lunedì 23 aprile 2018

Refletindo sobre a Teoria das Janelas Quebradas!




A Teoria das Janelas Quebradas ou "broken windows theory", foi desenvolvida em 1982, na escola de Chicago pelo cientista político James Q. Wilson e o psicólogo criminologista George Kelling.
Explica que se uma janela de um edifício for quebrada e não for reparada, a tendência é que vândalos passem a arremessar pedras nas outras janelas e posteriormente ocupem o edifício e possam destruí-lo. O que significa que um comportamento anti-social pode dar origem a vários delitos. A desordem gera desordem.

No final da década de 60, psicólogos americanos resolveram dar início a uma curiosa experiência. Deixaram dois automóveis em dois barros distintos: Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova Iorque, e Palo Alto, na Califórnia, que vivia uma situação oposta.
Os carros eram do mesmo modelo, cor e estavam em semelhante estado de conservação. O resultado não poderia ser diferente. O carro que estava na periferia foi rapidamente depredado, roubado e as peças que não serviam para venda foram destruídas. O carro que estava na área nobre da cidade permaneceu intacto. Mas isso já era previsto pois era fácil concluir que a pobreza e a marginalização eram os “culpados” pelo crime.

O vidro quebrado do carro abandonado transmitia uma ideia de deterioração, de desinteresse e indiferença, que criou um sentimento de impunidade, uma ausência de leis, normas e regras. O vidro quebrado criava uma sensação de que “tudo pode”. Nesta situação, cada ataque que o carro sofria, reafirmava e multiplicava essa ideia, até que o vandalismo se tornava incontrolável.

Mas a experiência não tinha sido concluida ainda. O que eles queriam mesmo comprovar era um outro fenômeno. Sendo assim, prosseguiram quebrando as janelas do carro que estava abandonado no bairro rico e o resultado foi o mesmo que aconteceu na periferia: tendo bastado uma simples janela quebrada para dar início ao vandalismo completo.
A conclusão do experimento é que um ambiente mal cuidado, sujo e depredado é um motivador para o vandalismo e para a violência e que o problema da criminalidade não estava na pobreza e sim no desenvolvimento das relações sociais e na natureza humana.

A teoria sublinha o fato de que somos influenciados pelo ambiente ao nosso redor ao optarmos por realizar ou não atos de vandalismo, depredação, desordem e violência. Aponta a desordem como um fator de elevação dos índices da criminalidade, e indica que os danos ambientais geram uma sensação de que a lei não existe. Por isso, em uma situação onde não há regras, é mais provável que ocorram vandalismos.

Isso pode acontecer com as organizações que são muito flexíveis; essa flexibilidade pode ser confundida com desinteresse. Se em uma comunidade ninguém repara o vidro quebrado de uma janela de um edifício, os outros vidros também serão quebrados. Se membros de uma comunidade mostram sinais de deterioração e ninguém se preocupa com eles, possivelmente o resultado poderá ser a delinquência.
Da mesma forma, concluem os defensores da teoria, quando são cometidas "pequenas faltas" . estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade, passar com o sinal vermelho - e as mesmas não são sancionadas, logo começam a surgir faltas maiores e os delitos cada vez mais graves.

Desordem gera desordem
A teoria parece interessante e bastante convincente. Pois, de fato, a desordem gera desordem.
O estudo dessa teoria pode ajudar a se pensar em melhorias e a entender que mudanças simples podem transformar o contexto não só da sua vida mas do seu ambiente, da sua cidade e até do nosso país. Basta pensar em uma pia limpa sem pratos sujos. Se você acabou de beber seu café, vendo a pia limpa, a tendência é lavar sua xícara. Mas se a pia estiver cheia de pratos sujos, você é naturalmente levado a colocar mais uma xicrinha suja.
Qual a sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa?”. Em qualquer situação, sempre existe uma parte pela qual você pode se responsabilizar ou se comprometer. E mesmo que essa parte seja pequena, ela pode influenciar positivamente na resolução.

O experimento norte-americano incentivou as autoridades a tomar medidas mais severas em relação a pequenos delitos, como depredações e pichações nas ruas, uma medida conhecida como “Tolerância Zero”. Concomitantemente, o executivo começou a investir mais na restauração visual dos lugares mais afetados pela violência, e a medida se provou efetiva, causando diminuição nos índices de criminalidade nos Estados Unidos.

A Teoria das Janelas Quebradas estabeleceu a primeira relação de causalidade entre desordem e criminalidade, ou seja, que pequenos delitos ou contravenções conduzem, inevitavelmente, a condutas criminosas mais graves. Ela foi aplicada em vários contextos americanos. O metrô de Nova York, nos anos 80, era o lugar mais perigoso da cidade. Tomando como referência a teoria das janelas quebradas, começaram a reparar os danos das estações do metrô: a sujeira foi removida, as pichações foram apagadas, todos pagavam as passagens e pequenos furtos foram monitorados. O resultado foi que o metrô se transformou em um lugar seguro.

Em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Quebradas e na experiência do metrô, deu impulso a uma política mais abrangente de "tolerância zero". A estratégia consistiu em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à lei e às normas de civilidade e convivência urbana. O resultado na prática foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

Filosofia dos 5S
Já foi provado que a qualidade do ambiente em que vivemos tem grande influência sobre nossos comportamentos e atitudes. A maior evidência disso talvez seja a filosofia japonesa dos 5S, que defende a prática de cinco sensos – Utilização (Seiri), Disciplina (Shitsuke), Higiene (Seiketsu), Organização (Seiton) e Limpeza (Seiso) – para a construção de um ambiente saudável, que favorece um clima organizacional marcado pela produtividade, segurança, motivação e competitividade.

Tolerância zero igual a repressão?
“A expressão "tolerância zero", a priori, pode soar como uma espécie de solução autoritária e repressiva. Se for aplicada de modo unilateral, pode facilmente ser usada como instrumento opressor pela autoridade fascista de plantão, tal como um ditador ou uma força policial dura. Mas seus defensores afirmam que o seu conceito principal é muito mais a prevenção e a promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, mas sim de impedir a eclosão de processos criminais incontroláveis. O método preconiza claramente que aos abusos de autoridade da polícia e dos governantes também deve-se aplicar a tolerância zero. Ela não pode, em absoluto, restringir-se à massa popular. Não se trata, é preciso frisar, de tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
A tolerância zero e sua base filosófica, a Teoria das Janelas Quebradas, colocou Nova York na lista das metrópoles mundiais mais seguras. Talvez elas possam, também, não apenas explicar o que acontece aqui no Brasil em matéria de corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc., mas tornarem-se instrumento para a criação de uma sociedade melhor e mais segura para todos. (Luis Pellegrini)

venerdì 13 aprile 2018

Mente e cérebro são a nova fronteira da ciência.




Pouco mais de quinze anos atrás, se concluia, com sucesso, o Projeto Genoma Humano, o empreendimento ambicioso exercido por milhares de cientistas em todo o mundo, para mapear o nosso genoma, o DNA e, assim, procurar lançar luz sobre o chamado "código fonte" dos seres humanos. Um feito incrível que poderá no futuro ser superado por projetos internacionais ainda mais ambiciosos: o Human Brain Project (HBP), e o projeto BRAIN (Brain Research through Advancing Innovative Neurotechnologies), cujo objetivo é ser capaz de simular o cérebro humano para desvendar os segredos da coisa mais complexa que conhecemos no universo: a nossa mente.

A iniciativa começou em 2013 pelo governo Obama, graças ao eugenista John Holdren, diretor do White House Office of Science and Technology Policy.
Os projetos BRIAN e HBP pretendem compreender toda a dinâmica do funcionamento do cérebro através de várias técnicas, incluindo o uso de experimentação animal em primatas. A opinião pública é favorável, com esperança de tratamentos futuros para transtornos mentais, como a esquizofrenia, depressão, doença de Alzheimer, tetraplegia, Parkinson e outros.

O projeto BRAIN
O projeto BRIAN poderá produzir um grande salto adiante, na compreensão do funcionamento do cérebro humano, permitindo ver de perto, a partir do interior, como o indivíduo percebe o mundo exterior e aquele outro mundo, o lugar onde se dá a confluência dos bilhões e bilhões de informações que vêm dos bilhões e bilhões de células do corpo humano. Essa última parte é cerca de 98% de toda a atividade cerebral. O BRAIN tem como objetivo saber de onde e como nascem os pensamentos, sensações, sentimentos e memórias. Até onde se espande a consciência, onde faz fronteira com o inconsciente. Em suma, o que é a consciência e onde se encontra.

Já existem dezenas de laboratórios, nos Estados Unidos e em outros lugares, que estão se empenhando para estudar a conexão entre inteligência humana e inteligência artificial. Ou seja, a transferência de capacidades humanas - tais como a visão, a compreensão de linguagens, as mesmas tomadas de decisões que caracterizam o cérebro humano - em "máquinas de computação" e vice-versa, o que significa, literalmente, transferir no cérebro humano algumas capacidades não-humanas para processamento de quantidades infinitas de dados e, também, transferir pelo menos em parte, velocidades sobre-humanas de realização de tais elaborações. E a idéia de estabelecer uma conexão entre duas inteliências que são qualitativamente diferentes, incomparáveis, mas que têm elementos básicos comuns de funcionamento.

John Holdren é também um dos co-autores do texto Ecoscience: Population, Resources, Environment, onde é discutido o possível papel de uma ampla gama de meios para lidar com a superpopulação. Entre estes, se incluem a esterilização forçada, aborto obrigatório, a contracepção no fornecimento de alimentos e água, licenças reprodutivas... Holdren prevê uma sociedade onde todas as meninas, assim que alcançam a puberdade, o governo deve implantar uma cápsula para a esterilização de longo prazo. Esta cápsula poderia ser temporariamente removida após obter permissão oficial para engravidar. Alternativamente, Holdren pretende uma sociedade que esterilize todas as mulheres que já tiveram dois filhos. Essa abordagem não é diferente da que está sendo discutida pela comunidade científica e nos círculos governamentais no Reino Unido.

Human Brain Project - Projeto Cérebro Humano (HBP)
A União Europeia também tem seu próprio projeto chamado NERRI. Mas, além de projeto NERRI, em 2013 se iniciou o projeto HBP (Human Brain Project), através da Comissão Europeia com investimento de mil milhões de euros em dez anos, para esse único projeto faraônico, com os mesmos objetivos do projeto BRAIN - governo da mente - envolvendo 113 parceiros entre universidades e empresas.
O site oficial, no entanto, adverte textualmente contra o uso dos resultados desses estudos, predispostos para "implementar novos sistemas de vigilância em massa e novos armamentos".

Em Berkeley, Jack Galland já conseguiu conectar computadores e cérebros para reconstruir um vídeo de baixa resolução sobre o que a "mente" está observando.
E como o córtex visual é ativado mesmo quando simplesmente imaginamos algo, no futuro próximo pode ser possível ver o que alguém está pensando.

Com a EEG, eletroencefalografia, a telepatia já está na agenda. No livro "O Futuro da Mente", o físico teórico Micho Kaku afirma que os cientistas já desenvolveram um verdadeiro dicionário dos pensamentos mentais. A IBM, no relatório Next 5 in 5 forecast, promete que em breve poderemos nos comunicar com nossos computadores, exclusivamente através do pensamento: chega de usar mouses, teclados ou comandos de voz.
Escrever com o pensamento já é possível: existem exemplos de tetraplégicos que navegam na web. E essas novas possibilidades poderiam, talvez em breve, dar lugar a novas técnicas de interrogatório, tanto para policiais como para magistrados.

La NeuroSky, localizada na Silicon Valley, já é líder na elaboração de ondas cerebrais e sua software house já conta com mais de dois mil programadores. Em parceria com a ARM, líder em semicondutores, criou uma solução de monitoramento cardiovascular e neurológico para pacientes com problemas crônicos, que permite aos médicos o acesso à informações vitais, através de smartphones.

O Brainet
Miguel Nicolesis, protagonista na arena internacional do campo dos estudos neurológicos, está convencido do fato de que em breve usaremos réplicas controladas pela mente, verdadeiros avatares como no filme homônimo, para enfrentar desafios como a colonização do espaço. É seu um estudo recente em que três macacos, ligados "mentalmente", teriam que comandar um cursor, movendo-o com o pensamento em direção a um objetivo. A cada primata foi atribuído um eixo específico nas três dimensões.

Esse tipo de conexão múltipla, entre vários "dispositivos cerebrais", de acordo Nicolesis, representa o primeiro passo para BraiNet, um sistema pelo qual as pessoas viajarão na internet com a mente e irão compartilhar seus pensamentos.

Na Copa de 2014 no Brasil, Nicolesis fez um garoto paraplégico dar o chute inícial. O menino obteve de seu exoesqueleto uma "sensação real" de contato com o solo. Em um outro experimento, um macaco conseguiu mover um braço robótico a quilômetros de distância. Seus primatas também conseguiram distinguir superfícies lisas de superfícies ásperas - através do que é chamado de interface háptica.

Enquanto isso, Easton LaChappelle que há 20 anos de idade, já revoluciona a robótica, com a invenção das primeiras próteses neurobionicas, com licença Creative Commons, por US $ 500. Inspirando-se à pesquisa e resultados deste tipo, os irmãos Wachowski, criadores de Matrix, em sua nova série de TV Sense8, descreveram um mundo onde os protagonistas colaboram através de uma espécie de destino que os une em seus pensamentos, mas também através de todos os tipos de sensações, desde o visual ao tátil e, naturalmente, o emotivo.

Il potenziamente neurocognitivo
Os savant são pessoas que nascem com habilidades mentais especiais, intensificadas em detrimento de outras. O exemplo mais famoso do mundo é, sem dúvida, Kim Peek, que Dustin Hoffman levou para as telas, no filme Rain Man. Peek tinha a capacidade de ler duas páginas dos livros simultaneamente, usando um olho para a página esquerda e o outro olho para a direita e, em seguida, recitar todo o texto, de memória. Dizem que timha mais de 10 mil livros em sua biblioteca mental. Por outro lado, ele não sabia amarrar seus sapatos.

Graças à TMS, a estimulação magnética transcraniana, os cientistas são capazes de reproduzir parte desse processo único, inibindo áreas selecionadas do cérebro. Se hipotiza que no futuro, torna-se-á possível ter memórias fotográficas ou habilidades matemáticas surpreendentes, em harmonia com o desenvolvimento de novas ciências, como a genética e a bioinformática. Além disso, também para o aprimoramento neurocognitivo. Quem viver, verá!




venerdì 6 aprile 2018

A Origem do Pensamento – De onde ele Vem?


A mente não é nós: todos os nossos pensamentos vêm de uma mente muito maior que a nossa, a mente universal. Sri Aurobindo

A teoria de uma consciência única se harmoniza grandemente com a descoberta científica de que a matéria básica do universo é única, e que os diferentes corpos nada são senão conjuntos diferentes de partículas absolutamente idênticas entre si - física quântica.

E se fosse o pensamento a agir sobre o cérebro e não o contrário?
Nos acostumamos a pensar em nossas memórias como arquivos armazenados em algum lugar do nosso cérebro. Mas quando lembramos de alguma coisa, estamos pensando em algo que é explicitamente do passado. As sinapses, as ligações que nossos neurônios fazem e que, de acordo com a neurociência, formariam nossos pensamentos, são estruturas físicas e só possuem seu estado presente. Elas não podem ter um senso de passado, como nós temos, ou seja, o passado não existe em uma forma física em nosso cérebro, apenas em nossa consciência, que não seria física.
É impossível explicar aparências usando uma abordagem objetiva. Enquanto o cérebro for visto apenas como um órgão com massa determinada e estímulos e a consciência for buscada na forma de sinapses e ligações, se acredita que buscar a consciência no cérebro é uma missão impossível. (New Scientist)
O "pensamento" poderia ser algo que não se origina no indivíduo, mas sim algo que existe independentemente dele. Diferentes correntes filosóficas e místicas na história, sustentam que existe apenas uma consciência universal e que a individualização dessa consciência não poderia ser outra coisa senão uma espécie de "ilusão" percebida por nós. No entanto, a ciência atual, baseada na crença de que a consciência seja um produto cerebral, não contempla essa hipótese.

Uma consciência universal pode fragmentar-se e individualizar-se, adaptando-se em todos os aspectos ao ambiente (individuo) que deverá lhe acolher.
A teoria da consciência única, também pode ser explicada pela analogia da corrente de uma usina que se propaga através dos edifícios de um centro populado. Chegando em edifícios individuais, a corrente se manifestará de forma diferente, dependendo do equipamento que será alimentado. Assim como um líquido toma a forma de seu recipiente, a consciência única, propagando-se em cada indivíduo, seria estruturada e manifestada de maneira diferente e adequada aos meios e à natureza do indivíduo que "ocuparia".
A eletricidade, quando indiferenciada, flui em fios de alta voltagem e é uma energia capaz de fazer um trabalho. Mas, para transformar essa potencialidade em um trabalho em andamento, essa corrente terá que alimentar um dispositivo específico.
Assim, podemos perceber que, talvez, a consciência universal deva ser entendida como uma energia indiferenciada que contenha a potencialidade de cada pensamento e cada sentimento, sem ser nenhum pensamento ou sentimento em ação, se não quando a consciência encontra um indivíduo que seja capaz de realizar essa transformação.

O processamento do pensamento não acontece no cérebro.
Nunca estamos no "aqui e agora", mas sempre no passado ou na ideia do futuro, mas de qualquer forma elaborada segundo nosso esquema de hábitos e preconceitos. Nós vivemos na "lembrança".
Usar realmente o pensamento, significa ser capaz de uma consciência e de um poder que desaprendemos a aplicar. O cérebro é apenas um coordenador da mente: o processamento do pensamento é um ato que afeta todo o nosso corpo e, em particular, alguns órgãos, como o intestino e o coração.

Existe apenas o Agora!
Mas esse "pensamento", que canalizamos e elaboramos, que nos permite elaborar a realidade e participar de um ecosistema de inteligências, é, não apenas para progredir e nos desenvolver como espécies sencientes, mas para evoluir como Consciência.

A verdadeira consciência, ou verdadeira tomada de consciência, está livre das restrições da mente. Está livre de processos mentais, emancipada do pensamento que força a nossa percepção para os limites dos sentidos, das três dimensões e do tempo.
Quando estamos conscientes, estamos simplesmente aqui, no Agora e, portanto, em todo lugar, no eterno. Não há outro lugar e, acima de tudo, não existe outro tempo, nem os vínculos do passado, ou as limitações das lembranças e da memória que nos constrigem a padrões e processos velhos, habitudinários e pré-programados, seja por nós mesmos ou pelos outros. E não há tensão do futuro que nunca nos permite ser o que somos.
O fluxo de pensamento, finalmente cessa. A partir desse momento, naquele momento, somos nós a SER, a produzir o Pensamento.
Somente se pudermos nos emancipar da memória, poderemos estar no presente. Mas não é suficiente: somente se conseguirmos sair do fluxo do pensamento poderemos evitar programas que nos distanciam da realidade de nós mesmos e das coisas. Não é apenas uma questão de parar de viver na lembrança e, portanto, de usar finalmente o pensamento em tempo real, mas de sair do fluxo do pensamento elaborado, de começar a CRIAR o pensamento, ser o pensamento, ou melhor, superar a própria ideia de pensamento.
Isso só é possível se estivermos fora: então, a mente que gera a ilusão dos sentidos e do tempo, pára e dá à luz a percepção do Verdadeiro, a percepção do Real.

Os fluxos de pensamento, que permitem o desenvolvimento de espécies vivas, são o trampolim, mas também a gaiola da evolução superior, a fronteira que as formas-ponte precisam transcender. Os limites do pré-conceito viajam sobre os fluxos de pensamento e são eles próprios, o suporte dos programas de controle da mente projetados por nós mesmos, bem como pelas forças exploradoras e predatórias.

A Meditação é não-mente, não-tempo.
Parar a mente significa parar o tempo. Sabemos que os fluxos de pensamento não conduzem apenas a substância-pensamento para ser processada mas, pela sua natureza, transportam ideias pré-elaboradas, ou programas mentais, e são diretamente conectados com a estrutura temporal de nossa realidade, onde marionetes e marionetistas compartilham uma ilusão e se perdem, embora de modos diferentes, no mesmo drama humano: a distração da consciência individual (= realidade).
Já há alguns anos, que as linhas de energia planetária estão sendo gradualmente "redefinidas", como um efeito do alinhamento galáctico (que também altera o campo magnético da Terra, outro suporte aos processos de controle).

Tudo isso produzirá novas e extraordinárias condições de renovação espiritual, mas a densidade temporal e, portanto, o fluxo de pensamento que atravessa o nosso mundo, já está se reduzindo consideravelmente, dando-nos a oportunidade de explorar um momento excepcional para nos libertarmos do "casulo", expressar plenamente nossa possibilidade de consciência, nos emanciparmos da ilusão da mente e dos programas de controle, sermos, finalmente, produtores de pensamento e, logo, desempenhar plenamente o nosso papel de forma-ponte, pulverizando o existente com o nosso pensamento produzido, e alternando assim as forças vicárias da natureza que até agora têm presidido os processos evolutivos dessa potente realidade.

Estar ligado ao pensamento ou estar preocupado com os fenômenos que possam nos afetar em nosso futuro próximo, significa não entender o que realmente está acontecendo Agora, o que significaria correr o risco de acionar atividades com finalidade de encontrar "soluções" para evitar possibilidades que poderiam ser extraordinárias mas que às vezes são percebidas (ou nos fazem perceber) como problemas. O vazio do pensamento é a liberdade da alma.

Fonte: "Nient'altro che se stessi.” C. Dorofatti
http://veritas2012.blogspot.it


mercoledì 28 marzo 2018

Mente e cervello sono la nuova frontiera della scienza.



Poco più di quindici anni fa si concludeva con successo il Progetto Genoma Umano, l’ambiziosa impresa portata avanti da migliaia di scienziati in tutto il mondo per mappare il nostro genoma, il DNA, e cercare così di far luce sul cosiddetto “codice sorgente” degli esseri umani. Un impresa straordinaria che potrebbe in futuro essere surclassata da progetti internazionali ancora più ambiziosi: lo Human Brain Project (HBP), e il progetto BRAIN (Brain Research through Advancing Innovative Neurotechnologies), il cui scopo è riuscire a simulare il cervello umano per svelare i segreti della cosa più complessa che conosciamo nell’universo: la nostra mente.

L’iniziativa è partita nel 2013 dall’amministrazione Obama, grazie all’eugenista John Holdren, direttore del White House Office of Science and Technology Policy.
I progetti BRIAN e HBP pretendono comprendere tutte le dinamiche del funzionamento del cervello attraverso varie tecniche, tra cui l’uso della sperimentazione animale sui primati. L’opinione pubblica è favorevole, per la speranza di future cure per i disordini mentali come la schizofrenia, la depressione, l’Alzheimer, la tetraplegia, il Parkinson e altre ancora.

Il progetto BRAIN
Il progetto BRIAN dovrà produrre un gigantesco balzo in avanti della conoscenza del funzionamento del cervello umano, consentendo di vedere da vicino, dall’interno, come l’individuo percepisce il mondo esterno e quell’altro mondo che gli è proprio, il luogo dove confluiscono i miliardi e miliardi di informazioni che vengono dai miliardi e miliardi di cellule del corpo umano. Che è – quest’ultima parte – all’incirca il 98% di tutta l’attività cerebrale. Il Brain si propone di sapere da dove e come nascono pensieri, sensazioni, sentimenti, ricordi. Fin dove si spinge la coscienza, dove sconfina nell’inconscio. Insomma, cos’è la coscienza. E dove si trova.

Già decine di laboratori, negli Stati Uniti e altrove, sono impegnati a studiare il collegamento tra l’intelligenza umana e l’intelligenza artificiale. Cioè a trasferire capacità umane - come la visione, la comprensione dei linguaggi, gli stessi processi decisionali che caratterizzano il cervello umano – nelle “macchine di calcolo” e viceversa, il che significa letteralmente trasferire nel cervello umano alcune delle capacità non umane di elaborazione di quantità sterminate di dati, e anche di trasferire almeno in parte, le velocità superumane di realizzazione di tali elaborazioni. E l’idea di stabilire una connessione tra due intelligenze qualitativamente diverse, inconfrontabili, ma che hanno elementi basilari di funzionamento comuni.

John Holdren è anche uno dei co-autori del testo Ecoscience: Population, Resources, Environment, dove viene discusso il possibile ruolo di una vasta gamma di mezzi per affrontare la sovrappopolazione. Tra queste, la sterilizzazione forzata, l’aborto obbligatorio, contraccettivi nella fornitura di cibo e acqua, licenze riproduttive… Holdren prevede una società in cui a tutte le ragazze, non appena raggiunta la pubertà, il governo impianti una capsula per la sterilizzazione a lungo termine. Tale capsula potrebbe poi essere temporaneamente rimossa, dopo avere ottenuto il permesso ufficiale per avere una gravidanza. In alternativa, Holdren vuole una società che sterilizzi tutte le donne che hanno già avuto due figli. Questo approccio non è dissimile da quello che viene discusso dalla comunità scientifica e negli ambienti governativi nel Regno Unito.

Lo Human Brain Project - Progetto Cervello Umano (HBP)
Anche l’Unione Europea ha il suo progetto e (si chiama Nerri. Ma oltre il progetto NERRI di governo della mente, nel 2013 ha stanziato, attraverso la Commissione Europea, un miliardo di euro in dieci anni per un unico faraonico progetto, lo HBP (Human Brain Project), con le stesse finalità del progetto BRAIN, coinvolgendo 113 partner tra università e imprese.
Il sito ufficiale tuttavia mette testualmente in guardia dall’utilizzo dei risultati di questi studi per “implementare nuovi sistemi di sorveglianza di massa e nuovi armamenti”.

A Berkeley, Jack Galland è già riuscito a interfacciare computer e cervello per ricostruire in un video a bassa risoluzione ciò che “la mente” sta osservando.

E siccome la corteccia visiva si attiva anche quando semplicemente immaginiamo qualcosa, in futuro prossimo potrebbe essere possibile vedere quello che qualcuno sta pensando.
Con la EEG, l’elettroencefalografia, la telepatia è già all’ordine del giorno. Nel libro “Il futuro della mente”, il fisico teorico Micho Kaku sostiene che gli scienziati abbiano già sviluppato un vero e proprio dizionario dei pensieri mentali. L’IBM nel rapporto “Next 5 in 5 forecast” promette che presto saremo in grado di comunicare con i nostri computer esclusivamente attraverso il pensiero: basta con i mouse, con le tastiere o con i comandi vocali.
Scrivere con il pensiero è già possibile: ci sono esempi di tetraplegici che navigano sul web.
E queste nuove possibilità potrebbero forse presto dare luogo a nuove tecniche di interrogatorio sia per la polizia che per i magistrati.

La NeuroSky, situata nella Silicon Valley, è già leader del settore dell’elaborazione di onde cerebrali e la sua software house conta già oltre duemila programmatori. In collaborazione con ARM, leader nel campo dei semiconduttori, ha creato una soluzione di monitoraggio cardiovascolare e neurologico per pazienti con problemi cronici che consente ai medici l’accesso tramite smartphone alle informazioni vitali.

Il Brainet
Miguel Nicolesis, protagonista nella scena internazionale nel campo degli studi neurologici, è convinto del fatto che fra poco utilizzeremo replicanti controllati dalla mente, dei veri e propri avatar come nell’omonimo film, per affrontare le sfide come la colonizzazione dello spazio. È suo uno studio recente nel quale tre scimmie, collegate “mentalmente”, dovevano comandare un cursore da spostare con il pensiero verso un obiettivo. A ogni primate era assegnato un asse specifico nelle tre dimensioni.



Questo tipo di connessione multipla, tra più “dispositivi cerebrali”, secondo Nicolesis rappresenta il primo passo verso BRAINET, un sistema grazie al quale le persone viaggeranno su internet con la mente e condivideranno i pensieri.

Nel 2014, in Brasile, Nicolesis fece battere il calcio d’inizio a un ragazzo paraplegico. Il ragazzo ottenne dal suo esoscheletro una “reale sensazione” del contatto col terreno. In un altro suo esperimento, una scimmia è riuscita a muovere un braccio robotico a distanza chilometri. I suoi primati riuscirono anche a distinguere le superfici lisce da quelle ruvide - attraverso quella che si chiama interfaccia aptica.

Intanto, il ventenne Easton LaChappelle ha già rivoluzionato la robotica, inventando le prime protesi neurobioniche con licenza Creative Common a 500 dollari.
Ispirandosi alle ricerche e ai risultati di questo tenore, i fratelli Wachowski, ideatori di Matrix, nel loro nuovo serial Tv Sense8 descrivono un mondo dove i protagonisti collaborano attraverso una sorta di destino che li lega nei pensieri, ma anche attraverso ogni sorta di sensazione, da quella visiva a quella tattile e, naturalmente, emotiva.

Il potenziamente neurocognitivo
I savant sono persone nate con particolari abilità mentali, intensificate a discapito di altre. L’esempio più famoso al mondo è sicuramente Kim Peek, che Dustin Hoffman portò sul grande schermo nel film Rain Man. Peek era in grado di leggere ogni libro due pagine alla volta, usando un occhio per la pagina sinistra e l’altro occhio per la destra, per poi recitarne a memoria il testo. Si dice che contasse più di 10.000 libri nella sua biblioteca mentale. Per contro, non riusciva ad allacciarsi le scarpe.

Grazie alla TMS, la stimolazione magnetica transcranica, gli scienziati sono in grado di riprodurre parte di questo singolare processo, inibendo aree selezionate del cervello. Diviene così ipotizzabile, in futuro, avere memorie fotografiche o abilità matematiche sorprendenti, in sintonia con lo sviluppo di nuove scienze come la genetica e la bioinformatica. Inoltre, anche per il potenziamento neurocognitivo.



Fonte:
https://www.ilfattoquotidiano.it/
https://scienze.fanpage.it/h
http://www.byoblu.com/

domenica 18 marzo 2018

Le Origini dei Pensieri - Da dove arrivano?


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La mente non è noi: tutti i nostri pensieri vengono da una Mente ben più vasta della nostra, la mente universale. Sri Aurobindo

La teoria di una coscienza unica risulta armonizzarsi maggiormente con la scoperta scientifica che la materia di base dell’universo è unica, e che i diversi corpi altro non sono che diversi assembramenti di particelle assolutamente identiche fra di loro - fisica quantistica.

E se fosse il pensiero ad agire sull’encefalo e non il contrario?
Il “pensiero” potrebbe non essere qualcosa che ha origine dall’individuo, bensì qualcosa di esistente indipendentemente da esso. Diverse correnti filosofiche e mistiche, nella storia hanno sostenuto che esista un’unica coscienza universale e che l’individualizzazione di questa coscienza potrebbe non essere altro che una sorta di “illusione” da noi percepita. La scienza attuale, la quale si basa sulla convinzione che la coscienza sia un prodotto cerebrale, non contempla questa ipotesi.

Una coscienza universale p frammentarsi e individualizzarsi, adattandosi in tutto e per tutto all’ambiente (individuo) che dovrà ospitarla.
La teoria della coscienza unica, può anche essere spiegata con l’analogia della corrente di una centrale elettrica che si propaga attraverso gli edifici di un centro abitato. Arrivando nei singoli edifici, la corrente si manifesterà in modo diverso a seconda degli apparecchi che andrà ad alimentare. Così come un liquido assume la forma del suo contenitore, così, la coscienza unica, propagandosi nei singoli individui, si strutturerebbe e manifesterebbe in modo diverso e adatto ai mezzi e la natura dell’individuo che andrebbe a “occupare”.
L’elettricità quando indifferenziata, scorre nei fili ad alta tensione, ed è un’energia in grado di compiere un lavoro. Ma per trasformare questa potenzialità in un lavoro in atto, questa corrente dovrà andare ad alimentare un apparecchio specifico.
Così possiamo intuire che, forse, la coscienza universale andrebbe intesa come un’energia indifferenziata che contenga la potenzialità di ogni pensiero ed ogni sentimento, senza essere alcun pensiero o sentimento in atto se non quando la coscienza incontra un individuo che sia in grado di compiere questa trasformazione.

L’elaborazione del pensiero non avviene nel cervello.
“Noi non siamo mai nel “qui e ora”, ma sempre nel passato o nell’idea del futuro, comunque elaborata secondo il nostro schema di abitudini e di preconcetti. Noi viviamo nel “ricordo”.
Usare davvero il pensiero significa essere capaci di una
consapevolezza e di un potere che abbiamo disimparato ad applicare. Il cervello è solo un coordinatore della mente: l’elaborazione del pensiero é un atto che riguarda tutto il nostro corpo e, in particolare, alcuni organi come l’intestino e il cuore.
Esiste solo l’Adesso!
Ma questo “pensiero”, che canalizziamo ed elaboriamo, che ci permette di elaborare la realtà e di partecipare a un ecosistema di intelligenze, è, non solo per progredire e per svilupparci come specie senzienti, ma per evolverci come Coscienza.
La vera coscienza, la vera consapevolezza, è libera dai vincoli della mente. È libera dai processi mentali, emancipata dal pensiero che costringe la nostra percezione entro i limiti dei sensi, delle tre
dimensioni e del tempo. Quando siamo consapevoli siamo semplicemente qui, nell’Adesso e, quindi, dappertutto, nell’eterno. Non esiste altro luogo e sopratutto non esiste altro tempo, non esistono i vincoli del passato, le limitazioni del ricordo e della memoria che ci costringono entro schemi e processi vecchi, abitudinari e pre-programmati, da noi stessi o da altri. E non esiste la tensione del futuro che mai ci permette di essere ciò che siamo.
Il flusso di pensiero cessa finalmente. Da quel momento, in quel momento, siamo noi a ESSERE, a produrre il Pensiero.
Solo se riusciamo a emanciparci dal ricordo possiamo essere nel presente. Ma non basta: solo se riusciamo e uscire dal flusso del pensiero possiamo eludere i programmi che ci allontanano dalla realtà di noi stessi e delle cose. Non si tratta solo di smettere di vivere nel ricordo e quindi di usare finalmente il pensiero in tempo reale, ma di uscire dal flusso del pensiero elaborato, di cominciare a CREARE il pensiero, essere il pensiero, anzi, superare l’idea stessa di pensiero.
Questo è possibile solo se ne siamo fuori: allora la mente, che genera l’illusione dei sensi e del tempo, si ferma e nasce la percezione del Vero, la consapevolezza del Reale.
I flussi di pensiero, che permettono lo sviluppo delle specie viventi, sono il trampolino ma anche la gabbia dell’evoluzione superiore, il confine che le forme-ponte devono trascendere. Sui flussi di pensiero viaggiano i limiti del pre-concetto e sono essi stessi il supporto dei programmi di controllo mentale architettati da noi stessi, così come da forze sfruttatrici e predatorie.

La meditazione è non-mente, non-tempo.
Fermare la mente significa fermare il tempo. Sappiamo che i flussi di pensiero non conducono solo la sostanza-pensiero da elaborare ma, per loro natura, trasportano idee pre-elaborate, ovvero programmi mentali, e sono direttamente connessi con la struttura temporale della nostra realtà, dove burattini e burattinai condividono un'illusione e sono persi, sebbene in modi diversi, nel medesimo dramma umano: la distrazione dalla consapevolezza individuale (= realtà).
Già da alcuni anni, le linee energetiche planetarie vengono man mano “resettate”, come effetto dell’allineamento galattico (che peraltro altererà il campo magnetico terrestre, altro supporto ai processi di controllo).

Tutto questo produrrà nuove e straordinarie condizioni di rinnovamento spirituale, ma la densità temporale, e quindi il flusso di pensiero che attraversa il nostro mondo, si sta già riducendo sensibilmente, dandoci la possibilità quindi di sfruttare un momento eccezionale per liberarci dal “baco”, esprimere appieno la nostra possibilità di coscienza, emanciparci dall’illusione della mente e dai programmi di controllo, essere finalmente produttori di pensiero e quindi svolgere appieno il nostro ruolo di forme-ponte, irrorando l’esistente con il nostro pensiero prodotto e avvicendando così le forze vicarie della natura che hanno finora presieduto ai processi evolutivi di questa potenziale realtà.

Essere legati al pensiero o essere preoccupati per i fenomeni che possono riguardarci nel nostro prossimo futuro significa non cogliere quanto davvero sta accadendo e, anzi, rischiare di operare al fine di trovare “soluzioni” per evitare possibilità straordinarie che a volte vengono percepite (o fatte percepire) come problemi.
Il vuoto del pensiero è la libertà dell’anima."

Fonte: "Nient'altro che se stessi.C. Dorofatti
http://veritas2012.blogspot.it

sabato 10 marzo 2018

Os Nodos e os Nulos – Lugares com a energia mais intensa do Planeta!






Os Nodos e os Nulos – Lugares com a energia mais intensa do Planeta!

Não pense que o mundo acaba ali aonde a vista alcança. Quem não ouve a melodia acha maluco quem dança.” Oswaldo Montenegro

As capsulas do Tempo, do Planeta
Uma Cápsula do tempo é um recipiente especialmente preparado para armazenar objetos ou informações com o objetivo que eles possam ser encontrados pelas gerações futuras. Tal expressão começou a ser utilizada a partir de 1937, embora a ideia seja tão antiga quanto os primeiros assentamentos humanos na Mesopotâmia. 
No MIT, em Boston, encontraram uma cápsula do tempo por acaso. Enquanto os bulldozers estavam cavando para abrir espaço para as fundações de um edifício novo, os peritos encontraram uma lata, enterrada em 1957, em frente ao campus. A relíquia contém alguns objetos dos anos 50 e uma mensagem: "Por favor, não abra antes de 2957 dC".
A cápsula, um cilindro de vidro cheio de gás árgon para preservar o conteúdo, protege uma pequena coleção de descobertas tecnológicas da época. Graças à transparência do material, os cientistas do MIT puderam observar os objetos dentro da cápsula, sem abrí-la (eles mostraram intenção de enterrá-la novamente). Embora a cápsula tenha sido feita de um vidro especial, muito resistente, os professores do MIT em 1957, foram extremamente previdentes: no interior do cilindro inseriram uma amostra de carbono-14 para que os cientistas do futuro sejam capazes de datar a descoberta, mesmo em caso de ruptura do invólucro e da destruição parcial dos documentos, (Revista Focus).                                                                                   

"As coisas estão unidas por laços invisíveis: não se pode colher uma flor sem perturbar uma estrela". A. Einstein

Existem numerosos nós e vazios em todo o planeta. Os "Pleiadianos", nossos pais espirituais, foram os que semearam este planeta com DNA divino. Esta é a história da criação de muitos povos indígenas no planeta e também representa os ensinamentos de Kryon. Também é responsável pela questão do "DNA fundido", que nos deu 23 pares de cromossomos, em vez dos 24 comuns que possuem outros animais. Isso "grita" aos biólogos que "nós não viemos daqui". No mesmo tempo que os pleiadianos semearam a humanidade, eles também posicionaram "cápsulas do tempo" em nosso DNA, em GAIA e cetáceos (baleias e golfinhos).

Segundo Kryon, entre as muitas cápsulas de GAIA, existem 12 principais. Estas 12 cápsulas do tempo são representadas por vinte e quatro locais geográficos. O motivo é que cada cápsula consiste em um par polarizado de nó e ponto nulo. As 12 cápsulas principais são pares polarizados. Apenas um par de nó e ponto nulo foi revelado durante a recente visita a Moscou, na Rússia. Este par é a cápsula temporal localizada no nó de Mauii, no Havaí e o ponto nulo das montanhas Tibetsi, no Chade (África). Foi o primeiro par de cápsula do tempo a ser estimulada pelo Coro Lemuriano em 21 de dezembro de 2012. Este evento seria como inserir uma chave em um bloqueio, para abrir o acesso a todas as outras cápsulas do tempo. Quando o Coro da Compaixão canta tonalidades específicas, são combinadas com as cápsulas do tempo, e elas são estimuladas no nível quântico. Não se tem uma abertura ou um fechamento como se imaginaria de forma linear.
Essas cápsulas de tempo devem estar necessariamente no planeta como guia ou cianotipia para a energia criativa inicial de Gaia. Quando são liberadas, elas modificam a Grade Cristalina para ajudar a mudança de consciência humana. (Gaia-144)

Já lhes foi mostrado, diversas vezes, através de pesquisas, que biologicamente, vocês não vieram de nada que exista aqui na Terra. O elo perdido continua oculto. Os cientistas estão lhes falando de fractais. Os fractais são o fundamento de toda a física e de toda a biologia. Se perguntarem a um físico sobre fractais, ele lhes falará sobre toda a matemática – do grande ao pequeno, do maior, ao menor – toda ela representa fractais de um mesmo padrão.

Ouçam esta metáfora: um agricultor tem um campo no qual ele vem trabalhando há anos. Um dia ele descobre que há um novo tipo de grão, maravilhoso que germina bem mais rápido. Então, vocês não vão todos os dias observar o solo porque o que mudou é invisível pois foram as sementes que mudaram, não o solo. O DNA não é o que vocês pensam. DNA não é um grupo estático, imutável de substâncias químicas, mas sim o projeto da estrutura do corpo Humano; é o solo onde crescem as sementas da evolução. As sementes é que representam sua consciência, não a química. Então, não estudem as substâncias químicas em busca da evolução Humana. Estudem a mudança da consciência no planeta. Mas isto também não é tudo.

"Quem diz que é impossível, não deveria perturbar os que estão fazendo acontecer." A. Einstein
Quero que vocês comecem a usar a lógica espiritual, algo que ficará mais óbvio com o tempo. Os pleiadianos são os pais criativos da sua semente espiritual. Esse é o ponto. A maior parte das pessoas não vai acreditar nisto. A história da criação que vocês aceitam é parecida com esta, e até a época coincide, mas não envolve extraterrestres. Isto por causa do seu pensamento muito linear. A própria ideia de extraterrestres sempre sugere seres que vêm aqui para conquistá-los e feri-los. Isto é um preconceito e é reflexo da sua própria consciência Humana e do que sua breve história tem sido. Vocês agem assim, então esperam que outras formas de vida ajam do mesmo modo.

Já dissemos isto antes. Os pleiadianos, têm uma civilização que é milhões de anos mais antiga que a de vocês. É uma civilização muito avançada, que já passou pelo que vocês passaram. Eles possuem uma consciência muito elevada e sábia, que pode, inclusive, controlar a física através do pensamento. Eles vieram aqui com um plano divino, para lhes oferecer o conhecimento da luz e trevas e do livre-arbítrio da dualidade, de modo que possam resolver o quebra-cabeça. O Deus deles é o seu Deus – a Fonte Criativa. Foi isto que eles fizeram aqui, e eles são como seus pais-sementes biológicos. E se preocupam com vocês. Eles não podem interferir, mas se preocupam. E Essa é a verdade.

O Sistema de nós e nulos do planeta
Pontos Nulos: Quando a Grade Cristalina se sobrepõe à grade de Gaia, de uma forma que cancela as energias recíprocas, existe um ponto nulo. Um ponto nulo, portanto, é um lugar onde há ausência da Grade Cristalina e, portanto, o que se tem é apenas a energia pura de Gaia.
Nodos: existem três tipos de nós: portal, vórtice e vortal. Um portal é um nó que se sobrepõe com Gaia e o amplifica. Um vórtice ocorre quando as energias colidem e a energia se move constantemente. Um vortal é meio portal e meio vórtice. Não há simetria entre essas linhas e elas ocorrem sob a Terra e na Terra. Portanto, torna-se mais complicado do que se pensa. Todas essas linhas são criadas pela Grade Cristalina e a Grade Cristalina é criada pela Consciência Humana.

Os próprios Pleiadianos estabeleceram um limite de tempo para a ativação das cápsulas, e é aí que vocês estão agora. É a precessão dos equinócios, é a repetição do ciclo fundamental. Todas as outras civilizações começaram e terminaram; Se você não conseguissem ultrapassar o limite,... seria a última chance, você sabia? Então, quando os pleiadianos vieram aqui, há muito tempo, criaram um sistema no caso vocês tivessem conseguido. Lhes demos o que é chamado de "nós e nulos do planeta". Os nós e os nulos estavam lá inoperantes, como as cápsulas de tempo, esperando o momento certo se vocês tivessem passado esse limite. E agora estão começando a se abrir.

Alguém dirá: “Oh, isso é muito exotérico. Nunca ouvimos falar sobre nodos e nulos. Não existe nenhum documento antigo que se refira a isso.”
Usem sua lógica espiritual. É claro que vocês não sabiam nada a respeito, porque ainda não tinham alcançado a linha final de 21 de dezembro de 2012! Esta era uma informação reservada para essa data, em um espaço temporal, no caso vocês conseguissem chegar lá, não para uma Terra que estava sempre a ponto de destruir a si mesma. Vimos o que estava acontecendo quando vocês desarmaram a terceira guerra mundial da sua civilização, com a queda da União Soviética. Mas ainda existem muitos que ainda a está esperando! Como se fosse um acontecimento inevitável, não é?

O Fractal Fundamental – O Tempo é Circular
Às vezes, quando se está tratando da discussão de padrões e repetição, tem-se o que pareceria invisível, porque não é perceptível à sua consciência Humana normal. O fractal inicial fundamental do tempo é aquele sobre o qual os outros são construídos. Ele é o começo, a onda fundamental. Tudo ressoa com o fundamental em múltiplos. Inclusive lhes darei alguns números para considerarem.
O fractal fundamental do tempo da Terra é a precessão dos equinócios do planeta. Todas as ondas de potenciais são construídas a partir daí. Esta precessão é causada por uma oscilação física do planeta, que leva 25.630 anos. É esse o tempo que um ciclo ou oscilação leva para retornar ao começo. Por ser tão longo, ele pode variar até 1%, mas não mais. Os 25.630 anos são a medida da oscilação do planeta.
Se pegarem o calendário maia de contagem longa, verão que cinco calendários maias caberiam na oscilação de 25.630 anos. A contagem longa, de acordo com a descrição dos maias, é 5.125 anos. Este é também o tempo que duraram as antigas civilizações desconhecidas – das quais lhes falamos – antes de aniquilarem umas às outras.
Bem, o fractal fundamental seria um suporte vindo dos nodos e nulos. Eles se abrem, se ativam, juntam-se em pares e começam a varrer um pouco da negatividades e escuridão deste planeta, de modo a lhes oferecer uma via rápida para uma consciência superior.
E é isto que esses nodos estão prestes a derramar na Grade Cristalina e começará a apagar a lembrança das guerras e do sofrimento deste planeta. Isso irá mudar os próprios fractais do tempo… é quase um reinício para a Grade Cristalina porque a Grade Cristalina é parcialmente responsável por lembrar-se dos velhos fractais do tempo. Estes são os fractais que dizem que a história vai se repetir, apesar de vocês estarem criando um futuro novo e anulando-os. Quando eles começarem a ser apagados e reestruturados, será como um recomeço da energia da humanidade.

Vocês estão centrados na predição dos antigos e no fim do ciclo fundamental de 25.630 anos. Isto em si já produz uma energia especial, mas não é tudo! Há muito tempo atrás, eu lhes contei quem os semeou e falamos sobre a evolução da consciência Humana que, depois de ficar estagnada durante tanto tempo, começou a despertar. Falamos que os pleiadianos foram a fonte do seu atual DNA (e do elo perdido). Falamos na mensagem o “O Fator Compaixão” sobre o que realmente vai mudar a humanidade fazendo a verdadeira diferença: a compaixão. A química do DNA vai mudar e podemos observar essa mudança. E então surge a pergunta linear de vocês: “Quando?”

Mudança de consciência
Haverá uma forte objeção a uma outra guerra por parte de uma consciência da humanidade que agora entende que juntar as coisas e aliar países poderà trazer a paz, e não o querer conquistá-las.
Existe, portanto, apenas uma maneira de obter TODOS os recursos, e não é a guerra; está em colocar os países juntos, compartilhando-os. E vocês estão apenas descobrindo isto. As invenções estão chegando a vocês, como uma energia que custará muito pouco, baseada não nos sistemas de grades (distribuição), mas em bairros individuais; Água para todos, graças a invenções, algumas das quais sem tubos. Estas são coisas para se considerar: pegar a umidade (água) de lugares onde vocês não pegam agora; tirar o calor dos lugares que vocês não pegam agora, e obter tudo de graça! Tratar doenças através de processos que até agora estavam escondidos e que são naturais, sem efeitos colaterais! Esperem por isso!

Os pleiadianos passaram por tudo isso: são como vocês, exatamente como vocês. Posso me sentar aqui e dizer-lhes que muitos viram isso acontecer; alguns de vocês estavam lá! Vai chegar uma nova ciência de ex-pleiadianos que saltarão fora como "walk-in" e farão o trabalho, lhes drão as invenções! Uma delas será a lente quântica, quando estiverem prontos. Estava na hora!" Kryon