Extraido do livro "Revelação - Deus é Quantico e está no DNA" - Em fase de publicação.
Qual a diferença de um adulto normal e a criança de hoje? O adulto caminha em uma linha reta e a criança em um circulo. E a diferença è abissal. Veja porque.
Qual a diferença de um adulto normal e a criança de hoje? O adulto caminha em uma linha reta e a criança em um circulo. E a diferença è abissal. Veja porque.
"Aqui estão sentados
vocês numa era que muda enormemente, num planeta que ressoa sob seus pés com
transformações vibracionais. O Humano senta-se aqui e fica imaginando se é
poderoso, sem compreender quem ele é. A humanidade senta-se e teme o clima, sem
nunca compreender ou perceber que a Terra é sua parceira. Vocês são parte do
todo! Vocês estão no controle.
“EU SOU” - há mais nesta
frase do que os olhos vêem. Pois há uma energia dentro desta frase que é
intraduzível. Quando vocês vêem a frase “EU SOU O QUE SOU”, ela é o
reconhecimento do “agora”. Porque o “EU SOU O QUE SOU” diz que há um círculo
dentro da frase que continua a circular. O “SOU” que é o círculo gira, e o “EU”
que está no meio gira. Estamos dando a vocês símbolos do “agora”. Estamos dando
a vocês a geometria de um círculo – ininterrupto – perfeito em sua geometria de
base 12, porque vocês precisam ouvir isso, meus queridos. Nós repetimos
inúmeras vezes a vocês que estamos no “agora”. Vocês, enquanto humanos, estão
no tempo linear.
Esta explanação não é apenas mais umas tantas palavras. Ela significa
muito mais para vocês nesta nova energia de expectativa. E’ hora de vocês
compreenderem os atributos primordiais de sua essência – que não é uma linha
reta – ao contrário, é um círculo. A geometria é realmente feita de círculos (e
linhas retas que criam a simetria da forma dos círculos), os quais praticamente
sempre se repetem sobre si mesmos e se fecham em sua perfeição. Em seu estado
sagrado e natural, vocês jamais verão uma linha reta que vai ao infinito. Ela
não é parte de vocês enquanto um “pedaço de Deus”. Ainda assim é dessa maneira
que um Humano percebe, e é uma percepção unidimensional e muito linear. Quando
vocês olham para trás em seu caminho, vocês acrescentam uma dimensão. Então a
coisa fica bidimensional. Se vocês olham para cima, aí está a terceira. Se
vocês olham para o tempo que leva ir de um lugar a outro de seu caminho, aí
está a quarta. E dentro destas quatro dimensões, os Seres Humanos operam 90 por
cento do tempo. Ainda assim estamos pedindo a vocês que percebam e estejam na
quinta, sexta e sétima dimensões ao vibrarem mais alto! Quando vocês se colocarem
no “agora”, estarão realizando esta transformação interdimensional.
Alguns atributos do “agora”
Essas, talvez sejam
coisas sobre as quais nunca pensaram. Prestem melhor atençao às criança que
estao vindo ao mundo para compreende-las.
Quando elas abrem os olhos e olham dentro dos olhos de seus pais e
mães, elas vêem a família espiritual que esperavam ver. Vocês sabem por que
elas freqüentemente agem como “realezas”? Até que vocês mostrem o contrário,
elas vêem o rei e a rainha em vocês!
Não é por acaso que tão logo comecem a falar, as crianças
freqüentemente digam onde estiveram ou quem “eram” antes desta vez aqui. Vocês
percebem, elas acham que vocês também estão sabendo. Elas não têm a idéia de
que vocês possam não estar sabendo. Afinal de contas, vocês são os sábios que
lhes deram nascimento! É no terrível reconhecimento de sua ignorância de
entendimento nesta matéria que freqüentemente elas se tornam introvertidas e
tendem a um isolamento social. Há um aspecto destas crianças que vocês ainda
não reconheceram. Elas possuem um atributo dentro da estrutura impressa de seu DNA que
vocês não têm. Elas têm a compreensão sobre o “agora”.
Como é que estas
crianças podem ser tão sábias? Como é que uma criança parece conhecer um jeito
melhor no qual as coisas podem funcionar que o sistema que os adultos lhes
provêem? A resposta é que elas já viram o jeito antes – num círculo, no “agora”.
Elas têm um atributo de conhecer, de ter “estado ali antes e de ter feito isso
ou aquilo”. No processo deste “conhecer” também está o atributo de parecerem
ser difíceis. Vocês alguma vez já tentaram dizer a uma pessoa algo que elas já
sabiam, ou que talvez já conhecessem bem melhor que vocês? Pensem sobre isso.
Pode não parecer muito apropriado vindo de uma criança, mas é isso exatamente o
que está acontecendo.
Deixem-me dizer-lhes a diferença entre tempo linear e tempo agora de
uma maneira que talvez vocês nunca tenham pensado antes. Este “tempo agora” é
uma maneira espiritual de ser com a qual vocês terão que se acostumar, e vou
levá-los através de alguns atributos de humanidade e mostrar-lhes como a
percepção linear versus a percepção “agora” é uma informação necessária. Também
irá ajudá-los a entender porque o Índigo é um ser pacífico – que compreende o
equilíbrio.
Meus queridos, os
Índigos só tornam-se desequilibrados quando a cultura ao seu redor os
desequilibra. Quando isso acontece a um índigo, acreditem, ocorre realmente um
terrível desequilíbrio. Não é marginal. Quando vocês desequilibram um dínamo,
ele voa em pedaços. Os Índigos anseiam pelo equilíbrio. É seu estado natural.
Pertencem ao “agora”.
Os Seres Humanos vêem um
caminho à frente deles e um caminho atrás deles. Como um trilho infinito de
trem no qual a máquina da vida se move, o Ser Humano também pode entender o
infinito – algo que jamais termina – um trilho que segue infinitamente. O Ser
Humano, entretanto, não pode compreender algo que não tenha início (o infinito
na outra direção)!
Há uma razão para isso. É porque em seu estado
sagrado não há tal coisa de uma linha reta que não tem início. De fato, é muito
comum para o membro da família que ouve ou que está lendo isto dizer: “Eu não
consigo entender algo que não tem começo.” Vou lhes dizer por quê: é porque
isso é algo estranho à sua estrutura celular, uma estrutura que existe num
círculo!
Se vocês pudessem
realmente ver a linha reta que desaparece atrás de vocês e enquanto desaparece
no infinito à sua frente, para além do horizonte, vocês entenderiam. Como uma
estrada perfeitamente reta na Terra possivelmente terá que se encontrar devido
ao fato de a Terra ser redonda. E assim, mesmo a aparente linha reta
unidimensional é, realmente, um círculo.
O “não começo” que vocês
não conseguem entender é o que vocês estão vendo no futuro. Se vocês se fixarem
muito no futuro – se desesperando pelo que poderá acontecer – o que acontece è que
ele chega e bate em suas costas! Parece um mistério, mas nao é.
Qual é a diferença entre
o Ser Humano que caminha numa linha reta e o Ser Humano que compreende o que é
estar num círculo? Por um momento, imaginem a si mesmos na vida, andando por um
caminho reto. Se alguns de vocês podem visualizar este caminho e sentir o quão reto
é, melhor ainda! Pois, poderão pensar: “Realmente, estou fazendo um caminho de
‘luz’ – reto como uma flecha, e ciente espiritualmente.”
No humanismo sempre há
um horizonte. Vocês não podem ver além dele, uma vez que sempre há algo
escondido, oculto. Enquanto houver algo oculto isto encoraja as partes do
humanismo a desenvolverem mitologias.
Imaginem isto: A vida é um círculo.
Fiquem neste pequeno círculo comigo. Estão vendo o caminho ao seu redor? Vocês
podem vê-lo inteirinho. Agora, virem-se e olhem-no cuidadosamente. Se quiserem,
virem-se de costas e olhem para o que está atrás de vocês enquanto faz a curva
e torna-se seu futuro. Está tudo aí. Nenhuma parte do caminho pode ficar
oculta, tudo pode ser visto. Abençoada é a Criança índigo porque ela sabe que tudo
está aí. Vocês querem saber por que a criança índigo conhece seus sistemas?
Querem saber por que ela conhece um jeito melhor de fazer as coisas? Porque a
criança está num círculo de vida e sabe disso. Ela faz parte da humanidade, mas
reconhece a sabedoria do “que foi”. Tem a intuição que vocês não tinham – sobre
estar no agora. Quando vocês pedem à Criança Índigo que faça algo novo, ela
freqüentemente irá transpor o desafio. E quando vocês a vêem “aprendendo”,
poderão notar que elas estão realmente se “re-acostumando” com algo que já lhes
é familiar. Não é realmente novo! Deixem-me dizer qual é a diferença básica
entre o DNA das crianças Índigo e o de vocês. Falamos sobre uma membrana que
cobre o DNA. Isto é metafórico. A membrana está ali, mas não pode ser vista com
seus instrumentos. A metáfora é o fato de que a membrana é cristalina. Na
palavra cristalina em inglês há um sentido de “lembrança de energia”, uma lembrança de uma “estrutura impressa”. E dentro
da estrutura cristalina de qualquer coisa, há memória. A membrana cristalina ao redor do DNA contém toda a
memória de um código genético perfeito. Um código genético perfeito contém não
apenas as sementes para uma expansão de vida de 950 anos.
Querem saber de onde vem a cura
milagrosa? Quando os milagres ocorrem, eles vêm de dentro
do seu próprio
processo divino. Há uma entidade divina em vocês chamada Ser Superior. Não é
apenas uma energia angelical ou espiritual, mas certamente ela está conectada
com sua biologia. É um membro da família divina, e a química e física do que
está acontecendo dentro de qualquer milagre é que a memória cristalina aos
poucos revela ao DNA as instruções para se tornar mais perfeito, pois a
membrana conhece a perfeição do código. Portanto, é a membrana que controla a
evolução humana espiritualmente. O que é que ativa a membrana? Vocês se perguntariam. Como vocês podem
ter acesso à membrana? Com a intenção. Quando é dada a intenção, a membrana
libera informação magnética que intersecta os campos magnéticos dos loops fechados do DNA, e através do
processo que vocês chamam de indutância, a informação entra na estrutura
polarizada de seu makeup celular. A
maior parte deste makeup celular já
está pronto nos índigos. O que vocês precisam trabalhar para conseguir, eles
possuem naturalmente.
Façam de conta que são um desenho numa folha de papel. Pronto,
agora, estão em duas dimensões. Só podem mover-se para a direita e para a
esquerda, para trás e para a frente – duas dimensões. Não podem deslocar-se nem
para cima nem para baixo, e existem no papel, fora do tempo. Imaginem, agora,
que essa folha de papel se estende por quilômetros, em todas as direções, sobre
a qual podem ir onde quiserem.
Então, um dia, ouvem uma voz que vem de cima e
diz: «Há mais. Há mais coisas para além da realidade de duas dimensões... há
muito mais». O ser bidimensional sobre o papel não sabe para onde olhar.
De onde vem a voz? Não vem da esquerda, não vem da direita. Vejam bem: uma criatura bidimensional não pode olhar para cima porque, para ela, não há um «cima»! Dado que a realidade tridimensional, aparentemente, encontra-se para além do desenho bidimensional, ai está a criatura ouvindo uma voz, no meio da total confusão. Então, resolve ir até ao limite da folha de papel, passar pelos procedimentos, ultrapassar lições. Finalmente, grita a Deus: «Eu sei que há mais, mas não posso fazer mais nada com o que tenho. Olhei para todos os lados; fiz todo o possível. Deus, diga-me, o que tenho que fazer?» E a voz de Deus responde: «Olha para cima!». Então, a criatura do desenho faz outra pergunta: «O que é ‘para cima’?»
De onde vem a voz? Não vem da esquerda, não vem da direita. Vejam bem: uma criatura bidimensional não pode olhar para cima porque, para ela, não há um «cima»! Dado que a realidade tridimensional, aparentemente, encontra-se para além do desenho bidimensional, ai está a criatura ouvindo uma voz, no meio da total confusão. Então, resolve ir até ao limite da folha de papel, passar pelos procedimentos, ultrapassar lições. Finalmente, grita a Deus: «Eu sei que há mais, mas não posso fazer mais nada com o que tenho. Olhei para todos os lados; fiz todo o possível. Deus, diga-me, o que tenho que fazer?» E a voz de Deus responde: «Olha para cima!». Então, a criatura do desenho faz outra pergunta: «O que é ‘para cima’?»
Lentamente, porém, essa criatura bidimensional
investiga o que precisa fazer para «olhar para cima». Desperta a intuição,
incrementa o treino e aumenta as percepções internas. A criatura desenhada
esquadrinha o desconhecido, mais o reino do inexplicável e, finalmente, percebe
o que é «cima». Nesse momento torna-se tridimensional. Olha para cima e repara
que a voz procede de outra energia dimensional, procede do «três». Devido à
investigação das características do desenho e à sua sabedoria... a criatura
deixou de ser um desenho. Ao invés, penetrou numa realidade dimensional
totalmente nova... e pode ir «para cima», pode voar!
Mas a coisa continua. Agora, a voz que lhe
fala, já não diz: «Olha para cima»; essa voz diz: «Olha para dentro!... A magia
está no interior.»
É uma voz interdimensional... ou seja lá o que for que lhe queiram chamar. É divina. (Kryon)
É uma voz interdimensional... ou seja lá o que for que lhe queiram chamar. É divina. (Kryon)