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martedì 19 settembre 2017

As novas tecnologias irão eliminar a pobreza e alongar a idade média de vida para além dos 100 anos!


Hoje, entre a tecnologia e seres humanos, começa a instaurar-se uma simbiose pela qual uma influencia os outros: a tecnologia que modifica o indivíduo (e consequentemente o seu estado físico e mental) e o indivíduo que, por sua vez, modifica a tecnologia. As modificações do estado físico e mental, induzidas pela técnica informática (hoje) e pela bio-engenharia (amanhã), provocam uma modificação da espécie que se adequa ao ambiente, modificado-a. Essa nova espécie, por sua vez, induz ulteriores modificações ao ambiente. Geralmente, se trata de um processo muito longo mas agora não é mais assim.
As novidades tecnológicas se alternam a um rítmo vertiginoso. A reação entre os seres humanos, a cultura e a sociedade é, às vezes, muito lenta e se torna sempre mais difícil controlar e acompanhar as mudanças.
O desenvolvimento tecnológico, o proliferar incontrolado da informação etc não são temas muito simples para um pobre sapiens mortal. Mas, por outro lado, são argumentos importantes sobre os quais precisa-se refletir, se quisermos entender como será o futuro.

Desde a Revolução Industrial que a sociedade não assistia tempos tão revolucionários, como as inovações na saúde, por exemplo, que nos prometem aproximar quase à vida eterna; as evoluções da internet, que nos acenam uma independência laboral e um caminho para o fim da pobreza; ou as novas formas de empreendedorismo, mais socialmente responsáveis.

As mudanças serão cada vez mais rápidas
Depois de inventar a roda, a humanidade demorou mais de cinco mil anos para aprender a voar. Mas entre a primeira descolagem de um avião e a aterragem na Lua, decorreram apenas 66 anos.
O primeiro iPhone surgiu em 2007. Os satélites do sistema GPS só ficaram em órbita em 1995; 20 anos depois, entre apps e equipamentos de navegação, a maior parte das pessoas tem um computador a dar-lhe indicações com a ajuda de satélites.
Hoje, quase não conseguimos lembrar da vida pré-Wikipédia, Skype, Facebook, YouTube, iPhone e iPad apesar de todos estes sites e produtos terem nascido depois do ano 2000.
Sabemos que tempo está fazendo lá fora, simplesmente consultando um computador que cabe na palma da mão, antes mesmo de abrir a janela; fazemos telefonemas olhando para o nosso interlocutor; avistamos drones a filmar-nos lá do alto e encolhemos os ombros; cruzamo-nos com carros elétricos nas estradas. E lemos as notícias de um novo gadget ou salto tecnológico com a ligeireza de quem espreita o menu num restaurante.
Armazenamento em "nuvem"? Smartwatches? Impressoras 3D? Carros que se conduzem sozinhos, auto-móveis na total acepção da palavra? Nada nos surpreende. A ficção científica deixou de existir e se confunde com a realidade. A tecnologia e as mudanças velozes na sociedade, são mais férteis e voam mais rápidas que a nossa imaginação.

A Vida já está se alongando de modo incrível
Durante o século XX, a expectativa média de vida nos países desenvolvidos cresceu 30 anos. Claro que uma boa parte deste aumento é atribuível à redução da mortalidade infantil, já em níveis próximos de zero, pelo que ninguém espera um novo incremento de 30 anos de vida até ao fim do século XXI. Mas uma série de avanços nas ciências médicas prometem nos fazer beber as gotas da fonte da juventude: terapia personalizada e direcionada, baseada na informação genética de cada um, nanomedicina, que permite atingir partes quase inacessíveis do corpo e aplicar a medicação no ponto exato em que é necessária, cirurgia robótica, mais precisa do que a mão humana, reprogramação celular, para reverter os efeitos do envelhecimento das células, cultura de órgãos a partir de células estaminais. Existe uma esperança média de vida superior a 105 anos já nos pròximos 50-100 anos, e isto sem levar em conta qualquer nova revolução científica que trave o envelhecimento das células. Há cientistas que acreditam que a primeira pessoa a atingir os 150 anos já nasceu (até agora, o recorde é de 122 anos). O mundo em desenvolvimento deverá ver a sua expectativa de vida aumentar ainda mais, proporcionalmente, face à melhoria de condições básicas (como acesso à água potável) e controlo ou erradicação de doenças como a malária.

O trabalho será mais independente e mais global
Paradoxalmente, a modernidade propiciou-nos um regresso ao passado: aos tempos em que um homem vendia ao seu vizinho o que ele próprio cultivava ou manufaturava.

A grande diferença é que hoje somos todos vizinhos. Num mundo globalizado a uma escala nunca antes concebida, cada vez mais pessoas fundam uma microempresa com janela para os cinco continentes, seja como principal meio de sustento seja como complemento aos rendimentos oficiais. A internet tornou-nos potenciais produtores, com clientes à distância de um clique. Ou de um "gosto": com o auxílio imprescindível das redes sociais, milhares de pessoas transformaram num negócio uma qualquer especialidade que antes não passava de um passatempo.
Tenho jeito para fazer doces? Crio uma página no Facebook e vendo-os. Sei desenhar e sou criativo? Invento logótipos para empresas daqui até à China. A explosão da economia de partilha potenciou e simplificou ainda mais esta realidade. Tenho um carro? Torno-me motorista da Uber e ganho dinheiro transportando gente de A a B. Há um quarto vago na minha casa? Disponibilizo-o no Airbnb a turistas.
A inexistência de fronteiras virtuais faz de cada um de nós inventor, produtor e vendedor, sem necessidade de intermediários nem uma rede de distribuição clássica. E isto é só o princípio. Não só esta crescente independência tende a reforçar-se como uma das últimas e mais revolucionárias inovações dos últimos anos, mas fará com que este novo tipo de trabalho se torne menos manual, mais automatizado.

Impressoras 3D, as máquinas que irão simplificar a vida
Aparentemente, não passam de mais um gadget. Um brinquedo caro. Mas, na verdade, estas máquinas têm a capacidade de mudar o mundo da produção industrial.
As impressoras 3D, que funcionam através da aplicação de camadas de material maleável a altas temperaturas (normalmente plástico, que endurece ao arrefecer), prometem transformar cada casa numa microfábrica. Por agora, os equipamentos são dispendiosos (a impressora mais pequena e simples custa 500 euros), e o processo de aplicação é moroso. Será, no entanto, uma questão de tempo até a massificação fazer baixar o preço das máquinas e a tecnologia afinar e acelerar o seu funcionamento. A partir daí, qualquer pessoa pode dar corpo às suas criações: peças de design, brinquedos, sapatos, objetos de uso comum, modelos arquitetónicos, próteses. Do ponto de vista macroeconômico, a existência de milhões de impressoras pessoais, ou de milhares de impressoras industriais, mudará o paradigma atual de fabrico, assente no outsorcing de mão de obra barata de países como a China e a Índia, fazendo regressar a produção à Europa e aos EUA, onde está a procura.
Ao nível das grandes empresas, essa alteração não acarretará um aumento de postos de trabalho no Ocidente, apesar de lhe aumentar a competitividade apenas trocará um trabalhador de um país em desenvolvimento por um robot num Estado desenvolvido. E ainda levará a um novo patamar da pirataria: um relatório do Gartner Group estima que as perdas resultantes de violação de propriedade intelectual provocada pela popularização das impressoras 3D, atingirão os 90 bilhões de euros. daqui a três anos.
Mas esta será também uma explosão de oportunidades para criadores, que têm aqui uma arma para atacar o mercado, beneficiando-se das circunstâncias.

Todos seremos interconectados, criando um mercado global
A internet é a via rápida para o fim da pobreza. Dito assim, soa no mínimo simplista. Mas é esse o caminho que Mark Zuckerberg propõe: pôr todas pessoas online como primeiro passo para criar riqueza.

Não parece grande feito para quem vive na Europa, onde 80% da população está ligada à rede. Olhando mais além, porém, percebemos que apenas um terço da Humanidade tem acesso à internet.
O plano do fundador do Facebook passa por uma parceria com alguns dos gigantes mundiais das telecomunicações móveis para levar internet barata, ou mesmo gratuita, às regiões menos desenvolvidas, com particular ênfase na promoção e no desenvolvimento de planos de pequenos negócios. Não é coisa pouca: um estudo da Deloitte estima que a massificação da internet no mundo em desenvolvimento pode criar 140 milhões de postos de trabalho. A globalização será total. É a democratização completa do mercado: a criação do próprio emprego será cada vez mais a regra e, no limite, ninguém depende de terceiros, de multinacionais, a controlar todo o processo de criação e fabrico de produtos. A absoluta massificação da internet ajudará a reduzir o número de pobres para metade, até 2030, e será o motor de crescimento da classe média, que nos próximos 15 anos deverá crescer do atual um bilhão de pessoas para dois ou mesmo três bilhões. Uma evolução que deverá acarretar sérias consequências políticas e de equilíbrio global. A China, que se espera vir a ter 75% da sua população nesta faixa económica, pode "sofrer" enormes pressões democráticas; muitos analistas consideram que 12 mil dólares de PIB per capita são o ponto de não retorno a um sistema ditatorial, sendo que a China está neste momento nos sete mil dólares (em Portugal, é 22 mil). Mas a internet e as tecnologias são também uma ameaça à democracia, já que está neste mesmo mundo interconectado...

Aumento da vigilância dos cidadãos sobre governos e empresas
Quando Edward Snowden, ex-analista da CIA, começou a divulgar os hábitos e as estratégias das agências de espionagem americanas, a suspeita transformou-se em certeza: nem tudo o que fazemos na internet fica na internet. Entre programas informáticos que funcionam como "portas traseiras", por onde os espiões de vários governos entram e recolhem informação de milhares, ou milhões, de cidadãos, e ordens oficiais e oficiosas de entrega de informação por parte de gigantes como o Google, o Facebook e a Apple, tudo o que fazemos é passível de ser monitorizado. E a maioria da população parece resignada. Após o choque e indignação iniciais, as constantes novas revelações de Snowden pouco brado provocam.
Damos por adquirida a inevitabilidade de um Estado orwelliano. Encaramo-lo como um justo preço a pagar pela segurança, pelo ainda mais alto valor da vida. Impressionados e amedrontados pelas imagens de decapitações e outras barbáries vindas do Estado Islâmico e seus derivados, abdicaremos voluntariamente de muitas liberdades fundamentais e sacrificaremos a nossa privacidade.
Com a justificação de prevenir o terrorismo, o aumento da vigilância e controlo sobre as sociedades será crescentemente pacífico entre os povos. Esta é, no entanto, uma faca sem cabo: os criminosos também têm acesso à rede, e portanto...

As ameaças terroristas passarão para o mundo cibernético
Quanto mais importante e central for a internet na sociedade moderna, quanto mais real for o mundo virtual, mais vulneráveis seremos a ataques cibernéticos e mais destrutivo se revelará cada um desses atentados. Como que a juntar miséria à pobreza, a origem do ciberterrorismo é difícil de detectar e as suas consequências devastadoras, face à relativa facilidade de implementação, são armas baratas, que estão ao alcance de pequenos Estados e até grupos ou indivíduos. Uma das provas mais contundentes aconteceu na Estónia em 2007: na sequência de uma polêmica com a Rússia sobre uma estátua estalinista, o país foi alvo de uma série de ciberataques que na prática cortaram o acesso da população à internet durante três semanas.

A automatização dos sistemas, potenciada pela evolução da inteligência artificial e consequente ausência de elementos humanos, torna ainda mais catastrófico este novo tipo de crime. A chantagem é outra tática que já mostrou resultados: o filme A Entrevista viu a sua exibição a larga escala cancelada pela Sony, após hackers terem roubado emails comprometedores da administração da empresa e exigido a suspensão da película, que ficciona o assassinato do líder norte-coreano. Naquele caso, era apenas uma comédia de gosto discutível, ainda que tenha posto em causa a liberdade de expressão. Mas isto é só o início, até porque a vida e a economia estarão cada vez mais dependentes da internet.

Com as transações na internet a crescerem desenfreadamente há três anos, as compras online globais ultrapassaram, pela primeira vez, o mítico bilhão de dólares; era uma questão de tempo até o próprio dinheiro ser virtual. E ele aí está. Hoje, há cerca de 15 moedas não reguladas por nenhum Estado, sendo a bitcoin a estrela entre elas: estima-se que mais de cem mil empresas já a aceitem como forma de pagamento, incluindo gigantes como a Microsoft (isto apesar da volatilidade da moeda: de 210 euros, em poucos meses, desceu aos 50 e subiu aos mil euros). As crises econômicas, nomeadamente a europeia, têm contribuído para uma parte deste sucesso.
Mas não explica tudo. Na realidade, com a profusão de empresas unipessoais, impulsionadas pela internet, tudo aponta para que moedas como esta explodam em popularidade. Afinal, o dinheiro não tem valor intrínseco vale apenas como meio de troca para serviços e objetos com utilidade. Se duas pessoas acordarem, até grãos de areia podem ser moeda. Quase desvaloriza a noção de dinheiro.

O lucro vai deixar de ser o único objetivo das empresas.
A sustentabilidade é um novo fator de competitividade.
Foi-se o tempo em que a maximização das receitas e minimização das despesas eram as únicas coisas que importavam. Hoje, as preocupações ambientais e sociais são parte crucial dos planos estratégicos de qualquer empresa moderna. E não nos referimos a greenwashing (marketing puro, sem substância a acompanhá-lo). Uma companhia do século XXI prova ter visão de longo prazo quanto mais socialmente responsável se mostrar ou seja, ter uma pegada positiva na sociedade e na natureza, prova a sua própria sustentabilidade econômica e financeira.
Esta abordagem, além de ser um fator diferenciador, de competitividade, aos olhos do consumidor, permite-lhe atrair os melhores talentos, reduzir despesas através da racionalização da energia, da água e da matéria-prima, aumentar a produtividade dos trabalhadores, beneficiar de sistemas fiscais mais amigáveis e até de conseguir melhor crédito bancário; há uma crescente tendência de os bancos incluírem a responsabilidade social nos fatores que ajudam a calcular a taxa de juro dos empréstimos. E ainda bem que o mundo empresarial está mudando.


Fonte: Revista online Visão: http://visao.sapo.pt/

martedì 22 gennaio 2013

Noi non siamo affatto individui. Siamo una relazione!



-L'attuale sistema politico scomparirà - (ammazza!)- Arriverà presto un nuovo paradigma di pensiero politico da non credere!
-Teletrasporto - Una nuova tecnologia sarà in grado di trasportarci da una parte all'altra del pianeta, in pochi secondi! (Perbacco!)

“Charles Darwin, spiegando che la vita si manifesta attraverso la lotta, ha creato essenzialmente un modello di scarsità, della sopravvivenza del migliore, ispirato da un periodo di esplosione della popolazione e di mancanza di risorse. È così che abbiamo acquisito una mente impostata sull’individuo, sull’individualismo e sull’individualità delle cose. La scienza ha scoperto che tra le particelle subatomiche, tra il nostro corpo e l’ambiente, tra ogni cosa e persona con cui veniamo in contatto, anche le nostre creazioni sociali, c’è un legame (bond). E per legame intendo una connessione così profonda che non si può dire dove termina una cosa e ne inizia un’altra. Noi siamo quel legame, in nessun senso del termine siamo individui.
Noi siamo una relazione. La scienza prima ha trovato gli atomi, poi le particelle subatomiche, poi i quark, i muoni… per realizzare, alla fine, che non si tratta di una particella, per quanto subatomica, poiché non è affatto una cosa. Esse non sono particelle ma energie vibranti che sono scambiate avanti e indietro. Quello che gli scienziati hanno concluso, quindi, è che non si tratta di cose, ma di relazioni. Guardando il nostro corpo, tendiamo a vederlo come autonomo e completamente auto formato dal suo DNA. Tuttavia, gli scienziati hanno ora scoperto che i geni dipendono da svariate influenze fuori dal nostro corpo, dall’ambiente, dall’aria che respiriamo, dal cibo che mangiamo, dagli amici che frequentiamo. Le influenze esterne condizionano gli atomi dei geni. Il legame con il nostro ambiente personale, quindi, crea le persone che siamo. Siamo creati da quel legame con l’ambiente. Sono quelle relazioni che accendono e spengono i nostri geni. Ogni aspetto del nostro comportamento sociale mostra che siamo cablati (hard wired) per condividere, prenderci cura ed essere equanimi, cablati per connettere. Il nostro bisogno sopra ogni cosa è appartenere e siamo molto deboli se questo senso di appartenenza viene a mancare.

La credenza che i nostri pensieri siano completamente individuali è falsa. I pensieri sono nostri quanto di quelli che ci circondano. Per comprendere le persone che ci circondano, dobbiamo stimolarle mentalmente e in un certo senso fonderci con esse. Guardiamo per esempio il comportamento del sole galattico. Siamo totalmente interdipendenti e interconnessi. Questo dimostra di nuovo che la natura ci ha progettato non per competere, ma per connettere. Tuttavia, la storia che finora ci ha raccontato, ha reso la competizione scontata, ovunque nel mondo. La competizione è il motore delle relazioni.
Il modello imperante dice che se vuoi vincere, qualcuno deve perdere. Dobbiamo cambiare questa credenza, siamo alla fine del periodo in cui tale credenza può sopravvivere. Ora, molto di ciò che ha funzionato, si dimostra disfunzionale e sta saltando in aria”. (Lynne McTaggart)
Non vi sorprendete, se anche tutte quelle caselle organizzate di spiritualità, cominciassero a unirsi, perché ci sarà più forza e raggiungeranno più persone se lo faranno. Dovrebbero fare questo o, eventualmente, le caselle individuali scompariranno. Pensateci. (Kryon)

L'attuale sistema politico scomparirà! (Davvero?)
Predizioni di Kryon: Oggi, gli Umani cominciano a cercare l’integrità e la correttezza e succederà nei posti che non vi aspettereste mai. Verrà il momento in cui lo pretenderete dai vostri politici – correttezza e integrità. Perciò, quando i candidati inizieranno a insultarsi a vicenda, girerete loro le spalle ed essi non otterranno alcun voto.  Lo capiranno molto in fretta, non credete? 
Ora, lasciate che vi dia qualcosa per il futuro più lontano, che non crederete o capirete. Sarà la fine del sistema politico che avete ora. Quando comincerete a capire i nuovi attributi dell’energia sul pianeta, non sarà opportuno aver partiti di opposizione. Al contrario, sarà conveniente avere chi riceve l’incarico sulla base del proprio messaggio di unificazione, oltre che un partito. E quando dovreste andare alle urne, dovrete votare per il loro messaggio, non per la loro appartenenza. Credeteci o no, comincerete a vedere qualcosa con più integrità! Ci saranno quelli che la pretenderanno e quelli che se ne terranno alla larga ed è lì che ci sarà battaglia. Potreste persino assistere, nella vostra vita, alla fine degli insulti durante le elezioni! Non sarebbe più sensato che un candidato dicesse: Non concordo con il mio avversario, ma è un patriota e capisco che ama il suo paese come lo amo io. Non sono d’accordo con lui ed ecco perché e per che cosa mi batto? Questo è più che prendere la retta via. È un nuovo paradigma di pensiero. Siete più inclini a puntare il dito -  il mio avversario è cattivo. Guardate che cosa ha combinato e gli errori che ha commesso e guardate i suoi atteggiamenti disonesti e criminali. Questo è un paradigma vecchio, non funziona più. Voglio che stiate attenti a questo cambiamento. Il primo che lo realizzerà in un quadro politico importante, provocherà una boccata d’aria fresca nella vostra politica e il sistema non sarà più lo stesso. Un paradigma nuovo sarà visto come “percorribile” da quelli che studiano queste cose. Quando inizierete a vederlo in quell’ambito, saprete che è reale. – (Hummm… lasciami pensare un po’… Berlusconi… Monti o Bersani…?)
I governi cambiano. Gli atteggiamenti cambiano. Devono cambiare nell’era di una nuova energia. In casocontrario, rischia di soccombere.
Invece di separazione attraverso l'affiliazione, avranno l’unità attraversare il proposito. Loro avranno idee che saranno uniche e meravigliose, piuttosto ciò che c'è in una casella o in un altra. Un giorno, il sistema bipartitico sembrerà così vecchio per voi, come i dittatori sulla Terra oggi. Essi stanno scomparendo, avete notato questo?

Le cinque Monete Mondiale
Vi abbiamo detto che ci sarebbe stato un tempo sul pianeta dove ci sarebbero solo cinque monete, perché i continenti deciderebbero di unire i paesi, non separarli.
In Brasile, ora, c'è un Comitato che comincia a pensare: Che cosa succederebbe se approfittassimo tutti i paesi del Sud America ed eliminassimo i confini e, infine, pianificassimo una moneta? Sembra familiare? Sarà una delle cinque valute del mondo!
L’Unificazione creerà forza e pace su questo pianeta. C'è un elefante, che voi chiamate terrorismo, in Medio Oriente, e che credete di essere il grande problema per questo processo, ma vi dico che ci sarà una svolta che nessuno, nessuno poteva prevedere. Siete rimasti scioccati dalla caduta dell'Unione Sovietica? Questo non era il punto cruciale del perché grandi quantità di armi sono state create? E perché il Pentagono è così grande? Tutto è successo da un giorno all'altro. Qualcuno si aspettava questo? Lo stesso accadrà e sarà anche molto scioccante. Un problema che è oggi davanti a voi senza una soluzione, diventerà storia e inizierà l’Unità.

Le nozze del fisico-mentale-spirituale, per raggiungere la vera scienza!
Nei prossimi anni, si avrà l'opportunità di vedere i risultati del matrimonio fisico, mentale e spirituale per raggiungere la vera scienza. Al momento non avete una vera e propria scienza, ma una scienza-bidimensionale.... una scienza umana, non una scienza universale. La parte mancante - quella spirituale - è stata relegata dagli scienziati per centinaia di anni come essere anti-scientifica. Questo è ironico, perché è nello spirituale che si trovano il vero potere e la comprensione! Non potrete mai raggiungere i viaggi nello spazio senza il sostegno spirituale. Voi non potrete mai essere in grado di cambiare o capire la gravità, e, soprattutto, la trasmutazione della materia senza di essa. Immaginate come sarebbe bello per voi... neutralizzare tutti i rifiuti nucleari, in modo che un bambino potesse giocare come gioca con la sabbia! Meraviglioso, no? Beh, non è difficile da fare, ma richiede la conoscenza che ancora non è stata usata, ma ora avete il potere e il permesso di sviluppare. Avete guadagnato queste cose! Il potere che non avete mai usato, è ancora sotto il vostro dominio. Avete assolutamente enormi fonti di energia naturali, che esistono attraverso la comprensione e l'uso regolamentato dai campi magnetici del vostro pianeta.

L’avanzo tecnologico esiste solo se vi è un’evoluzione spirituale collettiva!
La tecnologia è avanzata più negli ultimi 50 anni che in 500 perché c'è avuta una grande evoluzione nella coscienza umana. Ci deve essere un equilibrio tra la tecnologia e l'evoluzione spirituale. Il livello di tecnologia del pianeta è determinato dal livello complessivo di 3/4 della vibrazione collettiva di tutti gli umani sulla Terra. Molte nuove tecnologie inventate sono state spesso impedite di funzionare, perché la vibrazione collettiva dell'umanità non era abbastanza alta da supportare tali tecnologie. Vi ricordate com’erano le vostre vite senza i computer, solo pochi anni fa? La tecnologia informatica è stata un passo enorme che ha avuto un impatto in ogni aspetto della vostra vita quotidiana. Non solo i computer cambieranno drasticamente, ma le tecnologie che erano nei pensieri collettivi dell'umanità, potranno manifestarsi ora, velocemente.  Alcune di queste, sono state nei pensieri collettivi per molti anni, aspettando di essere attivate. Tali tecnologie, non si sono mai manifeste prima, perché la vibrazione collettiva dell'umanità non era abbastanza alta da sostenerli.
C'è stato un evento cosmico che si è verificato nei giorni di Lemuria. Senza avere un puro desiderio, molti Lemuriani hanno creato una separazione dell’umanità e delle anime, mai visto prima sul pianeta. Questo non ha funzionato del modo che loro hanno pensato. Invece di aiutare l'umanità a salire al livello successivo, la separazione ha determinato l'affondamento di Atlantide. Nei giorni successivi, immediatamente dopo il tragico evento, molte decisioni collettive sono state fatte per nascondere dal genere umano, alcune tecnologie, perché potrebbero facilmente essere usate in modo non appropriato. Queste sono le stesse tecnologie che saranno rivelate a voi, molto presto. Non hanno più bisogno di essere nascoste e può essere di grande beneficio alla Terra, in questo momento. (Da leggere: Triangolo delle Bermude - Una rivelazione sconvolgente!)

Una nuova tecnologia sarà in grado di trasportarci da una parte all'altra del pianeta, in pochi secondi! (Perbacco!)
La maggior parte delle tecnologie della serie televisiva, StarTrek è già stata manifestata sulla terra. Ma una tecnologia che non è stata mai manifestata è il trasporto molecolare del materiale vivo, umano, biologico. E’ stato chiamato di teletrasporto ed esso è proprio di fronte a voi in questo momento, se la vibrazione collettiva dell'umanità sarà abbastanza elevata da sostenerlo. Vedrete quanto velocemente questo cambierà alcune delle più grandi sfide che l'umanità affronta oggi. Quanto rapidamente sarete in grado di aiutare la Madre Terra a ringiovanirsi, aiutandola nel processo di rinascita.
Quando questa nuova tecnologia sarà aderita alla terra, ci saranno molti cambiamenti rapidamente. Non è un segreto che se tale tecnologia dovesse funzionare, ci sarebbero molti che combatterebbero, perché sembrerà troppo bella perché sia vero. Ci sono molte aziende e governi che stanno investendo massicciamente nelle compagnie petrolifere e, sicuramente, non sarà molto vantaggiosa per alcuni che, peraltro, potranno tentare di boicottarla o nasconderla. Dovete comprendere i cambiamenti che sono proprio di fronte a voi, miei cari. Queste sono le stesse cose che hanno creato le guerre sul vostro pianeta, molte volte, ma questo non dovrà essere così ora. Oggi c’è più comunicazione sul pianeta Terra che mai, grazie ai progressi tecnologici. Stiamo, appunto, usando la vostra tecnologia, proprio ora, per raggiungere i cuori, ed è meraviglioso, voi avete creato tutto ciò.

Ogni volta che guardavate programmi televisivi o film di fantascienza, pensavate come sarebbe bello per una persona essere in grado di scomparire da qui e riapparire subito di là ... e, in questo modo, stavate piantando dei semi che sono ora in procinto di germogliare. Ogni volta che pensate come sarebbe bello questo o quello, state inviando questi pensieri come una creazione. Quando la vibrazione collettiva raggiunge un livello abbastanza alto da sostenere tali pensieri, essi si manifestano. Questa energia è in procinto di manifestarsi. Per la prima volta questa tecnologia può essere sostenuta dalla vibrazione collettiva dell'umanità. Si prega di comprendere che il trasportatore umano è solo una delle molte tecnologie che emergeranno molto rapidamente. Tale tecnologia potrà cambiare il volto del pianeta Terra, in sostanza da un giorno all'altro. E' anche una delle tecnologie più facili da descrivere, perché avete sognato questo, per molti anni. Sono ricordi profondi che avete delle vostre abilità, e quando la vibrazione collettiva sarà sufficientemente elevata, il pianeta Terra farà un passo da gigante. Vi state preparando a passare attraverso l'evoluzione del pianeta Terra e l'evoluzione dell'umanità. L'avete voluto voi, avete creato e abbiamo una sola risposta. E così è.