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martedì 19 dicembre 2017

Uma Nova Teoria explica: A consciência é energia e está sujeita às leis quânticas.

 


Uma das principais questões que dividem cientistas e epistemólogos é se a consciência seja um simples subproduto dos processamento da informação – logo, como princípio, reproduzível mesmo em um computador ou em outros meios não biológicos -, ou se deriva de características especificas do cérebro.
Roger Penrose, um dos mais renomados físicos da atualidade - em seu livro de 1989 “A Mente Nova do Rei”, apoiou a tese de que a consciência seria o produto de efeitos semelhantes aos quânticos e, portanto, de tipo probabilístico e não totalmente determinado. Sua tese foi criticada em várias partes, do ponto de vista filosófico, mas também do científico, uma vez que o cérebro era considerado inadequado para a ocorrência de efeitos quânticos. Mas a última crítica, no entanto, foi superada pela descoberta de que vários mecanismos, desde o sentido do olfato até a fotossíntese, são influenciados pela mecânica quântica.
Agora, Penrose e Stuart Hameroff, relançam sua teoria com base em novas evidências. A teoria é chamada Orch-OR, uma sigla para "orchestrated objective reduction", ou redução objetiva orquestrada.
Novas pesquisas foram feitas, com base na teoria sobre a consciência – uma dos maiores enigmas científicos ainda irresovíveis. Os resultados, que alguns especialistas classificaram de "históricos", foram publicados na revista científica Physics of Life Reviews, e mostram que a consciência deriva de um nível mais profundo, de atividades em menor escala do que os neurônios.
Na realidade, essas atividades ocorrem dentro dos próprios neurônios, em uma interação molecular onde as leis da física que operam são aquelas estabelecidas pela mecânica quântica, mas não nos processos celulares normais ou nas conexões entre os neurônios.
Essa recente descoberta de vibrações quânticas em microtúbulos dentro dos neurônios do cérebro, dá sustentação a teoria de que microtúbulos são os principais componentes do esqueleto estrutural das células.

Tratar as vibrações dos microtúbulos cerebrais poderá trazer benefícios a várias funções mentais, neurológicas e cognitivas. (Science Daily)

De acordo com Hameroff e Penrose. a consciência surge de alguma coisa além das computações, alguma coisa que a ciência ainda não descobriu, eventualmente porque não admite a possibilidade de sua existência.
Os pesquisadores sugerem que os ritmos das ondas cerebrais, normalmente gravados por exames de eletroencefalografia, também derivam de vibrações dos microtúbulos de nível mais profundo, e que, de um ponto de vista prático, tratar as vibrações dos microtúbulos no cérebro poderia beneficiar pacientes com uma série de doenças mentais, neurológicas e cognitivas.

Em testes clínicos, o cérebro foi estimulado com ultrassom transcraniano, e foram relatadas melhoras de humor, que talvez venham a ser úteis no tratamento de Alzheimer e danos cerebrais, no futuro.
"A origem da consciência reflete o nosso lugar no universo, a natureza da nossa existência. Será que a consciência evoluiu de cálculos complexos entre os neurônios do cérebro, como a maioria dos cientistas afirma? Ou será que a consciência, em certo sentido, tem estado aqui o tempo todo, como as abordagens espirituais defendem?
Isso abre uma potencial Caixa de Pandora, mas a nossa teoria acomoda os dois pontos de vista, sugerindo que a consciência deriva das vibrações quânticas nos microtúbulos, proteínas poliméricas dentro dos neurônios do cérebro, que governam tanto as funções neuronal e sináptica, como conectam os processos cerebrais aos processos auto-oganizados em escala mais fina, uma estrutura quântica 'proto-consciente' da realidade," concluem Hameroff e Penrose.

Mas aqui tem algo mais…
O ser humano fica ansioso para encontrar fórmulas que coloquem o inexplicável dentro dos esquemas newtonianos. Pegam o que já sabem, observam o desconhecido e tentam colocar o desconhecido nos padrões do conhecido, mesmo que sejam esquemas misteriosos e distorcidos que não fazem sentido. Em vez de empenhar-se para procurar as leis da física que faltam, insistem com o que já conhecem. È a propensão humana para a racionalidade, e isso é muito compreensível.
Bem, deixem-me dizer-lhes que o que vocês estão perdendo é um dos maiores pedaços de informação fractal. Por que separar do mundo da física, a conhecida energia da consciência? A própria energia há fractais e, do pequeno ao grande, todos eles funcionam juntos. A estrutura atômica cria energia! A consciência é energia e está sujeita às leis quânticas. A peça que falta, portanto, para se compreender ou para se notar, é a física da consciência.

A física da consciência tem atributos que ainda não são conhecidos
Você poderia dizer, "a consciência é um conceito que descreve o estado de auto-consciência de um Ser Humano. Não pode ser medida, uma vez que é apenas um conceito." Não, não é!
Ou então, “A gravidade é um conceito que descreve o por que as coisas caem. Não pode ser medida, porque é apenas um conceito."
A gravidade é uma energia invisível que pode ser medida e é energia quântica. O magnetismo é invisível, mensurável e é energia quântica. A consciência é a mesma coisa. È física, e vocês vão ter que se acostumar com isso, porque será um dos próximos âmbitos da física que irá lhes empurrar para fora da realidade 3D, em direção à multidimensionalidade. Vocês não sabem ainda que existem leis da consciência, e isso é parte da física quântica.
Existem leis, postulados, cálculos, gráficos e soluções. A física da consciência tem atributos maravilhosos que ainda não são conhecidos. Quando começarem a notá-los, iniciarão a explicar o que vai acontecer e os caminhos do futuro. No momento, no entanto, vocês não a veem dessa forma. A peça que falta é saber que a consciência pode ser medida e mapeada, que é possível mapeá-la, mesmo fora do humano. É belo! Você não precisa conhecer a elegância das leis de Newton e perguntar como se movem os corpos celestes no sistema solar. Newton colocou as coisas em conjunto, sua matemática agora permite lançar um foguete que, após anos, poderá encontrar um asteróide que não possa ser visto por olhos humanos! É matemática pura, é calculável, e isso cria alguns potenciais maravilhosos.

A tecnologia que vocês têm, e com a qual trabalham e que é tão fantástica e útil, lhes foi dada pelo conhecimento da física que vocês têm. Conhecem a ação e reação; empurram isto e acontece aquilo... Quando compreenderem as leis da física da consciência, poderão viver melhor, porque de fato, é assim.
Agora, vocês conhecem e utilizam as quatro leis básicas da física. Mas temos dito que essas leis são seis e não quatro, mas mesmo sem as duas últimas, vocês sabem como usar as quatro primeiras. E isso mudou a humanidade. Magnifico! Agora, se eu lhes dissesse que existe o mesmo cenário no que diz respeito à consciência?
Existem leis da consciência que são como as leis da física, por isso são causais (a mudança de uma coisa modifica outra). Contudo, no mundo quântico, essas leis do movimento da consciência não são lineares, portanto, geram diferentes tipos de reação.

A consciência não sai de um lugar e vai para outro; a consciência não se expande; não se torna maior ou menor. A consciência simplesmente É.
A consciência da física é exatamente como os atributos da física 3D; está lá, pronta para desenvolver-se ou não, de acordo com outras leis que estão ao seu redor. Quando são aplicadas certas regras ou leis, então, as leis mudam todas juntas. A consciência é a cola da existência da vida. Se houvesse uma fórmula para a vida, seria esta”. Kryon

Fonte: Kryon, Web