domenica 1 novembre 2020

A Mente Universal - Existe uma unica grande mente coletiva

 


O mundo material, que tem sido considerado um mecanismo cego, é na verdade um mundo espiritual visto de maneira imperfeita e parcial. O único mundo real é o espiritual. A verdade é que nem a matéria, nem a força, nem qualquer outro fator físico, mas apenas a Mente conhece o fator central do universo ... "(J. B. S. Haldane)

Jung acreditava que: "Somos parte de uma 'memória coletiva' à qual todos recorremos; inconscientemente, estamos todos conectados com todas as outras coisas e todos os outros seres... "

Na física moderna, existem conceitos que se aplicam a muitas entidades imateriais, chamadas campos, que, embora não sejam de natureza tangível, estão intimamente relacionadas à matéria.

Portanto, se hipotiza que a mente verdadeira poderia ser um campo imaterial capaz de produzir mudanças físicas em sua realidade. Com base nessa visão, é mais correto considerar o cérebro como o substrato orgânico de uma entidade energética mais sutil, precisamente chamada mente.

Como as coisas não materiais podem afetar as coisas materiais?

Embora aparentemente essa possibilidade pareça irracional e metafísica, na realidade, com os novos desenvolvimentos da física quântica, o irracional passou a ser admitido e as interações entre o imaterial e o material são agora tidas como certas. O que se chama mente pode coincidir com um potencial quântico localizado em um nível de energia mais sutil do que o cérebro biológico, e por isso filtrado e limitado por ele.

O físico Henry Margenau levanta a hipótese da Mente Universal como a existência de uma única grande mente coletiva que se manifesta individualmente através de cada ser humano, incluindo uma boa parte das características comuns e algumas peculiaridades individuais.

Seu conhecimento inclui não apenas todo o presente, mas também todos os eventos passados. Mais ou menos como nosso pensamento que pode explorar todo o espaço e vir a conhecê-lo, assim a Mente Universal pode viajar para trás e para frente no tempo, à vontade ”.

A hipótese morfogenética

Com base na pesquisa de Douglas Mac Dougall, da Harvard University, Sheldrake apoiou a hipótese de forças imateriais que gerariam formas dentro da matéria. A hipótese morfogenética, comprovada cientificamente em 1998, pressupõe a existência de uma 'memória coletiva' espalhada por todo o universo, independente do suporte cerebral e, portanto, capaz de sobreviver à morte.

Pela sua natureza, os campos de ressonância mórfica, portadores de memória, são regidos por leis que se afastam do espaço-tempo, que faz lembrar as de afinidades e correspondências: “entre os organismos existe uma misteriosa ligação telepática, para além do dimensão espaço-tempo ". Os campos possuem memória intrínseca (individual + coletiva), baseiam-se no ocorrido anteriormente e são portadores de hábitos e características hereditárias.

A consciência está presente, em diferentes níveis, em toda a substância do universo

Sheldrake também acredita que os campos mórficos de cada indivíduo estão relacionados aos de todos os outros indivíduos. Cada pensamento é energia e, como tal, está ancorado nesses campos eletromagnéticos de armazenamento. Assim também acontece para qualquer "ação" ou "evento". Isso significa que todo o conhecimento da humanidade desde suas origens está ancorado e armazenado nesses campos e que caracterizam e influenciam todas as formas físicas e até mesmo nosso comportamento. As coisas que aprendemos, pensamos e dizemos também afetam os outros por meio da ressonância mórfica.

As descobertas mais recentes em biologia parecem validar a hipótese de um mecanismo pelo qual energias "ordenadoras" ainda desconhecidas, operam sobre a matéria orgânica, organizando-a e gradativamente promovendo a consciência nela.

Somos todos um - estar ciente de que tudo é uno e que também somos um com o todo não é de fato um conceito fácil de digerir.

Cada célula vibra com sua própria luz, cada uma tem um destino a cumprir, mas isso nunca pode ser completamente separado do resto da criação. Porque todos fazemos parte da mesma e única Energia e Vibração.

Limitações físicas do nosso corpo físico

Então, qual é a razão pela qual cada ser humano se sente tão individual e localizado em seu próprio corpo, sentindo uma profunda sensação de limitação ao espaço e ao tempo presente? Henry Margenau afirma que o sentido de nossa universalidade é enfraquecido pelas limitações físicas do corpo, pelas constrições orgânicas do cérebro.

Uma das limitações mais angustiantes é nossa maneira rígida de perceber o tempo. Margenau usa a metáfora de "intervalo de tempo" para enfatizar nossa habilidade de ver apenas uma pequena fatia de todo o panorama do tempo. Assim como podemos ver apenas uma faixa estreita de todo o espectro eletromagnético que chamamos de "luz", podemos perceber da mesma forma apenas um minúsculo fragmento de tempo, que chamamos de "agora".

Essa limitação na consciência da totalidade do tempo contribui para a nossa sensação de estarmos presos e à deriva no tempo. De ser limitado a um único período de vida e sentir-se desesperadamente mortal, condenado à morte.


Outra limitação séria que nos impede de usar nossas mentes em um sentido universal e não local é o que Margenau chama de "parede pessoal".

A parede pessoal "produz a sensação predominante de isolamento individual e nos dá uma identidade, além de um ego". O pior de seus possíveis efeitos é criar uma sensação de isolamento e solidão, que pode ser totalmente opressiva e mórbida, até mesmo mortal.

No entanto, essas limitações não parecem absolutas e é provável que muitas pessoas ao longo da história, como os místicos, tenham conseguido superá-las.

O colapso total da parede pessoal e o alargamento infinito do intervalo de tempo podem permitir que uma pessoa se funda com o Uno. Margenau descreve as sensações que tal fusão poderia suscitar: "O que... quero dizer é que o eu consciente retornará à sua origem presumida, ou seja, a Mente Universal, e disso parece resultar que, como parte de Deus, o eu consciente tem a faculdade de revisitar todos os aspectos de sua experiência terrena e, talvez, também a possibilidade de esquecê-los e se entregar ao esquecimento (ou mesmo à extinção). Mas o pensamento crucial, a expectativa de um reencontro com Deus, já contém um algum consolo e esperança, aliàs, a promessa da morte como uma experiência única ".

O Nosso Poder foi perdido ao longo do tempo – Cap. IX

martedì 20 ottobre 2020

O homem se comporta com base no que come

                                                         "Coma como aquele que você quer ser"



Você não deveria curar os olhos sem curar a cabeça ou a cabeça sem curar o corpo. Da mesma forma, você não deveria curar o corpo sem curar a alma. É por isso que a cura de muitas doenças é desconhecida dos médicos, porque eles são ignorantes com respeito ao Todo que também deveria ser estudado, visto que uma parte específica do corpo não pode estar bem a menos que O Tudo também esteja bem.". Jean Rialland:

A medicina que se limita à intervenção farmacêutica sem reformar o indivíduo é uma ação de fraude, obscurecimento mental e miséria espiritual”.

O fato de um indivíduo escolher comer certo produto indica que sua mente e consciência estão no nível evolutivo do alimento pelo qual ele se sente atraído.

O homem é o que come e com base no que come, ele pensa e, conseqüentemente, se comporta. O que entra em nosso corpo por meio de alimentos, água, ar, pensamentos de outras pessoas, sons, etc. constrói nosso corpo. Se o que compõe nosso corpo é pobre em nutrientes, contaminado ou impuro, a mente, a consciência e o espírito também sofrerão os efeitos. Existe uma correlação profunda entre o que o indivíduo come, sua saúde, seu pensamento, seu caráter, sua conduta, sua esfera energética, moral e espiritual, sua relação com o meio ambiente.

O equilíbrio perfeito entre as partes - corpo/mente/consciência/espírito - é o que permite que as coisas existam. A força que faz com que as coisas tendam para sua interação simbiótica é o que gera a vida no universo.

O bem se manifesta por meio do acordo das partes. Sem harmonia entre as partes, nada construtivo pode se manifestar no universo material. A desarmonia leva à destruição, ao não-ser, à extinção. Os estudos das pesquisas biomédicas mais recentes realizadas pelo dr. Giuseppe Jerace confirma que nosso comportamento seria significativamente influenciado pelo tipo e qualidade da alimentação e que uma dieta vegetariana favoreceria formas de comportamento socializantes mais harmoniosas, como resultado de um melhor equilíbrio de aminoácidos e vitaminas fornecidos pela dieta vegetariana.

A mente e o pensamento têm um efeito enorme na química do corpo e no funcionamento dos órgãos e glândulas a ponto de alterar a estrutura química. Os pensamentos têm efeitos positivos ou negativos no DNA e podem deixar você doente ou lhe curar.

Em um experimento, o DNA foi colocado em um recipiente, que poderia mudar de forma de acordo com os pensamentos e emoções do doador. Um professor da Universidade de Harvard demonstrou o poder terapêutico eficaz do placebo. Um experimento feito em pacientes HIV-positivos revelou que a resistência aos vírus e bactérias era 300 vezes maior em pacientes que experimentaram sentimentos de amor, gratidão e apreço. A água é alterada estruturalmente pela ação do pensamento; as plantas também reagem de maneira positiva ou negativa à ação do pensamento.

Todos os estados de espírito e emoções se refletem em todas as células e funções do corpo. As emoções negativas geram desarmonia nas funções físicas. O homem colérico derrama torrentes de raiva no circuito de suas células, destrói as estruturas dos tecidos e sua força vital. Muitas cirurgias podem ser evitadas se as causas mentais e emocionais que as geraram forem removidas.

O DNA “sabe " – foi projetado para alongar a vida! Cap. VI

domenica 27 settembre 2020

I Cerchi delle fate - uno dei più grandi enigmi della natura

 


I Cerchi delle fate, noto agli scienziati col nome di fairy circles, è un fenomeno naturale del quale non si conoscono con esattezza le cause, e che è stato definito “uno dei più grandi enigmi e uno dei più sbalorditivi spettacoli della natura.

Per decenni la comunità scientifica si è interrogata sull’origine dello strano fenomeno. Numerose missioni di ricerca hanno cercato una spiegazione all’insolito paesaggio che pare disegnato da un artista invisibile.

Sono aree a forma di cerchio prive di vegetazione ma circondate da un anello di erba del genere Stipagrostis. Possono avere dimensioni molto diverse, dai 3 ai 20 metri di diametro, e generalmente sopravvivono per qualche decina di anni. Alcuni sono sopravvissuti anche per 75 anni.


In Africa i cerchi delle fate si trovano nel deserto del Namib, che dall’Angola arriva fino al Sudafrica, occupando tutta la fascia costiera della Namibia. Sono milioni, e si trovano nella zona che collega le distese aride erbose con quelle propriamente desertiche.

Il Mistero dei cerchi

Tante teorie sono state elaborate nel tempo per spiegarne l’origine. Non sono mancate speculazioni complottiste, come quelle che hanno parlato di “possibili effetti collaterali di test nucleari segreti”. Qualcuno si è spinto persino ad affermare che quei bizzarri dischi di terra siano opera di alieni sbarcati con le loro navicelle nel bel mezzo del deserto del Namib.

Le popolazioni locali africane tramandano leggende secondo cui i cerchi delle fate sono le impronte delle divinità e degli spiriti, oppure le bolle del respiro di un drago che vive sottoterra. Gli scienziati hanno invece iniziato a studiare i cerchi delle fate negli anni Settanta, ma da allora nessuno è riuscito a formulare una teoria convincente sul perché si formino, sul perché siano circolari e sul perché siano distanziati con regolarità.

Gli scienziati hanno sviluppato molte teorie: c’è chi ha ipotizzato che i cerchi delle fate siano il risultato di una contaminazione causata da materiali radioattivi, o che dipendano dall’avvelenamento del suolo provocato da alcune piante. Altri hanno sostenuto che siano gli struzzi a crearli, smuovendo la terra.

Walter Tschinkel, un biologo americano della Florida State University, ha raccontato che appena li vide disse alla guida locale che era evidente che fossero causati dalle termiti, insetti che vivono in grosse comunità in quelle tipiche strutture verticali di terra molto comuni in Africa. Secondo Tschinkel era probabile che le termiti uccidessero la vegetazione da sottoterra all’interno di quei cerchi, oppure che producessero gas velenosi che impedivano all’erba di crescere.

Secondo Norbert Juergens, un biologo dell’Università di Amburgo, gli insetti mangiano da sottoterra le radici della vegetazione, per fare sì che l’acqua piovana venga invece “immagazzinata” tra i granelli di sabbia del suolo. Juergens ha sostenuto che le termiti seguirebbero delle specie di percorsi circolari nel mangiare le radici – da cui la forma a cerchio – e che il fatto che ci siano molti cerchi a poca distanza tra loro dipende dalla competizione tra diverse colonie di insetti. Quando però Tschinkel tornò in Namibia nel 2007 per analizzare più approfonditamente i cerchi, non trovò traccia di termiti, dopo tre giorni di scavi.

Più recentemente, però, Michael Cramer, un biologo dell’Università di Città del Capo, ha formulato una spiegazione più solida delle altre. Secondo Cramer, che presentò la sua scoperta nel 2013 dopo una ricerca con l’ecologa Nichole Barger, i cerchi delle fate sono il risultato di una particolare organizzazione delle piante per rispondere a una carenza di acqua e di prodotti nutritivi nel suolo. Secondo questa teoria, le piante più resistenti sviluppano radici più profonde che assorbono più acqua della vegetazione circostante: le loro radici, sviluppandosi più in profondità delle altre, ammorbidiscono il terreno permettendo ad altre di crescere nelle immediate vicinanze. In questo modo, però, queste piante “rubano” l’acqua e il nutrimento alle piante più lontane, facendole morire. Al posto di queste piante non nasce più niente, perché il terreno è reso troppo compatto e caldo dalla mancanza di piante. Queste aree circolari vengono quindi usate come riserve d’acqua dalle piante che le circondano: l’acqua che cade al loro interno, non venendo assorbita da nessuna pianta, defluisce verso i bordi, nutrendo quelle che circondano il cerchio.

Secondo Cramer, questo è il motivo per cui i cerchi delle fate si trovano solo nelle zone della Namibia con poca piovosità, e si espandono negli anni di particolare siccità e si restringono in quelli in cui piove di più.

Le nuove ipotesi

Una nuova ipotesi spiega come si formano i cerchi di sabbia circondati da un anello di erba che si trovano in aree molto aride del pianeta, come in Namibia e in Australia

Negli ultimi anni erano due le ipotesi più accreditate: la prima voleva che tali cerchi fossero l'opera di termiti che sistematicamente sgranocchiavano le radici dell'erba là dove ci sono i loro nidi.L'ipotesi era sostenuta dal fatto che per l'80% dei casi i cerchi delle fate della Namibia avevano sotto di essi un gran numero di termiti. A contraddire questa ipotesi però, vi era il fatto che al di sotto dei cerchi australiani non vi sono termiti.

La seconda ipotesi sosteneva invece che la formazione dei cerchi fosse da imputare nelle erbe autoctone, che avrebbero raggiunto livelli sorprendentemente sofisticati di auto-organizzazione in uno degli ambienti più inospitali della Terra.

Ora La rivista Nature ha pubblicato i primi risultati di una ricerca sul campo condotta da un’équipe di ricercatori dell’Università di Princeton guidata dalla biologa Corina Tarnita. Secondo gli scienziati statunitensi, i segni circolari nel deserto sarebbero frutto dalla competizione tra insetti e piante. A “disegnarli” sarebbe infatti l’azione combinata delle colonie di termiti (Psammotermes allocerus), che vivono nel sottosuolo, in competizione con gli arbusti locali che cercano di svilupparsi in superficie

La spiegazione tuttavia soffre ancora di un limite: non riesce a spiegare perché i cerchi delle fate abbiano una forma quasi perfettamente circolare e soprattutto non spiega quelli australiani.

Ma i ricercatori sostengono, infatti, che sono importanti anche le erbe che formano i cerchi. In zone dove vi è scarsità di acqua e umidità alcune erbe sarebbero in grado di sopraffarne altre, mandando le loro lunghe radici sotto la superficie per rubarla ai loro vicini. Questo sistema porta, alla lunga, alla formazione di chiazze di sabbia asciutta. Al loro interno l’umidità potrà concentrarsi, dando modo all’erba che ha preso il sopravvento di avere sufficiente nutrimento per la sopravvivenza.

Sarebbe questa la spiegazione che risolve definitivamente Il mistero dei cerchi delle fate?

I risultati delle osservazioni hanno dimostrato che solo la combinazione delle due ipotesi fornisce le condizioni per la creazione degli strani anelli d’erba: l’interazione tra animali e piante sembra di essere all’origine del fenomeno.

Noi abbiamo provato a integrare queste due diverse prospettive attraverso modelli di simulazione, e poi abbiamo provato a confermarle raccogliendo dati sul campo».Spiega Tarnita.

In realtà manca ancora un tassello, perché le ricerche si sono basate su dei modelli che hanno funzionato in laboratorio, ora bisognerà trovare conferma nella realtà.

 I "cerchi nel grano" è un incentivo a cercare un inquadramento matematico di base dodici! Capitolo XVIII

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sabato 19 settembre 2020

Nuovo paradosso quantistico mette in dubbi un pilastro della realtà fisica

 


Uno straordinario effetto quantistico chiamato entanglement attribuisce una proprietà molto “poetica” alle particelle. Se, nella loro storia, due di queste hanno avuto occasione di interagire reciprocamente, anche dopo un certo tempo, pur trovandosi magari agli estremi opposti dell’universo, accadrà che se qualcosa dovesse interferire con la prima alterandone lo stato, istantaneamente andrà a modificarsi lo stato dell’altra. (Enea)

Ora, è stato trovato un nuovo paradosso nella meccanica quantistica - una delle due teorie scientifiche fondamentali, insieme alla teoria della relatività di Einstein - che mette in dubbio alcune idee di senso comune sulla realtà fisica.

Presupposti di senso comune

Queste sono idee intuitive e ampiamente credute anche dai fisici:

“Quando qualcuno osserva un evento accadere, è successo davvero.”

“È possibile fare scelte libere, o almeno scelte statisticamente casuali.

“Una scelta fatta in un posto non può influenzare immediatamente un evento distante “ (località).

Se un albero cade in una foresta e non c’è nessuno a sentirlo, emette un suono?” Forse no, dicono alcuni. E se qualcuno è lì per ascoltarlo? Se pensi che ciò significhi che ovviamente ha fatto un suono, potresti dover rivedere quell’opinione.

La ricerca, pubblicata su Nature Physics, dimostra che i presupposti possono anche non essere tutti veri – a meno di un crollo della stessa meccanica quantistica.

Questo è il risultato più importante di una lunga serie di scoperte nella meccanica quantistica che hanno stravolto le nostre idee sulla realtà.

L’importanza di questa scoperta per capire la realtà

Per Niels Bohr, uno dei fondatori della teoria quantistica, oltre un secolo fa, alcune proprietà di una particella, come posizione e velocità, non possono essere perfettamente osservate contemporaneamente. Non esistono realmente finché non vengono misurate.

E dal momento che alcune proprietà di una particella non possono essere misurate perfettamente nello stesso momento – come la posizione e la velocità – esse non possono essere contemporaneamente reali.

In un articolo del 1935, Albert Einstein con i colleghi teorici Boris Podolsky e Nathan Rosen, ha sostenuto che ci deve essere di più nella realtà di quello che la meccanica quantistica potrebbe descrivere.

L’articolo considerava una coppia di particelle distanti in uno stato speciale ora noto come “stato entangled“. Quando la stessa proprietà (ad esempio, posizione o velocità) viene misurata su entrambe le particelle entangled, il risultato sarà casuale, ma ci sarà una correlazione tra i risultati di ciascuna particella.

Ad esempio, un osservatore che misura la posizione della prima particella potrebbe prevedere perfettamente il risultato della misurazione della posizione di quella distante, senza nemmeno toccarla. Oppure l’osservatore potrebbe scegliere di prevedere la velocità. Ciò ha una spiegazione naturale, sostenevano, se entrambe le proprietà esistevano già prima di essere misurate, contrariamente all’interpretazione di Bohr.

Tuttavia, nel 1964 il fisico nordirlandese John Bell scoprì che l’argomento di Einstein falliva se fosse eseguita una combinazione più complicata di misurazioni diverse sulle due particelle.

Bell ha mostrato che se i due osservatori scelgono in modo casuale e indipendente tra la misurazione dell’una o dell’altra proprietà delle loro particelle, come la posizione o la velocità, i risultati medi non possono essere spiegati in nessuna teoria in cui, sia la posizione che la velocità, erano proprietà locali preesistenti.

Sembra incredibile, ma gli esperimenti hanno ora dimostrato in modo definitivo che le correlazioni di Bell si verificano. Per molti fisici, questa è la prova che Bohr aveva ragione: le proprietà fisiche non esistono finché non vengono misurate.

La misurazione è essenziale per la realtà fisica

Nel 1961, il fisico teorico ungherese-americano Eugene Wigner ideò un esperimento mentale per mostrare cosa c’è di così complicato nell’idea di misurazione/osservazione.

Ha considerato una situazione in cui un suo amico entra in un laboratorio ermeticamente sigillato ed esegue una misurazione su una particella quantistica.

Tuttavia, Wigner notò che applicando le equazioni della meccanica quantistica per descrivere questa situazione dall’esterno, il risultato è abbastanza diverso. Invece della misurazione dell’amico che rende reale la posizione della particella, dal punto di vista di Wigner l’amico rimane impigliato con la particella e infettato dall’incertezza che lo circonda.

Questo è simile al famoso gatto di Schrödinger, un esperimento mentale in cui il destino di un gatto in una scatola si intreccia con un evento quantistico casuale.

Per Wigner, questa era una conclusione assurda. Credeva invece che una volta coinvolta la coscienza di un osservatore, l’entanglement sarebbe “collassato” per rendere definitiva l’osservazione dell’amico.

E se Wigner si fosse sbagliato?

L’ esperimento

Nella ricerca effettuata, i fisici si sono basati su una versione estesa del paradosso dell’amico di Wigner, proposto per la prima volta da Časlav Brukner dell’Università di Vienna. In questo scenario, ci sono due fisici – chiamali A e B – ciascuno con i propri amici (C e D) in due laboratori distanti,

C e D stanno misurando un paio di particelle intrecciate, come negli esperimenti di Bell.

Come nell’argomento di Wigner, le equazioni della meccanica quantistica ci dicono che C e D dovrebbero rimanere invischiati nelle loro particelle osservate, ma poiché quelle particelle erano già intrappolate l’una con l’altra, C e D dovrebbero rimanere intrappolati, in teoria.

Ma cosa implica sperimentalmente?

L’ esperimento procede così: gli amici entrano nei loro laboratori e misurano le loro particelle. Qualche tempo dopo, Ae B lanciano una moneta ciascuno: se sono teste, aprono la porta e chiedono al loro amico cosa ha visto, se è croce, eseguono una misurazione diversa.

Questa diversa misurazione dà sempre un risultato positivo per A se C è impigliato con la sua particella osservata nel modo calcolato da Wigner. Allo stesso modo per B e D.

In ogni realizzazione di questa misurazione, tuttavia, qualsiasi registrazione dell’osservazione del loro amico all’interno del laboratorio viene bloccata dal raggiungere il mondo esterno. C o D non ricorderanno di aver visto nulla all’interno del laboratorio, come se si fossero risvegliati dall’anestesia totale.

Ma è successo davvero, anche se non lo ricordano?

Se i pressuposti - citate all’inizio - sono corrette, ogni amico ha visto un risultato reale e unico per la propria misurazione all’interno del laboratorio, indipendentemente dal fatto che A o B abbiano successivamente deciso di aprire la loro porta. Inoltre, ciò che vedono A e C non dovrebbe dipendere da come atterra la moneta di B, e viceversa.

È stato dimostrato che se questo fosse il caso, ci sarebbero dei limiti alle correlazioni che A e B potrebbero aspettarsi di vedere tra i loro risultati. È stato anche dimostrato che la meccanica quantistica prevede che A e B vedranno correlazioni che vanno oltre quei limiti.

Successivamente, è stato fatto un esperimento per confermare le previsioni della meccanica quantistica utilizzando coppie di fotoni entangled. Il ruolo della misurazione di ogni amico è stato svolto da uno dei due percorsi che ogni fotone può seguire nel setup, a seconda di una proprietà del fotone chiamata “polarizzazione“, ovvero il percorso “misura” la polarizzazione.

L’ esperimento è solo una dimostrazione di principio, poiché gli “amici” sono molto piccoli e semplici. Ma apre la questione se gli stessi risultati sarebbero validi con osservatori più complessi.

Potremmo non essere mai in grado di fare questo esperimento con veri umani. Ma sosteniamo che un giorno potrebbe essere possibile creare una dimostrazione conclusiva se l‘”amico” fosse un’intelligenza artificiale a livello umano in esecuzione in un enorme computer quantistico.

Sebbene un test conclusivo possa essere lontano decenni, se le previsioni della meccanica quantistica continuano a essere valide, ciò significa che ha forti implicazioni per la nostra comprensione della realtà, anche più delle correlazioni di Bell.

Per prima cosa, le correlazioni che abbiamo scoperto non possono essere spiegate semplicemente dicendo che le proprietà fisiche non esistono finché non vengono misurate.

Ora viene messa in discussione la realtà assoluta degli stessi risultati delle misurazioni.

I risultati ottenuti costringono i fisici ad affrontare il problema della misurazione a testa alta: o l’esperimento non si ingrandisce e la meccanica quantistica lascia il posto a una cosiddetta “teoria del collasso oggettivo“, oppure uno dei presupposti di buon senso deve essere respinto .

Conflitto con la teoria della relatività di Einstein

Ci sono teorie, come quella di de Broglie-Bohm, che postulano “l’azione a distanza“, in cui le azioni possono avere effetti istantanei in altre parti dell’universo. Tuttavia, questo è in diretto conflitto con la teoria della relatività di Einstein.

Alcuni cercano una teoria che rifiuti la libertà di scelta, ma richiedono una causalità all’indietro o una forma apparentemente cospirativa di fatalismo chiamata “superdeterminismo” .

Un altro modo per risolvere il conflitto potrebbe essere quello di rendere la teoria di Einstein ancora più relativa. Per Einstein, diversi osservatori potrebbero non essere d’accordo su quando o dove accade qualcosa, ma ciò che accade era un fatto assoluto.

Tuttavia, in alcune interpretazioni, come la meccanica quantistica relazionale, il QBismo o l’interpretazione a molti mondi, gli eventi stessi possono verificarsi solo in relazione a uno o più osservatori. Un albero caduto osservato da uno potrebbe non essere un fatto per tutti gli altri.

Tutto ciò non implica che tu possa scegliere la tua realtà. In primo luogo, puoi scegliere quali domande porre, ma le risposte sono date dal mondo. E anche in un mondo relazionale, quando due osservatori comunicano, le loro realtà si intrecciano. In questo modo può emergere una realtà condivisa.

Ciò significa che se entrambi assistiamo alla caduta dello stesso albero e tu sostieni di non avere sentito il rumore, senza scomodare la teoria quantistica potresti aver bisogno solo di un apparecchio acustico.

Rivelato il mistero della "flessibilità" dei dischi volanti! - utilizzano oggetti senza massa per entrare nella nostra gravità? - Capitolo XVIII


Fonte: Sciencealert

venerdì 11 settembre 2020

Einstein e Kurt Gödel - Due geni della fisica e della logica matematica che passeggiano a braccetto







Li chiamavano «i due di Princeton». Albert Einstein e Kurt Gödel. Il primo allegro, ironico, pronto allo scherzo e alla battuta, al paradosso. Gödel invece, magro, viso triste ed emaciato, meticoloso, diffidente, ipocondriaco, convinto fin dalla prima giovinezza di essere gravemente malato. Non solo si riteneva gravemente malato, ma anche avvelenato da cibi e medicine e diffidente nei confronti dei medici. Al punto da lasciarsi morire di fame (è deceduto per denutrizione, nel gennaio 1978). Difficile immaginare due personalità tanto diverse, eppure così amici.

A Princeton Einstein abitava al 112 di Mercer Street e Kurt Gödel – da tutti riconosciuto come il più grande logico dopo Aristotele - stava in una villetta accanto alla sua. Ogni giorno andavano insieme all’Institute e insieme tornavano. Nei verdi vialetti di Princeton le loro passeggiate facevano parte del paesaggio. Di che cosa parlavano?

E’ probabile che un tema delle passeggiate di Einstein e Gödel fosse il tempo. Non quello meteorologico, il tempo fisico. La cosa strana è che per entrambi il tempo è una finzione. Quindi discutevano del nulla? Cavarsela con questa battuta sarebbe semplicistico. Bisogna capire in che senso il tempo è una finzione. Nonostante si chiami relatività, Einstein concepisce la sua teoria per dare alla fisica un fondamento assoluto: qualsiasi osservatore in ogni punto dell’universo deve trovare nei fenomeni a cui assiste, le stesse leggi. 

Affinché ciò accada, è necessario che a luce nel vuoto abbia sempre la stessa velocità (299 792, 458 chilometri al secondo) in qualunque sistema di riferimento. Ma perché questo valore sia assoluto c’è un prezzo da pagare: rendere relativi il tempo e le distanze. Così, tempo e spazio, indissolubilmente legati, diventano elastici, non si può stabilire la simultaneità di due eventi lontani, non esiste più un “adesso” universale.

Gödel era la persona giusta per apprezzare questo paradosso. L’essenza del suo teorema di incompletezza (“nessun sistema matematico può essere corretto, completo e decidibile” presuppone un’affermazione paradossale del tipo “questa affermazione non può essere dimostrata”. Ora, delle due, l’una: se l’affermazione può essere dimostrata abbiamo una falsità e il sistema non è corretto; se invece non può essere dimostrata, allora l’affermazione è vera ma, non potendo essere dimostrata, il sistema è incompleto. Come se non bastasse, Gödel scopre anche l’esistenza di affermazioni che non sono decidibili, cioè delle quali non si può provare né che sono vere né che sono false, e per prudenza su questa soglia ci fermiamo.

Che la natura del tempo fosse una questione cruciale sia per Einstein sia per Gödel si deduce anche da un curioso dono che Gödel fece ad Einstein per il suo settantesimo compleanno. Scavando nella relatività generale, il logico matematico escogitò un modello di universo a tempo circolare nel quale un dato istante dopo un lunghissimo intervallo, torna al punto di partenza e così via all’infinito. Nell’universo di Kurt, Albert avrebbe potuto compiere settant’anni un numero illimitato di volte.

Discorsi tra Geni… non si discute!
Anziché esserne lusingato Einstein si spaventò. Se la relatività ammette i viaggi a ritroso nel tempo – ragionò – non può essere vera perché entra in contraddizione con la realtà fisica: potremmo risalire a un’epoca antecedente la nostra nascita e uccidere nostro nonno rendendo impossibile la nostra esistenza. 
Il dono di Gödel era avvelenato, apriva una crepa nella teoria fondamentale della fisica, il capolavoro indiscusso di Einstein. Con logica ferrea Gödel lo rassicurò: se il viaggio nel tempo fosse possibile, allora sarebbe il tempo ad essere impossibile; infatti un passato che può essere rivisitato e cambiato, non è realmente passato. Per Gödel, il tempo, come Dio, o è necessario o non è nulla; un Dio che non sia intrinsecamente necessario, semplicemente non è.

La prova matematica dell’esistenza di Dio
Negli anni trascorsi a Princeton Gödel prosegue i suoi studi, sviluppa una sua teoria cosmologica, ma le sue idee non decollano. Il senso di colpa per la sua presunta scarsa produttività lo tormenta. Nel ‘58 pubblica quello che sarà il suo ultimo articolo; anni dopo scriverà una dimostrazione ontologica dell’esistenza di dio, non un dio religioso ma un dio logico, che però non pubblica per timore che sia fraintesa e strumentalizzata.

Forse nelle loro passeggiate il genio della fisica e il genio della logica parlavano anche di donne. In quell’ambito avevano affinità e differenze. Storie extraconiugali causarono il divorzio di Einstein dalla prima moglie Mileva Maric. La seconda, Elsa Einstein in Lowenthal, cugina di primo grado di Albert e a sua volta divorziata, quando diventò Elsa Einstein, non si curò dello sfarfallare del cugino-marito e per lui fu soprattutto una raffinata badante.

Gödel sposò Adele, una divorziata cattolica più anziana di lui che faceva la ballerina in un locale notturno di Vienna dall’insegna programmatica: “La falena”. La coppia rimase unita fino alla fine. Adele seppe essere più di una badante: fu un supporto sicuro contro le fragilità del compagno. Quando Adele morì, Kurt precipitò ancora più a fondo in episodi allucinatori e comportamenti maniacali. Peraltro il grande logico era così inflessibile da diventare illogico. Credeva nei fantasmi, temeva di essere avvelenato, durante il colloquio per ottenere la cittadinanza americana cercò di convincere il suo interlocutore che la Costituzione americana conteneva una contraddizione tale da rendere possibile la dittatura. Albert, più pragmatico, lo dissuase dall’insistere.

Le vite di Einstein e Gödel non furono parallele come quelle di cui scrisse Plutarco, ma simmetricamente opposte. Einstein visse nel 1905 il suo anno magico producendo in pochi mesi i lavori sull’effetto fotoelettrico (che gli darà il Nobel), sul moto browniano (che confermò l’esistenza degli atomi) e sulla relatività (che rifondò le leggi della fisica). La relatività fu generalizzata nel 1916 e comprovata con l’osservazione di un’eclissi di Sole nel 1919. Questi lavori diedero a Einstein una popolarità immensa. L’anno magico di Gödel fu il 1930, quando pubblicando il teorema di incompletezza rifondò la matematica, ma nonostante questo formidabile risultato Gödel rimase pressoché sconosciuto.

Tra i due spiccavano anche differenze di comportamento. Einstein aveva un aspetto trasandato, Gödel indossava giacca, cravatta, cappotto scuro e cappello Borsalino. Einstein amava la musica colta, Gödel le canzoncine del film “Biancaneve e i sette nani”. Einstein parlava con tutti, Gödel a stento con se stesso.

Però tra loro Einstein e Gödel parlavano. Di che cosa esattamente non sappiamo. Pare di politica, di fisica, di filosofia, del più e del meno. Di Gödel, oltre al genio, Einstein apprezzava l’irriverenza. Kurt era l’unico che avesse il coraggio di dargli torto, per questo motivo Albert considerava un privilegio conversare con lui.

L’aneddoto più bello su Kurt Gödel è di Albert Einstein che diceva di essere andato a Princeton «solo per avere il privilegio di camminare insieme a Gödel sulla via di casa».



Fonte:
https://www.lastampa.it/2019/04/23/scienza

domenica 30 agosto 2020

Pensare fuori dalla scatola - Il pensiero può influenzare il DNA e ogni tua cellula




Così come la luce, la biologia umana è più intelligente di quanto si creda.
La luce può essere in due posti nello stesso tempo. Si può osservare la luce che cambia il proprio stato, da onda a particella, semplicemente per il fatto di essere osservata da un Essere Umano.

Molti hanno erroneamente creduto che il corredo contenuto nel DNA alla nascita sia l'unico fattore determinante per lo sviluppo della persona, ma gli scienziati hanno compreso da diverso tempo che questo determinismo genetico è una teoria errata.

L’epigenetica, la scienza che studia lo sviluppo, il funzionamento e l'evoluzione dei sistemi biologici, ha scoperto che vi sono una moltitudine di fattori (ambientali, culturali ecc) che influenzano e operano al di fuori della sequenza di DNA.
I ricercatori della HeartMath hanno compreso, dopo due decenni di studi, come pensieri, sentimenti e intenzioni siano in grado di apportare modificazioni al progetto originario descritto nel DNA.

il pensiero può influenzare il DNA e ogni tua cellula
Lo scienziato, Bruce Lipton nelle sue ricerche dimostra che ciò in cui crediamo determina ciò che siamo. Non sarebbe dunque il DNA a determinare la nostra vita e la nostra salute, bensì il nostro pensiero, che, negativo o positivo che sia, quando è in armonia con il subconscio, è in grado di modificare il comportamento dei nostri stessi geni.

“Bisogna essere coscienti che vi è una distinzione precisa tra determinismo genetico ed epigenetica: La differenza tra questi due concetti è significativa perché la convinzione fondamentale del determinismo genetico risiede in una vita con tratti fisici, fisiologici, emotivi e comportamentali, determinati dal codice genetico. Questo tipo di credenze fa sentire le persone vittime: se i geni controllano la nostra vita, allora le nostre esistenze vengono controllate da fattori al di fuori della nostra volontà. Ma si è visto che questo non corrisponde alla realtà, soprattutto per malattie che dovrebbero essere ereditarie”.

Quando viviamo emozioni negative come rabbia, ansia, antipatia, odio, o viviamo situazioni di stress le nostre riserve di energia sono distratte da attività più salutati. Invece di essere impiegate in processi di manutenzione, riparazione e rigenerazione dei nostri sistemi biologici complessi, vengono indirizzate per sopperire alle tensioni che pensieri e sentimenti negativi creano.
Viceversa, quando viviamo sentimenti positivi e sinceri scarichiamo il nostro corpo dallo stress e attiviamo i processi riparatori. Al pari dell’allenamento fisico, più si ripete il gesto maggiori saranno i benefici a livello cellulare. In HeartMath questi allenamenti vengono definiti emozioni nutrienti.

Secondo Lipton, ogni cellula del nostro corpo è un’entità intelligente, dotata di intenzionalità e scopo, in grado di sopravvivere autonomamente. Le sue funzioni sarebbero modellate dall’interazione con l’ambiente e non dal codice genetico. A svolgere la funzione di “cervello” della cellula sarebbe la membrana.
Non si tratta di coltivare semplicemente pensieri positivi. Le ricerche di Lipton spiegano chiaramente che occorre qualcosa in più del “pensiero positivo” per assumere il controllo del nostro corpo e della nostra vita.
Il vero segreto della vita, secondo lo scienziato statunitense, “sta nella comprensione dei meccanismi biologici della membrana magica”, mediante i quali il nostro corpo traduce i segnali ambientali in comportamento.

“I suoi recettori funzionano come nano-antenne molecolari”, spiega, “sintonizzate su specifici segnali ambientali”. Alcuni si estendono dalla superficie verso l’interno della membrana cellulare per monitorare l’ambiente intracellulare, altri invece si estendono dalla superficie verso l’esterno per monitorare i segnali provenienti da fuori.

Il DNA multidimensionale intelligente
Secondo Kryon, nel DNA c’è una parte lineare e una parte multidimensionale. Se osservata al microscopio, vediamo solo la parte lineare... le parti chimiche. Non vediamo la parte invisibile multidimensionale. La parte multidimensionale, tuttavia, è reale quanto quella nelle 3D. È altrettanto reale quanto una qualunque parte chimica. E la potreste anche vedere, se aveste un microscopio multidimensionale. Solo circa il tre percento del DNA è chimica 3D. Il resto è informazione multidimensionale, nascosta in quel che appare come chimica casuale.

L’energia più forti per il DNA multidimensionale è la coscienza Umana
Nel campo del DNA esiste una coscienza sacra che è capace di comunicare con la struttura cellulare del corpo ogni giorno tramite la coscienza umana. Può rafforzare il sistema immunitario e cacciare la malattia, perché l’energia della coscienza Umana è in realtà soltanto “energia informativa”. Invia istruzioni affinché il corpo cambi.
Kryon informa che ci sono parecchi attributi di possibile comunicazione con il novanta percento del DNA (la parte quantica). La coscienza Umana è la più forte e sarà ancora più efficace quando gli Umani usciranno dal costrutto 3D.

La forza dell’intento
Come può la fisica di un’invenzione influenzare un DNA multidimensionale intelligente? C’è solo un modo: questa invenzione vede l’intento dell’inventore. È una cosa così fuori dalle 3D da farvi alzare gli occhi al cielo. Tuttavia, la fisica quantistica è così. Se la luce può cambiare di forma per via dell’osservazione di un Umano, è così strano che la coscienza inventiva del cervello Umano possa essere influenzata dallo scopo e dall’intento? La risposta è che è così che funziona! Perché Tesla fu così brillantemente non-lineare? Perché il suo cervello era sintonizzato a un intento non-lineare.
“Sapevate che aveva scoperto una massa sintonizzabile? [Descrizione di Kryon dell’anti-gravità.] È possibile rendere gli oggetti più leggeri o più pesanti sintonizzando la massa. Lo si fa con il magnetismo di un progettista in gamba. Tuttavia egli non riuscì a mantenerne il controllo perché non c’erano ancora i computer. Il suo cervello, però, era sintonizzato su frequenze multidimensionali che gli davano la capacità di ‘pensare fuori dal box’.”

“La coscienza Umana che vi dona un’invenzione multidimensionale è intrisa di quella stessa invenzione. È una cosa difficile da spiegare. Pensatela come a uno stampo energetico dell’intento dell’inventore sul metallo dell’apparecchio. Non importa come venga usato, lo strumento parla al DNA e il DNA reagisce all’informazione.

La legge dell’inverso del quadrato, per esempio, è una legge completamente 3D. In uno stato multidimensionale, tuttavia, è tutto lì. A volte sembra davvero che una certa energia si moltiplichi. Questo perché l’energia multidimensionale è in realtà un trasferimento d’informazione.
Alla fine, conoscerete i segreti che conoscevano gli antichi. Sapevate che vivevano centinaia di anni? Sì, era così per molti. Sapevano come creare fuori dalle 3D. Quello che alla medicina moderna sembra mitologia o una sciocca superstizione, erano meccanismi multidimensionali. “

I meridiani del corpo sono come portale multidimensionale per accedere all’ “intelligenza” del DNA
Quindi, questa è l’informazione antica: in passato si poteva non conoscere in dettaglio il DNA ma si conoscevano dei principi segreti che potevano manifestare una guarigione. Cosa pensate che siano i meridiani del corpo e perché si trovino lì? Si vedono ai raggi-X? No. Esistono? Sì. Ce ne sono 12 e ciascuno rappresenta il più semplice tipo di portale multidimensionale del corpo Umano per accedere all’“intelligenza” del DNA.

L’umanità l’ha saputo per migliaia di anni. Ora, come usate questa conoscenza nella vostra “medicina moderna”? La risposta è che non l’usate, perché la medicina moderna la vede come una vecchia tradizione ignorante.
Cosa sono l’agopuntura o altri sistemi simili che operano con questi meridiani? Sono trasferimenti di informazioni energetiche alle parti intelligenti del DNA. Queste aiutano il corpo a guarirsi da solo con il suo personale set di istruzioni chimiche, invece di essere bombardato da una chimica esterna come se fosse ignorante e bisognoso di aiuto.
Non si crede a un corpo intelligente. Infatti, la medicina allopatica in realtà non lo onora. Presume che il corpo non sappia e che abbia bisogno di aiuto. È come se il corpo fosse lì, inconsapevole e stupido.

È il momento di riconsiderare la realtà in cui vivete. Quando la fisica dice che ci sono più di 11 dimensioni nel centro di ogni atomo, perché allora decidete che siano solo quattro a funzionare? Perché non accettate il fatto che nel vostro corpo ci sia un’energia che opera con la vostra biologia 3D ed è pronta a lavorare per voi? Al momento, la medicina moderna lo sta ignorando, preferisce piuttosto bombardarvi con la chimica, che a volte crea danni maggiori, e poi lavorare con un sistema di istruzioni sistematiche.

Il cambiamento in cui vi trovate sta dandovi la capacità di operare nuovamente con le parti multidimensionali del DNA. Lo facevate nell’antichità ed è andato perduto. Ora si mostra di nuovo e delle parti della vostra cultura sono in procinto di portarlo al resto del mondo. (Kryon)



giovedì 20 agosto 2020

No universo quântico existimos indefinidamente




Há momentos em que a memória e as emoções sobrevivem, e isso leva à hipótese de que a consciência não é um produto do cérebro, mas da Alma, e portanto imortal”.

Para a alma nunca há nascimento, nem morte. Ele existe e nunca deixa de existir ”. Bhagavad-gita

Uma teoria revolucionária defende que a alma humana é uma das estruturas fundamentais do Universo e que sua existência é demonstrável graças ao funcionamento das leis da física quântica.
Com a morte física, a informação quântica que forma a alma não é destruída, mas deixa o sistema nervoso para ser devolvida ao Universo.

Artigo publicado na Reccom Magazine, intitulado “Illusion of Death,” - A Ilusão da Morte - tem como subtítulo: “No universo quântico existimos indefinidamente ". Bem, isso é reconfortante e certamente tira grande parte do pavor que temos da morte.

Roger Penrose, um famoso físico e matemático de Oxford que, com os pesquisadores do igualmente famoso Max Planck Institute de Munique, percebeu que "o universo físico em que vivemos é apenas uma nossa percepção e uma vez que nossos corpos físicos morrem, há um infinito além dele». Portanto, sim, “o corpo morre, mas o campo quântico espiritual continua. Dessa forma, somos imortais ». Na verdade, "há um número infinito de universos e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum universo." afirma Penrose. Ou seja, se eu morrer em um universo, é possível que ainda não esteja morto em outro.

A interpretação dos Muitos Mundos sugere que a cada momento de escolha, um universo no qual tomamos uma decisão diferente se abre. Isso para TODAS as decisões e possibilidades, seja a faculdade que você escolheu ou o ônibus que você perdeu. Por isso, o nome “MUITOS MUNDOS” se refere, de fato, a MUITOS MUNDOS, uma quantidade infinita de versões suas vivendo uma vida que você não escolheu, ou oportunidades que perdeu — e das quais você nunca vai ter acesso. Que pena!

E tem mais: você nunca morre de verdade, nem mesmo em outros universos.
"Embora os corpos individuais estejam destinados à autodestruição, o sentimento de vida, o "quem sou eu?", é apenas uma fonte de energia de 20 watts operando no cérebro. Mas essa energia não vai embora com a morte ». Porque? "Um dos axiomas mais seguros da ciência é que a energia nunca morre; não pode nunca ser criada nem destruída. ”

De acordo com a física quântica da consciência, o mundo físico e mental estão vitalmente ligados. Os estudiosos Stuart Hameroff e o inglês Roger Penrose argumentaram que na realidade, as almas se encontram em locus específicos, chamados microtúbulos, que também estão contidos em nossas células cerebrais. Como o cérebro é uma espécie de computador biológico, ele é estruturado por uma rede de informação sináptica composta de bilhões de neurônios.

Mas o que é consciência então?
É o resultado da inter-relação entre a informação quântica e os microtúbulos, armazenada no nível subatômico. Quando ocorre a morte corporal, ou seja, do recipiente da alma, os microtúbulos não possuem mais o estado quântico, mas aquela informação perdida permanece viva e retorna à fonte, ou seja, ao cosmos.

Quando um paciente volta à vida após uma breve experiência de morte, a informação quântica volta a se ligar aos microtúbulos, fazendo a pessoa vivenciar os famosos casos de pré-morte ” Se, por acaso, “o paciente não for reanimado e morre, é possível que essa informação quântica exista fora do corpo, talvez indefinidamente. Dessa forma, a consciência humana, assim entendida, não se exaure na interação entre os neurônios de nosso cérebro, mas é uma informação quântica capaz de existir fora do corpo indefinidamente. É o que as religiões chamam de "alma" há séculos.

Alguns psicólogos e psiquiatras de renome relataram os resultados de extensas pesquisas baseadas na regressão a vidas passadas, obtidas com hipnose ou com técnicas de relaxamento guiadas, durante as quais os sujeitos envolvidos descrevem em detalhes experiências de vida realizadas até diferentes séculos ou milênios antes de seu nascimento.

O despertar da consciência Divina
Quando algo é inelutável, quando não há possibilidade de escolha mental naquele momento, somos solicitados apenas a sagrada aceitação do evento; aceitação que não é resignação triste, mas consciência de que tudo é perfeito ... que nenhuma folha se move se Deus não quiser, e que tudo o que acontece é para o nosso bem maior, que equivale ao bem comum maior, o bem do Todo.

O despertar da consciência Divina em nós, é a maior força, é o seguro contra o desânimo, contra a decepção e o desespero. Mas há momentos em que a necessidade instintiva de salvaguardar a vida física nos coloca em alerta, nos faz fugir do perigo, nos faz reagir. Nesses momentos a adrenalina vem em nosso socorro... e isso também é perfeito. Nossa alma sabe quando é hora de se defender, de escapar, de reagir, e quando tudo está feito e é hora de permanecer no mar tranquilo de aceitação, paz, amor e da plena confiança no Plano Divino.

Quando nos lembramos que a Vida, Deus, experimenta a Si mesmo em Suas formas infinitas, na miríade de apresentações teatrais, e que tudo isso é Seu jogo, que nada pode jamais arranhar Seu poder, Sua integridade, Sua grandeza; quando sabemos conscientemente, sentimos, na verdade, que somos aquela partícula de Deus que está jogando Seu Jogo Divino, Sua performance teatral, então nada pode ser tão terrível, insuperável, intratável e indizível, inenarrável

Tudo passa na tela do cinema; todo filme começa e termina, mas não afeta o branco imaculado da tela. Quanto mais o tempo passa mais somos capazes de experimentar, de valorizar a vida, de ter novas e mais importantes prioridades e que tudo o mais não é tão importante como acreditávamos no passado.

Não há nada maior e mais satisfatório do que redescobrir nossa Grandeza!



giovedì 6 agosto 2020

O poder das emoções sobre o corpo Humano



Segundo a medicina holística, a frequência 528Hz é conhecida como a ‘frequência do amor’e pode ser capaz de desencadear uma série de reações químicas e hormonais, tendo sido amplamente utilizada pelos antigos.

Frequência 528 hz
Para cientistas, a frequência 528 hz é uma vibração harmônica que consegue despertar a espiritualidade e trazer o equilíbrio emocional; tem a capacidade de afetar positivamente o nosso corpo físico, a nossa mente e, para quem esteja sintonizada a ela, ajuda no controle das emoções e atividades cerebrais.

Todo elemento possui uma taxa vibratória, chamada de frequência ou ressonância. Para Vladimir Horowitz, pianista e compositor russo, toda a cura acontece por meio de ondas sonoras e ressonâncias (frequências)

A Ressonância é um fenômeno físico no qual a frequência de oscilação de uma fonte emissora equivale à frequência fundamental de oscilação de um receptor. Quando estamos em ressonância, estamos em equilíbrio. Cada célula do nosso corpo absorve e emite som com uma frequência.

A ciência mostra que os sons têm o poder de nos acalmar e nos levar a estados diferentes de vibração. Isso se deve a frequência dos sons.
Esta frequência pode ser ouvida na natureza, no zumbido das abelhas, no pisar da grama, em flores, etc. A natureza, portanto, em equilíbrio, vibra em 528Hz.
Quando escutamos certas frequências nosso corpo e nossa mente entram em equilíbrio e isto é fundamental para o bem-estar físico e emocional.

Pesquisas apontam que a frequência 528 hz tem poderes curativos e era utilizada por sacerdotes da igreja e curandeiros de civilizações antigas para o alcance de “milagres”.
Não é à toa que essa frequência é conhecida como frequência do amor.
A frequência 528 hz já foi aplicada diversas vezes por cientistas ao longo da história. Ela foi usada, inclusive, por bioquímicos para reparar o DNA humano, pois consegue ter um efeito sobre as moléculas que circundam o DNA e com isso pode provocar efeito curativo.

Antigas civilizações populares como os maias, os gregos e os egípcios, usavam dessa frequência com o objetivo de transformar vidas, ampliar a percepção e a consciência e trazer o equilíbrio emocional.

A energia do Amor
Consideramos o amor como a base fundamental de nossa vida, mas estamos focados simplesmente no amor emocional, o sentimento. Nos conectamos mais facilmente com o amor neste nível, porque somos seres emocionais e isto nos faz sentir bem, a partir da perspectiva do ego, mas esse è apenas um nivel da totalidade que a energia do amor representa e que faz parte do amor incondicional, o estado de ser que não depende do ego para promover o bem-estar.

Amor não é uma palavra, ou só um sentimento. É uma fonte de energia! Podemos chamá-la, ligá-la e desligá-la, estocá-la, enviá-la e direcioná-la para muitos usos.

A energia do Amor ainda é pouco utilizada, mas é capaz de influenciar nossas mentes a viver com uma frequência mais elevada, e podemos usar a emoção que provém dela, da mesma forma que podemos utilizar a eletricidade, o magnetismo ou outras forças fisicas.

Existe uma mistificação do termo AMOR. Desde sempre ouvimos falar dele, mas relacionamos somente com aquele sentimento que nos liga aos familiares, aos animais ou companheiros. Mas esse sentimento è somente um dos infinitos atributos do Amor e é muito insignificante, se comparado ao real potencial da real energia do Amor.

Nossa busca pelo amor é o nosso desejo de gratificação instantânea, uma prova material de que somos dignos e merecedores do amor.
A energia total do Amor almeja o desejo de estarmos em um estado de saber que o amor existe, ainda que não tenhamos a prova física disto em nossas vidas. O amor que sentimos é emocional, o amor que somos é espiritual. A necessidade de amor dos outros é realmente um pedido de aprovação. O amor incondicional envolve a aceitação e esse é um dos maiores desafios da humanidade, porque, enquanto houver um pingo de julgamento, estamos em uma expressão condicional de amor.

As emoções humanas podem alterar o DNA da célula
Em 1991, uma organização americana, chamada HeartMath, isolaram o DNA humano em um copo de béquer e fizeram uma série de testes envolvendo cinco pessoas treinadas em aplicar um tipo de emoção conhecida como Emoção Coerente.

Os resultados foram surpreendentes e inegáveis: Sem que houvesse nenhum contato físico dos participantes com as amostras de DNA, estes foram capazes de influenciar e alterar as moléculas de DNA do béquer. Portanto, ficou provado que as emoções humanas são capazes, até mesmo, de alterar o DNA da célula.

Segundo estudos feitos pelo Professor Semir Zeki na Universidade UCL, amor e ódio partilham do mesmo circuito cerebral. A única diferença entre os dois é que partes do cérebro relacionadas ao raciocínio não são desligadas sob a emoção de ódio, enquanto o julgamento é severamente afetado pelo amor. Se amor e ódio dividem o mesmo circuito cerebral e o raciocínio lógico não é desligado sob o efeito do ódio, acredito que aí resida o livre arbítrio e a chance de nos movimentarmos, conscientes, em direção à energia do amor. É claro que nem sempre é tão simples assim, pois às vezes nos vemos diante de desafios tão intensos e complexos, que podem turvar a nossa visão e raciocínio.

Jill Botle Taylor, neuroanatomista da Universidade Escola de Medicina de Indiana, afirma que existem alguns programas emocionais que podem ser acionados automaticamente – como a raiva, por exemplo - quando estes programas são ativados, os componentes químicos liberados pelo cérebro que irão provocar uma resposta fisiológica, levam menos de 90 segundos para percorrer a corrente sanguínea e serem completamente eliminados do sistema. A relevância desse fato é que, após 90 segundos, continuar sentindo raiva é uma questão de escolha. Você pode escolher continuar com raiva ou se liberar dela, depois dos 90 segundos.

Então, se algo lhe aborrecer, você possue o livre arbítrio e o poder de gerenciar seus sentimentos. O que fazer? Bem, respire fundo e espere apenas 90 segundos, pois durante esse tempo você estará sob o efeito de componentes químicos que foram lançados na corrente sanguínea. Daí em diante, as chances de conseguir usar o bom senso e a razão, dissipar o sentimento da raiva ou do ódio e retornar à energia do amor, são bem maiores. Pois lembrem, além da energia do amor ser a vibração mais elevada, ela constrói, transforma, cura e nos faz enxergar o mundo com óculos cor-de-rosa. Nos tempos de hoje acredito que esse seja o sentimento e a energia que mais precisamos: o Amor!



https://www.nossagente.net/528hz

giovedì 23 luglio 2020

Inteligência Artificial – A convergência Humano-Cyborg




Após a invenção do computador mecânico pelo inglês Charles Babbage no século XIX, a humanidade passou a conhecer a I.A. - Inteligência Artificial, e desde então, diversos campos de estudos tentam prever qual será o futuro dessa relação de domínio e de submissão que nós desenvolvemos com as máquinas que hoje dão ritmo às nossas vidas.

Estão chegando as gerações Cyborgs – Tudo indica que, depois de 2030, temos de lidar com entidades totalmente não-biológicas, equipadas com a mesma complexidade dos seres humanos.

Até poucos anos atrás, a criação de máquinas capazes de pensar e de agir parecia algo surreal, mas com o incrível desenvolvimento da ciência da computação, vários softwares já foram implantados para que, em um futuro não tão distante, os robôs possam interagir de forma autônoma com os humanos.

De acordo com Ray Kurzweil - cientista de informática - “até 2029 os computadores conseguirão atingir o nível da inteligência humana. Uma vez que as máquinas atinjam essa meta, não há dúvida de que irão ultrapassá-la, porque serão capazes de combinar a criatividade e flexibilidade da inteligência humana com recursos para os quais os computadores são inerentemente superiores: a partilha de informação, a velocidade de operações, o fato de sempre trabalharem com o máximo desempenho e de gerenciarem com precisão, bilhões e bilhões de dados.

Portanto, tomará posse de praticamente todo o conhecimento da civilização homem-máquina. Não haverà uma clara distinção entre homem e máquina”. Afirma Kurzweil.

Mas… fiquem tranquilos. Kurzweil nos adverte que, com certeza, não haverá concorrência entre humanos e essas engenhocas estranhas, porque iremos nos misturar tão bem com elas que seremos quase uma mesma espécie.
Haverá uma interação entre a informatização generalizada e nossos cérebros biológicos, e então, quando falarmos com uma pessoa em 2035, poderemos, talvez, ter em nossa frente um verdadeiro híbrido de inteligência biológica e não biológica.

O que irá mudar no campo da inteligência humana com a I.A.
Implantes neurais irão aumentar a capacidade da mente humana, transformando as pessoas em verdadeiros cyborgs.
A nossa inteligência serà amplificada e nós seremos capazes de pensar mais rápido e mais profundamente, e capazes de desenvolver habilidades superiores em todos os campos do conhecimento, da música e da ciência.

Graças à nanotecnologia, a inteligência não-biológica irà crescer de forma exponencial - uma vez implantado em nosso cérebro. O oposto do que acontece com a inteligência biológica que progride a um ritmo tão lento a ponto de ser efetivamente igual a zero, embora a evolução seja sempre alta.

Nos cérebros biológicos dos 7 bilhões de pessoas no planeta, hoje, opera-se um total de 10 elevado a 26 operações por segundo. Daqui a 50 anos, este valor será o mesmo. A inteligência não biológica hoje, está adiante, milhão de vezes deste valor.

A nanotecnologia também irá servir para salvar vidas humanas e reduzir a pobreza
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Standford, na Califórnia, está desenvolvendo uma técnica que utiliza a Inteligência Artificial para indicar aos governos e entidades filantrópicas as regiões mais pobres do planeta.

Segundo o professor Marshall Burke, o sistema utiliza um algoritmo que reconhece sinais de pobreza em um mapa que se atualiza automaticamente. Segundo ele, a intenção da ferramenta é auxiliar efetivamente no plano estabelecido pela ONU em 2015 de “erradicar a pobreza no mundo até 2030”.

Burke informa que a máquina será capaz de ler as imagens de satélite e de associá-las aos cenários de pobreza em regiões isoladas dos grandes centros urbanos, principalmente em países subdesenvolvidos.

Nanorrobôs de DNA
Os nanorrobôs de DNA é uma das realizações mais significativas no campo da engenharia biomédica. Estes robôs moleculares compostos de DNA, são projetados para fornecer remédios a células específicas curáveis e destruir células prejudiciais, matando-as sem prejudicar as saudáveis.

Ao contrário dos medicamentos e suplementos comuns, os nanorobôs possuem uma inteligência bem estabelecida e podem facilmente movimentar-se através do corpo, de modo autônomo.
Os nanobots são estruturas flutuantes que se movem através da corrente sanguínea e permanecem neutros até encontrarem um site específico que exija a sua assistência. Com a ajuda das informações moleculares, programadas no seu interior, eles podem identificar o local preciso e executar as ações necessárias.

O tratamento com os nanorrobôs poderá ser particularmente eficaz contra o câncer. Com a quimioterapia atual, as células saudáveis são mortas junto com as células cancerosas. Os nanorrobôs, no entanto, são capazes de detectar as células doentes e liberar o medicamento apenas sobre elas.

De fato, já existem algumas pessoas em que os neurônios biológicos de seu cérebro estão conectados ao computador e, neste sistema, a eletrônica funciona ao lado do circuito elétrico biológico. Estes enxertos servem para melhorar certas condições patológicas e aliviar algumas deficiências, como no caso dos surdos e dos doentes de Parkinson.

Os dispositivos de última geração, dão ainda a possibilidade de baixar software para atualizar o sistema.
Em breve, se poderá fazer uso dos nanorrobôs - do tamanho de uma célula hemática – capazes de entrar nos capilares e no cérebro, de forma não invasiva, para uma grande variedade de fins diagnósticos e terapêuticos.
Em casos de hepatite e diabetes, por exemplo, um dispositivo - sob a forma de cápsula, com poros de diâmetro igual a 7 nanômetros - libera a insulina e bloqueia os anticorpos. Já foi testada em ratos para o tratamento de diabetes tipo 1, com excelentes resultados e, uma vez que o mecanismo do diabetes do tipo 1 é a mesma, quer no rato ou em seres humanos, é evidente pensar que o dispositivo irá funcionar também em seres humanos.

Assim, se abrem muitos outros cenários com sabor de surreal.
É já conhecido que num curto espaço de tempo, poderemos ter, por exemplo, uma realidade virtual em escala total, em que os nanorobôs serão capazes de interromper os sinais provenientes dos nossos sentidos e substituir com outros. (Dessa forma, ir ao banheiro, para muitos, não será mais um problema: basta pedir aos nossos nanorobôs para substituir o odor desagradável por um cheiro de lavanda ou flores de bosque, nos sentidos olfativos de terceiros - por assim dizer!)

Assim, o cérebro estaria realmente em um ambiente virtual com condições tão convincentes como aqueles do ambiente real.

Então, a partir de 2030, irá se desencadear um grande debate filosófico em torno da questão, para saber se se trata de simulações muito convincentes de entidades conscientes, ou se sejam realmente conscientes, ou ainda, se existem diferenças entre as duas coisas. Chegaremos a ver? O tempo dirá!



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