Cuidado! As previsões de Scallion podem se realizar! (Graças a nós)
Quando investigam o Universo
que vos rodeia, Senhores Cientistas, que outro acontecimento encontram que
tenha ocorrido apenas uma vez? O que é que vos leva a concluir que houve apenas
um único acontecimento criativo expansivo?
Kryon:
Hoje, nesta era moderna, muitos cientistas ainda estão convencidos de que toda
a matéria que vêem no Universo - a Terra, o sistema solar, a galáxia e todas as
outras galáxias, até onde conseguem observar - surgiram a partir de um único
acontecimento expansivo, ao qual chamaram big bang.
Trata-se, na
verdade, de uma premissa científica ilógica, ainda que, metaforicamente, tenha
o mesmo tipo de significado que teve o episódio de Galileu, para aqueles que
viveram há trezentos anos, pois promoveu um sentimento de unicidade com Deus,
fazendo com que a Terra se tornasse o fulcro de tudo o que viam. Esse cientista
foi preso porque teve a audácia de afirmar que a Terra girava em volta do Sol.
Galileu publicou
documentos nos quais se declarava de acordo com Copérnico. Concordou com o fato
de que os cálculos matemáticos não indicavam que o Universo girava à volta do
vosso planeta.
Naqueles tempos,
havia uma interessante tríade energética, formada pelo Governo, pela Religião e pela Ciência, os quais estavam combinados
numa só coisa. Os governantes eram, também, sacerdotes, e os sacerdotes eram,
igualmente, cientistas. Tal situação fazia sentido para a época.
Atualmente,
acontece mais ou menos o mesmo, mas a verdade, porém, é outra - e, sei que ao
citá-la, os olhos girarão nas órbitas dos cientistas... tal como giraram nas
órbitas dos sacerdotes que, antes, se autoconsideravam cientistas: Quando
investigam o Universo que vos rodeia, Senhores Cientistas, que outro
acontecimento encontram que tenha ocorrido apenas uma vez?... A resposta é que
as vossas observações indicarão não existir nenhum outro evento que encaixe nessa
premissa. Aliás, observam precisamente o contrário: uma miríade de
acontecimentos espantosos, de muitíssimos tipos, acontecendo à vossa volta. E, através das observações, descobrem, inclusive, mais
diversidade do que tinham imaginado.
Assim sendo, o que
é que vos leva a concluir que houve apenas um único acontecimento criativo
expansivo?
Quando apontam os
vossos instrumentos para os confins do que conseguem observar, acaso eles
indicam que tudo tem a mesma idade?... Assim deveria ser, para indicar um único
momento de criação. Ainda que considerem o “paradoxo do relógio”, é claro que não
deveriam encontrar objetos longínquos mais jovens do que o vosso próprio
planeta. No entanto... encontram!
Acaso verificam que
o Universo se encontra disperso, uniformemente, à medida que viajam e se
afastam de um ponto-fonte?... Assim deveria ser, para apoiar a ideia de um
acontecimento criativo único. Mas, como muito bem sabem, não é isso o que se
passa. Quanto mais potentes são os instrumentos, tanto mais clara se mostra
esta mentira... se estiverem
dispostos a admiti-la!
Observam grandes zonas vazias, outras com material (galáxias),
aglomeradas em conjunto. Nem sequer há dispersão e nenhum “rasto”
que indique a fonte consistente de um só acontecimento criativo.
Chegou a hora de começar a
pensar numa nova teoria, a observar com novos olhos científicos.
A verdade é que houve muitos acontecimentos expansivos, espaçados ao
longo de uma enorme quantidade de tempo. A verdade é que o vosso planeta se
encontra entre um dos muitos acontecimentos criativos que se superpuseram,
alguns dos quais aconteceram antes do vosso.
Ganhariam se
examinassem o que provoca isso, para que, quando acontecer o próximo, não se
sintam tão chocados. O processo criativo da matéria é determinado pela
mais pura lógica e pelas matemáticas físicas.
Isto será um tema
de grande debate, já que, uma vez mais, agitará os alicerces dos sacerdotes que insistem em afirmar que
houve apenas uma criação.
Como podem limitar Deus dessa maneira?...
Assim, aqueles que
nasceram apenas com um «receptor de cor», dirão: “No Universo existe apenas uma
cor e (naturalmente) é a cor de Deus”. Limitados somente ao que acreditam ver,
tendem a impor essa verdade sobre todas as coisas que vêem.
Assim, alguns dos
vossos cientistas afirmam poder demonstrar que houve apenas um acontecimento,
pois têm a sensação de que podem medir (ver) o resíduo desses acontecimento à
sua volta, no espaço.
Como
podem estar seguros de não estarem a medir apenas o resíduo do vosso próprio
acontecimento local?
Se a galáxia
estivesse a flutuar num recipiente de azeite e, olhando para onde olhassem, só
vissem azeite, acaso postulariam que todas as galáxias, em todo o lado, também
estavam boiando em azeite?... Ou deixariam aberta a possibilidade de, para além
dos vossos sentidos medidores, haver galáxias flutuando noutras substâncias?...
Tal é a lógica das vossas conclusões.
O Perigo da transmissão da
energia através da matéria planetária
Desejamos
fazer uma advertência, relacionada com a experiência que fazem no vosso planeta
e que se relaciona com a especialidade de Kryon:
Alguns dos vossos governos estão experimentando a transmissão da energia
através da terra do planeta.
Permitam-me explicar-lhes isto melhor:
Imaginem
um tubo cheio de água com 8 Km de comprimento e um diâmetro de uma polegada
(2,54 cm).
Suponham
que, por uma das extremidades do tubo se injeta rapidamente uma certa
quantidade de água. Instantaneamente,
sai pela outra extremidade do tubo, a mesma quantidade de água, uma vez que o
tubo já estava cheio. Com isto, não se transmitiu, instantaneamente, a água
injetada ao longo de 8 Km do tubo, mas apenas se empurrou a água, já
existente, a uma curta distância, fazendo com que a mesma quantidade se
derramasse no outro extremo.
Através
de eons de tempo, o vosso planeta captou energia estática (definimos «energia
estática» como aquela que se armazena e está preparada para se converter em
energia ativa). Através da fricção com a atmosfera e daquilo a que chamam
«vento solar», a matéria planetária está cheia de eletricidade estática.
Observam
os seus resultados quando uma tempestade “ataca” violentamente a terra e
desloca a electricidade, causando chispas gigantescas, que chamam raios,
tanto acima como abaixo do fenômeno meteorológico.
Na
vossa terminologia eletrônica, este sistema de armazenamento da energia
estática da Terra, corresponde ao que chamaram condensador de capacidade elétrica. Em consequência, e no âmbito
desta sessão de ensinamento, podem considerar o planeta como um gigantesco condensador eletrônico, cheio de
eletricidade armazenada.
Um
dos vossos cientistas, há apenas 100 anos atrás, demonstrou a viabilidade da
aparente transmissão de energia através da matéria planetária. Ao fazê-lo,
aproveitava a energia já armazenada na terra (tal como no tubo de água). Ao
“injetar” energia numa parte do planeta, ela parecia sair por um portal em
algum outro lugar.
Dava
a sensação de que a energia tinha sido transmitida, mas, na verdade apenas
tinha sido deslocada.
Um
dos problemas matemáticos desta transmissão de energia resulta do fato de ser
difícil saber por onde vai sair a energia quando é “empurrada”.
Atualmente,
a vossa ciência trabalha neste processo, tendo descoberto que as ondas escalares são uma
solução parcial para ajudar a dirigir a energia, exatamente para onde se
pretende que surja.
Uma Advertência: as ondas Escalares são extremamente
perigosas
Embora
esta experiência escalar seja um elevado avanço
tecnológico, em todo o processo de transmissão de energia, a advertência é
esta: as ondas Escalares são extremamente perigosas... muito
mais do que sabem. Pedimos, especificamente
àqueles
que trabalham neste campo: vão mais devagar. Façam experiências com potência mais baixa.
Doutra
forma, depressa descobrirão a relação entre o que estão fazendo e a tectônica
de placas - o movimento das placas que suportam os continentes.
Enquanto
esta mensagem està sendo ouvida e lida, ocorrem movimentos deste tipo,
causados por tais experiências.
(O cientista citado é Nicola Tesla que deu uma demonstração das
características das ondas escalares (longitudinais) em Colorado
Springs, nos Estados Unidos em 1880. Ele construiu um transmissor de ondas escalares de 10 Kw. Em cerca de 40 km de
distância, colocou um receptor em uma colina, e, da mesma forma, em um rádio, e sintonizou de modo que
estivesse em ressonancia com o transmissor. O receptor, colocado em ressonância, foi capaz de receber os 10
quilowatts de transmissão de energia e de acender uma série de lâmpadas.
Um fenômeno muito
estranho começou
a se verificar com as vacas e cavalos no ambiente: mostraram um
comportamento completamente anormal, o qual desapareceu somente quando o receptor absorveu a quantidade total de energia transmitida. Poderia se perguntar: Não seria o que poderia
estar acontecendo, também, com nós seres humanos, expostos a ondas escalares em
todo o mundo, embora a intensidade seja inferior à histórica experiência de Nicola Tesla? Ndr.)
As previsões de Scallion podem se
realizar?
A informação seguinte irá vos espantar,
mas esclarece a interação entre o passado e o futuro:
Meus
queridos, o mapa do mundo do futuro, imaginado pelo humano atual, a quem
chamam Scallion - assim como as
velhas visões aterradoras do passado é o resultado direto da
experimentação humana que utiliza as ondas scalar, e
não o resultado de algum tipo de cenário espiritual dos “tempos finais”!
(Gordon-Michael Scallion prevê que, a partir
de 1998 até 2012 aconteceriam catástrofes naturais de dimensões enormes, tais
como: aquecimento global, liquidificação dos pólos, tsunami, terramotos,
erupções vulcânicas etc. Ndr)
Uma
boa parte do que os índios Hopi
viram, do que viu Nostradamus e do
que, agora, vê Scallion, é um resultado direto das vossas próprias
manipulações científicas.
Todas
essas visões eram exatas e de qualidade e são o resultado direto de uma
alteração maciça da crosta terrestre, algo que pode acontecer facilmente se a
energia for “empurrada”, de uma forma específica, utilizando uma onda Escalar.
Por
favor, dêem tempo para compreender os fatores de ressonância do manto da
Terra, antes de continuarem com essas experiências. Todas estas visões são
futuros potenciais que poderão realmente acontecer na Terra.
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