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domenica 9 marzo 2014

A Verdade sobre a Erosão do Grand Canyon



O Grand Canyon é um dos fenômenos naturais mais espetaculares, e é particularmente importante para os geólogos que estudam a história do planeta. Possue cerca de 446 km de comprimento, uma profundidades de até 1.600 metros e uma largura que varia de 500 metros a 29 quilômetros, no ponto de amplitude máxima. Esta enorme fenda no deserto do Arizona, nos Estados Unidos é, certamente, a maior do mundo. O rio Colorado, cujo curso corre das Montanhas Rochosas até o Golfo da Califórnia, percorre essa fenda ao longo de toda sua extensão.
Apesar de ser uma palavra "masculina", o Grand Canyon é uma fêmea - não por causa de sua enorme fenda - para deixar claro – mas sendo uma senhora, não pega bem revelar a sua idade, mas... a pergunta que surge espontânea é: quantos anos poderá ter a senhora Canyon do Colorado?
"No Grand Canyon National Park, é explicitamente proibido fornecer informações oficiais sobre a idade geológica estimada de sua principal beleza natural", citava uma nota na entrada do parque nacional. A resposta, então, não parece simples e é até objeto de estudo por parte dos geólogos.
"Até agora, os geólogos não foram capazes de determinar a idade exata do canyon e quais processos específicos estavam sendo usados na escultura", diz o geólogo Wayne Ranney .
Os pesquisadores acreditam que a sua formação remonta em 80 milhões de anos, quando o mar ainda estava presente por lá. Uma nova teoria publicada em 2011, afirma que o antigo sistema fluvial tenha escavado o Grand Canyon hà 70 milhões de anos, ao contrário de outras teorias anteriores que estimam sua idade em apenas seis milhões de anos.

Aqui, porém, voce vai encontrar uma versão surpreendente!

Partes da Terra não foram formadas como se pensa!
"Aqueles que estudam, do ponto de vista geológico, como a Terra foi formada, são condicionados pelo modo de pensar de forma linear. São tendenciosos e condicionados porque observam os padrões de erosão, observam o modo como as coisas costumavam ser, então, tendem a aplicar as leis universais específicas a todas as partes do planeta.
Bem, para os geólogos lineares, temos algumas surpresas. Quanto tempo levou para se formar o Grand Canyon? Quantos milhões de anos foram necessários para que as águas corroessem o Canyon, para deixá-lo assim como o vêem hoje? Um milhão de anos, dois milhões, seis? Quando observam o talho rígido de rochas desse tamanho, não ouvem os gritos delas dizendo que uma quantidade enorme de água, debaixo de uma pressão tremenda, passou por alì? Pois foi isso que aconteceu. Isto será algo muito difícil de provar até que comecem alguns estudos sobre diferentes tipos de pressão da água sobre a erosão das rochas. Mas agora, os geólogos estão começando a mudar as suas mentes porque eles descobriram outros atributos que não fazem sentido. Agora eles  começam a atribuir uma linha de tempo bem menor, de aproximadamente trezentos anos! 

Eis aqui a Verdade!
Deveriam começar a pensar fora dos esquemas e procurar por outra causa que possa ter acontecido.
Vocês sabiam que nos tempos antigos os mineradores usavam jatos de água para minerar? Debaixo de uma pressão tremenda, eles explodiam o seu caminho através do estrato rochoso. Quando eles terminavam, parecia bastante com o Canyon que vocês conhecem.

Quando eu falo sobre a quantidade de tempo em que isso aconteceu, quem entende de geologia, poderà até rir. Os cientista dizem que isto é simplesmente loucura. Se vocês têm um oceano sob pressão, o que acontece? Deixem-me perguntar-lhes: vocês estudaram as cataratas do Niágara? Vocês estão cientes de como elas se moveram em somente 200 anos, cortando um canal com tremenda largura e profundidade, corroendo dentro da rocha sólida? Foram precisos somente 200 anos! Por que isso? Porque há muitíssima água. Isso é simplesmente água sob gravidade. Eu estou falando de água sob pressão, sobre um puxão gravitacional de uma altitude a outra – não o leito de um Canyon abrandado – caindo talvez de 1.000 pés e várias milhas. Um pequeno mar indo e voltando, de uma direção a outra. Isso foi o que cortou este Canyon em menos de 500 anos. E essa é a verdade!

Talvez isso possa parecer tolice, uma explicação sem sentido para o Grande Canyon! Até que algo acontecerá e, assim, encontrarão a verdade. 
Olhem para isso de forma diferente, com olhos diferentes. Não houve erosão da água. Ao contrário, houve um mar que o invadiu... uma torrente feroz de água que cortou a rocha, em um período de tempo muito curto. Surpresos? Isso está fora do paradigma do modo de pensar humano, mas está correto. Percebem aonde eu quero chegar? É um preconceito de coerência que vos mantem em uma rotina linear, como as figuras 2D em um pedaço de papel. Precisa-se começar a pensar fora da caixa e procurar o que mais poderia ter acontecido.

A Verdade sobre a Ilha do Hawaí.
Eu já falei sobre algumas coisas estranhas do planeta, que ainda fazem com que os geólogos revirem os olhos, pois acham que Kryon lhes dar informações que muitas vezes são "geologicamente impossíveis", segundo eles. Falei de Lemúria. Eu lhes disse que a civilização original Lemuriana era organizada na terra firme, no sopé da montanha mais alta da Terra, se for medida da sua base até o topo, e que agora são as ilhas do Havaí. Era uma única e grande montanha com vários picos, e agora, os picos que emergem da água, são o que vocês chamam as Ilhas Havaianas, que estão localizadas no meio do Oceano Pacífico.

Nós lhes dissemos que nos dias de Lemuria, a terra em torno de sua base era seca. Os geólogos riem. No meio do Oceano Pacífico! Como isso era possível? Lhes direi como isso era possível. Primeiro, vocês devem entender que 50.000 anos não é um período de tempo suficiente, geologicamente, para que as placas tectônicas tenham uma influência. 50.000 são muito poucos, em termos geológicos... e o nível da água naquela época, era de cerca 122 metros mais baixo do que hoje. Se estava em um processo do ciclo da água, do qual já falamos, e este elemento também passou a ser parte do jogo. No entanto, há uma razão mais importante da qual nunca falamos antes.

As montanhas do Havaí se movem sobre o que é chamado de um ponto quente, ou seja, se movem lentamente sobre um formidável núcleo de atividade vulcânica que existe há milhões de anos. 50.000 anos atrás, este ponto quente formou uma gigantesca "protuberância", que, gradualmente, foi levantando o fundo do oceano ao redor das montanhas do Havaí, por mais de 1800 metros. Isso quer dizer que, devido à pressão vulcânica, o manto terrestre inchou tanto, ao ponto de levantar estas montanhas a uma altura maior da atual, criando uma área relativamente pequena de terra firme, com a montanha do Havaí. Quando a lava se derramou, o inchaço lentamente se esvaziou. Isso ocorreu ao longo de milhares de anos, sem erupção catastrófica, pois a lava se derramou lentamente do topo da montanha, despejando-se no mar, formando uma outra terra firme. Isso fez com que a base da montanha havaiana se encontrasse acima do nível do mar, por um certo tempo. Esse vazamento lento, provocou o retraimento do inchaço e, lentamente, Lemúria submergiu. Esta é a história que lhes contamos no início e a razão pela qual os lemurianos tornaram-se navegadores e se distribuiram por muitos outros lugares.
Um pensador linear irá dizer-lhes que isso não é possivel, porque não há nenhuma evidência histórica. Nunca se foi visto esse tipo de inchaço, por isso produz o mesmo efeito sobre a ocorrencia do "Grand Canyon", onde a verdade permanece oculta por causa de um preconceito de coerência. Aquilo que nunca se viu, não é possível. Mas a verdade permanece sempre a verdade!

No entanto, a evidência do inchaço existe realmente, porque as estrias do fundo do oceano mostram uma estranha simetria ao redor da montanha, o que indica um impulso de baixo para cima, devido a influências vulcânicas e uma posterior retirada. Nessas profundidades há também ossos de animais, profundamente enterrados, que indicam aos biólogos que o que está no fundo do Oceano Pacífico, algum dia era exposto à luz... cerca de 50.000 anos atrás. Esta é a verdade! Busquem-na!" Kryon
Se você pasmou com essas informações... espere só até ler isto:

domenica 25 marzo 2012

La Verità sull’erosione del Grand Canyon – Sorpresa!


Il Gran Canyon rappresenta uno dei più spettacolari fenomeni naturali e riveste un'importanza particolare per i geologi che studiano la storia del pianeta. È lungo 446 chilometri circa, profondità fino a 1.600 metri e con una larghezza variabile dai 500 metri ai 29 chilometri, nel punto di massima ampiezza. Questa enorme fenditura nel deserto dell'Arizona, negli Stati Uniti è, certamente, la più grande al mondo. Il fiume Colorado, il cui corso va dalle Montagne Rocciose al golfo di California, percorre questa fenditura per tutta la sua lunghezza.
Nonostante sia una parola “maschile”, il Gran Canyon è femmina - non per la sua enorme fenditura, per carità - e non sta bene rivelare l'età di una signora, ma la domanda più comune che ci si pone è: quanto è vecchia la signora Canyon del Colorado?

«Al Grand CanyonNational Park è stato fatto esplicito divieto di fornire informazioni ufficiali circa l'età geologica stimata della sua principale bellezza naturale», titolava una nota all’entrata del parco nazionale. La risposta, quindi, non sembra semplice ed è oggetto di studio da parte dei geologi.

“Fino ad oggi, i geologi non sono stati in grado di determinare l’età precisa del canyon e quali specifici processi erano in opera nella scultura“, afferma il geologo Wayne Ranney. 
I ricercatori pensano che la loro formazione risalga a 80 milioni di anni fa, quando il mare era ancora presente da quelle parti. Una nuova teoria pubblicata nel 2011, afferma che questo antico sistema fluviale abbia scavato il Grand Canyon già 70 milioni di anni fa, a differenza di altre teorie precedenti che stimano la sua età in soli 6 milioni di anni. 

Qui, però, troverete una versione sorprendente!

"Coloro che studiano, dal punto di vista geologico, com’è stata formata la Terra, sono condizionati dal modo di pensare lineare. Loro sono condizionati, appunto, perché notano i modelli di erosione, osservano il modo come le cose solitamente sono fatte, poi, tendono ad applicare le leggi universali specifiche a tutte le altre parti del pianeta.
Bene, per i geologi lineari, abbiamo alcune sorprese. Quanto tempo c'è voluto perché si formasse il Grand Canyon? Quanti milioni di anni ci sono voluti perché l'acqua erodesse il Canyon, per lasciarlo così com’è oggi? Un milione di anni, due milioni, sei? Quando si osserva i tagli rigidi delle rocce di queste dimensioni, non sentite le loro grida informando che una quantità enorme di acqua, sotto una pressione tremenda, è passata lì? E’ successo così. Questo sarà molto difficile provare fino a quando non cominciate a ottenere alcuni studi su diversi tipi di pressione dell'acqua sull’erosione delle rocce. Ma ora, i geologi stanno cominciando a cambiare idea perché hanno trovato altri attributi che non hanno senso. Stanno ora attribuendo al Grand Canyon una linea temporale di circa 300 anni!

Ecco la verità!

C’è stato, invece, un mare che vi si è riversato... un furioso torrente d’acqua che ha tagliato la roccia nel corso di un periodo molto breve. Sorpresi? Ciò è fuori dal paradigma del modo di pensare, ed è esatto. È un preconcetto di coerenza che vi mantiene in una routine lineare come figure 2D su un foglio di carta.

Dovete iniziare a pensare fuori dal box e a cercare cos’altro può esserci stato. Sapevate che nei tempi antichi, i minatori usavano getti d'acqua per la miniera? Sotto una pressione tremenda, scoppiavano la loro strada attraverso gli strati rocciosi. Quando finivano, sembrava parecchio con il Canyon che ora conoscete.
Quando parlo la quantità di tempo che è successo, chi sa di geologia, riderà. Gli scienziati dicono che questo è semplicemente pazzesco. Se si ha un oceano sotto pressione, cosa succede? Mi permetta di chiederli: Avete studiato le cascate del Niagara? Siete a conoscenza di come si sono mosse in soli 200 anni, tagliando un canale con larghezza e profondità enormi, erodendo dentro la roccia solida? Sono voluti solo 200 anni! Perché? Perché ha tantissima acqua. Questo è semplicemente l'acqua sotto gravità. Sto parlando di acqua sotto pressione, un’attrazione gravitazionale su una quota all’altra - non il letto di un canyon attenuato. Un piccolo mare andando avanti e indietro, da una direzione all'altra. Questo è ciò che ha tagliato questo canyon in meno di 500 anni. E questa è la verità!
Forse questo può sembrare una spiegazione senza senso! Fino a quando non succeda qualcosa e così troverete la verità. Guardate in modo diverso, con occhi diversi.

La verità Sull’Isola di Hawaii

Vi ho già parlato di alcune cose strane del pianeta che fanno sempre roteare gli occhi ai geologi, perché Kryon vi comunica delle informazioni che sono spesso “geologicamente impossibili”, a detta loro. Vi ho parlato di Lemuria. Vi ho detto che la civiltà Lemuriana originaria era organizzata sulla terraferma ai piedi della più alta montagna della Terra, se misurata dalla sua base alla cima, quella che ora sono le Hawaii. Era un’unica grande montagna con parecchie cime e ora le cime che emergono dall’acqua sono quelle che voi chiamate le isole Hawaii che si trovano in mezzo all’oceano Pacifico.
Vi abbiamo detto che ai giorni di Lemuria, la terra intorno alle sue pendici era asciutta. I geologi ridono. Nel mezzo dell’oceano Pacifico! Com’era possibile? Vi dirò com’era possibile. Primo, dovete capire che 50.000 anni non è un periodo di tempo geologicamente sufficiente perché le placche tettoniche abbiano un’influenza. 50.000 sono veramente pochi in termini geologici... e il livello dell’acqua a quel tempo era più basso di circa 122 metri rispetto a oggi. Si era in un processo del ciclo dell’acqua di cui vi abbiamo già parlato e questo elemento entrò anch’esso a far parte del gioco. Comunque, c’è un motivo più importante di cui non abbiamo mai parlato prima.

Le montagne delle Hawaii si muovono su ciò che viene chiamato un punto caldo, cioè si muovono lentamente su un formidabile nucleo di attività vulcanica che esiste da milioni di anni. 50.000 anni fa, questo punto caldo formò un gigantesco “rigonfiamento” che progressivamente sollevò il fondale oceanico intorno alla montagna hawaiana per più di 1800 metri. Vale a dire che, a causa della pressione vulcanica, il mantello terrestre si rigonfiò tanto da sollevare queste montagne a un’altezza maggiore di quella attuale, creando una zona relativamente piccola di terraferma con la montagna di Hawaii. Quando la lava fuoriuscì, il rigonfiamento lentamente si sgonfiò. Questo si svolse nel corso di parecchie migliaia di anni, senza nessuna catastrofica eruzione, poiché la lava fuoriuscì lentamente dalle cime della montagna e si riversò nel mare, formando altra terraferma. Ciò fece sì che la base della montagna hawaiana si trovasse sopra il livello del mare per un certo tempo. Quella lenta fuoriuscita provocò il ritrarsi del rigonfiamento e lentamente Lemuria fu sommersa. Questa è la storia che vi abbiamo raccontato all’inizio e il motivo per cui i Lemuriani divennero dei navigatori e si diressero verso molti altri luoghi.

Un pensatore lineare vi dirà che non può essere perché non c’è nessuna prova storica. Non si è mai visto questo tipo di rigonfiamento, quindi abbiamo lo stesso effetto del “Grand Canyon”, dove la verità resta nascosta a causa di una coerenza preconcetta. Ciò che non si è mai visto non è possibile. Ma la verità rimane sempre la verità!
Comunque, la prova del rigonfiamento c’è davvero, perché le striature del fondo oceanico mostrano una strana simmetria intorno alla montagna indicando una spinta verso l’alto dovuta a influenze vulcaniche e un successivo ritrarsi. A quelle profondità ci sono anche delle ossa di animali, profondamente sepolte, che ai biologi dicono che ciò che c’è sul fondale dell’oceano Pacifico un tempo era esposto alla luce... circa 50.000 anni fa. Questa è la verità!" Kryon
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