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martedì 24 giugno 2008

Os parâmetros de beleza? Agora, são as mulheres que escolhem!


Basta con as peitudas ao silicone! Basta lábios pneumáticos. Agora é a vez do Bum-Bum.
O bum-bum? É a parte mais expressiva do ser humano. Palavras de Tinto Brass, regista italiano de filmes hot. E assim, o “back side” feminino italiano ( e não só), entra em ebulição. Tudo por culpa do “traseiro prosperoso” proposto pelas brasileiras. Bastou um piscar de olhos e o mito dos seios perfeitos e inflados já era! Foi largamento superado pelo mito glúteos de mármores. É certo que as mulheres de hoje deram um bom salto avante e continuam a desfrutar, sempre mais, de maior liberdade e de um crescente sucesso, em vários setores sociais e político. O índice de Empowerment feminino, a nível mundial, analisado pela Avon 2007, é de 64, em uma escala de 0 a 100. Isso significa que as mulheres do mundo todo, cobrem já dois terços do caminho pra alcançar uma percepção de empowerment completa, sempre sonhada. Nos países desenvolvidos, o índice é de 70; naqueles em via de desenvolvimento é de 61. Mesmo assim, existe uma grande parte das mulheres, infelizmente, que continua a ser escrava de um sistema que a transforma em propriedade do mesmo sistema mediático, imperialista e machista. Começo de verão na Europa. A mídia não perde tempo a impor o diktat ridículo de como ficar em dia com a “beleza”. Na era do todos jovens e bonitos, entre silicone e bisturís de cirurgia estética, a beleza se transforma em uma mercadoria, como outra qualquer. E muitas mulheres correm atrás das correções para adequar-se. Somos, assim, transformadas em propriedade do inconformismo mediático, ditado por uma sociedade prevalentemente falocrática? Parece ser assim. A pergunta crucial é: será possível que os critérios de valorização assumidos pela sociedade, referente à perfeição física, sejam sempre imutáveis e “certinhos” enquanto o nosso corpo sempre modificável e “derrubado”? Na cultura dos países pobres, as mulheres devem ser gordas pois a gordura faz parte do modelo ideal de beleza feminina e as mulheres são forçadas pelos maridos ricos a nutrirem-se além da medida, para se transformarem em um adequado status simbol. Já nos países ricos e industrializados, o físico idela è aquele esbelto, linear, os maridos não precisam demonstrar “nutro-a, logo, existo”. Já na versão masculina, os homens não são submetidos aos mesmos critérios estéticos, mas intervêm aqui, outros parâmetros de valores, como o sucesso econômico, o poder. Como dizia Don King, a proposito de Mike Tyson: qualquer homem que disponha de 42 milhões de dólares, parece belo como Clarak Gable. Existe, porém, um denominador comum em todos esses estilos de parâmetros da beleza: a fraqueza feminina. Tanto nos países ricos como nos pobres, é evidente que todas as culturas patriarcais, idealizam, sexualizam e preferem a fraqueza feminina. Nós, mulheres, queremos sair da gaiola do comando masculino, mas, pelo visto, continuamos a ser vítimas conscientes dos truques deles. É uma realidade concreta a de que, nenhum sistema caracterizado por uma supremacia masculina pretende conceber a força como parte integrante da femilidade. Quer seja raça branca, negra ou amarela. Na Etiópia e parte da Ásia, as mulheres se submetem a verdadeiras torturas para agradar ao macho, usando no pescoço vários anéis e cavilheiras pesadas de metal, exibindo, ao mesmo tempo, uma boca desdentada, considerada lindíssima, submetendo-se a extrações dentária – coincidentemente, próprio os dentes necessários à mastigação, dessa forma, deixa aos homens a já tão escassa ração protéica. Na China, os pés de loto – cruel tradição das aristocráticas chinesas – que eram enfaixados dolorosamente, por toda a vida, tortura essa, erotizada como necessário componente do fascínio feminino, pra não dizer uma pré-condição ao matrimonio. Todos esses sinais de beleza, exibidos pelas mulheres, implicam restrições de liberdade e sofrimento. Os homens, podem até fazerem coisas ridículas, mas nunca os veremos caminhar em uma tempestade de neve, com uma graciosissima abertura na ponta dos sapatos. Phil Donahue O fato é esse: se deixarmos tolher-nos a liberdade de sermos como nos convém, inevitavelmente continuaremos a ser escravas do imperialismo machista. A beleza autêntica, não pode manifestar-se na forma, número de medidas, ou nas diferentes idades. Cremos que chegou o momento de passar pra o mundo um novo modo de sermos únicas. Está na hora de mudar registro porque, no mundo todo, as mulheres mandam sinais inequivocáveis nesse sentido. Chegam sinais de insatisfação, de vontade e necessidade de uma mudança radical de rota, dando um BASTA porque, grande parte das mulheres de todo o mundo, já compreendeu que, a idéia e o padrão da beleza feminina, foram e são condicionados há bastante tempo, pelo confronto com modelos forçados, logo, não autênticos. O mass média é consciente de que a mulher – o sexo fraco – é vulnerável e suscetível ao comando, logo, manipulada e plasmada à vontade. A mídia já explorou demais o lado A, agora, façamos com que elas comecem a modificar o lado B e assim, o lado Business é garantido. Se adquirirmos a sã consciência de que os critérios de beleza refletem imposições e restrições da sociedade, podemos exercitar o poder que temos sobre eles pra modificá-los e alterá-los como nós quisermos. Devemos entender que somos bonitos na nossa individualidade e unicidade, o que significa repôr o poder de decidir o que é bonito dentro (e fora) de nós e não nas outras pessoas ou “autoridades” externas. Significa decidir qual comportamento é sadio e positivo e qual expressão corporal é mais apropriada, natural, funzional, tanto pra o nosso bolso como pra o nosso happyness. Dito isto, podemos entender que, a definição de beleza deveria estar na possibilidade e capacidade que cada um de nós possue para transmitir a beleza do nosso ser autêntico, não esculpido por fontes externas.

giovedì 12 giugno 2008

Gli uomini preferiscono il Lato B – I media il lato Business.



Le donne continuano a essere schiave di un sistema che la rende una proprietà dello stesso sistema mediatico, imperialista e maschilista. Vogliamo uscire dalla gabbia del commando maschile, ma continuiamo a essere vittime consapevoli dei loro trabocchetti. 

Basta con le tettone! Basta le labbra a cannotto. Adesso tocca al Bum-Bum.
Il sedere? La parte più espressiva di un essere umano. Parola di Tinto Brass. E il "back side” femminile entra in ebollizione. Tutto colpa del sedere prosperoso, proposto dalle "brasiliane".
E’ bastato un batter di ciglia e il mito del seno perfetto è stato già surclassato da quello di glutei marmorei – il Bum-Bum, appunto, come lo chiamano in Brasile.
E’ vero che le donne di oggi hanno dato un passo liberatorio avanti e continuano a godere di una sempre maggiore libertà e di un crescente successo nei vari settori sociali e politico. L'Indice di Empowerment femminile a livello mondiale, analizzato da Avon 2007 è 64, in una scala da 0 a 100. Questo significa che le donne di tutto il mondo hanno coperto due terzi del cammino per raggiungere una percezione di empowerment completa, da sempre sognata. Nei paesi sviluppati, l’indice è 70; in quelli in via di sviluppo è 61.
Nonostante a ciò, le donne continuano a essere schiave di un sistema che la rende una proprietà dello stesso sistema mediatico, imperialista e maschilista.
Comincia l’estate. I media cominciano a imporre il diktat ridicolo di come stare in passo con la “bellezza”. E le donne corrono al riparo. Nell’epoca del “tutti giovani e belli”, fra silicone e bisturi della chirurgia estetica, la bellezza è diventata una merce come le altre. E le donne se adeguano alla perfezione. Siamo, quindi, diventate proprietà dell’inconformismo mediatico, dettato da una società prevalentemente fallocratica.
Possibile che i criteri di valutazione assunti dalla società, riguardo alla perfezione fisica siano sempre immutabili e “giusti” e i nostri corpi invece, sempre modificabili e sbagliati?
La cultura dei paesi poveri, le donne devono essere grasse perché la grassezza è parte integrante dell’ideale femminile e le donne sono costrette dai mariti ricchi a nutrirsi oltre misura per diventare un adeguato status simbol. Nei paesi ricchi e industrializzati, invece, il fisico ideale è quello snello, non c’è bisogno che i mariti dimostrino “la cibo, quindi, sono”.
Già la versione maschile, gli uomini non sono sottoposti agli stessi criteri estetici, ma intervengono altri parametri valutativi come il successo economico, il potere. Come diceva Don King, a proposito di Miki Tyson:
Qualunque uomo che disponga di 42 milioni di dollari sembra bello come Clark Gable.
C’è, però, un connotato comune a tutti questi stili di parametri della bellezza: La debolezza. Sia nei paesi ricchi o poveri, è evidente che tutte le culture patriarcali idealizzano, sessualizzano e preferiscono le donne deboli. Noi donne vogliamo uscire dalla gabbia del commando maschile, ma continuiamo a essere vittime consapevoli dei loro trabocchetti. E’ una realtà di fatto che nessun sistema caratterizzato da una supremazia maschile concepisce la forza come parte integrante della femminilità. Che siano razze bianche, nere o gialle.
In Etiopia e parte dell’Asia, le donne se sottomettono a torture per gradire il maschio, portando al colo, degli anelli e pesanti cavigliere di metallo saldate, esibendo, allo stesso tempo, una bocca sdentata, considerata bellissima, sottoponendosi a estrazioni dentarie – guarda caso quei denti necessari alla masticazione, in modo a lasciare agli uomini il già limitato apporto proteico disponibile. In Cina i piedi di lotto - crudele tradizione delle aristocratiche cinesi – che venivano fasciati dolorosamente per tutta la vita, tortura erotizzata come necessaria componente del fascino femminile, nonché precondizione al matrimonio.
Tutti questi segni di bellezza, esibite dalle donne, implicano restrizioni di libertà e sofferenza.
Gli uomini possono anche fare cose ridicole, ma non li vedrete mai camminare in una tempesta di neve con una graziosissima apertura sulla punta delle scarpe - Phil Donahue.

Il fatto è questo: se lasciamo toglierci la libertà di essere come ci pare, inevitabilmente continueremo a essere schiave dell’imperialismo maschile.
La bellezza autentica non può manifestarsi in forme, taglie, colori ed età diverse. Pare che sia arrivato il momento di raccontare al mondo un nuovo modo di essere uniche.
È ora di cambiare registro perché, in tutto il mondo, le donne mandano segnali inequivocabili in tal senso. Arrivano segnali di disagio e di insofferenza, di voglia e bisogno di un cambiamento radicale di rotta, dando un BASTA perché grande parte delle donne di tutto il mondo, ha già capito che, per troppo tempo, l'idea e i canoni della bellezza femminile sono stati condizionati dal confronto con modelli forzati, quindi fasulli.

I Media sanno che le donne, il sesso debole, sono vulnerabili e suscettibili ai comandi, quindi, manipolate e plasmate a piacere. Hanno già sfruttato abbastanza il Lato A. Adesso facciamo che loro comincino a esplorare a piacere il Lato B e così, il Lato Business è garantito.

Se acquistiamo la ferma consapevolezza che i criteri di bellezza riflettono imposizioni e restrizioni della società, possiamo esercitare il potere che abbiamo su di essi, per modificarli e alterarli come vogliamo noi.
Dobbiamo capire che siamo belle nella nostra individualità e unicità, il che significa riporre il potere di decidere cosa è bello dentro (e fuori) di noi e non in qualche persona o autorità esterna.
Significa decidere quale comportamento è sano e positivo e quale espressione corporea è più appropriata, naturale, funzionale e gioiosa per noi.
Detto questo, possiamo capire che, la definizione di bellezza dovrebbe essere nella possibilità e capacità che ognuno di noi possieda per trasmettere la bellezza del nostro sé autentico, non scolpito dalle fonti esterne.