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martedì 23 giugno 2009

Em cada fracasso existe a semente do sucesso.


Deduz-se que a diferença deve estar na mente. É a mente, a criar o ambiente favorável ou qualquer obstáculo no percurso de cada pessoa. Quando compreendermos o poder criativo do pensamento, os seus efeitos poderão ser aproximativo ao milagre. Mas nem todos os resultados podem ser alcançados satisfatoriamente, sem uma correta aplicação , diligência e concentração .

Para começar, devemos entender que as leis que governam o mundo material e espiritual são fixas e infalíveis. A prosperidade e a abundância ilimitada, fazem parte do estado natural do ser humano. Mas isso às vezes não acontece porque, com o tempo, usamos nossas estratégias, princípios, convicções que criam obstáculos para o fluir natural desse processo, e se cristalizam em uma fase que parece que o destino está contra nós.
Não precisamos fazer grandes estudos, seminários ou cursos, para a compreensão do poder da nossa mente. É necessário, apenas, nos lembrarmos do que já sabemos e nos apropriarmos das risorsas que já possuimos, alinhando nossas vidas com aquilo que sempre fomos desde o primeiro dia em que começamos a escrever a nossa história.

A natureza da fartura é realidade. Quando estamos ligados à natureza da realidade e sabemos que essa mesma realidade é nossa própria natureza, percebemos que podemos criar qualquer coisa, porque toda criação material tem uma única origem. A natureza recorre ao mesmo manancial para criar um aglomerado de nebulosas, uma galáxia de estrelas, uma floresta tropical, um corpo humano ou um pensamento. Tudo o que é matéria, tudo o que podemos ver, tocar, ouvir, saborear, ou cheirar é feito da mesma coisa e vem da mesma fonte. O conhecimento desse fato nos confere a capacidade de realizar qualquer desejo, adquirir qualquer objeto material que possamos querer e vivenciar sem limites à realização e à alegria.

Somos todos corpos pensantes num universo pensante.
Achamos que os pensamentos só acontecem dentro de nossa cabeça, mas essa impressão deve –se ao fato de os percebermos como algo estruturado lingüisticamente, que é falado em nossa própria língua.Todavia, esses mesmos impulsos de energia e informação que vivenciamos como pensamentos – esses mesmos impulsos – são a matéria–prima do universo. A única diferença que existe entre os pensamentos que estão em minha cabeça e os que estão fora dela é que eu percebo os primeiros em termos estruturados lingüisticamente. Contudo, antes de um pensamento tornar-se verbal e ser expresso como uma linguagem, ele não passa de uma intenção e, mais uma vez, é apenas um impulso de energia e informação. Em outras palavras, num nível pré-verbal, toda a natureza fala a mesma língua. Somos todos corpos pensantes num universo pensante. E assim como o pensamento se projeta das moléculas do nosso corpo, os mesmos impulsos de energia e informação projetam-se como eventos espaço-tempo em nosso ambiente. Os impulsos de energia e informação que criam nossas experiências refletem-se em nossas atitudes diante da vida, e nossas atitudes são o resultado e a expressão dos impulsos de energia e informação que nós mesmos geramos.

A verdadeira natureza de nosso estado básico, bem como a do universo, é ser o campo de todas as possibilidades. É o que somos em nossa forma primordial: um campo de possibilidades.
Partindo desse nível é possível criar qualquer coisa. O campo é nossa natureza essencial, nosso eu interior. Ele também é chamado de absoluto por gerar tudo o que existe. A prosperidade lhe é inerente, pois ela que dá origem à infinita diversidade e abundância do universo.

Em cada fracasso existe a semente do sucesso.
Há um mecanismo básico envolvido na manifestação do material a partir da imaterial, do visível a partir do invisível. É o mecanismo do aperfeiçoamento.
Os malogros da vida são os dentes da engrenagem da criação, que a cada passo nos conduzem para mais perto de nossas metas. Na realidade não existe o que chamamos de fracasso. Através de nossos erros aprendemos a fazer o que é certo.
A vida evolui naturalmente em direção à felicidade. Quando buscamos dinheiro, um bom relacionamento ou um excelente emprego, na verdade estamos querendo encontrar a felicidade. O grande erro que cometemos é não procurar a felicidade em primeiro lugar. Se fosse essa nossa atitude, tudo o mais viria naturalmente, porque a felicidade é um estado de SER. Não depende de um evento para entrarmos nesse estado. Não somos felizes porque obtemos, mas obtemos porque SOMOS felizes.

Para conquistar riqueza ou qualquer outra coisa no universo físico, deve-se tomar a firme decisão de procurá-la. Essa decisão precisa se transformar numa intenção inflexível, da qual não existe volta, e uma atenção mirada e constante, com o firme propósito de OBTER. Esse objetivo definido não é abalado por desejos ou interesses conflitantes. Quando você determinar uma meta, não enfraqueça sua intenção nem desvie sua atenção , preocupando-se com o que deverá ser feito para que ela se realize. Esse trabalho cabe ao universo, que cuida dos pormenores, organiza e orquestra as oportunidades. Você só tem de estar alerta a essas oportunidades. É a qualidade de nossa atenção que traz para a existência a materia! Uma certa amplitude de probabilidade que fazia parte do campo infinito.
Na verdade, toda criação material nada mais é que do Eu interior sendo vivenciado por meio das diferentes qualidades de atenção que ele dá a si próprio. Se nossa atenção é dividida, estamos divididos. Se nossa atenção é plena, estamos plenos. A presença de Deus está em todos os lugares. Você tem apenas de abraçá-la conscientemente com sua atenção”

Quando a riqueza bater na sua porta lembre-se que a atenção de uma pessoa realmente rica jamais está focalizada apenas no dinheiro que ela possui. Se você tem milhões no banco, mas passa o tempo todo preocupado com eles, pensando em aumentá-los, na possibilidade de que não sejam suficientes ou de perdê-los, você é pobre, não importa a quantia de dinheiro que possui. A consciência de riqueza é a certeza de que existe um manancial inesgotável de fartura.
”Existe apenas uma classe social que pensa mais em dinheiro do que os ricos. São os pobres. De fato, os pobres não conseguem pensar em mais nada”. Oscar Wilde

Fonte: Criando prosperidade