O BUSINESS Genocida da Indústria Farmacêutica!
As grandes empresas
farmacêuticas multinacionais, estão preste a entrar em colapso! E os Grandes bastardos tremem...
Preços exorbitantes para medicamentos contra a AIDS, centenas de mortes por Lipobay,
filtros defeituosos que convertem hemodiálise em um
episódio fatal, a droga anti-colesterol da Bayer retirada do mercado pela
gigante farmacêutica alemã... escândalos, além de uma longa lista de atividades
criminosas de empresas farmacêuticas multinacionais. A conversão de saúde em um business
de bilhões de dólares requer um preço macabro.
No terceiro mundo, pode-se morrer por falta de
acesso a medicamentos; se , porém, você vive em um país desenvolvido, se
submeter a um tratamento pode ser que se transforme em uma roleta russa.
Nós nos tornamos mercadoria descartável, cuja vida não tem nenhum valor, se há
milhões em jogo. Não só pelo perigo que enfrentamos, mas a sensação de
impotência é algo ainda mais terrificante.
Que mecanismos de monitoramento estão disponíveis? Que
preço irà pagar a Bayer por ter, conscientemente, preparado um
assassinato em massa? Montanha de drogas são entregues ao mercado, sem se conhecer
seus efeitos. No caso de Lipobay, a verificação das suas consequências
fatais, resultou a partir de um estudo de 12.000 pacientes, quando a droga
estava já em circulação. O pior é que esta não é a exceção, mas a norma
criminosa sem escrúpulos, que converte as pessoas em cobaias forçadas para suas
experimentações.
As doze revistas médicas mais importantes do mundo,
denunciaram que a pesquisa independente, decisivas para certificar a
segurança de uma droga ou estabelecer políticas de saúde, foram substituídos pela
CRO (acrónimo Inglês para
Organizações sob contrato), financiadas por empresas multinacionais, onde
pesquisadores podem ter pouco ou nenhum envolvimento no desenho do estudo,
acesso aos dados globais, e a participação na sua interpretação é limitada. Os resultados de um estudo serão ocultos,
se não forem favoráveis à droga do patrocinador.
Quantas drogas assim, estamos utilizando? Quantos Lipobays
temos em nosso armário
de remédios?
Impotência absoluta.
Como condenar a Bayer, o Governo alemão,
quando 400 deputados são
ex-funcionários
da empresa, que se reúnem
mensalmente com a direção da corporação? E assim, a nossa saúde está nas mãos de quem coloca o benefício próprio, acima de qualquer outra consideração. Devemos detê-los, devemos refrear a ganância monopolista em setores vitais como a saúde.
Muito
em breve veremos uma reviravolta!
O mercado farmacêutico lucra mais que as telecomunicações ou a venda
de armas
As seis maiores
multinacionais farmacêuticas - Bayer (Alemanha), Novartis
(Suíça), Merck (EUA), Pzifer (EUA), Roche (Suíça), Glaxo
(UK ), faturam um total de 170 bilhões de dólares ao ano. Este
é o volume de vendas anual dos movimentos do mercado farmacêutico. Uma
quantidade maior do que os lucros que fornecem as telecomunicações ou a venda
de armas. Cada dólar investido no fabrico de um medicamento, são obtidos mil no
mercado. O ramo farmacêutico é um dos mercados mais monopolizados do mundo. Apenas
25 empresas monopolizam 50% das vendas totais, percentual que sobe para 60%
ou 80% nos segmentos mais rentáveis. Eles são os únicos que podem investir grandes
somas na pesquisa, porque dominam, também, a indústria química, a biotecnologia
e agroquímicos. Os produtos químicos necessários para a fabricação só podem ser
fornecidos por grandes monopólios.
Olhando a realidade na cara, o controle do mercado farmacêutico,
por parte de um punhado de enormes monopólios, torna-se um perigo por si sò. Quem
é incapaz de crescer, vai ser varrido do mapa, forçado a macrofusões, para
atingir o tamanho necessário. A mesma magnitude alcançada, empurra os novos mercados a adotarem táticas mais
agressivas, mais aventureiras, a fim de vender mais barato do que seu rival. As ações criminosas da Bayer com a Lipobay,
reflete essa necessidade.
80% das plantas do planeta "pertence" a apenas 14
empresas.
Para encontrar um nicho no mercado de drogas para o
colesterol, assumidas por multinacionais americanas, se distribue um
medicamento sem verificação e se multiplica a sua eficácia através de uma
concentração perigosa. Para reduzir os custos de produção, vale qualquer coisa: distribuir drogas
perniciosas, aumentar os preços restringindo o acesso a medicamentos vitais à
metade da humanidade... ganhado beneficios a custo de muitas vidas. O grau de
distorção da ordem natural das coisas, introduzidas pelo capitalismo é tal, que
as atividades humanas, derivadas dos sentimentos mais nobres, tais como aqueles
relacionados à medicina, em suas mãos são transformadas em uma tumba de gelo,
em um sombrio mercado de ações. Manuel
Patarroyo, inventor da vacina contra a malária e Prêmio Príncipe de Astúrias, afirma: Eu não creio que, sendo o conhecimento universal, alguém tenha que
apropriar-se dele para seu próprio benefício, como fazem as multinacionais
farmacêuticas. Mas o sistema legal defende com unhas e dentes que, o que pertence
a toda a humanidade só pode ser administrado atendendo os interesses dos grandes conglomerados, que, em uma corrida
frenética, se apressam a colocar a sua marca de propriedade em todo o planeta. Não só se patenteia os remédios, mas também os genes
ou as plantas que podem fornecer as substancias. Várias tribos da Amazônia,
resistentes às doenças, viram como as multinacionais patenteavam o seus materiais
genéticos. 80% das plantas do planeta
"pertence" a apenas 14 empresas. Esta
situação de monopólio absoluto afronta furiosamente as regras do mercado livre
que os líderes da globalização tanto aclamam. . O preço de drogas é, em média,
quinze vezes mais elevado do que seria em uma situação de competição.
Assim, onze milhões de pessoas morrem anualmente de
doenças infecciosas, que poderiam ser evitadas se os medicamentos básicos fossem
de acesso universal. Onze milhões de pessoas morrem anualmente de doenças
infecciosas, porque eles não podem pagar os medicamentos necessários. A
contradição aparece nitidamente, quando se encara as ações judiciais, tomadas por
grandes empresas farmacêuticas, contra a África
do Sul ou Brasil. Estes dois
países se atreveram a produzir medicamentos genéricos contra a Aids, que
infecta 4 milhões somente na África do Sul. O preço do tratamento da Aids
poderia ser reduzido de até dois milhoes anuais impostos pelas grandes
multinacionais, e o preço seria acessível a todos. A resposta do diretor da Bayer
foi contundente: Nós perderíamos muito dinheiro, não podemos fazer isso com
os nossos acionistas. É lógica a acusação de um dos líderes do ANC, (Congresso Nacional
Africano) o partido de Nelson Mandela: Aqueles que se aproveitam da
AIDS, são piores do que o próprio vírus.
Incrivel Previsão de Kryon: As
grandes empresas farmacêuticas estão prestes a quebrar!
Eu não daria esta informação, se não estivesse em
andamento. Tem algo inadequado em sua sociedade. É importante, tem a ver com muito
dinheiro, e está prestes a quebrar. Talvez de uma maneira incomum, mas entrará
em colapso. Esperem!
Não posso dizer quando, mas agora está madura uma
potencial falência. Anos atrás, eu disse que quando chegasse o momento onde
todos pudessem falar com todos ao redor do mundo, não poderia mais haver
conspirações. Vocês já viram este mesmo atributo no setor do tabaco, onde
girava um grande business. Mas, nos bastidores, a integridade não existia,
porque eles tinham viciado os jovens com o produto que eles estavam vendendo e
isso estava fazendo adoecer uma grande parte da população, até mesmo levando-a a
uma morte prematura. O vosso país (EUA) parou de comprar o produto a granel, e
hoje a indústria sobrevive com a venda aos países que ainda não estão
conscientes do que vocês descobriram. O que aconteceu foi o poder da integridade
sobre o dinheiro. Mais uma vez, trazemos-lhes isto, para mostrar o que poderá
acontecer novamente, porque esta é a previsão.
As grandes empresas farmacêuticas americanas, terão
que mudar muito em breve, ou arriscarão o colapso. O mundo conforme era concebido por vocês, está
deixando de existir e muitos terão acesso a novas formas de pensar e ser, sem
interferências de sistemas ou imposições. Se
existir um sistema na nova consciência que procure, conscientemente, manter as
pessoas doentes por dinheiro, esse sistema não poderà subesistir. Isto é libertação. Isto não está sujeito a jogos de
poder ou aos dramas da inconsciência. Isto faz parte da realidade de uma nova
dimensão que muitos já conseguem experimentar em alguns níveis..
O dinheiro que está envolvido neste círculo fechado
é enorme, e a falta de integridade será revelada lentamente. As vidas perdidas
em benefício dos lucros, serão contadas e muitos terão de enfrentar a vergonha,
até mesmo um suicídio ou dois. Pensando em um sistema que deveria curar as
pessoas, mas que, ao contrario, as mantêm doentes de propósito, será uma ferida
na própria estrutura do que é justo para a humanidade.
Assim, eles deverão cair e vocês saberão seus nomes
e eles deverão lutar para adaptar-se com aqueles que não possuem tendências
para a ganância que causaram o colapso. Isto também irá alterar a percepção que
os países têm hoje, sobre as melhores invenções e soluções de saúde, e muitos poderão
tentar encontrar as respostas no exterior para suas necessidades de saúde.
Esta é a previsão. Quando isso começarà a
acontecer, queridos, quero que se lembrem onde ouviram falar pela primeira vez.
Talvez esta informação, dada de antemão, poderá solidificar isso como sendo verdade
- que essa mensagem que estão ouvindo hoje, provem da fonte da qual já falamos,
aquela que está dentro de vocês.
Kryon
Vale a pena conferir aqui: Verdades chocantes! A indústria farmacêutica usa a doença como business
http://youtu.be/I4TI2wBKtM8 - Colapso Industrias Farmaceuticas
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