durante a chamada Idade de Ouro da Atlântida, a maioria das principais cidades tinha cúpulas cristalinas de campos de energia sobre elas.

Kryon: É possível que vocês levem algum tempo, antes de se decidirem a construir um Templo do Rejuvenescimento como este. Mas existem outras possibilidades de rejuvenescimento mais avançadas, que fazem com que este tipo de Templo vos pareça um dinossauro!

A pergunta é: “Por que Humanos necessitam de rejuvenescimento?” Qual é o processo? A verdadeira resposta é espiritual. Aqui está uma notícia excitante: sempre existiram as ferramentas para dar à vossa biologia individual um “empurrão” extra, de 10%, o que permite um verdadeiro rejuvenescimento. Trata-se do total rejuvenescimento do corpo interno, no qual a biologia é capaz de se manter, apesar das “perdas” derivadas das atribulações da vida humana. Nos tempos da Atlântida e da Lemúria, o “empurrão” fazia-se através do magnetismo. Aqueles que viveram naquele tempo, compreendiam o magnetismo da Terra e do corpo humano. Eram capazes de dar à biologia uma “sintonização” exterior que permitia à estrutura magnética do DNA, situada em redor da biológica, operar em pleno potencial, sem se deteriorar, durante, pelo menos, 3 anos; e, durante esse período, o sistema imunitário era eficaz a 100%. À medida que o magnetismo do DNA voltava lentamente a refletir o quociente de energia cósmica, o processo de envelhecimento ressurgia, pelo que voltava a ser necessário revisitar o Templo. Esta ciência de cura era muito ritualizada, e só se administrava àqueles que se encontravam no poder. No entanto, esta classe utilizou mal o seu conhecimento. E, embora alguns membros da elite tivessem levado vidas excepcionalmente longas, (nem todos chegaram a utilizar a máquina, devido às lutas políticas pelo poder), a sua cultura soçobrou, dramaticamente.

O segredo do Templo do Rejuvenescimento

A pratica consiste em: dois Seres Humanos entrelaçados quanticamente. Um é o alvo; o outro é o “modelo”. Prolongar a vida, através do conhecimento do DNA era entrelaçar o alvo com o modelo e transferir determinados atributos de um para o outro.

A única forma para que isso podesse funcionar seria que o DNA possuisse um atributo quântico… e ele possui. 90% do DNA que não é codificado e é considerado “lixo” é um conjunto de instruções quânticas. Portanto, a molécula de DNA deve ter alguns atributos quânticos que ainda não foram descobertos, mas que são muito reais e têm a ver com instruções para a química de mais de três bilhões de partes da molécula do DNA. Isto é especialmente verdadeiro para a química produtora de genes das partes de proteína codificada. O DNA é ativamente dinâmico e pode mudar a realidade de tudo que vocês consideram “normal”.

Mas quem era o modelo? O modelo era uma mulher grávida, porque o DNA é perfeito numa criança que ainda não nasceu e é possível transferir alguns atributos dessa perfeição antes que ele assimile a energia do planeta. Então, è possivel se prolongar a vida e a cura através de uma comunicação quântica com a molécula do DNA.

Em tudo isto há complexidade, controvérsia e pensamento que vai além da intelectualidade, pois seus cérebros tridimensionais correrão para encontrar coisas erradas nisto. O que posso lhes dizer é que um sistema quântico não é um sistema linear, e sua lógica cairá por terra se vocês tentarem analisar estas coisas.

A grande Novidade

A humanidade agora tem a capacidade de produzir, pelo menos, três formas de alcançar um rejuvenescimento total e completo. Uma é magnética; outra é biológica e outra é espiritual.

1) O método magnético refere-se ao Templo do Rejuvenescimento. A ciência atual tem a possibilidade de criar este Templo com uma fração do seu tamanho original, se assim

o desejarem. Quem trabalhou com esta informação, já reconhece este fato.

2) O método biológico está sendo descoberto agora e utiliza os medicamentos da Essência da Vida... o que causará uma grande controvérsia no seio da comunidade científica. Essa controvérsia girará em torno do fato da informação desafiar aspectos muito básicos sobre o funcionamento do corpo humano, a nível celular.

3) O método espiritual é a tecnologia da ascensão, na qual muitos já trabalham diariamente. É possivel prolongar a vida, rejuvenescer e obter a cura, através de uma comunicação quântica com a molécula de DNA. Estudos com embriões de animais começarão a revelar aquilo que dá aos Seres Humanos até mesmo a capacidade de regenerar os membros perdidos."

Parece lógico que uma estrela do mar consiga fazer crescer um “braço” perdido e vocês não? Reflitam sobre isso”. (Kryon)

Nota: Um estudo publicado na revista Nature e conduzido por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Washington, demonstra que, com o uso de células-tronco, se possa regenerar o tecido cardíaco danificado. As células-tronco parecem ser a solução para muitas das doenças e transtornos que afligem os seres humanos.

O DNA “sabe " – foi projetado para alongar a vida! - Cap. VI

Expandir os limites da mente – Cap.16

venerdì 27 gennaio 2023

O fim do envelhecimento - Cientistas dão prazo até 2045

 


Para quase todos nós, o envelhecimento e a morte, simplesmente fazem parte do ciclo natural da vida, algo inevitavel que chega para todos. Mas muitos médicos e cientistas discordam e afirmam que a primeira pessoa que viverá até aos mil anos de idade já está entre nós.

Para Aubrey de Gray, gerontologista de Cambridge e diretor do centro dos EUA Sens, "o fim do envelhecimento já está acontecendo. A longevidade é um efeito secundário da saúde. Se conseguirmos manter as pessoas saudáveis, a probabilidade de morrerem é reduzida".

José Luis Cordeiro do Mit, professor da Singularity University da Califórnia, falando sobre os últimos desenvolvimentos das pesquisas para o prolongamento da vida, disse: “Assistiremos a morte da morte. Combateremos contra as doenças degenerativas, respeitando a ética. Estamos nos direcionando para uma revolução. Podemos alcançar a longevidade infinita, pois poderemos curar o envelhecimento, vamos parar de considerar o envelhecimento como um processo natural e inevitável".

Cordeiro, estabeleceu um possível prazo - até 2045: "Os avanços na ciência nos darão a chance de curar o envelhecimento, que é a causa principal das doenças, e também de nos rejuvenescer. Já é feito no nível de células e tecidos, podemos fazê-lo em todo o corpo"

Juan Carlos Izpisuà, líder do grupo do Instituto americano Salk di La Jolla, conseguiu reverter o envelhecimento e prolongar a vida dos ratos através da reprogramação celular. "Apesar de muitos anos de pesquisas, nosso grau de desenvolvimento ainda é muito primitivo", adverte. Mas as possibilidades agora abertas pelo trabalho sobre o genoma e epigenôma, são enormes.

O cientista Cordeiro, no entretanto, também prevê que nos próximos 10 anos, qualquer pessoa com apenas US $ 10, poderá ter acesso ao seqüenciamento do seu genoma, a fim de prevenir doenças como câncer e Alzheimer e "moldar" seus descendentes para que essas condições sejam evitadas. Tudo dependerá do progresso da ciência e da tecnologia.

Provavelmente seremos capazes de parar o processo de envelhecimento e, se pararmos esse processo, muitas dessas doenças não deverão realmente aparecer porque estão relacionadas ao processo de envelhecimento. Os estudos de genética também devem ajudar. Devemos ser capazes, no futuro, de substituir medicamentos curativos, com medicamentos preventivos, baseados na genética. Se as doenças não forem evitáveis, serão certamente curáveis.

Afinal, se houvesse uma lógica para a VIDA, seria que "a VIDA veio para viver e não para morrer" - é o que o cientista afirma, com base em um dos resultados da Fundação Methuselah que, na última década, foi capaz de prolongar a vida saudável dos ratos, em até cinco anos.

Em 2003 teve início a Fundação Methuselah, fundada por Aubrey de Gray e David Gobel, que começou a experimentar o alongamento da vida de camundongos e, desde então, conseguiu prolongar suas vidas de até três vezes.

“Existem outras formas de vida simples, como algumas espécies de mosquitos, como a drosophila melanogaster, em que foi prolongada de 4 vezes, ou como a estrela do mar em que a vida foi expandida de seis vezes. Algumas células, no entanto, nunca envelhecem, como as células germinativas, mas isso não significa que elas não morram, porque elas vivem, graças a outras células que, em vez disso, morrem. Mas se alguém as afasta do corpo e da dependência das outras células e se criar no laboratório as condições para sua sobrevivência, elas nunca envelhecerão. Isso para mim, é uma prova de que, tecnicamente, a imortalidade é possível e já existe em algumas espécies naturais.

Se isso acontece em alguns seres vivos, então, deve ser possível estendê-lo a outras espécies, como a espécie humana. A Hydra não envelhece porque elas se renovam sempre, elas só morrem porque são comidas por outros seres vivos. Mesmo as células cancerosas, não morrem, mas mudam sempre, e é por isso que os médicos precisam matá-lo, porque o câncer morre apenas quando o corpo inteiro é comido por ele. Ele praticamente comete um suicídio.

Em 1951, extraíram as células de câncer cervical que mataram Henrietta Lacks, células que ainda estão vivas hoje e são chamadas de He-La. Existem muitos tipos de câncer, mas nenhum deles morre. Assim, do ponto de vista conceitual, as células imortais já existem.

O termo mais correto é falar de longevidade ou extensão da vida. Usamos o termo imortalidade porque é mais impactante e todos podem entendê-lo. Muitos bilionários e multinacionais começaram a pensar que, dada a possibilidade concreta de estender a vida, poderia ser interessante financiar esses estudos.

O Google criou uma empresa chamada Calico -California Life Company que investiu 1 bilhão de dólares na sociedade e meio bilhão para tratar doenças como tumores. O fato de que grupos americanos gastem bilhões de dólares nisso, significa que existe um potencial concreto. A Singularity University também é ativa nesses estudos e investem empresas e bilionários americanos do calibre de Peter Thiel, fundador da Pay Pal.

A ex-esposa de Sergey Brin - fundador do Google que tem uma mãe que sofre de Parkinson - criou uma fundação que chama 23andMe que faz pesquisas sobre seqüências do genoma humano para entender a herança do mal de Parkinson. Se você tem um membro da família com essa doença, eles lhe farão a análise gratuitamente.

"Obviamente, todas as revoluções produzem um impacto e, mesmo na ciência, existem posições muito diferentes. Cada um tem a liberdade de acreditar no que bem entender, mas não pode parar o progresso ou se iludir que, em algum lugar do mundo, essas pesquisas não continuarão. Pensar dessa forma seria um erro ", diz José Luis Cordeiro.

Um futuro próximo feito de imortalidade e robôs escravos, com sentimentos.

Não há função do cérebro que não possa ser copiada pela tecnologia. Então, podemos criar mentes artificiais. As máquinas terão sentimentos. Esse salto de espécies também pode ser criado artificialmente e isso está sendo estudado no MIT Media Lab, em Boston, onde há um grupo de cientistas que estão pesquisando sobre os sentimentos dos robôs. O parlamento sul-coreano está trabalhando para fazer uma lei que dê direitos humanos aos robôs. Isso porque eles pensam que em dez anos, haverá robôs com sentimentos e que todos os terão em casa. "Teremos uma explosão de inteligência artificial", diz Cordeiro.

O que é eterno e o que é imortal

Platão, com sua bem conhecida teoria das idéias, foi o primeiro a introduzir o conceito de eternidade na história do pensamento ocidental. Mas aquilo que é eterno e o que é imortal tem características diferentes. A beleza é eterna: o objeto da beleza, não! A beleza empírica de uma pessoa ou de uma flor, muchará com o tempo, mas a idéia de beleza - a beleza em si -, é intemporal, isto é, fora do tempo e, portanto, não sujeita à corrupção, ou seja... eterno.

Para os gregos, o universo era imortal, mas não eterno. O mesmo discurso sobre os deuses do Olimpo que eram, sim, imortais - mas não eternos. A imortalidade é aquela condição especial que não prevê a morte, é, por definição, aquilo que não morre, nunca morrerá. Se o imortal é o que não morre, o eterno é o que não muda, é o que permanece sempre igual a si mesmo - como acontece nas fotografias, que congela para sempre um breve momento de nossas vidas, tornando-se, de fato, ETERNO!

A célula envelhece porque não recebe informação do nosso consciente! - Cap. VI

 O propósito da vida é a própria vida – Cap. 10


Fonte: Corpo sem idade, mente sem fronteiras - Deepak Chopra