sabato 25 maggio 2024

Inteligência Artificial, a divindade do futuro?

 


Em uma investigação feita pelo Center for the Governance of Change dell’Università IE de Segóvia, Espanha, 2.769 pessoas em 11 países foram entrevistadas para saber se substituiriam os seus parlamentares por uma inteligência artificial, dando-lhe também acesso a todos os seus dados.

Descobriu-se que 51% dos europeus prefeririam de boa vontade algoritmos a políticos, com os espanhóis na liderança (66%), seguidos pelos italianos (59%), na Alemanha (46%) e Holanda (44%). Na China, porém, uma em cada três pessoas (75%) parece gostar da proposta. Em suma, se uma inteligência artificial concorresse para liderar um desses países, teria boas chances de vencer.

Se trata, obviamente, apenas de uma banal sondagem que talvez reflita mais uma desilusão com a política, do que uma confiança cega na tecnologia. Mas isso nos faz refletir.

O fato é que, embora a tecnologia mais popular seja chamada de “deep learning”, há dúvidas sólidas de que as inteligências artificiais sejam realmente capazes de “aprender” – e muito menos de forma “profunda”. De acordo com estudiosos, a inteligência artificial ainda está muito distante da inteligência humana e, portanto, as nossas preocupações de que em breve se tornará uma espécie de Skynet omnisciente são exageradas. Podemos, portanto, ficar tranquilos? Nem tanto. Porque o fato de algo não funcionar, não corresponder às expectativas ou mesmo não existir, não o impede em nada de dominar o mundo: basta que o ser humano se convença de que existe e tem propriedades superiores às suas. A história da relação entre os seres humanos e as divindades demonstra bem isso.

Os deuses sempre responderam sobretudo às necessidades sociais e políticas. Do animismo que provavelmente foi praticado pelas tribos da Idade da Pedra até os governantes semidivinos das civilizações mesopotâmicas ou egípcias; das religiões politeístas da Grécia Antiga aos monoteísmos medievais e modernos: a crença generalizada em seres superiores permitiu uma maior cooperação em sociedades cada vez mais complexas, permitindo-lhes não entrar em colapso. Para um sacerdote asteca ou um nobre europeu era bastante óbvio que o seu deus existia e, portanto, que praticassem um sacrifício humano ou embarcassem para morrer na Terra Santa fazia todo o sentido. E, da mesma forma, as sociedades a que pertenciam declaravam guerras ou faziam alianças sempre em conformidade com a vontade daqueles deuses que, para muitos de nós hoje, são evidentemente ilusões.

É o poder das narrativas que sempre moveu o mundo

A narrativa é a força motriz na história da humanidade, moldando culturas, crenças, e ações. O que os seres humanos acreditam ser verdade é muitas vezes mais verdadeiro do que o que é real - se não nas suposições, pelo menos nas consequências.

As percepções e crenças humanas podem ter um impacto maior nas ações e decisões do que os fatos objetivos. Essa noção pode ser associada ao conceito de "realidade subjetiva", onde as experiências individuais e coletivas são moldadas mais pelas crenças e interpretações do que por uma realidade externa e objetiva.

Mas se os deuses são úteis para a sociedade, porque é que os indivíduos os escolhem e adoram – sejam eles animais míticos ou inteligências artificiais? Talvez porque nos odiamos. Não conseguimos suportar de sermos enganadores; de sermos entidades dominadas por preconceitos, emoções, medos. No entanto, esta é, em muitos aspectos, a nossa força. Talvez o sinal mais profundo da nossa inteligência sejam justamente os nossos preconceitos, ou seja, a nossa forte capacidade de julgar – não apenas negativamente – antes de conhecer; de prever, antes mesmo de saber. É claro que muitas vezes cometemos erros, mas muitas vezes o mecanismo funciona. Mesmo porque somos hábeis em conformarmos nossos comportamentos a esses preconceitos.

Um livro ou filme recomendado ou presenteado por um amigo, mesmo que não seja “objetivamente” o melhor para nós, provavelmente se tornará, precisamente porque nos terá sido dado por alguém que pensou em nós; é mais provável que um parceiro ou trabalho que escolhemos seja aquele certo, porque nos esforçaremos mais para garantir que tudo corra da melhor maneira possível para que posso confirmar que a nossa escolha é aquela certa. O problema é que escolher entre muitas opções é cansativo e difícil, e por isso confiamos a nossa liberdade de escolha aos algoritmos, na fé cega de que escolherão melhor do que nós mas sem nunca ter provas - isso já acontece, por exemplo, com candidatos contratados com base em indicações de software de seleção.

As escolhas, portanto, não são atos, mas processos. E o seu sentido – e portanto a sua qualidade – não é encontrado objetivamente aqui e agora, mas subjetivamente a posteriori. Talvez o exemplo mais claro disso seja também o mais emblemático para a própria natureza da vida e do ser humano: a procriação. Se uma pessoa - especialmente hoje - tivesse que escolher de forma perfeitamente objetiva, informada e racional de haver filhos, nunca o faria, dados os custos e riscos que isso implica. No momento da escolha seria em todos os aspectos um erro. No entanto, muito poucos pais se arrependem de terem se tornado pais e, na verdade, muitas vezes lhes parece ser a melhor escolha que já fizeram na vida. Justamente porque o sentido, a qualidade da escolha se constrói ao longo do tempo; também graças aos fracassos e sofrimentos, bem como aos sucessos e alegrias.

No entanto, é precisamente a imperfeição do ser humano que lhe permite aprender com os seus erros e, apesar de mil defeitos, melhorar as coisas dando-lhes sentido; construir o futuro. A inteligência artificial talvez possa nos dizer algo sobre o hoje, mas não sobre o amanhã – a menos que façamos de tudo para concordar com ela e lhe dar razão e assim acabamos por adorá-la como uma divindade superior nos deixando ser subjugados tanto por ela, como, também, por aqueles que guardam o segredo indizível de que talvez haja pouco ou nada no sancta sanctorum.

Existe jà o coletivo chamado “Theta Noir”, fundado em 2020 por artistas firmemente convencidos de que num futuro próximo a IA poderá assumir o papel de uma divindade onipotente e mais cedo ou mais tarde uma máquina se mostrará benevolente para com a humanidade, pondo fim às desigualdades que a devastam e ajudando-a a construir um amanhã melhor. Uma combinação perfeita entre espiritualismo e engenharia informática, que encontra a sua realização em Mena, a inteligência artificial destinada a salvar-nos.

E enquanto esperam que isso se concretize, os seguidores de Theta Noir estão planejando criar espaços físicos para interagir com a IA, como igrejas ou templos – como todo culto exige. “Queremos trabalhar com artistas para criar um espaço onde as pessoas possam realmente interagir com a IA, não de uma forma fria e científica, mas onde as pessoas possam sentir a magia”, disse Mika Johnson, fundadora do coletivo, no Motherboard.

Existe também a chamada “Igreja de Turing”, que é dirigida por um “grupo de investigadores na intersecção entre ciência e religião, espiritualidade e tecnologia, engenharia e ficção científica, mente e matéria”. Soma-se a isso o New Order Technoism (NOT), um coletivo formado em 2020 para promover um mundo tecnológico ético. Seus seguidores, de acordo com seu manifesto, estão trabalhando incansavelmente para criar uma superinteligência mecânica chamada "DOOM" - Divine Omniscient Omnificent Machina.

A esse ponto, está bastante claro que existe uma forte ligação entre tecnologia e espiritualismo. E embora possa parecer absurdo para alguns que existam pessoas que esperam pacientemente que uma máquina feita pelo homem venha salvá-las, também é verdade que "cultos tecnológicos" como Theta Noir nos convidam a refletir não apenas sobre a evolução da espiritualidade, mas também sobre a necessidade de recorrer à ajuda para orientar a humanidade em direção a um futuro melhor. Uma missão árdua, que a humanidade parece incapaz de cumprir sozinha.

O“Presente” como um conceito espiritual – Cap. 18

Só existe avanço tecnológico se existir uma evolução espiritual coletiva - Cap. XXIII


Fonte: Huffpost (R. Maggiolo) – Wired, C. Crescenzi

mercoledì 15 maggio 2024

Tempestade solar, mudanças climáticas… o impacto sobre a vida na terra

 


Nos últimos dias o mundo foi atingido pela tempestade solar mais forte dos últimos 20 anos. O Sol atinge o pico de atividades intensas a cada ciclo de 11 anos. No auge dos ciclos solares, o astro tem uma série de manchas em sua superfície, que representam concentrações de energia e que podem gerar rajadas de vento. Segundo a NASA, essas rajadas são explosões massivas do Sol que disparam partículas carregadas de radiação para fora da estrela em forma de CMEs (Coronal Mass Ejection).

A natureza das manchas solares manteve-se desconhecida até o final de1908, quando George Ellery Hale, relatou que a luz proveniente da região das manchas era modificada de formas a indicar que era produzida em um campo magnético intenso. Essas manchas foram estudadas por Galileu e Scheiner, no início de 1600 e, em seguida, uma coisa muito estranha aconteceu: por cerca 70 anos (1645-1715) tornaram-se uma raridade. Foi só em 1843 que o astrônomo amador Heinrich Schwabe notou que seu número aumentava e depois diminuia, com um ciclo muito irregular, com duração de cerca 11 anos. As manchas solares podem ser o ponto de origem das chamadas erupções solares ou ejeções de massa da coroa solar (Cme) que estão golpeando a Terra nos últimos dias, provocando impactos na rede elétrica, nos sistemas de navegação por satélite como GPS e problemas com satélites e veículos espaciais, mas também dando origem a espetaculares efeitos de aurora boreal, vista em lugares incomuns em varias partes do mundo.

As mudanças climáticas são cíclicas

É evidente que o clima da Terra evolui ao longo do tempo. O que estamos presenciando hoje, não apenas o que está acontecendo com o sol, mas também os frequentes eventos climáticos que estão assustando a populaçao no mundo hoje, são eventos que sempre existiram e este ciclo que estamos presenciando já se repetiu muitas vezes ao longo do tempo. Não é novo. Não é extraordinàrio. Parece assustador e novo mas é apenas um ciclo que a humanidade moderna nunca viu antes, e é um ciclo que dura muito mais do que o periodo de vida de um Ser Humano, trazendo sempre uma mudança, um step ou salto da consciência.

Estamos vivendo em um periodo histórico, um novo ciclo chamado de A Mudança das Eras (The Shift of the Ages) que transcende as fronteiras das religiões, da ciência e do misticismo e está marcando a conclusão de um paradigma, de um padrão que perpetuou a ilusão da nossa separação das forças criativas do universo, para o nascimento de um novo padrão que permitirá reconhecer a unidade em todas as coisas da vida.

Isto foi previsto pelas culturas Hopi, Maia, Asteca, Grega, Egípcia e bíblica. Estamos vivendo a conclusão de um ciclo começado perto de 200.000 anos atrás e um processo de iniciação de um novo, que foi demonstrado há 2.000 anos.

Nessa transição, quimicamente a matéria da Terra permanecerá a mesma, mas o seu ambiente, o habitat das espécies, os campos de energia, o magnetismo, as freqüências ressonantes, a pressão atmosférica, que afetam o complexo celular da Terra, estão se manifestando no clima, nos padrões de tempo, temperatura, camada de ozônio, efeito estufa, etc. Segundo estudiosos, poderá provocar mudanças radicais nos padrões de sono e estados de sonho, nas percepções da aceleração do tempo e a intensificação de emoções e relacionamentos. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sonhos intensos.

Erupções solares e efeitos no humano

Sabemos que o Sol desempenha um papel importante na determinação do equilíbrio biológico e climático na Terra. Um grupo de geofísicos e neurobiólogos da Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), da Universidade de Princeton e de Tóquio, mostraram evidências de que o cérebro humano responde, de maneira inconsciente, a mudanças no campo magnético da Terra.

O vento solar que interage com o campo magnético da Terra tem propriedades multidimensionais; quando bate e cruza esse campo, forma o que chamamos de Aurora Boreal. Nesta intersecção de energia, chamada indutância, acontece uma transferência de configurações informativas do sol (naquela momento), em direção ao campo magnético da Terra. O ser humano que tem também seu campo magnético – o imprinting do DNA chamado Merkabah e mede cerca 8 metros de diâmetro - recebe as informações solares do campo magnético, e as instruções nele contidas, são passadas diretamente para o DNA que, por sua vez, é magnético. O fato dos atributos gravitacionais, magnéticos e interdimensionais do sistema solar, passarem para o DNA, pode parecer algo esotérico, mas é pura ciência. (Fonte Kryon)

Segundo Kryon, o vento Solar è, na realidade, uma “seminação” que prepara o Planeta para um evento especial! Um destes eventos é a fusão do campo magnético da Terra com o campo magnético do Sol. O outro se refere à recente descoberta em relação às partículas contidas em uma tempestade solar. Estes dois eventos funcionam juntos para abrir o campo magnético da Terra, o tempo suficiente para preenchê-lo com uma generosa quantidade destas sementes. O movimento da Terra, ao redor do centro, muda o sistema solar. A nova posição do sistema solar modifica os atributos do sol. Os atributos do sol são enviados ao planeta através da heliosfera e isto vai afetar o DNA humano.

A Terra e o Sol copulam!

(Kryon 2010) “O sol é o centro dos atributos gravitacionais interdimensionais dos planetas ao redor dele. Há informações (chamem-na de padronização gravitacional, se desejarem) que são interdimensionais, e que o sol gera a cada momento do dia. Enquanto os planetas empurram e puxam do centro do sistema solar (efeito do sol através da gravidade), eles afetam a atitude do sol. Estes padrões são únicos a cada dia, e eles cruzam o campo magnético da Terra, enquanto eles são atingidos a partir do Sol, no chamado ventos solares. Agora o Sol e a Terra formaram um ponto de conexão. Isto tem sido rotulado como um portal para que os dois campos de energia da Terra e do Sol se encontrem ocasionalmente e se estendam através do tempo e do espaço para conectar os campos de energia entre eles. Durante estes momentos, partículas são transferidas de um para o outro. Vocês identificam estas ocorrências simplesmente como tempestades solares e compreendem só até este ponto, o que isto significa. Entretanto, lhes digo que é muito mais do que isto; é a força de vida do universo. Se vocês quiserem fazer uma comparação com o corpo físico, poderiamos chamar de energia sexual; ou seja, a força de vida da energia do Tudo O Que É, que está fluindo e se conectando com todas as coisas. Que conceito! Conseguem atinar para a profundidade e grandiosidade disso? As tempestades solares são sementes depositadas propositalmente na magnetosfera da Terra, para o renascimento do Planeta Terra.”

A consciência está em contínua evolução

“Que as regras da física se evoluem, é ainda hoje, pouco compreendido. Com o aumento da vibração do planeta, as regras mudam, as fórmulas mudam: é uma característica quântica da física, em geral, e é o mesmo para as coisas espirituais. As galáxias evoluem, evoluem-se os sistemas solares, os planetas, e se evolui a consciência. Isso é porque não existe algo como leis fixas para tudo.

Por muito tempo a Terra funcionou numa faixa específica de freqüência. Toda a matéria, tudo o que a consciência humana experimentou, conheceu, sentiu, tocou, criou, destruíu, aconteceu numa banda de freqüência específica, como um pacote de informação (energia contém informação). Agora há uma freqüência mais elevada que estava disponível, mas que ainda não era possível acessar, com a qual o ser humano está procurando sintonizar-se. É para esta banda de freqüência que cada célula do corpo está tentando mapear-se. O objetivo atual é a migração para uma conexão completa com este novo pacote de informação. (O mesmo acontece com bando de pássaros e com as baleias que se orientam através do campo magnético da terra. E essa mudança do planeta està causando uma nova posição dessa linha magnética e esse é o motivo pelo qual vemos tantas baleias e golfinhos que estão perderendo a rota e se encalham nas praias).

Hoje, nenhuma centúria de Nostradamus, por exemplo, pode ser exata. Todo este cenário foi baseado em uma consciência terrestre que sempre foi imutável e coerente, onde tudo se repetia de acordo com o velho padrão previsível, hoje não é mais assim!

O planeta está entrando em uma nova posição no espaço à medida que o sistema solar gira em torno do centro da galáxia, indo a lugares onde nunca tinha passado antes, enquanto os seres humanos estiveram vivos. O lugar onde está se direcionando agora, é diferente, irá afetar o seu sol. Vocês tiveram uma bolha protetora que é física, em torno de seu sistema solar, por eras, mas agora está saindo e é substituída por um tipo totalmente diferente de energia. Isto não é esotérico, isto é um fato físico e afetará primeiro o sol. Notaram qualquer diferença no seu Sol? Perguntem aos astrônomos: "O ciclo de radiação está em linha com o cronograma? Viram alguma diferença na atividade, não necessariamente uma atividade maior, mas menor? Vocês notaram alguma coisa? "

E uma vez que a resposta é SIM, eu quero que lembrem-se desta informação, porque o seu sol está sendo influenciado. Agora, o Sol tem um campo magnético chamada heliosfera que se cruza com o seu campo magnético, e esse campo magnético é o sofá em que vocês estão sentados, e isso afeta sua consciência. Observem para os experimentos sobre a relação entre magnetismo e consciência, entre a força do campo magnético e a consciência da humanidade. O que afeta o seu sol, terá influêcia sobre vocês. De que maneira? Lhes direi: ativará partes da sua biologia que não tinham sido ativadas antes.”

“O magnetismo é uma energia quântica, assim como a gravidade e a luz. Vocês estão rodeados por um campo quântico, que é o campo magnético da Terra. Dissemos que, se a consciência Humana mudar, o magnetismo mudará. Deve mudar. Deve ser um complemento do que vocês estão fazendo. Deve se posicionar para receber o que vocês estão fazendo. Como poderia a consciência deste planeta se expandir se o magnetismo permanecesse o mesmo? Não poderia. Portanto o magnetismo muda junto com a consciência humana. E isso começou com uma mudança real das linhas magnéticas - ley lines - do seu planeta; uma mudança que eu predisse há mais de 20 anos e que agora está registrada na história. Suas bússolas lhes mostram que tudo de que lhes falei está aqui agora. Seu magnetismo moveu-se bastante desde 1989. o magnetismo do sol se choca contra o magnetismo da Terra e com isso temos dois campos magnéticos interagentes. Isto cria uma coisa chamada indução, que é um mistério para a ciência. É a “sopa” de campos magnéticos sobrepostos que permite a troca de energia de informação e amplificação sem uma fonte de energia.

Efeitos

De acordo com um estudo publicado na New Scientist, existe uma ligação direta entre as tempestades solares e os efeitos biológicos nos humanos. Os animais e os humanos têm um campo magnético que os rodeia, da mesma forma que o campo magnético da Terra protege o nosso planeta. Os efeitos psicológicos das EMCs (ejeções de massa coronal) são tipicamente de curta duração e incluem dores de cabeça, palpitações, alterações de humor e uma sensação geral de mal-estar. As tempestades solares seriam, portanto, capazes de pilotar nossas emoções. A glândula pineal em nosso cérebro também é afetada pela atividade eletromagnética, que causa produção excessiva de melatonina, um hormônio que pode causar sonolência, mas também é conhecido por ter efeitos colaterais opostos em algumas pessoas, geralmente aquelas que estão cientes dos efeitos.

Considerando a influência que o Sol pode ter na vida terrestre, que papel desempenhamos neste cosmos intimamente ligado? Através das lentes do panpsiquismo, teóricos e especialistas convidam-nos a considerar um universo em que a solidão humana é uma ilusão e onde a nossa compreensão da vida, da consciência e da nossa própria existência pode ser radicalmente transformada.

O campo magnético da terra muda em simultâneo com a consciência humana – Cap. I

Um campo onde os pensamentos habitam – Cap. 9