As crenças que temos sobre nós mesmos, aquelas qualidades, habilidades,
formas de sentir ou pensar que nos atribuímos, confirma a nossa "imagem
pessoal" ou "auto-imagem". A auto-estima é a valorização
que fazemos de nós mesmos com base nas sensações e experiências que foram sendo
incorporadas ao longo da vida. Nos sentimos inteligentes ou
estúpidos, capazes ou incapazes, nos amamos ou não. Esta auto-avaliação é muito importante,
uma vez que depende em grande parte da realizaçao do nosso potencial pessoal o
nosso lugar ao sol na vida. Assim, as pessoas que se sentem bem consigo mesmas,
que têm boa auto-estima, são capazes de enfrentar e resolver os desafios e
responsabilidades que a vida apresenta. Por outro lado, aqueles com baixa
auto-estima, geralmente tende a auto-limitar-se e muitas vezes fracassam.
Muitos estudos já
demonstraram quanto é negativo e longe da realidade, as imagens que temos do
nosso proprio corpo, e que não existe quase nenhuma ligação entre uma efetiva
beleza física de uma pessoa (aquela valorizada pelos outros) e o seu sentimento
de estima: (ex. dizem que vc é bonita, logo sua auto estima começa a aumentar,
nada a ver). Há porém, uma forte ligação entre a imagem que temos do nosso
corpo e a nossa auto estima.
"Dificilmente
conseguiremos amar a nós mesmos se não soubermos apreciar o nosso corpo ou,
pelo menos, parte dele". Se vc se ama é bem mais facil se sentir
satisfeita com o próprio aspecto físico e daí poder convencer, também, aos
outros.
Como dizem os franceses, " ser uma jolie-laid quer dizer ser uma mulher, não necessariamente bela no sentido convencional, mas saber se transformar em tal, pelo modo e elegância em que se apresenta, impondo assim essa condição. Muitas vezes, a idade ou mesmo uma doença, um esgotamento etc, qualquer fator que possa sacudir alguma pilastra da nossa identidade, do nosso ego, pode haver uma repercussão sobre a imagem do nosso corpo. Até um acontecimento mínimo, como alguém que faz uma observação sobre o nosso aspecto abatido, pode modificar a nossa imagem física por algum tempo, se não tivermos uma auto estima solidificada. Se possuimos um sentimento fundamentalmente positivo do nosso físico e de nós mesmos, não reagiremos de modo dramático, não damos um sentido devastador do nosso inteiro ser, só por causa da idade que avança ou de uma observaçao feita em um momento errado.
Como dizem os franceses, " ser uma jolie-laid quer dizer ser uma mulher, não necessariamente bela no sentido convencional, mas saber se transformar em tal, pelo modo e elegância em que se apresenta, impondo assim essa condição. Muitas vezes, a idade ou mesmo uma doença, um esgotamento etc, qualquer fator que possa sacudir alguma pilastra da nossa identidade, do nosso ego, pode haver uma repercussão sobre a imagem do nosso corpo. Até um acontecimento mínimo, como alguém que faz uma observação sobre o nosso aspecto abatido, pode modificar a nossa imagem física por algum tempo, se não tivermos uma auto estima solidificada. Se possuimos um sentimento fundamentalmente positivo do nosso físico e de nós mesmos, não reagiremos de modo dramático, não damos um sentido devastador do nosso inteiro ser, só por causa da idade que avança ou de uma observaçao feita em um momento errado.
Qdo temos uma imagem
muito pobre do nosso inteiro ser, qualquer impacto externo faz sobressair a
nossa fraqueza interior e ampliar as imperfeições, não só do físico, mas de nós
mesmos. Qualquer elogio que nos façam, automaticamente interpretamos como
excesso de gentileza ou como hipocrisia.
Uma cirurgia plástica, pra melhorar o aspecto, nem sempre resolverá o
problema, se antes não for feita uma “plastica” no nosso modo de aceitação. Não
é errado fazê-la mas, a verdade é que a plástica em si mesma, não alcançará a
sua imagem interiorizada, aquela criada pela sua mente, indexada e distorcida
por força de uma auto depreciação. Se é assim, poderá, talvez, ajudar a obter a
aprovação dos outros mas raramente contribuirá pra nos fazer ser apreciada e
aceita pelo que realmente somos. Se tivermos desenvolvido uma imagem negativa
de nós mesmos, nenhuma plástica resolverá o problema.
Creio que não devemos ter medo de sermos julgadas pelo nosso aspecto
exterior mas sim pelas nossas idéias e sentimentos, pelo grande valor interior
que possuimos capaz de modificar vidas, capaz de revigorar forças, de levantar
do pó um alguém moribundo, e qual beleza é capaz de fazer isso? São esses os
verdadeiros valores do ser humano. A velhice chega pra todos. E que chegue encontrando obras realizadas, e concretizações reais que
não serão assim, se pararmos pra perder tempo precioso tentando regridir o
curso normal da vida.
Nao devemos ser Prisioneiros das Convenções
Ninguém poderá parar o tempo, nem mesmo o bisturi. É ilusão passageira. É
claro que, podendo melhorar o aspecto através de meios artificiais, é ótimo.
Melhorar-se não é um ato censurável. O importante é não ser prisioneira das
convenções impostas. O importante é se fazer uma introspecção e se perguntar
qual o real motivo: por medo ou esperança? Por um desejo de auto afirmação ou
pela necessidade de aprovação dos outros; pelo simples prazer de fazer ou por
pressão externa?
Quem foi esse tipo que estabeleceu os pârametros que decidem o que é belo e
o que não é, quais os ingredientes pra fazer de uma mulher (ou um homem) uma
pessoa atraente? Não creio que seja somente um pedaço de pele flacida ou
elástica, uma ruga a mais ou a menos que determina o padrão que nos faz
fascinantes. Essa deriva em marcha ré, essa contínua tentativa de levar as
pessoas aos padrões estéticos e aos lineamentos de um bebê... daqui a pouco
vamos nos deparar com uma população de adultos engatinhando; o que não é
exatamente o máximo.
É uma questão de aceitação total do seu ser completo. Basta fazer um
raciocinio lógico, aceitar cada fase de nossas vidas como ela se apresenta, usufruindo dos resultados benefícos que cada uma nos trouxe.
Serà que nòs, mulheres modernas, conseguiremos essa façanha? Vale a pena tentar!
Veja também: Envelhecemos porque cremos nisso! - Como Rejuvenescer - Capítulo VIII
Nessun commento:
Posta un commento