lunedì 27 gennaio 2020

Inteligência Artificial - um novo modelo mental de interação social




O dualismo corpo-mente, modelo ainda hoje amplamente adotado em várias áreas de conhecimento, é o pano de fundo das nossas preocupações. Descartes se perguntou como seria possível que o mundo fosse representado pela ciência como algo que obedece a leis definitivas, enquanto o espírito humano escapava das leis da física, uma vez que temos o livre arbítrio. A divisão cartesiana dos seres humanos em duas partes distintas – um corpo sujeito às leis da física e uma mente alheia a elas – legou para a filosofia as considerações centrais da filosofia da mente.
A principal questão dessa filosofia é explicar a mente no âmbito da ciência natural, especificamente da física. Este viés cartesiano influenciou vários traços da cultura ocidental e das humanidades. Mais recentemente, essas ideias influenciaram a psicologia e a ciência cognitiva, que tem o dualismo corpo-mente como principal pressuposto.

O desenvolvimento de dispositivos computacionais digitais e eletrônicos renovou o interesse em conciliar os pressupostos filosóficos da mente. O computador é uma máquina que pode reproduzir algumas funções intelectuais humanas, como efetuar cálculos. Essa descoberta inspirou a ideia de que o problema de Descartes poderia ser finalmente resolvido. Com base em uma teoria funcionalista e promovida pelos desenvolvimentos da Inteligência Artificial (IA), estudos da filosofia da mente julgaram que, em computadores, o material e o mental funcionam juntos, sem nenhuma substância imaterial, como alma, mente ou um fantasma dentro da máquina. Assim, se pudéssemos entender como um computador pode imitar as funções intelectuais humanas – tomadas como racionais e inteligentes – também poderíamos entender como o funcionamento mecânico do cérebro pode provocar operações mentais. Deste modo, a mente poderia ser entendida em termos de características corporais, e então o problema de conciliar suas propriedades com as leis da física seria resolvido

A tentativa de entender o funcionamento da mente a partir do funcionamento dos computadores, permitiu sugerir que a mente fosse semelhante a um computador que poderia ser descrito como a execução de um software. Essa ideia foi adotada por uma abordagem de psicologia conhecida como “ciência cognitiva”. O teste de Turing – criado por Alan Turing em 1950 - fomentou a ideia de que os computadores poderiam ser equivalentes às mentes. A principal premissa do teste é a de que os computadores serão desenvolvidos até serem capazes de ter os mesmos desempenhos que os humanos. Mas a única maneira de concordar com essa crença é não objetar os princípios desta “possibilidade”.

O diretor de Engenharia do Google, Ray Kurzweil, compara a revolução tecnológica que está por vir nas próximas décadas com o salto evolutivo que levaria à diferenciação entre os primatas e o ser humano, há mais de dois milhões de anos. Segundo ele, em um futuro breve, todos seremos híbridos, contando com a inteligência biológica e artificial em nossos corpos, em uma sociedade onde as máquinas terão ultrapassado a inteligência humana.

Kurzweil reafirmou sua previsão de que, até 2029, a inteligência artificial passará o Teste de Turing, o que significa que alcançará a humana em todas as áreas. E, em 2045, o mundo atingiria a Singularity, ponto em que a ultrapassaria a inteligência humana e levaria à transformação da realidade como conhecemos, com o crescimento exponencial da tecnologia.

"Há dois milhões de anos, a expansão do córtex cerebral foi decisiva para desenvolver nossa espécie e nossa cultura. Antes, nenhuma cultura tinha inventado a música, por exemplo. E até 2030 vamos criar um córtex na nuvem virtual e inventar novos jeitos de nos comunicarmos com outros, que ainda nem imaginamos. Tente explicar a música para um primata, ele não iria compreender", comparou. Apesar das polêmicas discussões sobre quais serão os impactos de uma sociedade dominada por robôs, Kurzeweil está confiante de que esse salto tecnológico será benéfico.

"Sou acusado de ser um otimista. Mas a inteligência artificial já está no mundo, nos nossos bolsos, e, se olharmos para a história da humanidade, esse é o período mais pacífico de todos os tempos. Temos uma genética preferência pelas más notícias, porque isso é importante para nossa sobrevivência como espécie. Então, tendemos a prestar mais atenção nelas. Mas o mundo já está muito melhor", avaliou, citando a redução da pobreza global e a democratização da informação digital como indicativos desse avanço.

O Salto Evolutivo já teve início
O cenário de ficção científica parece cada vez mais perto - e concreto. Nos próximos três ou quatro anos, ele acredita que também estaremos imprimindo nossas roupas com as impressoras em 3D, e vendo os carros voadores atravessarem nossas cidades. Na área da saúde, microrrobôs prometem ser capazes de produzir células-tronco, regenerar órgãos e, assim, curar doenças como câncer e diabetes. "Os médicos vão estar dentro do nosso corpo", prevê Kurzweil, que já alcançou 86% de acerto em um conjunto de 147 previsões sobre o futuro feitas em 1999.

Sobre os céticos relacionados ao impacto de uma sociedade dominada por robôs, o engenheiro do Google lembrou que a responsabilidade sobre o uso dessas máquinas está em nossas mãos. "A questão central é que a inteligência artificial está aprendendo com os humanos. E alguns humanos têm preconceitos, as máquinas reproduzem isso. Mas com as máquinas podemos corrigir", argumentou.

Inteligência Artificial na área da saúde
O crescimento dessa tecnologia na área da saúde se deve ao suporte em tempo real e assertivo de tarefas como coleta e análise de dados dos pacientes, prevenção de doenças e diagnósticos precoces e orientação personalizada de tratamentos.
Os benefícios se estendem também à otimização de processos operacionais como o registro eletrônico de prontuários médicos, que centraliza e analisa as informações do paciente, facilitando a tomada de decisões e diminuindo o tempo na organização desses documentos.

A IA poderá auxiliar notavelmente nas atividades diárias, tornando os processos médicos mais rápidos, precisos e técnicos.
Em um futuro próximo, a Inteligência Artificial poderá avaliar todo o histórico médico de uma família e identificar se uma pessoa tem predisposição de desenvolver determinada doença ou não. Além disso, os diagnósticos serão mais detalhados, ajudando o médico a identificar doenças precocemente, aumentando as chances de cura e de reabilitação dos pacientes.

Satisfazendo um grande desejo humano: podemos ser ouvidos sem ter que escutar.
A Inteligência Artificial está cada vez mais avançada – e já aprendeu a nos imitar.
Segundo a psicóloga israelense Liraz Margalit, quando interagimos com A.I.s (entidades de inteligência artificial) falantes, nosso cérebro processa a interação virtual como se fosse real – inclusive atribuindo características humanas aos chatbots. É a mesma coisa que fazemos com animais de estimação, uma tendência natural chamada de “antropomorfismo”.
Um bate papo humano não é marcado só por palavras. O tom de voz e as expressões faciais complementa o significado do que está sendo dito.
Já os robôs não precisam se envolver emocionalmente nem interpretar sinais não verbais. Simplificamos nossa linguagem ao tratar com eles e os dois lados se compreendem facilmente.
O cérebro humano tem a tendência evolutiva de preferir a simplificação no lugar da complexidade, o que Margalit chama de “preguiça cognitiva”. Nossas interações cognitivamente simples com os robôs podem, então, estimular a construção de um novo modelo mental de interação social.

A grande preocupação da psicóloga é que se possa substituir relações humanas por relações com inteligência artificial.
E há muitos motivos para isso. Em primeiro lugar, falando com a Siri você é capaz de atingir seu objetivo – seja ele fazer uma pesquisa, saber sobre o tempo ou simplesmente ter a sensação de companhia – sem custo nenhum, de forma absolutamente conveniente. Você não precisa ser educado, sorrir, se envolver nem se colocar no lugar do outro.

Além disso, todas as relações envolvem jogo de poder. Só que, no caso da Inteligência Artificial, você é sempre o “chefe”, e está na posição dominante – afinal, esse companheiro virtual foi programado exclusivamente para te servir. “A combinação entre inteligência, lealdade e fidelidade é irresistível à mente humana”, explica Margalit. Isso alimenta nosso egoísmo primitivo: podemos ser ouvidos sem ter que escutar.

Aí vai dar para dizer que “o mundo está ficando chato”: um monte de Sheldons, mimados e alheios à qualquer sarcasmo, conversando entre si e com as máquinas, sem nenhuma plateia capaz de entender a ironia da situação.

Embora muitas máquinas hoje já estejam preparadas para fazer julgamentos e avaliações que antes pareciam apenas aptidões geradas a partir da cognição humana, como o robô Watson, desenvolvido pela IBM e capaz de compreender ironias, gírias e inúmeras variações de linguagens, se reconhece que um dos diferenciais humanos mais significativos ainda é a criatividade. “A fronteira da Inteligência Artificial é a interação pessoal, saber como a pessoa está se sentindo.

O professor Cesar Alexandre de Souza acende uma luz de esperança, parafraseando Pablo Picasso. Ele disse que “o grande problema dos computadores é que são ótimos em dar respostas. É justamente isso. A questão não são só as respostas, mas as perguntas. O ser humano ainda preserva essa capacidade única de fazer perguntas”, aponta. Para o professor, é nisso que reside a criatividade e a capacidade de adaptação humana.

A relação com tecnologia é inevitável e o ser humano tem de ser capaz de, criativamente, ir se associando a ela para assegurar seu futuro profissional. Entretanto, isso não é suficiente. Não basta pensar em um desenvolvimento pessoal, a sociedade toda deve estar preocupada com isso. Afinal, inevitavelmente vai impactar na vida de quem não conseguir se adaptar. Conclui Cesar Alexandre de Souza.



Fonte:
https://super.abril.com.br/comportamento/a-inteligencia-artificial-vai-matar-o-sarcasmo/
https://journals.openedition.org/rccs/9150

domenica 19 gennaio 2020

La profezia auto-realizzante




Siamo tutti interconnessi a livello energetico, è la legge della fisica, è la legge della natura che governa l’Universo.

Se gli uomini definiscono come reali certe situazioni, esse sono reali nelle loro conseguenze.
William H. Thomas

La profezia che si autoavvera o self-fulfilling prophecy, spiega l'influenza che una visione del futuro ha sugli eventi che quel futuro porterà. Cioè, quando immaginiamo - desideriamo o temiamo - un evento futuro, spesso ci organizziamo inconsciamente, in modo che diventi realtà. Nel bene o nel male.
La profezia che si autoavvera è, all'inizio, una falsa definizione della situazione, che suscita un nuovo comportamento e questo fa sì che la falsa concezione originaria diventi una realtà.
Questo accade perché, se crediamo fermamente che qualcosa sia reale, finiamo per agire come se lo fosse e così facendo (seppure inizialmente la situazione non fosse reale) diviene reale come conseguenza delle nostre azioni, cioè la mente ha influenzato la realtà.

Tutti noi, sulla base delle precedenti esperienze e di ciò che ci è stato insegnato, ci portiamo dietro un bagaglio di convinzioni così ben radicato, tanto da influire su tutti i nostri successivi comportamenti.
Ne siamo convinti, ci crediamo davvero, e questo accade perché tale bagaglio è stato l’unico riferimento che abbiamo avuto per anni, e a volte per una vita intera. Quindi naturalmente non percepiamo e non sappiamo fare altro. E finiamo per ripetere ad oltranza ciò che conosciamo, causandoci spesso grandi difficoltà.

Si tratta di una sorta di credito non riscosso di cui cerchiamo di rientrare, ma in modo disfunzionale purtroppo, continuando a perpetuare il dolore e non arrivando mai alla soluzione del dilemma.
A volte ce le hanno ripetute più volte e così abbiamo finito col farle nostre. Le abbiamo incamerate come parte della nostra identità. Un vestito cucito addosso da altri, che indossiamo e continuiamo a portare con noi per tutta la vita.
E lo facciamo perpetuando atteggiamenti, e comportamenti che finiscono col portare inevitabilmente alla medesima e conosciuta conclusione.

Spesso lo facciamo senza rendercene conto, ma siamo proprio noi con il nostro modo di leggere il mondo, con la nostra cecità autoindotta, e con le nostre azioni, a far si che esiti dolorosi possano ripresentarsi.
Una persona convinta di valere poco molto probabilmente continuerà a scegliere relazioni poco sane, che le confermano il suo scarso valore. Persone ben poco disponibili e ben poco disposte a entrare davvero in una relazione amicale o amorosa.
Anche in questo caso è la persona stessa a contribuire a tale conclusione, accontentandosi e non dandosi il giusto valore.

Una persona convinta del fatto che per lei non ci sarà mai nulla di buono, purtroppo molto probabilmente finirà per fare scelte o assumere comportamenti disfunzionali, che la porteranno realmente ad avere poco.
Una persona che ha ricevuto poche cure ed è cresciuta quindi sentendosi quasi invisibile, molto probabilmente tenderà a sua volta ad avere poca cura di sé. E a scegliere partner poco disponibili che potranno solo confermare la sua percezione di invisibilità e il cerchio si chiuderà in modo disfunzionale.

La strada per migliorare
L’aspetto fondamentale è riconoscere che noi abbiamo la nostra buona dose di responsabilità. E comprendere questo è un punto davvero focale per poter trovare qualsiasi soluzione.

Non possiamo infatti utilizzare schemi appresi come alibi, allo scopo di continuare a stazionare nella medesima situazione, ma occorre piuttosto che ci assumiamo la responsabilità della nostra felicità e del nostro cambiamento.

Noi con le nostre scelte o non scelte, con le nostre azioni o non azioni, contribuiamo molto al mantenimento di determinati circuiti disfunzionali. E comprendere l’entità della nostra responsabilità è davvero necessario.

Niente arriva per puro caso, e non è sempre colpa degli altri, noi scegliamo e agiamo anche in modo che tutto ciò possa reiterarsi. E fintanto che saremo convinti del contrario potremo risolvere ben poco.
Le convinzioni che certamente oggi non risultano essere più molto utili, vanno riviste e affrontate, compresi e messi in discussione se vogliamo ottenere risultati differenti. Anche se all’inizio non sarà facile.
È possibile e questa è la strada per migliorare. L’altra è continuare a ripetere e confermare ciò che è stato con tutto il dolore che inevitabilmente ne conseguirà.
Non siamo solo un foglio già scritto, e possiamo provare a riscriverlo, in qualsiasi momento. E se davvero lo vogliamo, possiamo cambiare molte cose.

Legge della Risonanza
Chi è in armonia con te, a livello energetico ha la percezione in parte conscia e in parte inconscia di ciò che senti, di ciò che provi, di ciò che pensi. Più la sua percezione nei tuoi confronti è inconscia, quindi non consapevole e più reagisce automaticamente nel suo rapporto con te.
Questo fenomeno viene chiamato Legge della Risonanza e agisce indipendentemente dalla distanza.
Per esempio pensa a quando vogliamo chiamare qualcuno al cellulare e questa persona anticipa la nostra chiamata di qualche istante. Ci ricordiamo di una persona e qualcuno ci parla proprio di lei
Una donna che soffre per la paura dell’abbandono viene abbandonata e attrae nella sua vita proprio ciò che non vuole eppure l’uomo che la abbandona non è certamente vicino a lei. Avviene come se anche a distanza a livello inconsapevole l’uomo avesse percepito la sua ansia e le sue paure.

La scienza e la fisica quantistica hanno dimostrato che alcune componenti delle nostre cellule corporee entrano in comunicazione anche interspaziale con le cellule di altre persone specie se coinvolte in una relazione interpersonale con noi, come se fossero trasmettitori e ricevitori di onde.
Se le tue parole o le tue azioni non corrispondono ai tuoi pensieri o ai tuoi sentimenti le altre persone lo percepiscono come sconcertante o dissonante.
Se i tuoi pensieri, sentimenti, parole ed azioni sono in sintonia, le altre persone ti percepiscono come una persona autentica, sincera, che ispira stima e fiducia.

Non è importante ciò che dici o ciò che credi di pensare, sono i tuoi reali sentimenti, i tuoi pensieri profondi e inconsci, le tue vibrazioni a richiamare ciò che si presenta nella tua vita.
Se ti dici da tempo di desiderare una relazione affettiva soddisfacente e appagante, però nella vita reale non è cosi, o forse non hai ancora trovato la persona giusta per te, è perché nel profondo di te nella tua parte inconscia non lo vuoi veramente e quindi i tuoi sentimenti sono diversi ed emanano una vibrazione diversa da ciò che dici e che pensi di volere.
Forse sei frenato dalle paure dovute a esperienze passate o forse sei cresciuto in un clima non esattamente amorevole e quindi hai imparato che bisogna difendersi dall’amore o che è pericoloso lasciarsi andare.
Se dentro di te ci sono questi pensieri inconsci questa sarà la vibrazione che mandi all’Universo, indipendentemente da ciò che dici o credi di volere.

Profezia auto-realizzante nell’area affettiva.
La forza dei nostri pensieri non si limita ad attrarre a noi ciò di cui pensiamo, o attrarre ciò che temiamo o che non vogliamo.
Quando il focus è particolarmente forte e carico di emozioni questa energia attrae l’esperienza e può anche condizionare il comportamento delle persone intorno a noi che si comportano esattamente come noi ci aspettiamo e magari lo fanno anche inconsapevolmente.

I nostri pensieri quando sono forti possono condizionare i comportamenti delle altre persone poiché tutti noi attraiamo alla nostra vita ciò che ci aspettiamo a livello profondo.
Impariamo a trattare l’altro come vorremmo che fosse e non come pensiamo che sia.

Pensare che una persona sia in un determinato modo e si comporti come tale è solo una nostra credenza, e anche le prove che pensiamo di avere sono solo le nostre credenze filtrate e selezionate da noi inconsapevolmente per confermare la nostra credenza.
Il tuo compagno o la tua compagna o comunque una persona a te cara e vicina si comporta nei tuoi confronti come tu temi o pensi che si comporti, e tu scambi tutto questo per realtà, ma è la fetta di realtà personale e che hai attratto e manifestato tu stesso alla tua vita.



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domenica 12 gennaio 2020

Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações




Diferentes modelos mentais podem motivar diferentes percepções, sentimentos, opiniões e ações. Segundo Peter Senge, os modelos mentais “são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir”. Os modelos mentais condicionam todas as nossas interpretações e ações. Eles definem como percebemos, sentimos, pensamos e interagimos.

Os filtros através dos quais nós, seres humanos, organizamos e damos sentido às nossas experiências, provêm basicamente de fontes como a biologia, a linguagem, a cultura e a história pessoal e também determinam a resposta “habitual” a certas circunstâncias, programada no modelo mental.

O primeiro filtro dos modelos mentais é o sistema nervoso. Temos limitações fisiológicas que nos impedem de perceber certos fenômenos com os sentidos. O alcance do ouvido humano, por exemplo, é de 20 a 20.000 vibrações por segundo, enquanto os cães conseguem ouvir tons mais agudos e os elefantes, tons mais graves. A visão noturna do ser humano não se compara com a do felino, e nossa visão a distância é muito inferior à do falcão. O ser humano é capaz de ver diretamente as frequências que estão entre 380 e 680 milímetros, ou seja, uma faixa minúscula do espectro eletromagnético.

A impossibilidade de perceber implica impossibilidade de agir. 
Enquanto o cão responde a um apito ultra-sônico, a pessoa nem o ouve. Enquanto o morcego opera na mais absoluta escuridão, a pessoa se perde. Por isso nós, seres humanos, inventamos instrumentos como o sonar e o radar para expandir o alcance perceptual de nossos sentidos e, consequentemente, nossa capacidade de ação.

Os hábitos são notavelmente rígidos
Nos modelos mentais estão o arquivo que contém os comportamentos rotineiros.. Tudo o que automatizamos. Ou seja, a capacidade de agir de modo automático, transferindo essas decisões para o inconsciente e aproveitando aquilo que Gregory Bateson denomina “a economia do hábito”. Dessa forma, os hábitos se tornam inflexiveis e muito difíceis de reprogramar.
Portanto, a economia consiste precisamente em não se pôr a reexaminar nem redescobrir as premissas do hábito cada vez que o hábito é utilizado. Podemos dizer que essas premissas se tornam parcialmente “inconscientes” ou que a pessoa desenvolveu o hábito de não as examinar”

A falta de flexibilidade e adaptação diante das mudanças de contexto é uma das principais causas de extinção de espécies (como os dinossauros), culturas (como a romana), empresas (99 de cada 100 desaparecem sem seus primeiros 10 anos ), famílias (60% dos casamentos no Brasil terminam em divórcio) e pessoas (segundo dados recentes, 50% das mortes antes dos 40 anos podem ser atribuídas ao comportamento das pessoas).

Racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa
As diferentes percepções, opiniões e ações não constituem um problema em si mesmas. Elas se tornam conflituosas, na verdade, quando cada pessoa acredita que a sua maneira de ver as coisas (de acordo com seu modelo mental) é a única “razoável”.
Fica obvio, portanto, que a ideia de “racionalidade” é uma opinião condicionada pelo modelo mental de cada pessoa. Cada um acredita que seu modelo é o modelo válido. Em vez de utilizar as diferentes percepções para expandir suas perspectivas e integrá-las em uma visão comum, cada um dos interlocutores se aferra ao seu próprio ponto de vista. Em vez de indagar sobre o raciocínio do outro para compreender seu modelo mental, os interlocutores travam uma batalha para definir quem tem razão, quem tem a interpretação “correta” da realidade.


A Cultura cria um padrão de pressupostos
Poderíamos considerar a cultura como um modelo mental coletivo. Como define Edgard Schein, “a cultura é um padrão de pressupostos básicos compartilhados, aprendidos por um grupo durante o processo de resolução de seus problemas de adaptação externa e integração interna. A prova de que esse padrão de pressupostos se tornou funcionante é quando ele tem funcionado bem o suficiente ao ponto de ser considerado válido e, portanto, apto para ser ensinado aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir os temas referentes ao grupo”.
No entanto, os desafios às crenças compartilhadas criam ansiedade e entrincheiramento. Mudar os pressupostos culturais é um processo extremamente árduo.

Modelos pessoais - modelos mentais é a história pessoal: raça, sexo, nacionalidade, origem étnica, influências familiares, condição social e econômica, nível de educação, a maneira como fomos tratados por nossos pais, irmãos, professores e companheiros de infância, a maneira como começamos a trabalhar e nos tornarmos auto-suficientes etc. Todas essas experiência moldam o modelo mental que a pessoa utiliza para navegar pelo mundo. Do mesmo modo como as experiências coletivas de aprendizado se transforma na cultura, as experiências pessoais de aprendizado se alojam nos estratos mais básicos da consciência e criam predisposições automáticas para interpretar e agir.
Há premissas do modelo mental que as pessoas adotam desde a mais tenra infância, mesmo antes de terem alguma capacidade de reflexão crítica. Ao longo da vida, essas ideias recebidas de maneira inconsciente se mantêm subjacentes à infinidade de juízos, atitudes e comportamentos que a pessoa considera “óbvios”.

As experiências pessoais, a biologia, a linguagem e a cultura forjam cada modelo mental particular. Esse modelo leva a pessoa a se associar com certos indivíduos e não com outros; a pensar de uma certa maneira e rechaçar outra; a empreender certas ações sem sequer considerar outras; a decidir o que é aceitável e o que não é. Cada pessoa funciona a partir do seu modelo mental e vive naturalmente na “sua” realidade. Mas essa realidade talvez não seja a mesma percebida pelos outros, cuja biologia, linguagem, cultura e histórias pessoais são diferentes. Todos os seres humanos vivem na mesma realidade, mas a experimentam subjetivamente de maneira diversa.

Modelos mentais são relativos por sua própria natureza, nunca são absolutos. É fácil perceber quando somos influenciados por modelos mentais arraigados ao julgar o comportamento dos outros como errado ou inadequado.

Ao relativizarmos nossas crenças, construímos um estado de liberdade que nos possibilita considerar a verdade do outro como mais uma perspectiva de uma realidade igualmente relativa.
O que é bonito, feio, adequado, certo e errado? De que lugar observamos a realidade? Ao compreendermos que nada é absoluto, não há sustentação para afirmativas desse tipo.

Para ser cada vez melhor é necessário desafiar nossos pressupostos mais profundos, relativizar nossas crenças e abrir a mente, o coração e a vontade para fazer diferente dia após dia.



http://www.carloslegal.com.br/
http://www.helioteixeira.org

domenica 5 gennaio 2020

Deus não tem culpa pelos seus sucessos/falimentos. Voce é o único responsável!




O Pensamento é a ferramenta mais potente que temos para usarmos livremente, a fim de criar toda e qualquer experiência que desejarmos. É a única força capaz de produzir riqueza-pobreza; saúde-doença; sucesso-insucesso.

Existe uma Lei universal, estabelecida por Ele (e ninguém pode modificá-la, assim como ninguém pode modificar nenhuma outra lei universal) e essa é a Lei da causa e Efeito, do colher aquilo que o pensamento semeou; isso é inexoravelmente imodificável.
Por isso, somente cada pessoa, individualmente, pode modificar os resultados de cada evento que acontece em sua vida. Se não é satisfatório, basta mudar a rota de pensamento com convicção que a rota será mudada, tão certo como o nosso próximo respiro.

O Universo é equilibrado por leis bem precisas, e nada acontece por acaso. pois se assim fosse, a ordem e continuidade do Universo estaria ameaçada. Nada existe fora do Todo que não esteja subordinado às Grandes Leis, porque o Todo é a própria Lei.
Nòs, como parte desse Universo, somos igualmente regidos e subordinados a essas leis. Prtanto, como no universo, nada que aconteça na nossa realidade, pode ser considerado fruto do acaso
Nossas vidas não estão sujeitas aos caprichos ou instabilidades de qualquer tipo. Elas são governadas por uma lei estável. Esta estabilidade é a nossa oportunidade, porque estando de acordo com a lei podemos alcançar o efeito desejado com precisão invariável.

Costumamos dar pouca importância à Lei de Causa e Efeitos porque nem sempre o efeito chega contemponeamente com a causa. Às vezes passam anos, ou até dezenas, para se manifestar na nossa vida e dessa forma “esquecemos” de fazer a co-relação. Mas é uma lei que funciona sempre, para todos os humanos, pois é correlacionada com a liberdade que temos de fazer as próprias escolhas.
A cada Ação (Causa), correspode uma Reação. E essa reação é a representação do nosso comportamento ao resultado perante essa lei.
Cada indivíduo passa por essas experiências e dão o seu significado. Quem e o que cada um é em relação a elas. Cada pessoa tem a sua história e responsabilidade em graus diferentes na criação de cada circunstância. Na verdade, o que você cria é o grau em que esses acontecimentos afetam o seu dia a dia.

Existe um campo que preenche o Universo, no qual todas as coisas são possíveis.
Não importa o nome que atribuamos a esse Campo. Conhecê-lo seria como uma forma nova de conhecer a imensidão de uma força inteligente que podemos chamar Deus, Substância Original, Mente Universal, Substância Inteligente da qual hoje a fisica tanto fala. É a matéria da qual todas as coisas são feitas, uma substância pensante.
O simples ato de pensar algo, dentro dessa substância, produz a forma pensada. Essa é a chave!
Não importa se é pensamento "ruim" ou "bom". A Substância Inteligente nao julga os pensamentos como maus ou bons, mas apenas assume a forma deles, e se move em consoante, para realizá-los.
Essa substância, em seu estado original, permeia, penetra e preenche os interstícios do universo.
Não existe profundezas do abismo ou escuridão em que você queira se esconder sem que essa Substância não esteja lá. Ela é o Tudo. Ela respeita o seu pensamento e toma a forma dele sem preconceitos, sem julgamentos, materializando-o e restituindo a você.

Compreendendo como atua esse Campo-Deus-Substância Original ou como queira chamar, podemos, também, compreender o porquê de Deus não ter culpa pelos sucessos/falimentos nossos, porque ele não interfere na nossa liberdade de escolha.

Somente nos últimos cem anos, a humanidade começou a descobrir a realidade desse efeito, e, através da física quântica, a ciência, em teoria, conseguiu explicar, Deus cientificamente, mas, ainda hoje, a maioria das pessoas não tomou conhecimento disso ou, se conhece, muitos não levam muito a sério.

Nem sempre é preciso entender o conceito fisico, ou o funcionamento das leis, basta crer e saber que funciona. Quando você acende um interruptor, você tem a certeza de que a luz vai acender, se tudo foi conexado corretamente, não precisa entender o conceito de como a eletricidade funciona. Você pode chamar essa "certeza" de fé, se quiser. Aplicando esse conceito, dessa mesma forma, você pode obter tudo o mais.

Por isso a importância de pensar positivo e criar deliberamente aquilo que desejamos que se realize na nossa vida. A primeira coisa a fazer é SER. Você não precisa esperar que algo aconteça para sentir-se feliz. Você deve entrar no estado do SER: feliz, rica, alegre, amorosa, tolerante. Tudo existe giá, dentro do nosso ser. Não é necessário haver para Ser, mas sim, Ser é haver. Funciona dessa forma.

Tudo o que você faz, pensa, sente, toda ação e reação desencadeada por esses pensamentos, atitudes e sentimentos, provocam uma resposta consequente e subsequente. Há uma estreita relação em todas as coisas. Cada pensamento, palavra, sentimento ou ação, provoca consequências que podem ser boas ou más, mas que, de qualquer forma, dão continuidade à vida numa grande cadeia de causa e efeito.

Não há vítimas e nem algozes no mundo criado por Deus
Você cria a sua realidade através das vibrações de seus pensamentos, suas palavras e ações. Essa frequência energética é responsável de atrair pessoas e acontecimentos que estejam vibrando na mesma frequência. Assim você cria a sua realidade e, desse modo, são formados sociedades e países.
As pessoas que fazem das lamúrias e lamentações um estilo de vida estão envoltos com indivíduos que adoram se lamentar, falar sobre desgraças, doenças e tragédias.

As pessoas prósperas e de sucesso não frequentam ambientes onde imperam os atritos, as reclamações e o negativismo. Essa atmosfera não está na mesma frequência do sucesso.
Assim atua a lei de causa e efeito, através dela você cria a saúde ou a doença, a pobreza ou a miséria, o sucesso ou o fracasso.
Não há vítimas e nem algozes no mundo criado por Deus. O que manifesta em sua vida é criação e responsabilidade sua. Se não está gostando do que está recebendo é hora de mudar sua projeção mental. Mude seus pensamentos de lamúrias e lamentações para o sentimento de gratidão.

Se sua vida está um caos total, é nesse momento que voce deve fazer a grande mudança. Se sua vida não está caminhando na direção que gostaria, são suas escolhas de ontem que estão lhe proporcionando viver essas experiências.
Mude sua vibração sintonizando-se com a gratidão, a alegria, a delicadeza, o sorriso, a harmonia, a manifestação de amor e a prática do perdão que a prosperidade começará a manifestar em sua vida.

Vivendo nesse campo energético as vibrações contrárias se afastarão.
As lamentações não chegam onde as pessoas têm o hábito da gratidão. A tristeza fica longe dos locais onde predomina o sorriso e a alegria. A miséria não entra nas casas onde seus moradores têm como prática diária a doação e a manifestação de amor ao próximo.

Energias de vibrações contrárias se repelem, adquirindo essa conscientização não podemos mais apontar o dedo nem para Deus nem para o diabo para encontrar o responsável pelos nossos aparentes problemas.

Lembre-se: A ação é o pensamento que floresce, e as condições são o resultado da ação, então, você sempre tem em sua posse as ferramentas com as quais, certamente e inevitavelmente, criará ou não a sua realidade, e alegria ou sofrimento será a recompensa pela sua escolha.



Fonte:
https://osegredo.com.br/
Conversando com Deus

lunedì 23 dicembre 2019

La Pace nel Mondo è Possibile – (se tutti noi insieme lavoriamo alla sua costruzione)




l paese Globale della Pace Mondiale
I principi universali che mantengono ordine nell’attività dell’universo fisico sono le leggi di natura, le leggi della fisica, della chimica, della biologia. Queste leggi governano, silenziosamente, il comportamento degli atomi e delle galassie, del nostro respiro e del battito cardiaco. La Legge Naturale, che governa tutta la Natura, è la “Costituzione dell’universo” e amministra tutta la vita: quella delle galassie, del nostro sistema solare e del pianeta terra; certamente anche le nostre vite individuali, i nostri pensieri e le nostre azioni sono amministrati dalla Legge Naturale. Seguendo il principio della minima azione, la Legge Naturale guida la vita verso livelli sempre più alti di evoluzione.

La violazione delle leggi della natura, impedisce questo naturale processo evolutivo e provoca stress e sofferenza. Agire in armonia con queste leggi, si ottiene il sostegno della propria natura, il funzionamento della fisiologia rimane equilibrato, la mente è appagata, i pensieri e le azioni mostrano la stessa naturale efficienza dell'attività della natura che realizza ogni cosa con il minimo sforzo ed il massimo rendimento. Tale consapevolezza rende la persona così espansa che i suoi pensieri e il suo comportamento sostengono l'ambiente in modo completamente naturale.

Kant stese il Progetto per una pace perpetua nel 1795. L’idea di una società cosmopolita in cui sarebbe regnata una “pace perpetua”: un mondo dove gli umani, in virtù del dono che li distingue dagli animali, la ragione, fossero stati in grado di anteporre una coesistenza pacifica agli interessi, alle violenze, all’avidità dei pochi.
Un mondo dove la pace diventava condizione necessaria perché la stessa ragione potesse sussistere e sopravvivere e continuare a comprendere quello che lui definì “il sublime”, l’infinita piccolezza dell’uomo, la sua superiorità sulla materia non cosciente.

La pace postulata come principio non ha molto senso se al suo interno ammette casi che in realtà rivelano un’essenza utilitaristica. Se si presentasse il caso in cui al posto di uccidere mille persone se ne possono scegliere dieci e spararle, considerando queste come opzioni, il termine pace è di per sé relativo. Violenza genera violenza.

E’ necessario ridiscutere in termini morali il nostro approccio sul mondo.
“Per quanto uno guardi alla storia e, d’altronde, anche al presente, capisce che le guerre sono state e sono tutt’ora una componente della storia dell’uomo. E’ possibile vivere senza?
Sarebbe possibile, ma ciò dovrebbe essere affiancato di pari passo con una evoluzione culturale dell’uomo. Con la crescita della tecnica l’uomo ha raffinato le armi per distruggersi, ma in tal senso non è cresciuto molto dall’epoca delle caverne. Un tempo le clave, oggi i missili terra-aria.
Quello che serve cambiare è ridimensionare il nostro approccio con il mondo, con la tecnica stessa, perché la tecnologia è tutto oggi e toglierle la maschera dell’alienazione che le abbiamo modellato sarebbe un notevole passo avanti.

Il mondo là fuori è cresciuto, e non noi in sé. Sebbene la scienza abbia permesso un progresso conoscitivo dell’uomo nel corso della storia, il nostro modo di porci con gli altri e con il mondo è il medesimo. Il mondo è proiettato davanti ai nostri occhi su di uno schermo, eppure ci comportiamo esattamente come difronte ai graffiti delle caverne della preistoria. Il senso di responsabilità è qualcosa che manca, non solo da parte di chi detiene il controllo della tecnica, ma anche di noi che possediamo nuove forme di conoscenza e comunicazione. E’ necessario ridiscutere in termini morali il nostro approccio sul mondo.

Siamo ancora l’uomo dell’età della pietra
La pace continuerà ad essere utopia, se non riusciremo a operare un salto di mentalità, in grado di trasportarci in un mondo dove la tecnica è al nostro servizio e non il contrario. Per far ciò servono investimenti su scala planetaria a livello educativo. La pace è possibile se esiste un riconoscimento reciproco, un’accettazione di parte dello stato, che permetta il raggiungimento di un’effettiva condizione migliore. Questa coscienza pacifista è possibile se tutti se ne rendono conto e ciò vuol dire che sono le masse in primis che devono essere educate a questa transazione di mentalità.

Sei ancora l’uomo dell’età della pietra, recitava Quasimodo.
Il passaggio che io intendo non è un abbandono di uno stato per un altro, bensì si avvicina di più all’idea di una sintesi hegeliana: l’uomo cosciente del proprio passato che sa guardare veramente in faccia al futuro e non con una presunzione di stampo futurista.
La speranza è che gli uomini futuri trovino nella condizione di pace terrena non solo un momento favorevole dal punto di vista economico, politico, e sociale, ma soprattutto un istante in cui si possa finalmente ragionare e cogliere appieno la precarietà e la futilità di questa vita.

Finchè il termine pace sarà veicolato dai mezzi di comunicazione di massa al solo scopo di mascherare la realtà del mondo, credo che, come affermò Einstein un tempo, non saremo molto lontani dal combattere la quarta guerra mondiale con i bastoni dei primati.” Davide Marzorati

La Voce de un Nobel
Noi, come famiglia umana del XXI secolo, di fronte all’aumento delle violenze, dobbiamo ammettere che siamo sulla strada sbagliata e che siamo chiamati a trovare nuovi modi di pensare e di agire in una prospettiva globale. Abbiamo urgente bisogno di spostarci dalla strada della violenza per muoverci verso la strada della non violenza e della costruzione della pace attraverso il disarmo.
La pace è un bellissimo regalo da avere nella vita, e lo sanno bene coloro che hanno conosciuto conflitti violenti, guerre, carestie, malattie, povertà. Credo che la pace sia un diritto fondamentale per ogni individuo, per tutti gli uomini. La guerra è la negazione e la privazione di tutti i diritti umani, della vita, della proprietà, della libertà, e dovrebbe essere abolita. La pace, sia interiore che esteriore, è possibile e ci sono passi che tutti noi possiamo compiere per raggiungerla. Tuttavia, se non crediamo nella pace, se non abbiamo passione e se non lavoriamo tutti insieme alla sua costruzione, come possiamo realizzare la nostra visione di pace?

L’amore per gli altri e il rispetto per i loro diritti e per la loro dignità di essere umani, indipendentemente da chi sono o da quale sia la loro religione, ci porterà verso un reale cambiamento e metterà in moto le giuste relazioni. Con relazioni sociali costruite sull’uguaglianza, sulla non violenza e sulla fiducia, possiamo lavorare insieme per eliminare le molteplici minacce alla nostra umanità.

La scienza, la ragione, la saggezza aprono a nuove possibilità e cambiamenti. Dobbiamo fare tutto il possibile per contribuire a rendere questi progressi alla portata di tutti attraverso l'istruzione e dobbiamo sfruttare le nuove tecnologie digitali per collegare e costruire un mondo di pace.

Veniamo tutti i giorni culturalmente condizionati ad accettare la violenza come uno stile di vita e c’è sempre la sensazione che l’umanità stia correndo grandi rischi. Ma la violenza inizia nella nostra mente e se vogliamo cambiare, allora è da lì che dobbiamo cominciare a cambiare.

Mentre la scienza e la ragione ci hanno fornito molte cose buone (in medicina, tecnologia, ecc.), purtroppo hanno anche generato le armi nucleari, la capacità di uccidere con droni armati, ecc. Oggi abbiamo bisogno di investire sulla nostra conoscenza, sulla nostra capacità di avere compassione e di amare per respingere gli schemi mentali di stampo militaristico con cui le nostre culture ci stanno nutrendo ogni giorno attraverso i mass media e la propaganda di guerra.

E’ importante cambiare molte delle politiche governative, fermare la corsa agli armamenti in tutti i nostri Paesi, e costruire nuove istituzioni e strutture. Credo che sarà una pacifica rivoluzione politico-spirituale ad allontanarci dalla strada della militarizzazione e della guerra, avvicinandoci a un percorso di pace e di non violenza.
Credo che tutte le società, le istituzioni e le organizzazioni debbano lavorare insieme e insegnare la via della non violenza come uno stile di vita, come una scienza politica, come un mezzo per portare avanti un cambiamento sociale e politico, ovunque viviamo.

Dobbiamo unire le nostre voci per abolire le armi e gli eserciti in tutti i Paesi e dimostrare a tutti coloro che credono che il potere militare sia la forza di controllo sulla storia, che la risoluzione pacifica ai problemi attraverso il disarmo e la non violenza sono la forza di controllo della storia."
Premio Nobel - Mairead Maguir

Con l’esperienza di quell’area silenziosa ma infinitamente potente della mente, la totalità del potere organizzativo della natura si ravviva nella nostra consapevolezza, nella nostra vita e nella vita dell’intera nazione. Come risultato, cominciamo ad agire spontaneamente in armonia con la Legge Naturale e a realizzare i nostri desideri con il minimo sforzo, armonizzando le nostre esigenze con quelle dell’intera società.
Questa è la chiave per portare l’invincibilità ad ogni nazione e la pace permanente nel mondo.


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lunedì 16 dicembre 2019

Saber pedir desculpas pode ser tão difícil quanto poderoso.




O grande problema do orgulho é a polaridade.
O orgulhoso acredita que para um estar certo, o outro tem que estar errado. Ou que abraçar o que o outro diz, é “se rebaixar”. Essas percepções limitadas trazem separação e desacordo, que é o inverso do princípio universal de harmonia. Paz, alegria, amor, felicidade, construtivismo só existem com harmonia e acordo. Logo, o orgulho é um obstáculo para a concretização de relacionamentos sólidos.

A principal causa do orgulho é o medo. O medo de estar errado, o medo de falhar, o medo de errar. Reconhecer de haver errado e admitir isso, parece corresponder à diminuição de nós mesmos; parece perder poder, perder uma imagem positiva de nós mesmos em relação aos outros ...
A pessoa tem medo de não ser aquilo que quer mostrar fora. Ou quer se autoafirmar dentro por achar que é o melhor caminho. Assim, se infla em orgulho para se defender dos ataques externos e não deixar os sentimentos internos virem à tona. Joga-se a culpa em quem está fora quando algo dá errado e toma-se todos os méritos para si quando algo dá certo.

Por que é tão difícil pedir desculpas?
A maior parte de nós, geralmente acredita que estamos certos, quando somos contestados. Essa é uma das causas do porquê seja tão difícil pedir desculpas?
Partimos sempre da suposição de que o que fazemos é correto, enquanto o que os outros fazem é frequentemente errado. Ou seja, os seres humanos acham muito difícil admitir seus erros, porque, geralmente, cada um de nós está sinceramente convencido de não ter cometido nenhum erro!

O orgulho ferido nos joga para outras emoções mais densas, como vergonha, culpa, apatia, tristeza ou raiva. Pois sua base de segurança está focada em terrenos arenosos, como conquistas externas, ideologias e ideais (eu estou certo). Quando um desses aspectos cai por terra, a realidade surge e traz a sensação de grande sofrimento pelo autojulgamento e auto recriminação (eu estou errado).
O gesto de pedir desculpas é complicado por várias razões e, por várias outras razões, é necessário e virtuoso.
Reconhecer que estamos errados é como ir contra a corrente, seria como ter que subir a corrente do nosso pensamento, que naturalmente flui em uma única direção, a de estarmos convencidos de haver dito e feito a coisa certa.

O antídoto para o orgulho é a gratidão
A gratidão nos protege do aspecto de superioridade e de agente causador do sucesso. Passamos a nos enxergar como uma peça da engrenagem e não a própria engrenagem.
Agradecer significa “deixar a graça descer”. Entender que aquilo que temos e fazemos é um reflexo do que somos. Que nos foi permitido exercer um governo, uma responsabilidade temporária sobre aqueles bens materiais, funções sociais, cargos ou pessoas. Até mesmo sobre o nosso corpo físico, emocional e mental.

O orgulho enxerga a causa que traz a ilusão de que conquistamos por nosso mérito exclusivo. A gratidão enxerga o contexto que permite a sincronicidade para que as coisas aconteçam perfeitamente como tinham que ser.

Quem se desculpa, demonstra ter boa auto-estima; aqueles com baixa auto-estima são aqueles que acham mais difícil se desculpar. Pedir desculpas significa mudar, e mudar sempre é difícil porque implica mudar a ideia que temos do mundo, especialmente a ideia que temos de nós mesmos, porque estamos apegados demais à nossa visão do mundo, dos outros e de nós mesmos. É ter que sair da nossa zona de conforto, e nem sempre é fácil.

Pedir desculpas pode ser tão difícil quanto poderoso.
Sorry / Is all that you can’t say / Years gone by and still / Words don’t come easily / Like sorry like sorry”
(“Desculpe. É tudo o que você não pode dizer”), canta o músico afro-americano Tracy Chapman em uma música inesquecível do final dos anos 80. Re-escutá-la pode ser uma boa ideia, porque sugere, de uma maneira simples e poderosa, como o ato de dizer "me desculpe" possa ser tão difícil quanto poderoso. Mas pedir desculpas não é suficiente: devemos fazê-lo bem e com sinceridade.

A Harvard Business Review descreve vários tipos de desculpas ineficazes:
-Existem as desculpas formais, vazias de qualquer sentimento autêntico. Apenas palavras ditas de maneira reticente e apressada, sem envolvimento substancial. Elas são inúteis.
-Há também desculpas excessivas, repetidas e irritantes, que colocam o ferido e seus sentimentos de remorso no centro do relacionamento e, paradoxalmente, forçam a pessoa ferida a confortar quem lhe causou o dano.
-Há, ainda, as desculpas incompletas. Dizer apenas “me desculpe” pelo que aconteceu, significa não reconhecer o proprio papel (e a propria responsabilidade) do que aconteceu e não se comprometer em evitar que uma situação semelhante aconteça novamente no futuro. Fácil demais...

-E há as desculpas negadas: “ei, não é minha culpa!”
Pelo menos são sinceras porque é o ego que fala e se recusa a admitir qualquer culpa. Esse tipo de desculpas não é apenas ineficaz, mas contraproducente pois aumenta o dano infligido e prejudica definitivamente a possibilidade de salvar o relacionamento.

Admitir os seus erros é sinal de autoconhecimento e maturidade
Quando você se recusa a pedir desculpas,você está tentando gerenciar suas emoções. A recusa está ligada à preservação da autoestima e, portanto, a um comportamento defensivo por parte de quem erra. Se pressupõe, portanto, de adquirir na recusa, poder e controle que se traduzem em sentimentos de autovalorização. Um pedido de desculpa pode ser encarado como algo ameaçador, uma incapacidade, afetando diretamente a autoconfiança e a autoestima.
Em vez disso, abrir-se aos outros, admitir o próprio erro e se desculpar diante de quem se sentiu ofendido, é extremamente terapêutico e fortalecedor. Damos ao erro um valor negativo, mas é importante compreender que ele pode levar ao aprendizado. É preciso lidar com os erros de forma mais leve, sem tanto auto cobrança"
Se desculpar envolve um amadurecimento e para isso é preciso revisar nossas atitudes e entender que reconhecer um erro não significa saber menos ou ser uma pessoa errada mas, ao contrário, demonstra empatia e preocupação com os sentimentos do próximo, ganho de inteligência emocional e auto-responsabilidade, aprendizados sobre a vida nas diferentes situações.

“Ao contrário do que a sociedade nos apresenta, não devemos nos menosprezar por errar em algum momento. Todos erramos em atitudes e palavras em fases da vida, afinal, somos seres em construção. Portanto, compreender que errar faz parte da vida e assumir esses erros é importante para amadurecermos como pessoa", ensina a psicóloga Gabriela Bandeira.

Mais do que "dar o braço a torcer", assumir que estamos errados é aprender a lidar com a avalanche de sentimentos que o orgulho pode nos causar, dentre eles a vergonha e a sensação de inferioridade perante o outro. Além disso, quando reconhecemos os nossos erros e nos desculpamos por eles, conhecemos melhor as emoções e as reações à elas, o que gera autoconhecimento e demonstra maturidade: "Isso nos faz crescer e fortalecer como pessoas e, consequentemente, faz com que consigamos construir relações mais verdadeiras com o outro", finaliza Gabriela


https://dilei.it/psicologia/
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venerdì 6 dicembre 2019

Profecia auto-realizadora - Aquilo que emitimos retorna a nós.




Todos nós estamos interconectados em um nível energético, é a lei da física, é a lei da natureza que governa o Universo.

A Profecia auto-realizadora ou self-fulfilling prophecy explica a influência que uma visão do futuro tem sobre os acontecimentos que esse mesmo futuro trará. Ou seja, quando imaginamos – desejamos, ou tememos – um acontecimento futuro, nos organizamos muitas vezes de forma inconsciente, para que ele se torne realidade. No bem ou no mal.
“A profecia auto-realizável é, no início, uma definição falsa da situação, que suscita um novo comportamento e assim faz com que a concepção originalmente falsa se torne verdadeira”.

As profecias auto realizadoras são percepções criadas e compartilhadas por uma pessoa ou um grupo a respeito de alguém, ou de uma situação, gerando expectativas sobre seu padrão de respostas. Dentro desse contexto a pessoa passa a se ver de tal forma e começa a corresponder a essa expectativa, tornando real a crença inicial. Isso ocorre porque ao acreditar em determinada ideia, as pessoas passam a se comportar de acordo com ela, provocando um direcionamento da situação para a concretização de tal concepção. Esse processo não é consciente e sofre muita influência do meio, além de estar presente em todos os contextos sociais, escolas, religião, famílias etc.” A. Badaró, psicóloga.

Aquilo que emitimos retorna a nós
Toda substância, todo corpo e todo ser vibra em sua própria frequência e essa vibração será extremamente amplificada quando estimulada por uma frequência ressonante semelhante ou compatível. A ressonância com as forças da “vida”, as forças da bondade, as forças da gratidão, as forças do amor, irá amplificar essas ressonâncias e fortalecer tremendamente nosso corpo. A ressonância pelo ego através das forças de medo, raiva, frustração e resistência (ao que “é”) também amplificará grandemente esses distúrbios em nosso corpo.

A ciência diz que ao nível subatômico, a matéria aparentemente sólida não existe como tal, o que existe é um gigantesco campo quântico de energia onde todos se relacionam com o todo. Logo, a aparente separação do mundo físico não existe, do ponto de vista científico. Neste campo quântico em que existimos, atraímos para nós as pessoas, coisas e fatos que estejam na mesma faixa vibratória que nós. Aquilo que emitimos retorna a nós.

Há inúmeras realidades, e você escolhe a realidade e/ou as realidades que você deseja vivenciar ao calibrar sua consciência na frequência da assinatura dessa realidade.
Alguém que sofre pelo medo do abandono, geralmente é abandonado e atrai para a sua vida exatamente o que não quer.

Todos nós, com base em experiências anteriores e no que nos ensinaram, carregamos conosco uma bagagem de crenças tão bem estabelecidas, de modo a influenciar todos os nossos comportamentos subsequentes.
Somos convictos, acreditamos realmente nisso, e isso acontece porque essa bagagem foi a única referência que tívemos por anos, e às vezes por toda a vida. Assim, naturalmente não percebemos e não sabemos fazer outra coisa. E dessa forma, acabamos repetindo infinitamente o que conhecemos, muitas vezes nos causando grandes dificuldades.

Se trata de uma espécie de crédito não reclamado ao qual tentamos retornar, mas, infelizmente, em um modo disfuncional, continuando a perpetuar a dor e nunca alcançando a solução do dilema.
Às vezes esses comportamentos são repetidos tantas vezes que acabam se tornando parte nossa. Nós os incorporamos como parte de nossa identidade. Um vestido costurado em nosso corpo por outras pessoas, que usamos e continuamos a carregar conosco por toda a vida.
E fazemos isso, perpetuando atitudes e comportamentos que inevitavelmente nos levam a obter a mesma conclusão conhecida.

Freqüentemente, fazemos isso sem nos dar conta, mas somos nós mesmos, com nossa maneira de ler o mundo, com nossa cegueira auto-induzida, e com nossas ações, a fazer com que os resultados dolorosos possam se repetir.
Uma pessoa que acredita de valer muito pouco – ou nada -, provavelmente continuará a escolher relacionamentos prejudiciais, que confirmarão seu baixo valor; pessoas muito pouco disponíveis e muito pouco dispostas a realmente entrar em um relacionamento amigável ou amoroso.
Também neste caso, é a própria pessoa que contribui para essa conclusão, resignando-se e não dando a si mesma o valor merecido.

Circuitos Disfuncionais.
Uma pessoa convicta do fato de que para ela nunca haverá nada de bom, infelizmente, é muito provável que ela acabará fazendo escolhas ou se comportando de maneira disfuncional, o que realmente a levará a ter pouco.

Alguém que recebeu pouco cuidado e, portanto, cresceu sentindo-se quase invisível, provavelmente, por sua vez, tenderá a ter pouco amor próprio, e, consequentemente, escolher parceiros que não estão muito disponíveis que poderão só confirmar sua percepção de invisibilidade e o círculo se fechará de maneira disfuncional.
O aspecto fundamental é reconhecer que temos nossa parcela de responsabilidades. E entender isso é realmente um ponto focal para encontrar qualquer solução.

Na realidade, não podemos usar esquemas aprendidos como álibi, a fim de continuar na mesma situação, mas devemos assumir a responsabilidade por nossa felicidade e nossa mudança.

Nós, com nossas escolhas ou não escolhas, com nossas ações ou não ações, contribuímos muito para a manutenção de certos circuitos disfuncionais. E entender a extensão de nossa responsabilidade é realmente necessário.

Tudo isso não acontece por puro acaso, e nem sempre é culpa dos outros, nós escolhemos e agimos também para que tudo isso possa ser repetido. E enquanto estivermos convencidos do contrário, podemos resolver muito pouco.
As convicções que certamente não são muito úteis hoje, devem ser revistas e abordadas, entendidas e colocadas em discussão, se quisermos alcançar resultados diferentes. Mesmo que não seja fácil no começo.
Mas, sem dúvida, é possível e este é o caminho para melhorar. O outro seria continuar repetindo e confirmando os mesmos resultados, com toda a dor que inevitavelmente se seguirá.
Não somos apenas uma folha já escrita mas podemos tentar reescrevê-la a qualquer momento. E se realmente queremos, podemos mudar muitas coisas.

Lei da Ressonância
A ciência e a física quântica mostraram que alguns componentes das células do nosso corpo entram em comunicação também interespacial com as células de outras pessoas, especialmente se estiverem envolvidas em um relacionamento interpessoal conosco, como se fossem transmissores e receptores de ondas.
Se suas palavras ou ações não corresponderem aos seus pensamentos ou sentimentos, as outras pessoas percebem como desconcertantes ou dissonantes.
Se seus pensamentos, sentimentos, palavras e ações estão em sintonia, os outros lhe percebem como uma pessoa autêntica e sincera, que inspira estima e confiança.

Não é importante o que você diz ou o que pensa, são seus sentimentos reais, seus pensamentos profundos e inconscientes, suas vibrações a atrair o que se apresenta em sua vida.
Se você se diz. há tempo. que deseja um relacionamento emocional satisfatório e que te realize, mas na vida real não é assim, ou talvez ainda não tenha encontrado a pessoa certa, é porque, no fundo de sua parte inconsciente, você realmente não o deseja e, portanto, seus sentimentos são diferentes dos seus desejos e emitem uma vibração não correspondente ao que você pensa e diz desejar.

Talvez você esteja sendo freiado por medos, devido a experiências passadas ou, talvez, tenha crescido em um clima que não seja exatamente amoroso e, portanto, tenha aprendido que precisa se defender do amor ou que é perigoso se deixar levar.
Se houver esses pensamentos inconscientes dentro de você, essa será a vibração que você envia ao Universo, independentemente do que você diz ou pensa acreditar que deseja.

Matriz e crença que criam profecias auto-realizáveis ​​na área afetiva.
Uma mulher que se relaciona sempre com homens casados, mas gostaria de conhecer uma pessoa livre. Seu forte medo de encontrar apenas pessoas já comprometidas a leva a cumprir sua profecia.

A sua crença limitante que gera a profecia auto-realizável é: "Me bato sempre com homens comprometidos" ou: "Não existem mais homens livres" ou ainda: "Os homens buscam apenas amantes ou só querem “ficar".
Provavelmente, no nível subconsciente, existe uma matriz que leva essa mulher a se sentir negligenciada e é importante trabalhar na matriz e em sua crença inconsciente para transformar sua visão da realidade. Essa pessoa precisa reconhecer que existem homens livres ou solteiros que estão esperando alguém como ela para amar, e acreditar profundamente nisso.

A força de nossos pensamentos não se limita a atrair para nós o que pensamos ou atrair o que tememos ou não queremos.
Quando o foco é particularmente forte e carregado de emoções, essa energia atrai a experiência e também pode afetar o comportamento das pessoas ao nosso redor que se comportam exatamente como esperamos e talvez até o fazem inconscientemente.

Nossos pensamentos, quando fortes, podem afetar o comportamento de outras pessoas, porque todos atraímos para nossa vida o que esperamos, em um nível profundo.

Aprendemos a tratar os outros como gostaríamos que fossem, e não como pensamos que sejam.
Pensar que uma pessoa seja de uma certa maneira e se comporte como tal é apenas uma nossa crença, e mesmo as provas que pensamos de ter, são apenas nossas crenças filtradas e selecionadas por nós, inconscientemente, para confirmar nossa crença.

Seu parceiro ou sua parceira, ou pelo menos uma pessoa querida próxima a você, se comporta em relação a você como você teme ou pense que irá se comportar, e você aceita tudo isso como realidade, mas é a fatia da realidade pessoal e que você mesma atraiu e que se manifestou na sua vida.


https://www.piuchepuoi.it/sviluppo-personale/
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venerdì 29 novembre 2019

Descoberta a Quinta Lei Fundamental da Física




Durante décadas, a comunidade científica reconheceu a existência de quatro forças fundamentais que controlam o Universo: eletromagnetismo, gravidade, força nuclear fraca e força nuclear forte.
Mas, agora, um estudo publicado por cientistas húngaros diz ter observado evidências de uma quinta força da natureza, o que pode revolucionar nossa compreensão de como o mundo funciona.

Qualificado como um "bóson X protofóbico", porque teria "medo de prótons", acredita-se que essa nova partícula, batizada como X17, seja capaz de transportar forças que atuam a pequenas distâncias e seria evidência da existência de uma quinta força da natureza.

Os cientistas húngaros também acreditam que a partícula poderia ser o elo entre o mundo visível e a matéria escura.

Se a existência da partícula X17 for comprovada, ela poderia ajudar a resolver esse mistério que persiste por décadas.



Aqui estão alguns desafios muito interessantes e oportunos para se refletir!


"Segundo os cientistas, as únicas quatro forças que controlam tudo são: a gravidade, conhecida como uma força fraca, o eletromagnetismo, conhecido como uma força forte e as duas formam um par. A número três é conhecida como força nuclear fraca e a quarta é conhecida como força nuclear forte e formam um outro par. Estas quatro forças supostamente são responsáveis por tudo o que acontece, mas de repente, parece haver um dilema. Há uma energia faltante! Isso talvez, não poderia dar-lhes uma intuição de que as quatro forças poderiam ser seis? E são. Eu quero que vocês observem a natureza em seu planeta. Quase tudo vem em fatores de 12.

Há seis forças na natureza.
Jà notaram que, mesmo o quatro sendo um fator de doze, o seis e o doze são aqueles que mais aparecem, e são os mais parecidos com a natureza? Olhem para a química do DNA e contemplem os fatores de 12 presentes lá. Está em toda parte.

Darei os atributos das outras duas forças mas não os nomes, pois elas serão nomeadas de acordo com o que a ciência desejará mostrar mais tarde, quando então explicarão a matéria escura, o que irá introduzir o conceito de leis multidimensionais. E aqui, será quando você começará a entender Deus na Física.

Essas novas leis da física irão ajudá-los a entender e explicar o que vocês vêem no Universo e na Galáxia.
Eu não pretendo dar informações de algo que vocês ainda não possuem ou que ainda não tenham imaginado ou descoberto intuitivamente no planeta, mas permita-me um indicio: A Física em sua galáxia não é necessariamente a mesma Física para todas as galáxias e, portanto, eu aconselho que você limite o seu conhecimento e estudos à sua própria galáxia. Creiam, há muito mais para se descobrir. Não extrapolem o que descobrem aqui para as outras galáxias e outros céus, porque eles possuem o seu próprio sistema espiritual. A essência criativa da vida vem do centro de sua galáxia e é só o que direi por agora.

E o que tem a oferecer essas duas novas leis?
Principalmente, dará uma explicação do que é a matéria escura presente na vastidão do espaço. Existe energia na Física multidimensional. O aspecto quântico da parte multidimensional do átomo ainda não foi compreendido, mas há uma tremenda energia aí que explicará o que os astrônomos vêem no céu: uma energia que foi identificada, mas que não se pode ver e, erroneamente, considerada como parte do sistema de Newton, mas não é. É um sistema não linear, parte da física multidimensional.

Existe uma diferença entre a galáxia e o sistema solar - uma grande diferença. Newton ouça. No meio do sistema solar existe massa comum. Não importa o quão grande ou o quão pequeno seja o sol em qualquer sistema solar ele representa massa comum e consistente.

Quando vocês entram em sistemas gigantescos, como as galáxias, é aí que encontram a magia e as descobertas. Há anos atrás nós lhes dissemos o que estava no meio de cada galáxia causando a rotação, mesmo antes de ser notado pela ciência. Nós dissemos que há algo no meio, algo interdimensional - um buraco negro. Há alguns anos atrás nós demos então o resto da história; dissemos que há gêmeos no meio de cada galáxia. Há dois atributos quânticos. Um vocês chamam de buraco negro, o outro não podem ver. Este é o gêmeo.

Eles são um sistema empurra/puxa de energia interdimensional. Eles representam a peça faltante das forças do universo e a energia que oscila, indo e vindo.
Deixe me dizer-lhes o que acontece quando vocês têm este tipo de energia interdimensional no centro de qualquer coisa. A lei de Newton não mais se aplica, pois o centro não é uma massa comum. Esta energia interdimensional tem uma coesão. Ela cria uma galáxia com rotação em disco constante devido a esta coesão. Todo um conjunto de leis para uma força interdimensional fraca e uma forte deve ser desenvolvido. Estas são as duas últimas forças. Agora vocês têm as seis. Vocês têm gravidade, eletromagnetismo, força nuclear forte e fraca e agora a número cinco e a número seis que são a força interdimensional forte e a fraca. Que tal?

Nova Informação sobre o Centro das Galáxias.
Cada galáxia tem um sistema empurra/puxa em seu centro. Este é um sistema de energia gêmea, mas vocês só veem um. Vocês estão convencidos de que é invisível, um buraco negro. Nenhuma luz escapa, mas vocês pensam que é algo singular, uma única coisa. Como são tridimensionais! Não é apenas uma coisa. Ao contrário é um belo buraco de uma agulha, duplo.

Agora ouçam. Quando começarem a mapear o universo e observarem como as galáxias são realmente colocadas juntas, já saberão que não é algo aleatório. Isto não é interessante? O que vocês chamaram de Big Bang não deveria estar distribuído de forma aleatória por toda parte a partir do quase nada? Então por que existe um padrão? Esta é a parte bela, querido ser humano. Existe um padrão no aparente caos do evento interdimensional que foi o Big Bang.
Como jà dissemos, o Big Bang foi na verdade uma grande colisão interdimensional com outra força interdimensional. A interdimensionalidade parece ser o caos com um padrão escondido.

Imagine comigo, por um momento, uma agulha gigante. Passe duas linhas por ela. Uma vai para dentro do buraco negro e a outra sai dele. Estas linhas são cordas de força interdimensional que depois se conectam com outras galáxias, entrelaçando-se para dentro e para fora de seus centros que são buracos negros de olho duplo. Um sistema puxa/empurra - uma força interdimensional da qual ainda não estão conscientes, alinhavando as galáxias umas às outras.

Agora visualizem em sua mente este acolchoado tendo uma simetria e um propósito. Se vocês pudessem olhar para o meio dele, para o meio do universo, a partir de certo ângulo, teriam a simetria de uma mandala.
As galáxias são formatadas lindamente juntas, em uma dança elegante. A simetria faz sentido e é de base 12.
Nós lhes desafiamos a encontrar isto. E aquilo que parecem fios entrando e saindo dos centros das galáxias, estas novas forças que acabei de descrever, é uma malha. Uma malha com simetria e propósito... a malha cósmica. Ela tem beleza. E é a energia faltante do universo segundo aqueles que procuram por ela.

A matéria escura que todo mundo procura não está nos espaços vazios entre as coisas. Está nas cordas de forças interdimensionais entre as galáxias, colocadas lá propositalmente.
Oh, é um sistema maravilhoso. Vocês desejam que a matéria escura faça sentido em 3D, mas não pode ser assim. Ela lida com as duas forças interdimensionais do universo que são quânticas e, portanto, estão fora do tempo e da previsão de suas fórmulas 3D.



https://www.bbc.com/portuguese/