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mercoledì 29 febbraio 2012

Na ausência do que eu Não Sou, o que Eu Sou ... não existe!


Na vida, parece haver pessoas que não sabem, e que não sabem de não saber. Elas são como crianças. Alimenta-las.

Tem aqueles que não sabem, e que sabem de não saber. Esses, estão dispostos a aprender. Ensina-los.

Tem outros que que não sabem, mas pensam de saber. São perigosos. Evita-os.

E ainda, parece haver aqueles que sabem, mas que não sabem de saber. Estão dormindo. Desperta-os.

Então, parece haver aqueles que sabem, mas fingem de não saber. São atores. Divirta-se com eles.

E depois, parece haver aqueles que sabem e que sabem de sabem. Não os siga. Porque, se eles sabem de saber, não irão querer que você os siga. Mas escute cuidadosamente o que eles têm para dizer, porque eles lembrarão aquilo que você sabe. Na verdade, é por esse motivo que eles foram enviados até você. E’ para isso que você os chamou na sua vida.

A Parábola da Brancura

È uma magnífica metáfora, extraída do livro Amizade com Deus (Neale Walsh) que faz referência à relação que devemos ter com com tudo aquilo que chega em nossa vida, para conseguirmos alcançar o sucesso que desejamos.

O seu propósito em tornar-se humano é... decidir, declarar, criar, expressar, experimentar e perceber quem você realmente é.
É re-criar a si mesmo em todos os momentos, de acordo com a visão mais grandiosa da maior versão que você já teve de quem você é realmente!

“Imagine de estar em um quarto branco com paredes brancas, piso branco, teto branco, e sem nenhum angulo.
Imagine-se suspenso neste espaço branco, por uma força invisível.
Você está pendurado alì, no ar.
Você não pode tocar em nada, não consegue ouvir nada, tudo que você vê é o branco total.
Quanto tempo você acha que poderia  "existir" nesta condição?

- Em pouco tempo enlouqueceria!.

Exatamente.
Sairia da própria mente, literalmente.
A mente é aquela parte de você que tem a tarefa de dar um sentido em todos os dados que recebe, mas se não recebe algum dado, nada pode fazer. A mente é vazia!
Então, no momento em que se está fora de mente, ou a mente não encontra nenhum ponto de referência indicativa, você deixa de existir em sua experiência.
Ou seja, deixa de saber qualquer coisa específica sobre si mesmo.
Você é baixo ou alto?
Você não pode saber, porque não há nada além de você mesmo, com que possa comparar.
Você é bom? Você mal?
Você não pode saber.
Você nem pode saber se está realmente lá, porque você não tem pontos de referência.
Certamente, é possível conceituar, mas você não pode experimentar nada.



Mas de repente, acontece algo que muda tudo.
Um ponto aparece na parede, como se alguém tivesse desenhado com uma caneta-tinteiro.
Ninguém sabe realmente como aquele ponto apareceu alí, mas não importa, porque é isso que irá lhe salvar.

Agora, tem  você alí, mas tem, também, um ponto na parede.
Improvisamente, por causa de um único e simples pontinho, você pode voltar a tomar decisões, pode voltar a ter experiências.
O ponto está lá e isso significa que você deve estar aqui.
O ponto é menor do que você, então você é maior do que ele.
Você pode começar novamente a se definir em relação ao Ponto Na Parede.
Sua relação com o ponto se torna sagrada, porque foi ele quem lhe restituiu um sentido de você mesmo.
Agora, na sala, aparece um gatinho.
Você não sabe quem está causando estes eventos, mas você está feliz, porque agora você pode tomar outras decisões.
O gato parece ser mais macio do que você.
Mas você parece mais inteligente (pelo menos às vezes!).
E você é mais forte.
Na sala começam a aparecer outras coisas e você começa a expandir a sua definição do seu Self.
Então, finalmente, compreende.
Só em presença de uma outra coisa, você pode conhecer a si mesmo.
Essa outra coisa é algo que você não é.
Assim, na ausência do que você não é, o que você é ... não existe
Esta é uma verdade. Nunca se esqueça!

Moral da história: Receba com os braços abertos tudo que entra em sua vida: pessoas, lugares, coisas.
Não desperdice nada, porque agora você sabe que tudo que acontece em sua vida é uma bênção: lhe oferece uma nova oportunidade para definir quem você é e de se conhecer naquela experiência.
Ame seu relacionamento com a Vida.
Sua relação com o dinheiro, com o amor, com o sexo e com Deus, os quatro pilares da experiência humana.
O seu relacionamento com as árvores, plantas, animais, pássaros, vento, ar, mar e céu.
Sua relação com a natureza, e seu relacionamento com Deus.

Do livro "Amizade com Deus" Neale D. Walsch



martedì 26 gennaio 2010

O Sexo é Sagrado. Palavras de Deus!




Extraordinário diálogo sobre o sexo, entre Neale Walsch e Deus, extraído do livro “Conversando com Deus - Um diálogo fora do comum ”

N. Walsch: Por que você fez do sexo uma experiência humana tão bonita, tão espetacular, tão poderosa, se a moral quase sempre diz que, quanto mais longe dele melhor é? O que o sexo nos oferece? Ter relações sexuais é uma coisa boa? Quanto a isso, porque todas as coisas boas ou são imorais, ilegais ou engordam"?

Deus: "Não há dúvida de que o sexo é uma coisa boa. Se eu não quisesse que vocês praticassem e brincassem à vontade com ele , não teria dado os meios para fazê-lo. Vocês dariam aos seus filhos brinquedos ou coisas que não desejariam que eles usassem? Brinquem com o sexo. É uma diversão maravilhosa. Mas, mesmo sendo o maior divertimento que você pode usufruir do próprio corpo, se trata de uma experiências restritamente física. No entanto, não destruam a inocência sexual, o prazer e a pureza da diversão, da alegria, e muito menos do sexo. Não se sirvam do sexo para obter poder ou para objetivos ocultos, nem tão pouco para a satisfação do ego ou para o dominá-lo, ou para qualquer finalidade fora da pura alegria e êxtase intensos, sentimentos doados e compartilhados que constituem o amor, e esse amor re-criado é o que produzirá uma nova vida! Eu não escolhi uma maneira deliciosa para vocês se multiplicarem? O sexo é alegria, e muitos de vocês fizeram do sexo, coisas das mais disparadas, para o excluir da alegria. O sexo também é sagrado. Mas a sacralidade e a alegria se misturam (eles são, de fato, a mesma coisa), e muitos de vocês pensam que não seja assim. Suas atitudes em relação ao sexo, constituem um espelho da vossa postura em relação à vida.

A vida deveria ser uma alegria, uma comemoração, mas se transformou em uma experiência de medo, ansiedade, de não-basta-nunca, de inveja, de raiva e de tragédia. O mesmo se pode dizer do sexo. Vocês reprimiram o sexo, assim como reprimiram a vida, ao invés de expressarem-se, através dele, com abandono e alegria. Cobriram o sexo de vergonha - como fizeram com a vida - definindo-o como pecado e vício, em vez de defini-lo como o maior dom e o mais alto dos prazeres.
Antes que você proteste, dizendo que vocês não cobriram a vida de vergonha, examinem seus hábitos coletivos a esse respeito. Quatro quintos da população do mundo consideram a vida um julgamento, uma aflição, um período de teste, um débito cármico a ser pago, uma escola com duras lições a serem aprendidas, e, em geral, uma experiência para se suportar, esperando a verdadeira alegria que virá após a morte. É uma pena que muitos de vocês pensem desta maneira. Sendo assim, não me admira o fato que vocês considerem pecaminoso, próprio o ato que cria a vida.

A energia que sublinha o sexo é a energia que sublinha a vida, essa energia é a própria vida!


O sentimento de atração e o desejo intenso, muitas vezes frenético, que vocês sentem para se encontrarem, para se unirem, é a dinâmica essencial de tudo o que vive. Eu a instalei em cada coisa. É inata, inerente, interno a Tudo Aquilo Que É. Os códigos morais, restrições religiosas, tabús sociais e as convenções emocionais que vocês colocaram para circundar o sexo (e, a propósito, para cercar o amor e tudo na vida), tornou praticamente impossível para vocês celebrarem a vossa existênciaa. Desde o início dos tempos, tudo que o homem sempre desejou, foi amar e ser amado. E desde o início dos tempos, o homem fez tudo que estava ao seu alcance para tornar impossível a realização deste desejo.

O sexo é uma expressão extraordinária do amor, o amor por outro, o amor por si mesmo, o amor pela vida.
Logo, vocês deveriam gostar disso! (E vocês gostam disso, só que não podem confessar para ninguém, não se atrevem a mostrar o quanto vocês gostam, senão, dirão que vocês são pervertidos, no entanto, é esta idéia, a verdadeira perversão). Se você quiser, podemos levar em consideração o sexo de forma mais estreita; exploraremos a sua dinâmica com maiores detalhes porque esta é uma experiência de amplas implicações. Pelo momento, e para você particularmente, saiba apenas que eu nao dei a vocês nada vergonhoso, menos ainda de qualquer outra coisa, próprio o vosso corpo e suas funções. Não é necessário esconder o corpo e as suas funções, nem o amor por elas e por um ao outro.

Seus programas de televisão não se preocupam em mostrar a violência mais ostensiva, mas evita de mostra ao descoberto o ato do amor. A vossa inteira sociedade, reflete essa prioridade.