Na vida, parece haver pessoas que não sabem, e que não sabem de não saber. Elas são como crianças. Alimenta-las.
Tem aqueles que não sabem, e que sabem de não saber. Esses, estão dispostos a aprender. Ensina-los.
Tem outros que que não sabem, mas pensam de saber. São perigosos. Evita-os.
E ainda, parece haver aqueles que sabem, mas que não sabem de saber. Estão dormindo. Desperta-os.
Então, parece haver aqueles que sabem, mas fingem de não saber. São atores. Divirta-se com eles.
E depois, parece haver aqueles que sabem e que sabem de sabem. Não os siga. Porque, se eles sabem de saber, não irão querer que você os siga. Mas escute cuidadosamente o que eles têm para dizer, porque eles lembrarão aquilo que você sabe. Na verdade, é por esse motivo que eles foram enviados até você. E’ para isso que você os chamou na sua vida.
Tem aqueles que não sabem, e que sabem de não saber. Esses, estão dispostos a aprender. Ensina-los.
Tem outros que que não sabem, mas pensam de saber. São perigosos. Evita-os.
E ainda, parece haver aqueles que sabem, mas que não sabem de saber. Estão dormindo. Desperta-os.
Então, parece haver aqueles que sabem, mas fingem de não saber. São atores. Divirta-se com eles.
E depois, parece haver aqueles que sabem e que sabem de sabem. Não os siga. Porque, se eles sabem de saber, não irão querer que você os siga. Mas escute cuidadosamente o que eles têm para dizer, porque eles lembrarão aquilo que você sabe. Na verdade, é por esse motivo que eles foram enviados até você. E’ para isso que você os chamou na sua vida.
A Parábola da Brancura
È uma magnífica metáfora, extraída
do livro Amizade com Deus (Neale
Walsh) que faz referência à relação que devemos ter com com
tudo aquilo que chega em nossa vida, para conseguirmos alcançar o sucesso que desejamos.
O seu propósito
em tornar-se humano é... decidir, declarar, criar, expressar, experimentar e perceber quem você realmente é.
É re-criar a si mesmo em todos os momentos, de acordo com a visão mais grandiosa da maior versão que você já teve de quem você é realmente!
É re-criar a si mesmo em todos os momentos, de acordo com a visão mais grandiosa da maior versão que você já teve de quem você é realmente!
Imagine-se suspenso neste espaço branco, por uma força invisível.
Você está pendurado alì, no ar.
Você não pode tocar em nada, não consegue ouvir nada, tudo que você vê é o branco total.
Quanto tempo você acha que poderia "existir" nesta condição?
- Em pouco tempo enlouqueceria!.
Exatamente.
Sairia da própria mente, literalmente.
A mente é aquela parte de você que tem a tarefa de dar um sentido em todos os dados que recebe, mas se não recebe algum dado, nada pode fazer. A mente é vazia!
Então, no momento em que se está fora de mente, ou a mente não encontra nenhum ponto de referência indicativa, você deixa de existir em sua experiência.
Ou seja, deixa de saber qualquer coisa específica sobre si mesmo.
Você é baixo ou alto?
Você não pode saber, porque não há nada além de você mesmo, com que possa comparar.
Você é bom? Você mal?
Você não pode saber.
Você nem pode saber se está realmente lá, porque você não tem pontos de referência.
Certamente, é possível conceituar, mas você não pode experimentar nada.
Mas de repente, acontece algo que
muda tudo.
Um ponto aparece na parede, como se alguém tivesse desenhado com uma caneta-tinteiro.
Ninguém sabe realmente como aquele ponto apareceu alí, mas não importa, porque é isso que irá lhe salvar.
Um ponto aparece na parede, como se alguém tivesse desenhado com uma caneta-tinteiro.
Ninguém sabe realmente como aquele ponto apareceu alí, mas não importa, porque é isso que irá lhe salvar.
Agora, tem você alí, mas tem, também, um ponto na parede.
Improvisamente, por causa de um único e simples pontinho, você pode voltar a tomar decisões, pode voltar a ter experiências.
O ponto está lá e isso significa que você deve estar aqui.
O ponto é menor do que você, então você é maior do que ele.
Você pode começar novamente a se definir em relação ao Ponto Na Parede.
Sua relação com o ponto se torna sagrada, porque foi ele quem lhe restituiu um sentido de você mesmo.
Agora, na sala, aparece um gatinho.
Você não sabe quem está causando estes eventos, mas você está feliz, porque agora você pode tomar outras decisões.
O gato parece ser mais macio do que você.
Mas você parece mais inteligente (pelo menos às vezes!).
E você é mais forte.
Na sala começam a aparecer outras coisas e você começa a expandir a sua definição do seu Self.
Então, finalmente, compreende.
Só em presença de uma outra coisa, você pode conhecer a si mesmo.
Essa outra coisa é algo que você não é.
Assim, na ausência do que você não é, o que você é ... não existe
Esta é uma verdade. Nunca se esqueça!
Moral da história: Receba com os braços abertos tudo que entra em sua vida: pessoas, lugares, coisas.
Não desperdice nada, porque agora você sabe que tudo que acontece em sua vida é uma bênção: lhe oferece uma nova oportunidade para definir quem você é e de se conhecer naquela experiência.
Ame seu relacionamento com a Vida.
Sua relação com o dinheiro, com o amor, com o sexo e com Deus, os quatro pilares da experiência humana.
O seu relacionamento com as árvores, plantas, animais, pássaros, vento, ar, mar e céu.
Sua relação com a natureza, e seu relacionamento com Deus.
Improvisamente, por causa de um único e simples pontinho, você pode voltar a tomar decisões, pode voltar a ter experiências.
O ponto está lá e isso significa que você deve estar aqui.
O ponto é menor do que você, então você é maior do que ele.
Você pode começar novamente a se definir em relação ao Ponto Na Parede.
Sua relação com o ponto se torna sagrada, porque foi ele quem lhe restituiu um sentido de você mesmo.
Agora, na sala, aparece um gatinho.
Você não sabe quem está causando estes eventos, mas você está feliz, porque agora você pode tomar outras decisões.
O gato parece ser mais macio do que você.
Mas você parece mais inteligente (pelo menos às vezes!).
E você é mais forte.
Na sala começam a aparecer outras coisas e você começa a expandir a sua definição do seu Self.
Então, finalmente, compreende.
Só em presença de uma outra coisa, você pode conhecer a si mesmo.
Essa outra coisa é algo que você não é.
Assim, na ausência do que você não é, o que você é ... não existe
Esta é uma verdade. Nunca se esqueça!
Moral da história: Receba com os braços abertos tudo que entra em sua vida: pessoas, lugares, coisas.
Não desperdice nada, porque agora você sabe que tudo que acontece em sua vida é uma bênção: lhe oferece uma nova oportunidade para definir quem você é e de se conhecer naquela experiência.
Ame seu relacionamento com a Vida.
Sua relação com o dinheiro, com o amor, com o sexo e com Deus, os quatro pilares da experiência humana.
O seu relacionamento com as árvores, plantas, animais, pássaros, vento, ar, mar e céu.
Sua relação com a natureza, e seu relacionamento com Deus.
Do livro "Amizade com Deus" Neale D. Walsch