“O Projeto Venus, dirigido por Jacque Fresco, tem fornecido as ferramentas e a estrutura para tornar possível uma nova sociedade humana. Ele não é um líder. Ele é simplesmente um pensador com um verdadeiro propósito humano”.
Projeto
Venus - Objetivo
Os
Meios são o Fim:
Pretendemos restaurar as necessidades fundamentais e a consciência ambiental da espécie revogando a maioria das idéias que temos de quem e o que realmente somos, juntamente com a ciência, a natureza e a tecnologia (em vez de religião, política e dinheiro) são a chave para nosso crescimento pessoal, não só como seres humanos individuais, mas como civilização, estrutural e espiritualmente. As percepções centrais dessa consciência são o reconhecimento dos elementos Emergentes e Simbióticos das leis naturais e de como o alinhamento dessa compreensão como base para nossas instituições pessoais e sociais, a vida na Terra transformar-se-á em um sistema que crescerá continuamente, onde consequências negativas sociais como camadas sociais, guerras, preconceitos, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, esperamos, venham a deixar de existir no comportamento humano.
Claro que, para muitos humanos, é uma possibilidade muito difícil de se considerar, uma vez que fomos condicionados pela sociedade a pensar que crime, corrupção e desonestidade são “como as coisas são”, que sempre haverá pessoas que querem abusar, ferir e tirar vantagem dos outros. A religião reforça fortemente essa propaganda, já que a mentalidade “nós e eles”, “bem e mal” promove essa falsa suposição.
A escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano
A verdade é que vivemos numa sociedade que produz escassez. A consequência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se preservar, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem. Nossa pesquisa concluiu que a escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano, além de levar a formas complexas de neurose. Uma análise estatística do vício em drogas, da criminalidade e da população carcerária demonstra que a pobreza e condições sociais não saudáveis são parte da experiência de vida das pessoas que adotam tais comportamentos.
Seres humanos não são bons ou ruins... Eles são o resultado da experiência de vida que os influenciam, e estão sempre mudando, sempre em movimento. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada a como foi criado e aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.
Pretendemos restaurar as necessidades fundamentais e a consciência ambiental da espécie revogando a maioria das idéias que temos de quem e o que realmente somos, juntamente com a ciência, a natureza e a tecnologia (em vez de religião, política e dinheiro) são a chave para nosso crescimento pessoal, não só como seres humanos individuais, mas como civilização, estrutural e espiritualmente. As percepções centrais dessa consciência são o reconhecimento dos elementos Emergentes e Simbióticos das leis naturais e de como o alinhamento dessa compreensão como base para nossas instituições pessoais e sociais, a vida na Terra transformar-se-á em um sistema que crescerá continuamente, onde consequências negativas sociais como camadas sociais, guerras, preconceitos, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, esperamos, venham a deixar de existir no comportamento humano.
Claro que, para muitos humanos, é uma possibilidade muito difícil de se considerar, uma vez que fomos condicionados pela sociedade a pensar que crime, corrupção e desonestidade são “como as coisas são”, que sempre haverá pessoas que querem abusar, ferir e tirar vantagem dos outros. A religião reforça fortemente essa propaganda, já que a mentalidade “nós e eles”, “bem e mal” promove essa falsa suposição.
A escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano
A verdade é que vivemos numa sociedade que produz escassez. A consequência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se preservar, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem. Nossa pesquisa concluiu que a escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano, além de levar a formas complexas de neurose. Uma análise estatística do vício em drogas, da criminalidade e da população carcerária demonstra que a pobreza e condições sociais não saudáveis são parte da experiência de vida das pessoas que adotam tais comportamentos.
Seres humanos não são bons ou ruins... Eles são o resultado da experiência de vida que os influenciam, e estão sempre mudando, sempre em movimento. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada a como foi criado e aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.
Esse
simples fato vem sendo gravemente ignorado, e hoje em dia as pessoas
pensam primitivamente que competição, ganância e corrupção são
elementos “embutidos” no comportamento humano, e portanto,
precisamos ter prisões, polícia e consequentemente uma hierarquia
de controle diferenciado para que a sociedade possa lidar com essas
“tendências”. Isso é totalmente ilógico e falso.
O xis da questão é que para melhorar as coisas, você fundamentalmente precisa trabalhar nas raízes do problema. O atual sistema de “punição” usado pelas sociedades é ultrapassado, desumano e improdutivo.
Quando um assassino em série é preso, a maioria das pessoas faz manifestações exigindo a morte dessa pessoa. Isso está errado. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como sistemas de valores são criados, pegaria esse indivíduo e aprenderia sobre os motivos por trás de seu comportamento violento. Essas informações passariam então por um departamento de pesquisa, que consideraria modos de evitar que fatos como esse ocorressem através da educação.
É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social, atualizada com os conhecimento atuais. Tristemente, nossa sociedade é amplamente baseada em determinações e resoluções ultrapassadas e supersticiosas. É importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências indicam infinitas atualizações em todos os níveis. Por sua vez, são nossas ações pessoais de todo dia que moldam e perpetuam os sistemas sociais que adotamos. No entanto, paradoxalmente, são as influências do ambiente que criam nossas perspectivas e, portanto, nossas visões de mundo. Logo, a verdadeira mudança nascerá não só do ajuste de nossas decisões e compreensões pessoais, mas também da mudança das estruturas sociais que influenciam essas decisões e compreensões.
Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados por protestos tradicionais e movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões do sistema” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa: parar de apoiar o sistema, ao mesmo tempo em que propagamos o conhecimento, a paz, a união e a compaixão. Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são um modo ineficaz de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos estabelecidos utilizam para manter o controle.
O xis da questão é que para melhorar as coisas, você fundamentalmente precisa trabalhar nas raízes do problema. O atual sistema de “punição” usado pelas sociedades é ultrapassado, desumano e improdutivo.
Quando um assassino em série é preso, a maioria das pessoas faz manifestações exigindo a morte dessa pessoa. Isso está errado. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como sistemas de valores são criados, pegaria esse indivíduo e aprenderia sobre os motivos por trás de seu comportamento violento. Essas informações passariam então por um departamento de pesquisa, que consideraria modos de evitar que fatos como esse ocorressem através da educação.
É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social, atualizada com os conhecimento atuais. Tristemente, nossa sociedade é amplamente baseada em determinações e resoluções ultrapassadas e supersticiosas. É importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências indicam infinitas atualizações em todos os níveis. Por sua vez, são nossas ações pessoais de todo dia que moldam e perpetuam os sistemas sociais que adotamos. No entanto, paradoxalmente, são as influências do ambiente que criam nossas perspectivas e, portanto, nossas visões de mundo. Logo, a verdadeira mudança nascerá não só do ajuste de nossas decisões e compreensões pessoais, mas também da mudança das estruturas sociais que influenciam essas decisões e compreensões.
Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados por protestos tradicionais e movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões do sistema” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa: parar de apoiar o sistema, ao mesmo tempo em que propagamos o conhecimento, a paz, a união e a compaixão. Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são um modo ineficaz de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos estabelecidos utilizam para manter o controle.
Distorção
e Paralisia:
Precisamos
entender que todos os sistemas são Emergentes e estão
constantemente em evolução, juntamente com a realidade de que todos
nós estamos Simbioticamente conectados à natureza e uns aos outros
de modo simples, porém muito profundo, levando à percepção de que
nossa integridade pessoal é equivalente à do resto da sociedade.
Então, perceberemos o quão distorcido e invertido é a nossa
sociedade atual e como sua perpetuação é a causa maior de sua
instabilidade. Por exemplo, o Sistema Monetário é há muito tempo
considerado uma força positiva na nossa sociedade graças à sua
alegação de que produz incentivos e progresso. Na verdade, o
sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle
totalitário.
Ele é a expressão máxima do lema “Dividir e conquistar”, pois em seu núcleo estão as suposições de que (1) Devemos lutar uns com os outros para sobreviver (2) Seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer coisas significativas.
Quanto ao Número 1 (Devemos lutar uns com os outros para sobreviver), essa característica da competição no sistema é o que produz corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom... Mas ele é corrupto nos dias de hoje, graças a políticas ruins, favorecimento, auxílios financeiros, etc. Eles supõem que se um mercado livre “puro” fosse instituído, as coisas seriam melhores. Isso é falso, pois o que você está vendo hoje é o livre mercado em funcionamento, com todas as suas desigualdades e corrupção. Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conspirações, monopólios, abuso de mão-de-obra, poluição, obsolescência calculada e coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar vantagem dos outros para obter lucro. Ponto final.
Ele é a expressão máxima do lema “Dividir e conquistar”, pois em seu núcleo estão as suposições de que (1) Devemos lutar uns com os outros para sobreviver (2) Seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer coisas significativas.
Quanto ao Número 1 (Devemos lutar uns com os outros para sobreviver), essa característica da competição no sistema é o que produz corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom... Mas ele é corrupto nos dias de hoje, graças a políticas ruins, favorecimento, auxílios financeiros, etc. Eles supõem que se um mercado livre “puro” fosse instituído, as coisas seriam melhores. Isso é falso, pois o que você está vendo hoje é o livre mercado em funcionamento, com todas as suas desigualdades e corrupção. Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conspirações, monopólios, abuso de mão-de-obra, poluição, obsolescência calculada e coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar vantagem dos outros para obter lucro. Ponto final.
Precisamos
começar a abandonar esses ideais opressivos e caminhar em direção
de um sistema projetado para cuidar das pessoas... Não para
forçá-las a lutar por sua sobrevivência. Quanto ao Número 2
(Seres
humanos precisam de um ‘estímulo’ recompensador para fazer
coisas significativas),
essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser
humano. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente”
ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembre-se de
quando você era criança e não tinha a menor idéia do que fosse
dinheiro. Você brincava, era curioso e fazia muitas coisas... Por
quê? Porque você queria. No entanto, conforme o tempo passa em
nosso sistema, a curiosidade e auto-motivação naturais são
extirpadas das pessoas, pois elas são forçadas a se ajustar a um
sistema de trabalho especializado, fragmentado, quase predefinido
para poderem sobreviver. Por sua vez, isso costuma criar uma revolta
interior natural nas pessoas devido à obrigação, e foi assim que
separamos os momentos de “lazer” e de “trabalho”. A preguiça
que aqueles que defendem o sistema monetário (por alegar que ele
cria estímulo) não reconhecem. Numa sociedade verdadeira, as
pessoas seguem suas inclinações naturais e trabalham para
contribuir para a sociedade – não porque são “pagas” para
isso, mas porque têm uma consciência maior de que colaborar com a
sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras
pessoas. Esse é o estado elevado de consciência que esperamos
transmitir. A recompensa por sua contribuição para a sociedade e o
bem-estar daquela sociedade... o que, por consequência, é também o
seu bem-estar.
Agora,
colocando as coisas em perspectiva, é importante entendermos que
nosso mundo é atual e inegavelmente conduzido por um pequeno grupo
de homens dominadores em altos cargos nas instituições dominantes
em nossa sociedade – Negócios e Finanças. O funcionamento do
governo é regido pela influência e poder das corporações e dos
bancos. O elemento vital é o dinheiro, que na verdade é uma ilusão
e hoje tem pouca relevância para a sociedade, servindo como meio de
manipulação e desunião num tipo de organização social que gera
elitismo, crime, guerras e camadas sociais.
Ao mesmo tempo, as pessoas aprendem que ser “correto” é o que lhes atribui valor como seres humanos. Este conceito de “correto” está diretamente ligado aos valores vigentes na sociedade. Logo, aqueles que aceitam o apóiam as visões do sistema social são considerados “normais”, enquanto aqueles que discordam são “anormais” ou “subversivos”. Seja isso o dogma de uma tradição social ou o alinhamento com uma religião mundialmente estabelecida, a base é a mesma: o Materialismo Intelectual. Quando percebemos que o conhecimento e, consequentemente, as instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que declare “saber” tudo, sem espaço para o debate, é uma perspectiva errônea. A religião, baseada na fé, é a grande agente de distorção, já que alega ter respostas definitivas sobre as origens mais complexas da humanidade, e isso simplesmente não é possível num universo emergente.
Ao mesmo tempo, as pessoas aprendem que ser “correto” é o que lhes atribui valor como seres humanos. Este conceito de “correto” está diretamente ligado aos valores vigentes na sociedade. Logo, aqueles que aceitam o apóiam as visões do sistema social são considerados “normais”, enquanto aqueles que discordam são “anormais” ou “subversivos”. Seja isso o dogma de uma tradição social ou o alinhamento com uma religião mundialmente estabelecida, a base é a mesma: o Materialismo Intelectual. Quando percebemos que o conhecimento e, consequentemente, as instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que declare “saber” tudo, sem espaço para o debate, é uma perspectiva errônea. A religião, baseada na fé, é a grande agente de distorção, já que alega ter respostas definitivas sobre as origens mais complexas da humanidade, e isso simplesmente não é possível num universo emergente.
Compreendendo
isso, percebemos então que as pessoas que foram condicionadas a
aceitar completamente esses ensinamentos estáticos são tão
perigosas quanto as Estruturas de Poder Estabelecidas, pois se tornam
“guardiãs voluntárias do status quo”. Isso se aplica a todos os
sistemas, principalmente ao político, ao financeiro e ao religioso.
Uma vez que a identidade das pessoas se associa às doutrinas da
ética de um País, Religião ou Empresa, torna-se muito difícil
mudá-la, já que sua identidade está misturada às das ideologias
que lhe foram impostas. Assim, eles seguem perpetuando a doutrina da
instituição, simplesmente para manter sua integridade pessoal como
eles a percebem. Precisamos quebrar esse ciclo, pois ele paralisa
nosso crescimento não só como indivíduos, mas como sociedade.
Verdade
e Transição
Uma
vez que nós compreendamos que a integridade de nossa existência
como pessoa está diretamente relacionada à integridade da Terra, da
vida e de todos os outros seres humanos, teremos então um caminho
predefinido para nós. Além disso, quando percebermos que são a
ciência, a tecnologia e, portanto, a criatividade humana que trazem
progresso para nossas vidas, seremos capazes de reconhecer nossas
verdadeiras prioridades para crescimento pessoal e social e para o
progresso. Posto isso, podemos ver que a Religião, a Política e o
sistema de Trabalho baseado em Dinheiro/Competição são modos
desatualizados de operação social, e que agora precisam ser
abordados e transcendidos. Nossa meta é um sistema social que
funciona sem dinheiro ou política, ao mesmo tempo em que permite que
as superstições percam terreno à medida que a educação avança.
Ninguém tem o direito de dizer ao outro em que acreditar, pois
nenhum ser humano tem a compreensão completa de nenhum assunto.
Entretanto, se prestarmos atenção aos processos naturais da vida,
podemos ver como eles se alinham à natureza e assim nosso caminho
fica mais claro. Por exemplo, muitas pessoas estão preocupadas com o
crescimento populacional, enquanto comentários assustadores sugerem
que seja necessário algum tipo de “redução”. Porém, a
pergunta principal continua sendo: o crescimento populacional é tão
ruim assim? A resposta é: em uma perspectiva científica, o planeta
pode aguentar muito mais pessoas se necessário, desde que haja
investimentos em alta tecnologia. 70% do nosso planeta é coberto de
água e cidades sobre o mar (um dos muitos projetos deJacque
Fresco)
são o próximo passo. Por sua vez, a educação sobre o
funcionamento da vida informará às pessoas sobre as consequências
de seus interesses reprodutivos, e o crescimento populacional será
reduzido naturalmente à medida que as pessoas percebam como elas
estão ligadas com o planeta e com sua capacidade de sustentação.
Na verdade, o único verdadeiro “governo” que pode haver é o gerenciamento da Terra e de seus recursos. A partir daí, todas as possibilidades podem ser consideradas. Por isso, é necessária uma unificação intelectual entre os países, pois as informações mais valiosas que podemos ter como espécie são uma avaliação detalhada e completa do que temos nesse planeta. Assim como você avalia o solo e os recursos antes de plantar algo, precisamos fazer o mesmo com o planeta para otimizar aquilo que podemos fazer enquanto espécie, em termos de recursos.
Naturalmente, muitos que analisarem as idéias apresentadas acima vão perguntar: “Como podemos fazer isso, considerando o sistema de valores distorcidos em vigência? Como fazemos essa transição? Essa é a pergunta mais difícil. A resposta: temos que começar de algum lugar. Há muitas coisas que podem ser feitas por uma única pessoa ou comunidade que podem começar a moldar essa visão. O passo mais importante é a educação.
Em 15 de março de 2009 (o Dia Z, como foi chamado em 2008) houve uma série de ações mundiais para aumentar a consciência sobre esse caminho sociológico. Nossa esperança é termos encontros regionais em tantas cidades, estados e países quanto for possível. Nós aqui do zeitgeistmovement.com vamos trabalhar para oferecer material em todas as línguas que pudermos, e faremos o possível para ajudar cada subgrupo. Nós nunca pediremos dinheiro. Estamos aqui para ajudar, pois entendemos uma verdade central que está esquecida há muito tempo: quanto mais você dá, mais você recebe.
Obrigado por sua ajuda.
Na verdade, o único verdadeiro “governo” que pode haver é o gerenciamento da Terra e de seus recursos. A partir daí, todas as possibilidades podem ser consideradas. Por isso, é necessária uma unificação intelectual entre os países, pois as informações mais valiosas que podemos ter como espécie são uma avaliação detalhada e completa do que temos nesse planeta. Assim como você avalia o solo e os recursos antes de plantar algo, precisamos fazer o mesmo com o planeta para otimizar aquilo que podemos fazer enquanto espécie, em termos de recursos.
Naturalmente, muitos que analisarem as idéias apresentadas acima vão perguntar: “Como podemos fazer isso, considerando o sistema de valores distorcidos em vigência? Como fazemos essa transição? Essa é a pergunta mais difícil. A resposta: temos que começar de algum lugar. Há muitas coisas que podem ser feitas por uma única pessoa ou comunidade que podem começar a moldar essa visão. O passo mais importante é a educação.
Em 15 de março de 2009 (o Dia Z, como foi chamado em 2008) houve uma série de ações mundiais para aumentar a consciência sobre esse caminho sociológico. Nossa esperança é termos encontros regionais em tantas cidades, estados e países quanto for possível. Nós aqui do zeitgeistmovement.com vamos trabalhar para oferecer material em todas as línguas que pudermos, e faremos o possível para ajudar cada subgrupo. Nós nunca pediremos dinheiro. Estamos aqui para ajudar, pois entendemos uma verdade central que está esquecida há muito tempo: quanto mais você dá, mais você recebe.
Obrigado por sua ajuda.
Quem
ainda não assistiu esse filme, aconselho vivamente.
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