martedì 3 maggio 2022

Maçonaria. Seria o seu segredo o tão procurado Graal?

 



Se hoje a Maçonaria não é mais perseguida, porque não difunde o imenso conhecimento que se acredita que essa instituição seja portadora? Qual seria esse segredo? Muito já se falou sobre um segredo, com o qual a maçonaria poderia manter sob controle a Igreja. Seria o tão procurado Graal? Ou, como muitos dizem, seria algum segredo sobre a verdadeira identidade e natureza de Cristo?

A mensagem de Cristo na Palestina era uma mensagem revolucionária. Foi uma mensagem de amor incondicional para com todos. "Vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei", disse Cristo. O Deus que Cristo pregava, não era o Deus dos judeus, vingativo, ciumento ("Eu sou um Deus ciumento"), terrível, necessário para uma época em que a consciência humana era quase animalesca. Mas era um Deus de amor, que presta atenção às ovelhas perdidas, sem puní-las.

Cristo também perdoou seus inimigos, porque eles não são ruins, mas apenas inconscientes ("Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem"), o que introduz um conceito muito diferente àquele típico de "bom/ruim" ou "certo/errado ". Ele quis dizer que todos os erros que cometemos, são erros por ignorância. A aquisição de conhecimento e o conseqüente poder, é o que determina o crescimento e evolução. Sua mensagem foi a de que, todo o poder que cada um tem a oportunidade de usar, é o homem interior, que está somente esperando para ser trazido à luz por meio de uma prévia individualização, e então, declará-la como sua, trabalhando em sua própria consciência, até que se torne uno com ela . "A tua fé te salvou" – a tua fé, não “Eu”, não Deus, mas a Tua fé, ou seja, a força de tua convicção.

Portanto, a grande inovação de Cristo foi: primeiro, uma mensagem de amor, como motor do universo e como um princípio de Deus; segundo, a simplicidade e a capacidade de usar um poder interior,  usando a intenção conscientemente, e de espalhar esta mensagem para qualquer um, não só para os iniciados. Cristo se revelou um verdadeiro fenômeno para aquela época, e Roma começou a tremer, e para bloqueiar a avançada mensagem de Cristo, aplica os métodos mais usuais entre os potentes, quando não se consegue parar um fenômeno: se compra, se corrompe, faz de conta de estar da parte dele ou então, joga lama para desacreditá-lo, mesmo a custo da sua morte.

Desde o ano 391 com Teodósio, a religião cristã se tornou a religião oficial do império, e a partir de então, Roma destrói sistematicamente a mensagem autêntica de Cristo.

A Igreja Católica, torna-se portadora de uma mensagem de ódio e de violência contra o “diferente”, contra o herege, contra outras religiões. Os defensores de mensagens autênticas de amor, como os Cátaros e os Dolcinianos, são, sistematicamente destruídos, em um banho de sangue. Quem ousa propor reformas da Igreja, até mesmo mínima, no sentido da mensagem autêntica de Cristo, é queimado, como Savonarola e Giordano Bruno.

Mas o segredo de Cristo, o verdadeiro Graal, é o Amor. Não aquele amor carnal e sentimental, que estamos acostumados a sentir. Mas uma potente energia com capacidade real de mover montes e montanhas. Esse amor é a única coisa que nos liberta verdadeiramente, e a sociedade rapidamente percebeu isso. Para se ter uma sociedade dócil submissa, era necessário criar uma sociedade sem amor, porque sem amor, as pessoas são infelizes. E uma pessoa infeliz, é facilmente dominada.

E a mídia contribui fortemente para criar uma sociedade enterrado no terror. Em vez de ensinar as pessoas a serem felizes, explicando o verdadeiro significado da vida e da morte, ensina a terem medo da morte, a ficar atenta porque a vida é dura e difícil, precisa-se competir e acotovelar-se para sobreviver e para acumular dinheiro, porque essa é a única maneira para ser feliz. Ou seja, ensina a melhor maneira para ser infeliz. Especialmente, ensina a ser dependente da estima dos outros, e não daquela por si mesmos, de modo que nós possamos depender deles. Mas a chave para a felicidade, é o poder dentro de cada um de nós e esta verdade tem sido escondida durante séculos.

O amor é, portanto, um conceito aparentemente trivial, mas, na realidade, tão revolucionário ao ponto de ser disfarçado como amor cortês, em 1200, e ser comunicado em segredo, nas sociedades mistéricas dos séculos sucessivos, justamente pelo seu nivel revolucionário. Deve ser introduzido lentamente, em pequenas doses na sociedade. Não poderia ser de outra forma, porque a sociedade não está preparada para este conceito.

O Segredo Escondido - Preservar a antiga verdade

Gostaria de levar vocês, metaforicamente, em um lugar real, um evento histórico real, não faz tanto tempo, menos de 300 anos atrás. Um lugar cheio de homens idosos, todos anciãos, todos peritos. Alguns são líderes de governo, outros especialistas em leis, e tem um líder religioso. Estão se reunindo em segredo, sentados em círculo, uma importante reunião que não divulgaremos o nome, ou a cidade, mas que foi real. A reunião era para se concordar de levar as informações adiante, preservando-as de maneiras diferentes, usando as organizações sociais como fachada. Era uma época em que os pensamentos intuitivos espirituais, eram considerados mal, um tempo em que se ensinava que a natureza fundamental do homem nasceu da escuridão e os dons do Espírito eram vistos como obra do diabo. Esses homens tinham que fazer alguma coisa para preservar a simples verdade de Deus, que a humanidade teve por eras, mas que então, estava ameaçada. O nascimento da "religião moderna" estava evolvendo e se começava a ensinar que os seres humanos nasceram manchados, fracos, e que os profetas tinham a chave de tudo e, portanto, tinham de ser seguidos e adorados, ao custo de se morrer. A espiritualidade foi redefinida e embalada em uma forma fragmentada e impessoal. Os homens começaram a escrever as regras tridimensionais de "como se segue e se adora" e começaram a colher poder de tudo isso. A humanidade começou a escorregar para as trevas espirituais que seriam preenchidas com mitologia, sofrimento, morte, guerra e ódio, tudo em nome de Deus.

Aqueles anciãos reunidos colocaram pedras de cristal dentro de seu círculo em um arranjo na forma tetraédrica dupla, o que para eles era uma forma sagrada. Com os cristais no chão na frente deles, começaram a cantar uma melodia sem palavras, porque, então, havia o conhecimento de que a voz humana cria uma energia de sacralidade. Deus era visto como sendo "neles" e enchiam a sala com sons, para purificar o que eles estavam por fazer.

As decisões tomadas naquela sala, tornaram-se as sementes das organizações secretas que permaneceram por séculos no planeta. Algumas dessas organizações cresceram e foram mal interpretadas, e outras se tornaram organizações gananciosas. Algumas queriam usar os segredos para o próprio poder. Outras foram chamadas de “Iluminados” - aqueles que deveriam ser iluminados mas não eram, e outros mantiveram os segredos para si, comunicando muito pouco, preservando a pureza daquilo que tinha sido dado a eles.

Uma dessas organizações é chamada Maçonaria. Se eles pudessem revelar os segredos que eles mantinham naquela época, estes homens lhes diriam que o núcleo da informação é que há um profeta dentro de vocês, chamado Deus e que a fonte da sabedoria, da cura e da energia neste planeta, está dentro de cada um. Que conceito!

Eis o tão discutido segredo? O poder que temos dentro de nós mesmos!

Qual seria a coisa mais sábia que se poderia dizer sobre esse poder? O Ser Humano tem o pleno controle deste planeta! Os seres humanos, com a sua consciência, podem controlar a terra e os céus acima deles. Com sua consciência, controlam o nível vibratório do que pode acontecer. Com sua consciência, controlam os fractais do tempo”. Significando que possuímos muito mais poder do que imaginamos. (Mensagem de Kryon, Georgia - 11 de julho de 2009)

Nota: A descoberta de um antigo manuscrito, o Grande Código Isaías, nas Cavernas de Qnram, no Mar Morto, em 1946 nos mostra que nas mãos da humanidade se encerra um enorme poder, à espera de ser utilizado mas que ainda não conhecemos. Explica como podemos escolher qual futuro desejamos experimentar, em sã consciência, revelando as chaves sobre o nosso papel como criadores de nossa reallidade. À visão da vida dos essênios, como observado nos Evangelhos Essênios de 2.500 anos atras, refletem a ideia de que eventos externos são um reflexo de nossas crenças internas mais profundas. O que desejamos deve ser realizado simultaneamente no pensamento, no sentimento e no corpo.

Do livro "Deus é Quânticoe está no DNA – Revelações"     


Livro Impresso                   TRAILER DO LIVRO

Digital

sabato 30 aprile 2022

Tutto è movimento e continua trasformazione



Domani non saremo mai gli stessi di oggi




 


Tutto cambia continuamente. Niente rimane lo stesso, non esistono due momenti uguali e “nessun uomo può bagnarsi due volte nello stesso fiume poiché la seconda volta, il fiume non è più lo stesso, e nemmeno l'uomo lo sarà!( Eraclito)

Per Eraclito, il cambiamento è il risultato di un'alternanza tra opposti: le cose calde si raffreddano, le cose fredde diventano calde, le cose bagnate si asciugano, le cose secche si bagnano e così via. La realtà non avviene in una delle alternative, in quanto entrambe fanno parte della stessa realtà, ma avviene nel cambiamento, nella “guerra tra opposti”. Quindi, gli opposti coincidono allo stesso modo dell'inizio e della fine di un cerchio, poiché il caldo è uguale al freddo, dato che il freddo è solo il caldo quando cambia, cioè caldo e freddo sono versioni diverse della stessa cosa.

"La vita arriva a onde come un mare, in un infinito andare e venire". (Lulu Santos)

Tutto scorre come un fiume. Tutto è movimento e continua trasformazione, perché questo è il senso della vita. Quando tocchiamo un oggetto, i nostri campi energetici e le relative nuvole di elettroni si incontrano, piccoli pezzi si fondono e si separano. Anche se ci percepiamo come un essere completo, con forma statica – sia esterna che interna – senza cambiamenti apparenti, in realtà trasferiamo continuamente parte del nostro campo energetico a quello specifico oggetto, acquisendo un frammento della sua energia. Ad ogni incontro facciamo questi scambi e poi ci ritroviamo leggermente cambiati.

Gli studi dimostrano che la materia non è né statica né prevedibile. Le particelle subatomiche non sono "cose" ma tendenze. Già 2500 anni fa, il greco Eraclito di Efeso sosteneva che il mondo e noi stessi cambiamo continuamente. Filosoficamente si potrebbe riassumere dicendo che nella vita, come nella meccanica quantistica, non si può mai essere sicuri di nulla. Cercare di prevedere qualcosa con certezza è quasi impossibile.

Fare appello a questo fattore di imprevedibilità della meccanica quantistica rende la realtà meno certa e le nostre vite più libere.

Siamo fatti della stessa sostanza di qualsiasi elemento e anche soggetti alle stesse interazioni tra gli elementi.

Ma il fatto che vogliamo tacere, e che non accettiamo mai, è che, per quanto cerchiamo di raggiungere la certezza in una certa cosa o di vederla nel futuro, anche quando le variabili sono instabili e di poco credito, non sarà mai possibile, perché domani non saremo mai gli stessi di oggi.

Non puoi percorrere due volte lo stesso fiume, e non puoi toccare due volte una sostanza mortale nello stesso stato; per l'irruenza e la velocità del mutamento, essa si disperde e si ritrae, va e viene”. Quindi, tutto è soggetto al tempo e alla sua trasformazione, poiché solo il cambiamento e il movimento sono reali”. (Eraclito)

Dietro l'incertezza possono nascondersi infinite possibilità. - Capitolo 14


venerdì 22 aprile 2022

Il pianeta non ha più anticorpi per difendersi e ci attacca per sopravvivere

 



Giornata Mondiale della Terra


La salvaguardia dell'ambiente non solo protegge il nostro passato, ma apre anche la strada al futuro.

“Che la vita fisica e spirituale dell'uomo sia connessa con la natura non ha altro significato se non che la natura è connessa a sé stessa, poiché l'uomo è una parte della natura”

La maggior parte dei virus è pericolosa per l'umanità, ma alcuni sono effettivamente benefici e hanno aiutato la capacità dei loro ospiti di sopravvivere a specifici momenti critici.

Certe balene e certi delfini, ad esempio, non avrebbero potuto adattarsi agli oceani terrestri senza la presenza di alcuni virus. L'umanità stessa potrebbe essersi evoluta in modo diverso se non fosse stata "infettata" in momenti specifici di flesso.

I virus, infatti, sono stati responsabili di episodi di rapido e significativo cambiamento nel tempo, soprattutto in tipi di organismi più complessi.

Queste tendenze mostrano che impariamo dalle malattie. In genere le nostre difese sono aumentate di fronte all'attacco di microbi, batteri o virus che hanno accompagnato la nostra vita sulla Terra fin dall'antichità, e ci accompagneranno per i secoli a venire.

Secondo il chimico atmosferico James Lovelock, gli organismi viventi, il clima e l'ambiente terrestre sono un tutto integrato, un unico superorganismo in cui l'attività degli esseri viventi modifica gli aspetti fisici e questi, a loro volta, influenzano l'evoluzione e il mantenimento della vita nel pianeta.

Il Pianeta Terra può essere definito un organismo senziente e secondo Lovelock, può usare i suoi metodi di controllo in caso di sovrappopolazione.

"Dal punto di vista dell'equilibrio naturale il Covid-19 potrà essere un modo che il pianeta usa per rispondere alla crescita della popolazione regolando l'accesso alle risorse"

Migliaia di anni di occupazione planetaria da parte della specie umana ha provocato la distruzione dell'habitat, l'estinzione di molte specie. Un'aggressione prolungata, a cui ora la Terra reagisce, scatenando una lunga serie di disastri naturali, come alluvioni e uragani, sempre più numerosi e violenti, ed eventi meteorologici estremi, come estati torride e picchi di freddo anomali. Il pianeta che abitiamo non ha più anticorpi per difendersi, e così attacca per sopravvivere… Perché la vita è lo scopo della vita stessa!

Non è la vendetta degli dei, ma il semplice fatto che lo scopo della vita è la vita stessa! Usa qualsiasi risorsa per mantenersi, proprio come ha fatto il temuto coronavirus che ci ha tanto disturbato. Un virus non si propone intenzionalmente di infettare un organismo, lo fa, fondamentalmente, per la sopravvivenza!

L'essere umano fa parte del vasto universo fisico. L'entità della vita soggettiva e il suo ambiente sono reciprocamente interrelati e lavorano insieme in modo creativo.

Dobbiamo tornare ad essere Uno e responsabili nei confronti della natura. Quando riusciamo assumerci pienamente le nostre responsabilità, da quel momento in poi avremo il potere di decidere della nostra esistenza. Possiamo crescere e realizzarci pienamente solo se comprendiamo le leggi che regolano il funzionamento della natura e che si applicano in ogni campo di attività. sapendo che il nostro destino dipende non solo da noi, ma da tutti coloro che ci circondano e dal pianeta che ci accoglie.

L'unica via d'uscita è la reciprocità, il sentimento di appartenenza, l'unione, il sentire e la certezza di far parte di qualcosa molto più grande. qualcosa di cui dobbiamo prenderci cura e che si prende cura anche di noi.

I Rapporti Uomo-Natura - Capitolo 10

giovedì 14 aprile 2022

Quais são as curiosidades que se escondem atrás do ovo de páscoa.

 




O termo Páscoa deriva do aramaico "Pessach", que significa "passagem". Originalmente, se celebra a passagem do estado de cativeiro para a liberdade - a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito, por Moisés. No cristianismo, no entanto, a Páscoa é feita para coincidir com a ressurreição de Jesus Cristo. A sua passagem de uma dimensão física para uma realidade que era pura iluminação.

Algo semelhante acontece quando escolhemos uma mudança de consciência. É o nascimento para o espírito, quando se sente o chamado para um despertar. Cada um de nós está em viagem na jornada da vida. É uma viagem no crescimento, evolução da consciência e percepção; uma jornada que nos leva a nos redescobrir e descobrir o nosso poder.


A cada Páscoa há uma oportunidade de renascimento, Sair da comodidade e segurança do ovo que lhe acolheu e protegeu, talvez por toda uma vida e despertar para um olhar interno. Sair do mundo externo e dar um mergulho em nosso interior. É uma oportunidade de enviar mais luz dentro de nós e trazer nossa essência, a semente divina para florescer em um despertar de consciência.

Curiosidades

Desde os tempos antigos, os ovos são um símbolo da união da terra e do céu ou dos quatro elementos (água, ar, terra, fogo).

O costume de doar ovos artificiais como presente remonta à Idade Média e às classes nobres: eram usados materiais preciosos como ouro e prata, enquanto os primeiros ovos com a surpresa dentro foram construídos pelo ourives francês Peter Carl Fabergé no final do século XIX por ordem dos czares da Rússia.

Os ovos de chocolate, por outro lado, foram inventados em meados do século XIX pelos mestres chocolateiros da França e da Alemanha. No início, os ovos eram maciços, depois, com o refinamento da técnica de processamento, se tornaram ocos, de modo a esconder uma surpresa em seu interior. O primeiro ovo de Páscoa de chocolate é inglês e foi produzido em 1873 por J. S. Fry & Sons de Bristol.

A arte de decorar ovos é chamada de "Pysanka" e é um método muito popular de decorar ovos com cera na Ucrânia.

A tradição de trocar ovos é mais antiga que a própria Páscoa. Traços disso são encontrados nas civilizações egípcia, grega, gaulesa, persa e romana.

Em 2011, foi criado o ovo de Páscoa mais alto do mundo. Um ovo de 10,39 metros e pesa 7.200 quilos.

O despertar da Consciência

domenica 10 aprile 2022

Liberi di Volare... sognare... realizzare!

 



Prendete un minuto dalle vostre vite, fuori dalle vostre programmazioni mentali, ammirate le stelle, gli uccelli… l’oceano… finché un brivido di consapevolezza non percorre la vostra schiena

La vera prigione è quella mentale. “Gli uomini non sono prigionieri del destino, ma della loro mente”, quindi, se vuoi essere veramente libero devi abbattere i muri mentali che ci condizionano


La nostra capacità di sognare, di immaginare, di credere, di vedere, di interpretare, di essere se stessi… di tutto quello che siamo, è qualcosa di cui mai nessuno potrà privarci se ci crediamo davvero.

Certe prigioni sono così confortevoli che non immaginiamo neanche di volerne uscire.

Un percorso infelice che non abbiamo scelto noi consapevolmente

A volte stabiliamo un rapporto così accomodante con un'abitudine negativa che preferiamo sostenere questa situazione che conosciamo così bene, piuttosto che rischiare di affrontare l'incertezza del cambiamento.

Spesso l'obiettivo non è proprio quello di tutelare il proprio benessere psicologico, ma piuttosto preservare le certezze che si sono solidificate nella nostra storia. E questa è la trappola della stagnazione nella zona di comfort. In effetti, non è detto che stiamo davvero bene nella nostra comfort zone. A volte ci sentiamo male, ma impariamo anche a sentirci a nostro agio con lo sconforto, perché, alla fine, ci rende familiari e non richiede sforzi aggiuntivi.

Pensare in modo dirompente significa lasciare l'ovvio e aprirsi a nuove alternative che, molte volte, sono totalmente diverse dal convenzionale. L'individuo che vede fuori dagli schemi ha un pensiero critico e un'attitudine d’innovazione, creativa, intraprendente.

Uscire dagli schemi è uscire dai propri limiti mentali, smettere di essere una copia e ritrovare la propria autenticità.

Estratti di Prigioni Invisibili. Liberati


martedì 5 aprile 2022

O que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora


       Booktrailer "Deus é Quântico e está no DNA - Revelações"

"Para digerir os ensinamentos, precisamos quebrar os paradigmas e o rigor lógico que formamos com base na educação e na cultura desenvolvida até agora" (O. Quiroga - Astrólogo)

Este livro instigador poderá trazer à luz muitas respostas às nossas interrogações existenciais e espirituais.

Quando chegamos a um ponto de neutralidade espiritual, o homem, que é matéria mas também espírito, começa a se interrogar, porque atingiu um limite de saturação tal, que as informações que chegam não são mais capazes de galvanizar o espírito. Chegando a esse ponto, aparentemente sem maiores evoluções, começamos a entrar em conflitos interiores e os velhos valores começam a se desmoronar. Pensamos que a fé é falida, não funciona mais ou nunca funcionou, ignorando que existem novas fronteiras que nos levam a novas expansões para se atingir níveis mais alto de existência.

As novas revelações introduzidas nesse livro, poderão dar a oportunidade de sairmos da nossa latergia espiritual, achando que tudo já se foi dito, mesmo sabendo que “tudo o que já se foi dito” não esclarece minimamente o mistério da nossa existência, o real motivo pelo qual estamos aqui. Essa inércia chegou ao limite de sua desproporção. Não é mais possível continuar sentado em berço esplêndido, embalando-se no vento da ignorância e do conformismo, presos no laço do medo de liberar-se das amarras para o vôo da própria liberdade, para além das mitologias incessantemente disseminadas e abraçadas como o único abrigo para uma existência sem um rosto, o único porto onde ancorar suas dúvidas incubadas e jamais questionadas. 


Mudança de paradigma significa conhecer e integrar na vida quotidiana uma visão completamente diferente da habitualmente adoptada e que é saber que “assim dentro, assim fora” ou seja, os estados determinam os fatos e não o contrário como sempre acreditamos! O que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora.

Cada um vê o mundo e os acontecimentos cotidianos, através de um véu das suas próprias crenças e de um nível alterado de consciência. Infelizmente, essa alteração, na maioria das pessoas, é de frequencia baixa. É por isso que muitos veem tudo através dos filtros da negatividade, e quase tudo que traz para a sua vida se traduz em fracassos.

Você pode ter pensamentos positivos, pensar em mudanças positivas, mas, se na sua mente mais profunda, você duvidar que elas vão acontecer, elas realmente não acontecerão. A dúvida é um bloqueio que impede a manifestação dos seus desejos. Se você duvida, você não acredita. Nossa mente foi programada com um modelo de pensamentos, no curso da nossa infância, nos induzindo a pensar de uma única forma, como uma rede de informações que tece uma única realidade de consenso. A humanidade tornou-se robotizada de tal modo que, hoje, nem sequer consegue distinguir se a satisfação que vive é sua ou é imposta como tal. Vive automatizada como cyborgs, com a consciência adormecida, seguindo o rebanho em toda e qualquer situação – sobretudo com a benção da mídia que contribui substancialmente para a robotização dos “humanoides”.

Liberarmo-nos de muitos programas mentais, significa abrir a mente e o coração ao potencial de uma compreensão de outros níveis de realidade. Continuar entrelaçados no interior de um rígido sistema de valores, significaria nos afastarmos daquele fluxo infinito de conhecimentos que estão à nossa disposição, se soubermos esvaziar a mente de qualquer tipo de dogma.

A maior parte dos temas propostos no livro, são fundamentados nos princípios da física quântica como forma para mudar a percepção da realidade em nossa volta, uma nova visão do universo, e de quem somos realmente. No entanto, é um convite para reconfigurarmos um processo do qual a maior parte de nós desconhece. Reconfigurar o conhecimento que temos sobre nós mesmos, que é obsoleto, não apropriado para uma consciência expandida que atinge hoje grande parte da humanidade.

A religião dogmática produziu, na maioria de nós, através dos séculos, a concepção de que Deus é algo distinto de nós, Ele lá, eu cá, “tomara que Ele me veja”. Quando precisamos, corremos para chamá-lo e quando você processa essa fuga desesperada em busca Dele, você se afasta ainda mais porque foge de si mesmo. Fomos induzidos a acreditar que o mundo exterior é mais real que o mundo interior. Mas a Mecânica Quântica, diz exatamente o oposto. Argumenta que aquilo que acontece dentro de nós, cria o que acontece fora.



sabato 2 aprile 2022

Revista Mulheres de Sucesso - Entrevista


 Booktrailer - Prisões Invisíveis: Liberte-se


A verdadeira prisão é a mental.

"Os homens não são prisioneiros do destino, mas de sua mente". Então, se você quer ser verdadeiramente livre, precisa derrubar as paredes mentais que lhe condicionam. (Booktrailer)


Entrevista a Eliude Santana

Por Elaine Giassi, Psicóloga, Psicanalista, Life e Business Coach e Mentora de Mulheres 

Quais são os maiores desafios que você enfrentou para se afirmar como escritora no Brasil e na Itália?

Os desafios que os escritores enfrentam para conseguir alavancar sua carreira, principalmente os independentes, são constantes e nada fáceis. Mas o maior desafio que enfrentamos, tanto na Itália como no Brasil, é o fenômeno da “preguiça de ler”. As estatísticas confirmam que brasileiros e italianos são povos que lêem pouquíssimos livros. E nada parece afastá-los desses hábitos estabelecidos, nem mesmo com o advento dos e-books. Uma das causas seria a falta de politicas escolares efetivas e motivação para a leitura. No brasil, a causa pode estar especialmente na base escolar que é defasada e tendo-se uma economia limitada, dificulta o acesso ao livro e, consequentemente, a compreensão de que a leitura, além de ser um meio de entretenimento agradável, è fonte de conhecimentos pode melhorar substancialmente a qualidade de vida em vários setores. Mas para quem ama o que faz, as dificuldades não impedem de realizar um sonho.

Como surgiu a inspiração para escrever seu livro? Qual a sua maior motivação?

Mais que uma inspiração, o livro “Prisões Invisíveis: Liberte-se” para mim é como uma missão. Ajudar o leitor a olhar com mais confiança além da linha do seu horizonte. Sair do foco daquela linha de incerteza que muitas vezes nos leva a achar que não somos merecedores ou que somos vitimas dos eventos externos sem dar-se conta que somos aquilo que pensamos ser. Procuro alertar aos menos avisados sobre o porque e como os eventos que nos acontecem não são aleatórios nem questão de sorte ou azar. Porém, não o considero um livro de auto-ajuda mas rico de indicações com várias alternativas, para ninguém se sentir ancorado no que for lendo e criar mais um programa mental induzido. O leitor deve ser apenas estimulado e com isso, sair na busca do que achar que realmente é melhor para si mesmo.

Qual a principal mensagem que a sua obra traz para os leitores?

Um dos aspectos da nossa sociedade contemporânea é que estamos perdendo cada vez mais o contato com nossa natureza e se afastando da nossa verdadeira essência. Parece óbvio que conhecemos a nós mesmos, mas na realidade muitos de nós não se conhecem. A vida agitada que levamos e os hábitos que temos, nos distanciam cada vez mais do que realmente somos.

Minha intenção primária é a de procurar relembrar a unicidade de todas as coisas e a importância da compreensão de quanto dependemos dessa conexão para todos os setores da vida e quanto é ilusória o que achamos ser a nossa realidade. Achamos que somos seres isolados e separados de tudo mas na realidade, estamos conectados com todos e com tudo no universo através das nossas vibrações. Tudo o que existe é uma única coisa - A Mente Universal.

O que você entende quando cita no seu livro que precisamos ser "autênticos e abandonar a mentalidade de rebanho"?

Muitos conceitos e preconceitos foram criados historicamente, sendo-nos impostos, e lentamente fomos deixando que os hábitos e desejos inúteis, de todos os tipos nos intoxicassem sem que tivéssemos sequer nos dado conta. Assim, através da Indústria Cultural, operada pelos meios de comunicação massivos, fomos abraçando uma mentalidade de rebanho e permitindo que o mecanismo do pensamento de massa imperasse sobre a humanidade sem movermos um dedo. A indústria cultural tornou-se a expressão de uma cultura de homologação de consciências, subjugando o homem, dando-lhe os valores em que deve acreditar, os ideais de vida que deve desejar e até como e quando se divertir. Precisamos nos recriar como seres originais, criativos e autênticos, deixar a escravidão da obsolescência psicológica e reinventar nossas existências com a liberdade do nosso verdadeiro ser.

Você também dedica uma parte do seu livro ao assunto Zona de Conforto. Essa zona é boa ou ruim, e sobretudo o que significa realmente sair da Zona de Conforto?

Não podemos dizer que a zona de conforto seja algo exatamente ruim. Pelo contrário, ela é onde cada um de nós pretende estar. Existe, porém, aquele espaço de acomodação que muitos confundem com a zona de conforto porque nos sentimos protegidos, seguros, mesmo sabendo que certas situações, apesar de serem cômodas, já não nos satisfazem completamente. Mesmo assim, nada fazemos para sair das suas arestas, limitando as nossas oportunidades, tal como qualquer hábito faria. O maior perigo de se acomodar nesse “recinto seguro” é o de não se dar conta do quanto a nossa vida ficou restrita dentro dele e, via de regra, com as mesmas dinâmicas e concepções.

Na sua opinião o hábito de pensar e fazer perguntas pode contribuir para o nosso sucesso?

Sim. A curiosidade é o modo que temos de nos abrirmos às experiências e de desenvolvermos conhecimentos. Esse hábito positivo se torna agradavelmente estimulante e pode dar uma nova guinada em nossas vidas. Infelizmente, usar o pensamento é considerado por muitos algo árduo. No entanto, todos os grandes homens que deixaram marcas na história, além de inteligência e determinação, têm em comum a curiosidade positiva. Ser curioso e pensar fora dos padrões permitiu-lhes encontrar a maneira de atingir os seus objetivos.

Você cita no seu livro que o " hábito não faz o monge mas influencia a primeira impressão", por que isso acontece e de que modo podemos ficar atentas a esse fato para um melhor posicionamento como mulheres de sucesso?

Se diz que "você nunca terá uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão". A ciência vem investigando a socialização humana, constatando que os primeiros dois minutos de um encontro condicionam as emoções, pensamentos e o julgamento que cada um de nós faz do outro.

Aparecer em nosso melhor perfil desde os primeiros minutos de nossa atuação comunicativa contribui de forma incisiva para o bom andamento de nossos relacionamentos e consequentemente para a concretização de nosso sucesso. Para sermos imediatamente percebidos como pessoas agradáveis ​​e credíveis, é necessário também, ter um profundo conhecimento do nosso potencial. Esse tipo de julgamento é emitido tanto por nós quanto pelos outros e, portanto, devemos nos preparar e garantir que a impressão que estamos tentando dar coincida com a que nossos interlocutores têm de nós. Colocando-nos de maneira cordial, criamos imediatamente uma conexão empática e oferecemos aquele calor que nós mesmos buscamos.

O hábito nem sempre faz o monge, mas aos olhos de quem vê, a roupa conta. O aspecto físico e a atenção à aparência de fato pesam muito nas primeiras impressões, em todas as áreas. Muitos experimentos nos dizem que pessoas bem vestidas são inconscientemente consideradas mais críveis.

Qual conselho você pode dar para as nossas leitoras em relação aos esquemas. Como identificar e sair dos esquemas que nos limitam?

Premissa que todos temos e precisamos de padrões mentais, pois são eles que nos possibilitam enfrentar a vida diária com maior facilidade. Mas erramos quando deixamos que certos esquemas nos governem.

Não existe uma fórmula precisa para como sair de um esquema fossilizado na mente, pois a resposta deve partir sempre de dentro de nós. A partir do momento em que você recebe uma fórmula “vestida” de conselho, que não tenha partido do seu eu profundo, você estará apenas abraçando um novo conceito ou um novo modelo de pensamento estabelecido por outros. Então, em vez de sair de um esquema, você estará acrescentando um novo que irá fomentar a prisão em que já se encontra, pois está se deixando guiar por outras mentes.

Reconhecer as crenças limitantes que nos bloqueiam é doloroso e difícil porque tira os filtros e os tijolos sobre os quais construímos a nossa existência. Na maioria das vezes, as crenças limitantes atuam como mecanismos de defesa. Assim, estamos dispostos a fazer qualquer coisa para confirmar que estamos certos em nossos pensamentos.

A questão mais importante é procurar enxergar, questionar e trazer os esquemas limitantes para a consciência, intencionando mudá-los. E essa é uma tarefa difícil. Refletir sobre os seus padrões mentais lhe ajudará a definir qual é o melhor a ser utilizado em um determinado momento e quais te limitam ou alavancam em direção ao esperado. Essa é a melhor maneira para entendermos o quanto somos influenciados pelos nossos padrões de pensamento, crenças e o quanto repetimos, no automático, determinados comportamentos em diversas situações.

Contudo, a melhor forma de quebrar um paradigma é se porpor à uma repogramação: romper com antigos padrões e estabelecer um novo modelo de ação. O método mais conhecido para reprogramar o inconsciente é a repetição, tanto escrita como audível, garantindo assim que o que pensamos conscientemente, penetre na mente inconsciente.

Através da repetição, você estará inserindo esse novo comportamento em você e o velho esquema morrerá por falta de “nutrição”. Existem poucas maneiras de sobrescrever informações no subconsciente e uma delas é a repetição. Ao repetir uma frase milhares de vezes por dia ou escrever um conceito centenas de vezes, se obtém uma influência sobre o inconsciente. A repetição é a mãe de todas as habilidades.

Sair dos esquemas é fundamental se quisermos ter ideias inovadoras. O indivíduo que enxerga fora da caixa tem pensamento crítico e atitude para inovar, criar e empreender.

Da mesma forma que adquirimos certos hábitos comportamentais e de pensamento que não nos levam a lugar nenhum, também podemos decidir aumentar nossas consciências sobre a maneira como agimos, adotando outras mudanças conscientes e novos pontos de referência.

As mudanças sempre são positivas, pois de uma forma ou de outra, nos tiram da zona de conforto e isso nos obriga a ativar o nosso mundo interior, fazendo com que nos adaptemos às novidades. Portanto, o que precisamos é criar um sistema de crenças que ajude-nos a ter atitudes otimistas, compassivas e que nos impulsionem para encontrarmos soluções destinadas a construir caminhos de harmonia e sucesso.

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lunedì 21 marzo 2022

Gli Schemi Mentali che ci limitano

 



Gli schemi mentali sono come sistemi di pensiero che accettiamo come leggi che governano le nostre scelte, azioni e comportamenti e, soprattutto, rappresentano i fondamenti delle nostre convinzioni.

Credi in "qualcosa" per il semplice fatto che hai una serie di schemi mentali che ti fanno ritenere che quella cosa ha un significato ed è reale, tenendo conto della premessa che tutti noi possediamo e abbiamo bisogno di schemi mentali, in quanto danno senso al nostro mondo e ci permettono di affrontare più facilmente la vita quotidiana. Ma sbagliamo quando lasciamo che certi schemi ci governino, poiché possono anche essere disfunzionali, condizionando surrettiziamente i nostri modi di pensare, sentire e agire. Dopo averli ripetuti, ti senti malissimo... Anche così, continui ad agire in modi tossici con te stesso, senza prendere la decisione di escogitare strategie per cercare di impedire che si ripetano.

Uscire dagli schemi, o cercare di tralasciare gli automatismi, è fondamentale perché, così facendo, ci aiutiamo ad avere idee innovative, a gestire meglio le emozioni in modo più efficace, a creare risposte diverse, a trovare nuove soluzioni, aiutandoci ad essere tolleranti con le differenze, accettando con meno sofferenza le avversità che, ci piaccia o no, la vita ci metterà davanti.

È retorico sottolineare qui che coltivare abitudini positive è benefico, così come è utile eliminare quelle dannose. La cosa più importante è cercare di vederle, mettere in discussione le cattive abitudini e portarle alla consapevolezza, con l'intenzione di cambiarle. E questo è un compito difficile. Riflettere sui tuoi schemi mentali ti aiuterà a definire quale è il migliore da usare in un dato momento e quali ti limitano o ti spingono verso ciò che ci si aspetta. Questo è il modo migliore per capire quanto siamo influenzati dai nostri schemi di pensiero e convinzioni e quanto ripetiamo automaticamente determinati comportamenti in situazioni diverse.

Allo stesso modo in cui acquisiamo certe abitudini di comportamento e pensiero che non ci portano da nessuna parte, possiamo anche decidere di aumentare la nostra consapevolezza sul nostro modo di agire, adottando nuovi cambiamenti consapevoli e nuovi punti di riferimento.

I cambiamenti sono sempre positivi, perché, in un modo o nell'altro, ci portano fuori dalla nostra zona di comfort, e questo ci costringe ad attivare il nostro mondo interiore, per poterci adattare alla novità.


Questa nuova condizione è quella che ci fa sentire vivi, che ci mostra che ci sono tante altre attività interessanti, oltre a quelle a cui siamo abituati.

Abbiamo bisogno di trovare uno spazio dentro di noi. Ci vuole convinzione e perseveranza, volontà e pazienza. Non smettere mai di credere e provare. Quando meno ce lo aspettiamo, la "risposta automatica" che il nostro cervello ci darà sarà esattamente quella che vogliamo e, finalmente, saremo in grado di riscattare la persona che abbiamo sempre deciso di essere.

"La follia è continuare a fare sempre la stessa cosa e aspettarsi risultati diversi." (Albert Einstein)

Dal libro Prigioni Invisibili - liberati!

Pensare fuori dagli schemi – Capitolo 2   


lunedì 14 marzo 2022

Perdemos o Hábito de Pensar

 



Somos como neurônios conectados à mente global.

Estudos e pesquisas mostram que os seres humanos são bem mais habilidosos para seguir padrões do que para conceber novos pensamentos. A maior parte dos circuitos neurais do cérebro dedica-se a reconhecer, armazenar e recuperar padrões. Para pensarmos fora da caixa de um hábito fossilizado é preciso exercitar o lado do cérebro que não é dominante, forçando-o a pensar diferente. A característica mais extraordinária do cérebro é a de que ele não é um órgão estático, e sim passível de mudanças e evolução - graças às experiências e estímulos aos quais está sujeito.

Quando nos deparamos com algo novo, algum conceito que não conhecemos ou algum objeto estranho, não temos padrões para identificá-lo. Procuramos, então, ligá-lo a um padrão existente, a algo que já conhecemos. Depois de tocá-lo, observá-lo e pesquisar sobre ele, começamos a compreendê-lo, e o passo seguinte é construir um padrão de repetição que nos permita reconhecê-lo quando se reapresentar.

Às vezes instauramos uma relação tão cômoda com um hábito negativo, que preferimos sustentar essa situação conhecida ao invés de nos arriscarmos a enfrentar a incerteza da mudança.

Muitas vezes o objetivo não é exatamente proteger o próprio bem-estar psicológico, mas preservar as certezas que se solidificaram em nossa história. E essa é a armadilha da estagnação na zona de conforto. Na verdade, não é dito que estamos realmente confortáveis nessa zona. Às vezes nos sentimos mal, mas também aprendemos a nos sentir à vontade com o desconforto, pois ele pode nos soar familiar. O que é rotineiro não requer esforços adicionais.

Perdemos o hábito de Pensar

Com o advento de internet, surgiu a chamada Indústria Cultural, operada também pelos meios de comunicação massivos. Cinema, televisão e jornais tornaram-se a expressão de uma cultura de homologação de consciências. Por isso, longe de ser uma ferramenta para o pensamento livre, a indústria cultural subjuga o homem, dá-lhe os valores em que deve acreditar, os ideais de vida que deve desejar e até como e quando se divertir.

Com a Mente Global de hoje, somos todos um pouco googleístas. Pensar com a própria mente está se tornando sempre mais raro.

Os hábitos e a maneira de pensar mudaram. Nossas mentes foram alteradas por nossa crescente dependência dos mecanismos de pesquisa. Assim, o uso das Social Networks e de todas as tecnologias digitais, nos tornou como muitos neurônios conectados à mente global.

No entanto, como disse Kant: “Sempre se encontrarão pessoas que pensam por si mesmas e que, sacudindo o jugo da minoria, espalharão o sentimento de uma apreciação racional do valor de cada homem e da sua vocação de pensar por si mesmo”.

A verdade é que ninguém consegue ser completamente dono da propria mente. Somos seres sociais e, necessariamente, muito influenciados por outros. E isso nem sempre é ruim.

O uso da internet não é um mal em si mesmo. Muitos neurocientistas acham que ela melhorou a inteligência humana e são convictos de que as tecnologias foram desenvolvidas, precisamente, para apoiar a capacidade humana de metabolizar mais e mais conhecimentos, tornando-se capaz de gerenciar melhor a sobrecarga de informações. O Google, por exemplo, pode não ser um problema, mas o começo de muitas soluções.

O problema surge quando delegamos não apenas às tecnologias, mas a outros semelhantes - família, grupos, comunidades religiosas, empresas – a responsabilidade e o poder de decisão sobre a nossa autenticidade, e tudo aquilo que acreditamos e escolhemos ser, começa a ter que passar pelo crivo de alguém ou de alguma instituição para que seja válido ou verdadeiro para nós.

Precisamos nos recriar como seres originais, criativos e autênticos. É hora de pensar fora dos esquemas que nos fazem apenas massa, parar de retroalimentar velhos ciclos de conceitos reforçados pela indústria cultural, pela criação e valorização social de padrões de comportamentos apresentados pela mídia.

Basta de trabalhar duro e investir esforços para adquirir bens que não se necessita ou gastar um dinheiro que ainda não se tem, apenas para impressionar pessoas que a gente nem gosta.

É hora de deixar a escravidão da obsolescência psicológica e reinventar nossas existências com a liberdade do nosso verdadeiro ser. Para isso, precisamos, antes de mais nada, sair da caixa tridimensional a fim de buscar novas formas de pensar fora do convencional. Às vezes o problema pode não ter soluções pelas vias já conhecidas, então é necessário abrir novos caminhos. As estradas já percorridas tendem a se tornar sulcos profundos dos quais é difícil sair.

Como disse Carl Jung: “Nascemos originais, mas morreremos cópias”. Se assim determinarmos que seja.

Pensando fora da caixa – Cap. 2


domenica 6 marzo 2022

"La Vertigine dell'Irrealtà". - Il mistero più grande dall'inizio della formazione di tutte le cose

 




Il Tempo di Plank

Nel processo per comprendere il "principio" dell'Universo, c'è, però, il più grande mistero che si possa conoscere, grande come il Big Bang, che inquieta i cosmologi ed è motivo di irritazione, perché alza un muro di opacità, mistero e ignoranza sulla vera dinamica del "Principio". È un divario così grande che il filosofo Jean Guitton chiama elegantemente "la Vertigine dell'Irrealtà".

Della storia cosmica di 13,7 miliardi di anni, la scienza è stata in grado di ricostruire quasi tutto tranne quel tempo microscopico di 10-⁴³, (10 alla potenza di -43) secondi. chiamato "Il Tempo di Planck". La scienza è stata costretta a fermarsi a quel miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di miliardesimo di volte inferiore a un secondo, che seguì il Bang. Così, con la ricostruzione della storia fisica dell'universo a questa micro-distanza dal Bang (10-⁴³), tutto diventa sfocato: la fisica che usiamo smette di funzionare, la matematica salta, le equazioni vacillano, la conoscenza fisica diventa inutile. Penetrare in quei microsecondi dopo che il botto non è consentito. Come mai?

C'è una sorta di "censura cosmica" che impedisce alla scienza di procedere e di entrare nel vero momento dell'inizio. È il mistero più grande dell'inizio della formazione di tutte le cose.

Ma in una frazione di tempo così trascurabile, cosa potrebbe accadere di importante? Ricordando che, essendo eventi quantistici, il tempo non è lineare come misurato dai nostri orologi. Nel Tempo di Planck, questa frazione di miliardesimi di secondo e un'eternità non sono distinte, così come non lo sono passato, presente e futuro. Quale mistero nasconde per essere così impenetrabile? Finora non è possibile rispondere. Si può solo congetturare.

La fisica avanza l'ipotesi che, in quel micro-tempo, funzioni un mondo completamente diverso da quello che conosciamo: tempo e spazio sono interconnessi e non distinti; le quattro forze conosciute che governano l'universo (forte, debole, gravitazionale ed elettromagnetica) sono una cosa sola; le dimensioni non sono quattro (altezza, lunghezza, larghezza e tempo), ma infinite. L'universo del 'Tempo di Planck' è un vero e proprio pasticcio, definito dai fisici come una "schiuma" in cui tutto si scioglie, si confonde ed è indefinito. Un mistero che coinvolge ancora la vera conoscenza del cosiddetto “principio”

In principio era lo Zero e l'Uno – Il Verbo o Logos– Capitolo 9  


domenica 27 febbraio 2022

Putin, o czar "insano": "Em sua mente, uma realidade paralela"

 




Na noite em que o Muro de Berlim caiu em 9 de novembro de 1989, o tenente-coronel Vladimir Putin, chefe da estação da KGB em Dresden, ligou para a guarnição soviética estacionada em Potsdam pedindo ajuda e solicitando intervenção armada. Uma multidão enfurecida cercou o consulado da URSS e ameaçava atacá-lo. A resposta foi negativa: "Não temos autorização de Moscou: o centro está em silêncio".

Essa frase marcou sua vida para sempre. A paralisia do poder e o caos da praça são seus pesadelos desde então.

Como ele disse em 2000, ano em que foi eleito presidente da Rússia, "nessas circunstâncias, apenas uma coisa funciona: você tem que atacar primeiro e golpear com tanta força que seu oponente não poderá mais se levantar".

"Teríamos evitado muitos problemas - acrescentou - se não tivéssemos deixado o Leste Europeu tão apressadamente".

O mais macroscópico, segundo Putin, foi o sucessivo colapso da União Soviética, quando a independência das repúblicas, especialmente as eslavas, "tornaram os russos o maior grupo étnico do mundo a ser dividido por fronteiras estaduais".

Talvez seja útil voltar a esse episódio longínquo da nossa viagem na mente do czar, para tentar compreender as razões profundas que o levaram a ordenar a maior operação militar na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial. E, sobretudo, para entender quanto equilíbrio residual e razoabilidade ainda residem nele.

Se este é o pano de fundo, é claro que Putin decidiu, trinta anos depois, agir em nome da unidade do povo russo.

Menos lineares são os processos que convenceram o líder do Kremlin a desencadear o apocalipse e lançar uma guerra destrutiva, que provavelmente o fará prevalecer, mas corre o risco de se transformar em uma vitória de Pirro, assombrando a Rússia com consequências políticas, econômicas e estratégicas muito sérias.

Seja qual for o resultado da partida ucraniana, é evidente que nos próximos anos um novo intermarium, uma linha divisória de mar a mar, descerá do Báltico ao Mar Negro, separando novamente o continente entre dois blocos inimigos.

Uma realidade paralela na mente de Putin

Segundo o escritor russo Viktor Erofeev, "uma realidade paralela se formou claramente na mente de Vladimir Putin, incompreensível para a Ucrânia, América e Europa".

É um mundo em que uma gangue de neonazistas governa em Kiev, armando-se com contribuições americanas e ameaçando militarmente a Rússia. "Nesta visão, a Ucrânia deve ser desmilitarizada, seu exército liquidado, o país um pouco castrado." Erofeev argumenta que essa realidade alternativa vem se formando em Putin no espaço de vinte anos, aqueles em que ele foi presidente, e que se baseia em quatro elementos básicos: “Infância pobre, juventude como menino de rua, a KGB e o império soviético” .


Na segunda realidade putiniana, tudo é uma batalha a ser vencida e tudo clama por vingança pelo status perdido na derrota da Guerra Fria e na humilhação sofrida desde então.

Nikolai Swanidse, ex-membro do Conselho de Direitos Humanos e velho amigo de Putin, antes de cair em desgraça por sua defesa do Memorial, também confirma o início da deriva vinte anos atrás: "Como podem influenciar positivamente vinte anos de poder descontrolado e czarista?”. Segundo Swanidse, "a linguagem é usada por Putin para esconder seus pensamentos; interessante não é o que ele diz, mas o que ele faz".

Mas foi a experiência da pandemia, fechado durante dois anos numa fortaleza cada vez mais separada do mundo, que acentuou os seus aspectos messiânicos e a convicção de ter de cumprir uma missão.

Antes, porém, há um passo importante, de acordo com a cientista política Tatjana Stanowaja: "O ponto de virada é no início de 2020, quando Putin modifica a Constituição e efetivamente se torna presidente vitalício: ele pode distorcer as regras à vontade e isso muda sua psicologia e a maneira como se relaciona com seus adversários internos e externos, o que faz com que se sinta onipotente”.

Putin identifica o destino da Rússia com o seu destino pessoal.

A história se tornou uma obsessão para ele.

Não deverá mais acontecer que um presidente americano, como foi o caso de Barack Obama, se permita definir a Rússia como "uma potência regional".

Abrir a crise na Ucrânia, diz o historiador Reinhard Krumm, “é a catarse geopolítica para rearranjar as relações da Rússia com o mundo”, custe o que custar. Putin agora pensa como um monarca absoluto e identifica o destino da Rússia com o de sua pessoa. E adota uma narrativa cada vez mais irracional: “Ele considera a Rússia como uma entidade metafísica, um ser eterno que por razões históricas é superior a uma entidade artificial construída por Lenin, que é a Ucrânia”, explica Kurt Kister, ex-diretor do Süddeutsche Zeitung.


O problema é que é difícil, talvez impossível, negociar com alguém que pensa em termos metafísicos.

Qualquer um que tenha ido a Moscou nas últimas semanas se deparou com um líder agressivo, emotivo e, acima de tudo, portador de uma dimensão paralela e distante da realidade.

Vladimir Putin não pode mais reclamar que não é levado a sério,. Mas como ele mesmo escreveu em uma dedicatória ao regista Nikita Mikhalkov, sob uma foto dele no ato de pagar uma conta no restaurante: "Você tem que pagar por tudo na vida, Nikita".

por Paulo Valentino

Sonhamos em Universos Paralelos – Cap. 19 Prisões Invisíveis: Liberte-se



venerdì 25 febbraio 2022

Vertigem da Irrealidade - O maior mistério desde a formação de todas as coisas

 



O Tempo de Plank


No processo para compreender o princípio do Universo existe o maior mistério que se possa conhecer, tão grande quanto o Big Bang, que perturba, ainda hoje, os cosmologistas porque levanta uma parede de opacidade, mistério e ignorância sobre a verdadeira dinâmica do “Princípio”. É uma lacuna tão grande que o filósofo Jean Guitton chama elegantemente de Vertigem da Irrealidade.

Da história cósmica de 13,7 bilhões de anos, a ciência foi capaz de reconstruir quase tudo, exceto um tempo microscópico de 10 - ⁴³ (10 elevado a –43) segundos, chamado de Tempo de Planck. A ciência foi forçada a parar nos bilionésimos de bilionésimos de bilionésimos de vezes menores que um segundo, que se sucederam ao Bang. A reconstrução da história física do universo a esta microdistância do Bang (10-⁴³), tudo se turva: a física que usamos, para de funcionar, a matemática pula, as equações vacilam, o conhecimento físico torna-se inútil. Penetrar naqueles microsegundos após o estrondo, não é consentido. Por que?

Ocorre uma espécie de "censura cósmica" que impede a ciência de prosseguir e penetrar no verdadeiro momento do início. É o maior mistério do princípio da formação de todas as coisas.

Mas em uma fração de tempo tão insignificante, o que poderia ter acontecido de importante? Lembrando, porém, que, sendo um evento quântico, o tempo não é linear como o medido em nossos relógios. No Tempo de Planck, essa fração de bilionésimos de segundos e uma eternidade, não são distintos, assim como não os são, passado, presente e futuro. Que mistério se esconde para ser impenetrado? Até o presente, não é possível responder. Pode-se apenas conjecturar.

A física levanta a hipótese de que naquele microtempo possa funcionar um mundo completamente diferente daquele que conhecemos: o tempo e o espaço estão interligados e não são distintos; as quatro forças conhecidas que governam o Universo (forte, fraca, gravitacional e eletromagnética) são todas uma única coisa; as dimensões não são quatro (altura, comprimento, largura e tempo), mas infinitas. O universo que reside dentro daquele Tempo de Planck é uma verdadeira confusão, definida pelos físicos como uma "espuma" na qual tudo se funde, confunde e é indefinido. Um mistério que ainda envolve o verdadeiro conhecimento do chamado “princípio”

No princípio era o Zero e o Um – o Verbo ou Logos Cap. 9