Ao longo da longa
história da humanidade, os fenômenos atmosféricos e os desastres
naturais sempre representaram algo inelutável, totalmente
desvinculado de qualquer atividade humana que fosse realizada no
planeta. Inundações, secas, ondas de gelo ou calor, assim como
terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis, furacões ou remoinhos
poderiam talvez ser atribuídos à ira dos deuses ou à vontade
divina, mas a responsabilidade dos homens dentro destas catástrofes,
nunca foi além da recriminação por não serem capazes de se
propiciarem adequadamente com o "Pai Eterno".
Somente no último
século, começou-se a ter a percepção (ou a presunção) de que a
atividade dos seres humanos poderia, de alguma forma, condicionar o
clima da Terra e os grandes eventos naturais que atormentam nosso
planeta. Por volta de meados do século passado, foi realizado o
primeiro "bombardeio" de nuvens de tempestade para evitar o
risco de granizo e pulverização de nuvens com cristais de sal para
favorecer a formação da chuva. Enquanto na década de oitenta. o
alarme causado pelo notório "buraco no ozono", se
colocou, pela primeira vez, a atividade humana no banco dos réus por
um potencial desastre global.
Aquecimento
global
Durante as últimas
décadas, a convicção de que a atividade humana, voluntária ou
involuntariamente, seja capaz de condicionar tanto o clima quanto os
eventos naturais, tornou-se progressivamente, cada vez mais
reconhecida.
Por um lado, a
comunidade científica global, através dos relatórios do Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), atribuiu
oficialmente à atividade antrópica, em particular - as emissões de
dióxido de carbono - o presumido aumento da temperatura em alguns
graus, que deveria progressivamente ocorrer durante o século 21,
mais conhecido como "aquecimento global".
Depois de ser
cientificamente oficializado sobre como a atividade humana seja capaz
de mudar radicalmente e profundamente o clima de todo o planeta, a
ponto de alterar severamente seu equilíbrio, uma série de
contramedidas foi criada (cuja utilidade permanece duvidosa), a
partir da ratificação do "Protocolo de Kyoto" e da
criação do "Projeto Agenda 21".
Por outro lado,
agora já está bem estabelecido que grandes obras de infra-estrutura
e atividades industriais ou de mineração são capazes de interagir
com o meio ambiente em nível local.
Basta pensar na
gigantesca "Barragem das Três Gargantas" na China,
que mudou significativamente o clima de uma região inteira, assim
como outras grandes barragens, contribuiran para se fornar
territórios prósperos ou áridos de vastas dimensões. Ou
considerar a atividade de fracking visando a extração de
petróleo, que é capaz de causar eventos sísmicos mesmo de
proporções consideráveis. Ou ainda, indo mais longe com a mente
para os desastres nucleares como o de Chernobyl ou Fukushima,
que perturbaram profundamente o equilíbrio ambiental de enormes
áreas do nosso planeta.
O
homem é capaz de desequilibrar o clima e o meio ambiente com
escolhas conscientes.
Mas se é verdade
que o clima e o meio ambiente podem ser influenciados pela atividade
humana de forma acidental (poluição, grandes obras, extração
intensiva de madeira, extração de combustíveis fósseis,
atividades industriais), é igualmente verdade que o homem está
provando ser potencialmente capaz de desequilibrar o clima e o
ambiente, também em virtude de escolhas conscientes.
Em Dubai, por
exemplo, como em muitas partes da China e além, ha muito tempo as
nuvens são sistematicamente pulverizadas com cristais de sal para
aumentar a precipitação da chuva. E ainda em Dubai, um projeto para
a "construção" de uma cordilheira artificial está sendo
estudado, visando mudar o curso das correntes e favorecer a chuva no
deserto.
Passando do local
para o global, há mais de uma operação de geoengenharia que há
muito tempo vêm sendo
realizadas. Toda a comunidade internacional nega a presença de
qualquer projeto destinado ao desequilibrio global do clima e do meio
ambiente, mas não é necessário teóricos da conspiração para se
compreender como no campo da geoengenharia existam muitas operações
em relação às quais a opinião pública deve permanecer ao
obscuro.
Se o homem é
potencialmente capaz de controlar o clima, deveria ficar claro para
todos que quem tem as chaves desse controle em suas mãos, na
verdade, possui as armas mais letais de todas as armas em circulação.
O controle climático em nível global pode, de fato, permitir a
qualquer um que seja capaz de gerenciá-lo, de colocar de joelhos
qualquer nação "incômoda"
colocando em crise sua economia e causando catástrofes "naturais",
capazes de causar muito mais danos do que um um bombardeio
tradicional possa causar.
Também no contexto
do "Guerra ambiental", os projetos e experimentos não
faltam, mas, como é lógico de se esperar, tudo acontece em segredo
absoluto, e qualquer informação que fuja desse esquema, é
imediatamente marcado como delírio,
uma conspiração de algum louco exaltado.
A sensação
avassaladora é a de que vivíamos com mais tranquilidade quando o
clima e o ambiente eram controlados pelos deuses, o Todo-Poderoso ou
o fato (dependendo de quais fossem as crenças religiosas de cada um)
e pelo menos havia a esperança de que algum rito propiciatório
seria suficiente ou alguma oração para consertar tudo.
Hoje, que o homem
até certo ponto está cultivando a ambição de substituir "Deus",
a esperança parece estar à beira da extinção e as conseqüências
poderiam produzir problemas que vão muito além daquela que são as
nossas possibilidades como pequenos seres humanos de passagem por um
grande planeta.
‘A
mudança climática afeta todos nós’. Robert Redford
Nós
e a Terra estamos aumentando nossas freqüências vibratórias
A Terra é um ser
vivo que está passando por seu processo de crescimento e
transformação. Nosso desenvolvimento se espelha no seu. Nós e a
Terra estamos aumentando nossas freqüências vibratórias, o que
está fazendo lentamente nascer em ambos, uma nova dimensão ou
realidade.
Tudo - visível e
invisível - vibra em uma determinada frequência porque é energia.
Um aumento do estado vibracional corresponde a um aumento na
temperatura.
A própria terra
está mudando as suas vibrações para cima, como é evidenciado pelo
aumento da temperatura.
O clima da Terra
está mudando. Muitas correntes científicas querem fazer com que a
opiniao pública acredite que o "aquecimento global" seja
apenas um fenômeno causado pela poluição industrial. Os
contaminantes, certamente não fazem bem para o ecossistema, mas a
causa real do aumento da temperatura global é causado pelo aumento
da frequência vibracional do campo de energia planetário, que está
aumentando exponencialmente.
É a freqüência
sonora da Terra que está aumentando com grande velocidade. Esta é a
frequência sonora básica, conhecida como Ressonância Schumann,
que foi identificada pela primeira vez em 1899.
Fonte:
dolcevitaonline -
Marco
Cedolin
Gregg Braden
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