La bufala dei sondaggi d’opinione - Italiano
Sondagens de opinião ou fabricantes de respostas?
Assim se deveria chamar as pessoas que fazem perguntas idiotas nas ruas. Mas será que não percebem em que armadilha estão envolvidos? Se limitam a fazer perguntas que lhes pediram para fazer, e pelas quais são pagos, é claro. Não se iludam, pensando que as pesquisas feitas por institutos especializados, com critérios científicos, são diferentes. Até mesmo essas, geralmente, estão a serviço de quem encomendou e de quem pagou. É claro como o sol que o propósito destas sondagens não é avaliar a opinião pública a fim de realizar os desejos do povo, mas sim, o de pilotar a opinião pública na direção desejada, normalmente através de perguntas tendenciosas, provocando a resposta desejada. E é logo uma "realidade" criada ad hoc.
Isto, nada mais é que terrorismo psicológico, que revela a fraqueza daqueles que vendem notícias falsas. E as pessoas pensam que se oitenta por cento da população está dizendo, é porque é verdade. E aqueles que têm fraqueza mental se adaptam rapidamente, passando a pensar da mesma forma. É impossível que 80% das pessoas possa errar, certo? Errado! Certo somente para aqueles que cederam a sua inteligência e a capacidade total de raciocinar com a própria cabeça.
Assim, o cidadão se torna condicionado e desprovido de realidade. Não tem nenhuma necessidade de pensar, basta fazer o salto do fato à realidade programada. Entre fato e realidade, deveria haver um valor, mas a esse ponto, fato e valor são uma coisa só.
Às vezes, o que é chamado de fato para ser aceito como tal, deve ser o resultado de uma seleção e acentuação arbitrária, operadas pelos produtores de informação, ou de quem as designam, em funçao da idéia preconcebida que se fizeram. Um passe-partout cotidiano para o qual somos chamados imperiosamente a acreditar.
Isto, nada mais é que terrorismo psicológico, que revela a fraqueza daqueles que vendem notícias falsas. E as pessoas pensam que se oitenta por cento da população está dizendo, é porque é verdade. E aqueles que têm fraqueza mental se adaptam rapidamente, passando a pensar da mesma forma. É impossível que 80% das pessoas possa errar, certo? Errado! Certo somente para aqueles que cederam a sua inteligência e a capacidade total de raciocinar com a própria cabeça.
Assim, o cidadão se torna condicionado e desprovido de realidade. Não tem nenhuma necessidade de pensar, basta fazer o salto do fato à realidade programada. Entre fato e realidade, deveria haver um valor, mas a esse ponto, fato e valor são uma coisa só.
Às vezes, o que é chamado de fato para ser aceito como tal, deve ser o resultado de uma seleção e acentuação arbitrária, operadas pelos produtores de informação, ou de quem as designam, em funçao da idéia preconcebida que se fizeram. Um passe-partout cotidiano para o qual somos chamados imperiosamente a acreditar.
Os Falsos Mitos
Quem deve decidir, por exemplo, que um determinado personagem será o personagem da semana, do mês, do ano? A multiplicidade dos falsos mitos cotidianios, que se reconstituindo constantemente zombam da nossa objetividade, produz um efeito de confusão que desencoraja a verdadeira análise crítica. O público desempenha somente um papel de coro trágico, evidentemente manipuolado. É em função de um paradigma ideológico pré-estabelecido que a míidia seleciona os eventos que criam a realidade e em seguida pedem aos cidadãos para se juntarem a eles e se sentirem participantes, quando, na realidade, não tiveram modo de escolher. E, a esse ponto, optar significa adotar os "valores" daqueles que os definiram.
Milhares de frases suspeitas na mídia e em outros meios, todos os dias dão legitimidade à realidades sociais ou econômicas, consideradas indiscutíveis porque pertencem à realidade do nosso tempo. Confiar cegamente nas opiniões majoritárias flutuantes de uma infinita sequência de sondagens, sem usar o próprio raciocínio, significa navegar em plena ideologia. E a ideologia pré-estabelecida que nos impregna diariamente, pode provocar uma divisão social adicionada à fratura mental que separa cada indivíduo. E quando eles já não sabem onde bater a cabeça, quem mais tira vantagem, se não os potentes? Hoje, a ideologia, que parte do real para negar a realidade, conduz, inexoravelmente, a uma forma de esquizofrenia coletiva.
Fonte: La nuova ideolologia
Milhares de frases suspeitas na mídia e em outros meios, todos os dias dão legitimidade à realidades sociais ou econômicas, consideradas indiscutíveis porque pertencem à realidade do nosso tempo. Confiar cegamente nas opiniões majoritárias flutuantes de uma infinita sequência de sondagens, sem usar o próprio raciocínio, significa navegar em plena ideologia. E a ideologia pré-estabelecida que nos impregna diariamente, pode provocar uma divisão social adicionada à fratura mental que separa cada indivíduo. E quando eles já não sabem onde bater a cabeça, quem mais tira vantagem, se não os potentes? Hoje, a ideologia, que parte do real para negar a realidade, conduz, inexoravelmente, a uma forma de esquizofrenia coletiva.
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