martedì 12 febbraio 2019

Mudanças Climáticas - A Inversão dos Pólos Magnéticos já começou?




Em uma matéria no Scientific American, os cientistas alertam: “A Terra se prepara para mais um inversão de seus polos magnéticos que pode acontecer em menos de 100 anos, e os resultados poderão ser devastadores

Os pesquisadores apontam várias razões que levaram a crer que a próxima mudança no magnetismo dos polos poderá ocorrer em breve. O campo magnético da Terra estaria em torno de 10% mais fraco se comparado aos registros de 175 anos atrás, o que significaria que o fenômeno estaria próximo de ocorrer.

Os polos magnéticos estão se movendo de maneira bastante rápida.
Ao estudar a magnetosfera terrestre – a área em redor do planeta controlada pelo seu campo magnético - os cientistas descobriram que este campo se mantém em constante movimento.
A cada ano é registrada uma mudança de cerca de 50 quilômetros em direção à Sibéria.

Os polos magnéticos do nosso planeta resultam dos metais líquidos existentes no núcleo da Terra. Quando essas substâncias começam a se movimentar em direções diferentes, podem gerar um impacto de grandes proporções no campo magnético do planeta.

O campo magnético terrestre tem sido estudado nos últimos 170 anos – o correspondente a 1-15% do tempo que uma inversão polar pode demorar. Deste modo, Forsyth acredita que "de momento não conseguimos determinar com precisão quando o campo magnético da Terra poderá virar".

Reversão nos polos magnéticos bastante atrasada
Para os cientistas, o argumento mais significativo para justificar essa tendência seria de que a reversão nos polos magnéticos estaria bastante atrasada. Esse fenômeno ocorre, em média, a cada 200 mil ou 300 mil anos, e a última inversão completa ocorreu há cerca de 780 mil anos.

Desde então, o planeta teve diversas vezes as chamadas "excursões" geomagnéticas, que não acarretam mudanças permanentes nos polos magnéticos, mas resultam em desvios temporários, com a ocorrência de reversões completas, mas de curto prazo.

O pesquisador Jürgen Matzka, do Instituto de Ciências Ambientais e da Terra em Potsdam, afirmou que essas excursões ocorrem com frequência dez vezes maior do que anteriormente. Segundo afirma, essas ocorrências são, a princípio, indistinguíveis das verdadeiras mudanças nos polos.

O campo magnético do Planeta
O núcleo da Terra gera um campo magnético que atua como um "campo protetor" contra ventos solares e radiações capazes de danificar o planeta.
Este campo estende-se durante milhares de quilômetros no espaço e o seu magnetismo afeta tudo o que se passa na terra.
Um grupo de cientistas descobriu que este campo enfraqueceu cerca de 15% ao longo dos últimos 200 anos. E isso, defendem, pode ser sinal de que os polos magnéticos terrestres estão prestes a inverter-se.

Efeitos do processo de inversão
Apesar de alguns pesquisadores acharem que essas reversões não representam qualquer ameaça à humanidade, os especialistas alertam que poderão gerar falhas nos satélites que orbitam a Terra. Esse risco, porém, não chega a ser uma novidade, pois o enfraquecimento do campo magnético terrestre já deixa os satélites mais vulneráveis aos danos provocados pela radiação solar e a partículas lançadas pelo Sol.
Contudo, conforme explicaram alguns cientistas, o processo de inversão demora muitos anos para ocorrer, isso quando não acaba sendo “abortado” no meio do caminho. Um dos efeitos mais dramáticos seria o forte enfraquecimento do campo magnético um pouco antes da troca, o que tornaria a Terra mais vulnerável à radiação resultante de eventuais tempestades solares.

Entre as catástrofes mais mencionadas está o deslocamento dos continentes, a ocorrência de violentos terremotos, a extinção de milhares de espécies e o acentuado câmbio climático. O qual hoje já começamos a sentir.

Esta inversão poderá significar a entrada de "correntes devastadoras de partículas do sol, raios cósmicos galácticos, um maior número de raios ultravioleta-B graças a uma camada de ozono danificada pela radiação" na atmosfera terrestre, que podem prejudicar, os seres vivos, afirma a jornalista científica Alanna Mitchell no seu relatório na plataforma Undark.

Segundo Daniel Baker, diretor do Laboratory for Atmospheric and Space Physics, na University of Colorado Boulder, parte do planeta poderá ficar mesmo "inabitável" durante a inversão, explica no mesmo relatório.

A boa notícia: Menor Magnetismo, mais rápido será a manifestação de nossos desejos.
Como somos filhos da Terra, qualquer mudança nos afeta diretamente..
Gregg Braden, autor conhecido mundialmente por sua dedicação em assuntos sobre a inversão polar magnética, sendo reconhecido como um pioneiro na ponte entre a ciência, espiritualidade e o mundo real, formula precisamente a relação entre o magnetismo da terra e a velocidade com que os nossos pensamentos são manifestados nesta ilusão. Segundo Braden, quanto maior o magnetismo, demora muito mais tempo para que aquilo que pensamos e sentimos seja manifestado em nossa realidade. Portanto, quanto menor o magnetismo, menor será o tempo de nos encontrarmos com a manifestação de nossos desejos.
Nossa consciência estaria diretamente ligada com a natureza, inclusive com o magnetismo, já que tudo é energia.

De qualquer forma, não existe motivo para pânico. Além de todos os estudos assegurando que o mundo não vai acabar por causa disso, a humanidade terá milhares de anos para se ajustar às possíveis consequências do processo.


Fonte:
http://visao.sapo.pt/actualidade/

https://g1.globo.com/ciencia-e-saude

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