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giovedì 24 maggio 2007

Use seu lado 'bicho' produtivamente

Em cada mulher se esconde um ser natural e selvagem, uma força potentissima formada por instintos, criatividade passional e um saber ancestral que a mulher possue no próprio patrimonio genético e que séculos de cultura e civilização sufocaram, domaram e até anularam, canalizando em um estereótipo rígido de submissão. E' a "Medusa" da mitologia grega. Esse "bicho", ou "raiva" ou "ira" assim como o medo, a agressividade, o desejo sexual, sao basic Instint, natural na alma feminina e presente no reino animal. Esse bicho qdo vem fora, pode ser direcionado da forma que quisermos. A raiva é uma energia potentissima e deve ser explorada e usada pra atingir certos objetivos. Pra isso é importante saber converter o impulso da própria cólera em força positiva e produtiva. A raiva é uma energia potente e deve ser explorada e usada pra atingir certos objetivos, demonstar raiva é até útil pois estimula a produção de adrenalina, que o organismo emprega pra se defender de alguma ameaça à sua integridade, de modo geral. E' uma descarga fisica e emocional. O problema é que, cada pessoa reage de modo diferente à esse instinto, que se não for canalizado e controlado de maneira racional, pode ser danosa, podendo levar a ações destrutivas. A raiva é normal, é humana, é real mas pode ser também uma arma letal; esse ímpeto agressivo deve ser adestrada coerentemente com o fim de atingir a autenticidade de nossa existência sem provocar danos aos outros nem a nós mesmos. Somos bichos, somos animais mas, se somos também racionais, devemos admitir que a dinâmica da raiva é uma operação psicológica complexa que precisa ser primeiro reconhecida, depois compreendida e finalmente ser afrontada de modo consciente. Uma raiva indiferenciada e indiscriminada pode contaminar e destruir uma inteira existência. O livro "Mulheres que não têm medo do fogo" de Mary Valentis e Anne Devane. fala como cada mulher age de forma diferente diante à explosão da raiva. Posso dizer que quase sempre tenho a raiva sob o meu dominio e ajo com ela da forma que me apraz. Talvez seja até uma forma maquiavélica de comportamento porque ajo assim pra haver sempre 100% da razão, não porque quero ser pacífica. Eu tenho uma capacidade incrivel de suportar, mas é uma forma mais de defesa que de benevolência, pois quero os 100% pra poder me vingar ou soltar os cachorros, não me conformo com 90 nem 99% e aí, quando possuo o total percentual na mão, deixo a vitima encurralada, sem saída, e a revanche é completa. Ajo assim com tudo, com amizades, com fuxicarias, com traição em geral. Eu dou sempre uma oportunidade aos outros, antes de fazer um julgamento ou de admitir que estão errados. E acho que é mais facil se viver dessa forma. Quase nunca tenho arrependimento de ter tomado alguma decisão no setor humano. A mulher, acostumada desde a infância a ser boazinha, é muito hábil em camuflar os sentimentos agressivos e esconder atrás de uma doença fisica ou mental. Pode ser camuflada na manipulação, no comportamento passivo-agressivo, no cansaço crônico ou na ameaça de suicídio. Alguém vai ficar ferido e isso não é legal.Soltem o bicho mas tenham cuidado pra o bixo não pegar vocês mesmos nem os outros, pois nao é justo. Atentção ao autolesionismo que quase sempre se faz gratis.Eu, particularmente, jamais vou contribuir pra aumentar o desespero de alguém, seja de que forma for. Se alguém me diz: estou desesperada, sou desgraçada, estou no inferno, vou me matar e por aì vai - eu jamais contribuirei ou condividirei o mesmo estado de ânimo, mesmo se eu estivesse mais pra baixo que qualquer outro no mundo. Se alguém se encontrar em desespero de vida, não vai achar em mim uma aliada nem uma cúmplice pra reforçar ainda mais a fraqueza de espírito.Corroborar pode até servir de consolo: "ah, viu aì, pensa como eu, nao estou sozinha nessa desgraça, pobre de mim..."mas pode fazer alongar, ainda mais, a estrada do sofrimento. E' bem melhor ser zen pra o bem que arrazoador pra o mal. Estou certa?
Fonte: RealityBook online